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Aula MC 03 Cal Gesso Cimento
Aula MC 03 Cal Gesso Cimento
O QUE SÃO?
- PRINCIPAL FUNÇÃO: formar uma pasta que promove a união entre os grãos do
agregado.
EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
- Argilas
EXEMPLOS:
EXEMPLOS:
CONCEITO DE PEGA
- Como acontece?
Ao se adicionar, por exemplo, água a um aglomerante hidráulico, depois de certo
tempo, começam a ocorrer reações químicas de hidratação, que dão origem à
formação de compostos, que aos poucos, vão fazendo com que a pasta perca
sua fluidez, até que deixe de ser deformável para pequenas cargas e se torne
rígida.
CONCEITO DE PEGA
CONCEITO DE PEGA
CONCEITO DE PEGA
No caso dos cimentos de pega normal, o fim da pega se dá, de cinco a dez horas
depois do lançamento da água ao aglomerante.
Nos cimentos de pega rápida, o fim da pega se verifica poucos minutos após o seu
início.
CAL E GESSO
CAL
AGLOMERANTES
CAL
O QUE É?
CAL
- Pela diversidade de aplicações, a cal está entre os dez produtos de origem mineral
de maior consumo no planeta.
- Atualmente, o uso da cal está cada vez mais difundido para restauração de prédios
históricos.
Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
CAL
- Estima-se que sua produção mundial esteja em torno de 145 milhões de toneladas
por ano. O Brasil produz cerca de 6 milhões de toneladas por ano, o que significa um
consumo "per capita" de 36 kg por ano.
. Conforme o óxido predominante (cal virgem cálcica – cal virgem magnesiana – cal
virgem dolomítica)
- No mercado global da cal, a cal virgem cálcica predomina, particularmente, pela sua
aplicação nas áreas das indústrias siderúrgicas, de açúcar e de celulose.
- Por causa de seu alto grau de hidraulicidade - propriedade da cal de fazer pega sob
excesso de água - solidifica-se e endurece quando imersa em água.
CAL
- QUÍMICOS: Esta categoria de ensaios tem por objetivo verificar a "pureza" da cal
hidratada, avaliando o processo de fabricação do produto e a qualidade da sua
matéria prima. Os ensaios químicos têm influência direta sobre o desempenho do
produto.
Além disso, a partir desses ensaios, pode-se verificar a existência de impurezas na
matéria prima da cal hidratada. Quanto maior a porcentagem de impurezas, menor
será a quantidade de cal que o consumidor estará efetivamente comprando.
CAL
- FÍSICOS : Os ensaios que pertencem a esta categoria verificam se a cal foi bem
moída no processo de fabricação, se é econômica, se a argamassa desta cal é de boa
trabalhabilidade e se a argamassa retém a água da mistura ou a perde para a
alvenaria onde a argamassa foi assentada.
O QUE É?
- É o aglomerante resultante da calcinação de rochas calcárias (CaCO3) numa
temperatura inferior a de fusão do material (850 a 900 0C).
CALCINAÇÃO – O QUE É?
CAL VIRGEM
COMO É OBTIDO?
- Além das rochas calcárias, a cal também é obtida de resíduos de ossos e conchas
de animais.
- O fenômeno ocorrido na calcinação do calcário é o seguinte:
Ca CO3 + calor (900 0C) ⇒ Ca O + CO2
Calcário + calor ⇒ cal virgem + gás carbônico
O produto que se obtém com a calcinação do carbonato de cálcio recebe o nome de
cal virgem, ou cal viva (CaO), que ainda não é o aglomerante usado em construção.
O óxido deve ser hidratado para virar hidróxido de cálcio Ca(OH)2 denominado de cal
extinta ou cal queimada.
CaO + H2O => Ca (OH)2
Cal virgem + água => Cal extinta + calor
Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
A cal viva ou cal virgem é distribuída no comércio em forma de pedras, como saem
do forno ou mesmo moídas e ensacadas.
CAL HIDRATADA
O QUE É?
