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ou cor de uma das pétalas, conhecida como labelo;
desenvolverem sementes extremamente pequenas sem
endosperma; e pelo complexo sistema de polinização Late Cretaceous - Recent
A Família Orchidaceae
Curiosidades taxonômicas brasileiras
As publicações brasileiras mais importantes
Descrições de espécies brasileiras e seus autores
Descrições inválidas
Descrições Aceitas Subfamílias
História Sinónimos
Por volta de 1800, Olof Peter Swartz, primeiro botânico especializado em orquídeas, dividiu-as em
monandras e diandras.
John Lindley, considerado o pai da classificação moderna de orquídeas, descreveu cerca de duas mil
espécies, publicadas em Genera and Species of Orchidaceous Plants, entre 1830 e 1840. Além disso
dividiu os grupos de monandras e diandras em sete tribos.
Em 1858, Heinrich Gustav Reichenbach publicou nova classificação das orquídeas em Xenia
Orchidaceae, entretanto a mesma nunca chegou a ser adotada pelos botânicos.
Em 1926, Friedrich Richard Rudolf Schlechter elaborou uma reclassificação geral dividindo a família das
orquídeas em duas subfamílias, Cypripedioideae e Orchidoideae, além de separar as Apostasioideae das
orquídeas. Esta classificação foi muito utilizada e ainda hoje é possível encontrar algumas referências a
ela.
Um dos sistemas mais modernos, ainda amplamente utilizado, é o de Robert Louis Dressler,
originalmente publicado em 1982, revisado em 1994, entretanto o mesmo já não atende as necessidades
de classificação reveladas pelos exames de DNA das plantas, que trazem muitas surpresas.
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29/05/2021 Taxonomia da família Orchidaceae – Wikipédia, a enciclopédia livre
Em 1995 Dariusz Szlachetko publicou uma nova proposta de divisão onde excluiu de Orchidacea oas
Famílias Apostasiacea e Cypripediacea, dividindo então Orchidacea em oito subfamílias, privilegiando
grupos morfológicos homogêneos.
Entre 1999 e 2008, Alec M. Pridgeon, Cribb, Mark Wayne Chase e Rasmussen lançaram os quatro
primeiros volumes do Genera Orchidacearum, coleção que, quando completa, pretende constituir-se em
nova proposta de classificação para a família das orquídeas. Quase que exclusivamente baseada em
critérios filogenéticos, algumas vezes em detrimento dos caracteres morfológicos, que servem mais para
embasar suas conclusões, e em alguns casos são adaptados a ela, a coleção é extremamente útil pois
lança uma nova luz sobre a classificação de Orchidaceae. Além dos autores citados, este trabalho, pela
sua própria amplitude, conta ainda com dezenas de outros autores que tratam de tribos e subtribos sobre
as quais são especialistas.
A Família Orchidaceae
A seguir apresentamos breve resumo da classificação da família das
orquídeas conforme publicada na série Genera Orchidacearum para
as primeiras quatro subfamílias das orquídeas, e quanto à última e
mais interessante, Epidendroidae, valemo-nos em parte da mais
recente classificação de Dressler, alterada por textos avulsos
recentes que tratam da filogenia de alguns grupos de gêneros bem
como e em parte do quarto volume da série citada.
Apostasioideae
Orchidoideae
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Apostasioideae Reichenbach
Plantas com pólen pastoso ou farinoso, que geralmente não formam polínias, com duas ou três
anteras férteis linear-lanceoladas, folhas de bases embainhadas, estaminóde alongado e labelo
similar às pétalas.
Cypripedioideae Lindley
Plantas com pólen pastoso ou farinhento, que geralmente não formam polínias, com duas anteras
férteis oblongas ou ovais, folhas de bases embainhadas, estaminóde em formato de escudo e
labelo geralmente saquiforme.
Vanilloideae Szlachetko
Plantas com pólen pastoso ou farinhento, que geralmente não formam polínias, com uma antera
fértil incumbente e folhas sem bases embainhadas.
Orchidoideae
Plantas com pólen coeso formando polínias, uma antera fértil ereta ou tombada para trás e folhas
enroladas claramente plicadas, raízes frequentemente carnosas.
Epidendroideae Lindley
Plantas com pólen coeso formando polínias, com antera incumbente, ou tombada para trás, mas
então com folhas claramente plicadas e raízes raramente carnosas.