- Cal hidratada é um produto manufaturado que sofreu em usina o processo de
hidratação.
- A cal hidratada resulta da clássica reação de fases sólida-líquida. Dependendo
do volume de água utilizada para a reação, o produto final pode ser seco ou
com aspectos de creme, lama, leite ou solução saturada.
- É apresentada como um produto seco, na forma de um pó branco de elevada
finura. A cal é encontrada no mercado em sacos de 20 kg.
- A cal hidratada tem características aglomerantes como o cimento, sendo que,
enquanto o cimento reage com água (reação de hidratação do cimento), o
endurecimento da cal aérea ocorre pelo contato com o ar.
CAL HIDRATADA
Qual o tipo de cal que devemos usar quando preparamos uma argamassa?
Qual o tipo de cal que devemos usar quando preparamos uma argamassa?
- Na realidade, portanto, ninguém usa cal virgem. Podemos comprar uma cal virgem
e quando preparamos a argamassa, seja na obra ou em central, estamos hidratando
a cal no exato momento da adição de areia e água.
- Esta reação libera muito calor e uma boa cal, bem calcinada, demora
aproximadamente 48 horas para hidratar bem.
Qual o tipo de cal que devemos usar quando preparamos uma argamassa?
- Além disso, a argamassa preparada com cal hidratada pode ser utilizada logo após
a sua mistura. O que pode ocorrer, quando se faz a argamassa com a cal virgem, é
fazer a aplicação na obra sem a completa hidratação.
Qual o tipo de cal que devemos usar quando preparamos uma argamassa?
- Além disso, a argamassa preparada com cal hidratada pode ser utilizada logo após
a sua mistura. O que pode ocorrer, quando se faz a argamassa com a cal virgem, é
fazer a aplicação na obra sem a completa hidratação. As conseqüências são trincas e
quedas do material, com muito desperdício.
CAL HIDRÁULICA
O QUE É?
- É um aglomerante hidráulico, ou seja endurece pela ação da água, e foi muito
utilizado nas construções mais antigas, sendo posteriormente, substituído pelo
cimento Portland.
GESSO
O QUE É?
GESSO
PROPRIEDADES INTERESSANTES:
GESSO
GESSO
- Propriedades aglomerantes :
. Hidratação do sulfato de cálcio semi-hidratado e do sulfato de cálcio solúvel que
reconstituem o sulfato de cálcio bi-hidratado.
-Aplicações do gesso:
Devido ao rápido endurecimento – aplica-se a moldagem:
. material de revestimento (estuque);
. placas para rebaixamento de teto (forro);
. painéis para divisórias;
. elementos de ornamentação, como: sancas,etc.
- GRAU DE CRISTALIZAÇÃO:
- HOMOGENEIDADE:
. Gessos com grau de cristalização ou de desidratação diferentes aceleram o tempo de
pega e diminuem a resistência mecânica do produto final.
- FINURA:
. Quanto menores forem as partículas de gesso mais rápido será a pega, pois a
superfície de contato será maior e, consequentemente, mais saturada será a mistura,
favorecendo a cristalização, diminuindo o tempo de pega e aumentando a resistência
final.
- TEMPERATURA:
. O aumento da temperatura favorece as reações de cristalização, diminuindo
sensivelmente o tempo de pega.
UTILIZAÇÃO DO GESSO:
1. REVESTIMENTOS:
. Como revestimento de paredes, no lugar da massa fina;
. Não pode haver contato com a água
. Necessidade de superfície regular
. Não há retração
2. PRÉ MOLDADOS:
. Chapas de Dry Wall (gesso entre 2 folhas de papelão)
. Placas para forro (60x60cm)
. Molduras
. Blocos para alvenaria (para áreas internas secas – isolamento termo acústico)
Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
UTILIZAÇÃO DO GESSO:
1. FIBROGESSO:
Pasta de gesso (frágil)
+
Fibras (ductilidade)
. Leveza: paredes, divisórias e peças de gesso são mais leves do que peças feitas
de outro material e podendo serem usadas em apartamentos, sem alterar a
estrutura;
. Facilidade de manuseio para execução de detalhes;
. Apesar da inevitável sujeira - seu ponto fraco, não há como evitá-la -, muitos
preferem ter uma parede de gesso no apartamento à sujeira de cimento, pedra, cal
e água;
. Rapidez de aplicação;
. Recebe bem todos os tipos de pintura e acabamento;
. Sua manutenção é simples: basta pano úmido e sabão de coco;
. Saiba que o gesso não suporta água. Por isso os profissionais recomendam sua
aplicação apenas em ambientes internos ou protegidos da chuva. Porém, existem
placas Resistentes à Umidade (RU), produzidas especialmente para utilização em
áreas molhadas. Possuem na composição do gesso, aditivos especiais que as
tornam mais resistentes aos vapores e aos fungos resultantes da ação da umidade.
Para as áreas constantemente molhadas (ex. Box de chuveiros) é indispensável a
impermeabilização.
. Por suas propriedades físico-químicas, o gesso é considerado isolante térmico e
acústico natural; É possível fazer uma parede de gesso acartonado com um
isolamento acústico muito superior ao de paredes de tijolos.
ISOLAMENTO ACÚSTICO
ISOLAMENTO ACÚSTICO
. Com uma simples parede de gesso acartonado com 16cm de espessura, com lã de
vidro no interior, conforme mostra a Figura, pode-se obter o mesmo isolamento
acústico do que um muro de concreto de 18cm de espessura, ou seja, isolamento
de 60dB, com a grande vantagem da parede de gesso pesar apenas 40 Kg/m²,
contra os 414 Kg/m² do muro de concreto.
CIMENTO - CURIOSIDADE:
- A arquitetura monumental do Egito Antigo já usava uma liga constituída por uma
mistura de gesso calcinado que, de certa forma, é a origem do cimento. As grandes
obras gregas ou romanas, como o Panteão e o Coliseu, foram construídas com o
uso de certas terras de origem vulcânicas, com propriedades de endurecimento sob
a ação da água.
CIMENTO
CURIOSIDADE:
- A palavra CIMENTO é originada do latim CAEMENTU,que designava na velha Roma
espécie de pedra natural de rochedos e não esquadrejada.
CIMENTO - TIPOS:
-Cimento Aluminoso
-Cimento Pozolânico
-Cimento Natural
-Cimento Portland
CIMENTO ALUMINOSO
CIMENTO ALUMINOSO
1. Fusão;
. As matérias-primas são moídas, dosadas e levadas ao forno para fusão.
O material fundido é descarregado e resfriado
2. Sinterização;
. As matérias-primas são secas, dosadas e moídas em moinho de bolas até uma
granulometria próxima a do cimento.
Em seguida este pó é pelotizado, calcinado em fornos rotativos e resfriado, obtendo-
se o clinquer.
- Pega lenta
- Cura rápida
- Usado principalmente para concretos refratários nos altos fornos em geral, fornos
industriais, lareiras e em substituição ao cimento Portland comum, sempre quando
se deseja uma rápida cura e altas resistências iniciais e finais, tanto em concretos
armados ou não.
- Concretagem junto ao mar aproveitando-se a maré baixa.
- Fabricação de pré moldados para uso imediato.
- Rejuntamento e assentamento de tijolos refratários.
- Chumbamento e fundações para maquinas pesadas que poderão entrar em
funcionamento após 24horas.
CIMENTO POZOLÂNICO
POZOLANA
CIMENTO POZOLÂNICO
- Trabalhabilidade
- Diminuição do calor de hidratação
- Aumento da impermeabilidade
- Custos
- Resistência ao ataque da água
- OBS: Com a substituição de parte do cimento por pozolana, os concretos passam a
ter menores resistências iniciais, só desaparecendo essa desvantagem após cerca de
3 meses, a partir de onde suas resistências são cerca de 10 a 15% superiores aos
dos concretos comuns.
Escórias 0 a 5%
Pozolanas 15 a 50%
Material carbonatado 0 a 5%
CIMENTO NATURAL
PROCESSO
A pedra é quebrada e queimada em fornalha.
O cimento queimado é então britado em pequenos fragmentos, pulverizado,
adicionado e empacotado para o transporte ao mercado.
UTILIZAÇÃO
É usado quando se tem esforços menores e se precisa de uma pega mais rápida
OBS: O cimento natural nos dias de hoje, deu lugar ao Cimento Portland. Pois o
mesmo possui um tempo de pega mais lento, o que é vantajoso na aplicação.
CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
CIMENTO PORTLAND
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
CIMENTO PORTLAND
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
CIMENTO PORTLAND
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
- Nos dois métodos os materiais são extraídos das minas e britados de forma mais ou
menos parecidas, a diferença porém é grande no processo de moagem, mistura e
queima.
- Dos dois métodos produz-se clinquer e o cimento final é idêntico nos dois casos.
CIMENTO PORTLAND
PROCESSO ÚMIDO
CIMENTO PORTLAND
PROCESSO ÚMIDO
CIMENTO PORTLAND
PROCESSO SECO
A mistura é moída totalmente seca e alimenta o forno em forma de pó. Para secar a
mistura no moinho aproveita-se os gases quentes do forno ou de gerador de calor.
CIMENTO PORTLAND
TIPOS
CIMENTO PORTLAND
TIPOS
CIMENTO
TIPOS DE CIMENTO
NOME SIGLA
CIMENTO
- CP I
. Tipo mais básico
. Uso em construções que não requeiram condições especiais e não apresentem
ambientes desfavoráveis como exposição às águas subterrâneas, esgotos,
água do mar ou qualquer outro meio com presença de sulfatos.
. A única adição presente no CP-I é o gesso (cerca de 3%, que também está
presente nos demais tipos de cimento Portland). O gesso atua como um retardador
de pega, evitando a reação imediata da hidratação do cimento.
. Este tipo de cimento é constituído por somente clinquer e gesso, sem adições.
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5732.
Componentes, % em massa
Sigla Classe de Cliquer + sulfato Escória granulada Material Material
resistênci de cálcio de alto-forno Pozolânico Carbonático
a
CP I 25;32;40 100 0 - -
CPI – S 25;32;40 99 – 95 1–5 - -
- CP I S
. Mesma composição do CP I (clínquer+gesso), porém com adição reduzida de
material pozolânico (de 1 a 5% em massa)
. Menor permeabilidade devido à adição de pozolana
. O teor de clinquer + gesso neste tipo de cimento deve estar entre 99% e 95%.
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5732.
Propriedades 25 32 40
- CP II-E
. Contém adição de escória granulada de alto-forno, consequentemente propriedade
de baixo calor de hidratação
. Composto de 94% a 56% de clínquer+gesso e 6% a 34% de escória, podendo ou
não ter adição de material carbonático no limite máximo de 10% em massa.
. Recomendado para estruturas que exijam um desprendimento de calor
moderadamente lento.
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.
- CP II-Z
. Contém adição de material pozolânico que varia de 6% a 14% em massa, que
confere ao cimento menor permeabilidade.
. Ideal para obras subterrâneas, principalmente com presença de água, inclusive
marítimas.
. Pode conter adição de material carbonático (fíler) no limite máximo de 10% em
massa.
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.
- CP II-F
. Composto de 90% a 94% de clínquer+gesso com adição de 6% a 10% de material
carbonático (fíller) em massa.
. Recomendado desde estruturas em concreto armado até argamassas de
assentamento e revestimento, porém não é indicado para aplicação em meios
muito agressivos.
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 11578.
- CP III
. Contém adição de escória no teor de 35% a 70% em massa
. Baixo calor de hidratação, maior impermeabilidade e durabilidade
. Recomendado tanto para obras de grande porte e agressividade (barragens,
fundações de máquinas, obras em ambientes agressivos, tubos e canaletas para
condução de líquidos agressivos, esgotos e efluentes industriais, concretos com
agregados reativos, obras submersas, pavimentação de estradas, pistas de
aeroportos, etc.) como também para aplicação geral em argamassas de
assentamento e revestimento, estruturas de concreto simples, armado ou
protendido, etc.
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5735.
Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
Componentes, % em massa
25 25,0 42,0
32 32,0 49,0
40 40,0 -
Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
- CP IV
. Contém adição de pozolana no teor que varia de 15% a 50% em massa
. Alta impermeabilidade e, consequentemente, maior durabilidade
. O concreto confeccionado com o CP IV apresenta resistência mecânica à
compressão superior ao concreto de cimento Portland comum a longo prazo
. Especialmente indicado em obras expostas à ação de água corrente e ambientes
agressivos
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5736.
- CP V - ARI
. assim como o CP-I não contém adições (porém pode conter até 5% em massa de
material carbonático)
. O que o diferencia deste último é processo de dosagem e produção do clínquer.
. O CP V-ARI é produzido com um clínquer de dosagem diferenciada de calcário e
argila se comparado aos demais tipos de cimento e com moagem mais fina –
CONSEQUENTEMENTE este tipo de cimento tem uma alta resistência inicial do
concreto em suas primeiras idades, podendo atingir 26MPa de resistência à
compressão em apenas 1 dia de idade
. recomendado o seu uso, em obras onde seja necessário a desforma rápida de
peças de concreto armado
. A norma brasileira que trata deste tipo de cimento é a NBR 5733.
Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
. É o cimento Portland de alto forno com baixo calor de hidratação, tendo como
sigla – CP-III-BC.
. Mistura de calcário e caulim, que é uma argila branca, pois não possui óxido de
ferro. Alta temperatura de cozimento torna-o mais caro. Existe o estrutural e
não estrutural. Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
. Cimento obtido a partir de uma mistura de calcário e bauxita, possui cor negra.
Usado em argamassas refratárias, resistem aos sulfatos.
Deterioração com areia granítica, sem pega com temperatura superior a 30 °C, alto
calor de hidratação. Umidade e alta temperatura podem levar ao colapso.
CIMENTO PORTLAND
REQUISITOS EXIGIDOS:
- Índices físicos: Finura na peneira 0,075 mm (nº 200), Área específica pelo
permeabilímetro de Blaine, Tempo de início e fim de pega, Expansibilidade a quente
e a frio, Resistência à compressão
CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
CIMENTO PORTLAND
. O CP–V - ARI libera grande calor de hidratação, isto faz com que seu uso em
pavimentações, obras de saneamento e concreto massa não seja adequado. O seu
uso deve se restringir à fabricação de pré-moldados e em edificações onde se deseja
uma desforma mais rápida;
. O CP-I e CP-I-S podem ser usados em qualquer obra, mas para aquelas obras ditas
especiais, com problemas de origem térmica ou sujeita a meios agressivos, é
necessário maior consumo deste cimento para minimizar os problemas citados;
. Nas obras de saneamento, em meios agressivos e de concreto massa, os cimentos
mais adequados são o CP-III e o CP-IV.
CIMENTO - TRANSPORTE
CIMENTO - TRANSPORTE
CIMENTO - TRANSPORTE
CIMENTO - TRANSPORTE
CIMENTO – ARMAZENAMENTO
CIMENTO – ARMAZENAMENTO
DICAS!
CIMENTO – ARMAZENAMENTO
São sugeridos, a seguir, alguns dados para construção de um depósito de cimento
para 1200 sacos (pilhas de 10) ou 1800 sacos (pilhas de 15):
NOTA: As alturas máximas das pilhas deverão ser identificadas ao longo das paredes
com a pintura de uma faixa verde para 10 sacos e uma faixa vermelha para 15 sacos.
f) O estoque máximo de 1800 sacos deverá ficar disposto metade de cada lado do
corredor com um carregamento previsto de até 45 t.
Prof. Aline Fernandes
AGLOMERANTES
CIMENTO – ARMAZENAMENTO