A primeira orquídea brasileira a ser descrita, cujo nome hoje é considerado um sinônimo de outra já
descrita anteriormente, o foi em 1760 quando Jacquin publicou na mesma obra o Epidendrum cebolleta
e também o Dendrobium cebolleta (Cohniella cebolleta), no entanto como ele mesmo atentou para este
fato, talvez devêssemos então considerar o primeiro sinônimo validamente publicado o Epidendrum
juncifolium de 1763, outro nome da Cohniella cebolleta então descrito por Linné que, como vimos, havia
sido descrito por ele mesmo três anos antes com outro nome.
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O primeiro caso de descrição inválida para espécies brasileiras ocorreu em 1788 quando Olof Peter
Swartz descreveu o Epidendrum umbellatum (hoje Epidendrum umbelliferum) pois este nome já havia
sido utilizado dois anos antes por Georg Forster. Por coincidência, em 1831, o mesmo nome foi utilizado
novamente, desta vez pelo Frei José Mariano da Conceição Velloso para a planta hoje conhecida como
Malaxis excavata. Mas a descrição de Swartz neste caso deu-se com uma planta coletada no exterior. O
primeiro caso com espécie coletada no Brasil aconteceu em 1822 quando Conrad Loddiges descreveu a
Gomesa planifolia utilizando o nome Gomesa recurva, já utilizado em 1815 por Robert Brown.
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O Genera et Species Orchidearum Novarum - Nos 46 anos seguintes, com os trabalhos de John
Lindley e Heinrich Gustav Reichenbach, o estudo das orquídeas floresceu e até 1877, quando João
Barbosa Rodrigues (1842-1909), o segundo brasileiro a trabalhar em taxonomia de orquídeas, publicou o
primeiro volume de suas descrições, o Genera et species orchidearum novarum, 1758 espécies haviam
sido descritas. Em 1881, exatamente 50 anos depois de Vellozo, Barbosa Rodrigues publicou o segundo
volume da série, elevando o número de espécies então descritas para 2407. O terceiro lote de descrições
foi publicado por ele em 1891 no Vellozia, publicação em homenagem ao frei Vellozo. Sua última
publicação data de 1907.
Barbosa Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro e foi criado em Minas Gerais. Foi professor de desenho e
especializou-se em botânica. Esteve na Amazônia entre 1872 e 1875. Em 1883 fundou o Jardim Botânico
de Manaus e em 1890 tornou-se diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o qual dirigiu até sua
morte.
Em 1916 Sampaio tornou-se o quarto brasileiro a descrever orquideas porém de suas descrições apenas
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Em 1916 Sampaio tornou se o quarto brasileiro a descrever orquideas porém de suas descrições apenas
duas são aceitas hoje. Em 1922 veio Paulo de Campos Porto. Em 1930, Alexander Curt Brade. Em 33
Dutra, em 37 Horta. Em 45, Augusto Ruschi e em 46, Leite. Enfim, a partir de 1950 número de botânicos
brasileiros dedicando-se às orquídeas cresceu muito. Possivelmente o Brasil hoje é o país que tem o
maior número de especialistas estudando e descrevendo espécies de seu próprio país, mesmo porque é
um dos países onde há mais espécies desta família.
Dentre os estrangeiros que, a qualquer tempo, trabalharam com nossas espécies destacamos os já
mencionados Cogniaux, Lindley, Reichenbach além de Friedrich Richard Rudolf Schlechter como os que
mais contribuíram para o conhecimento das espécies brasileiras.
Desde que o primeiro botânico sentou-se à sua escrivaninha para descrever uma espécie que julgou ser
nova, 5325 novas descrições para o Brasil foram publicadas, excetuadas as descrições de híbridos
naturais. Até 1980, ano da morte de Pabst, foram 4944 descrições.
Neste artigo foram apresentadas algumas efemérides sobre as descrições de espécies brasileiras. É
necessário completar estas informações com mais alguns números e fatos. Neste artigo nunca são
referidas publicações de reclassificação, ou seja, mudanças de gêneros, mas apenas a publicações de
supostas espécies novas.
Dois autores não foram considerados nestes números por terem trabalhado só em dupla. Suas descrições
estão incluídas sob os nomes dos outros autores são eles: Campos Porto que em parceria com Curt
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estão incluídas sob os nomes dos outros autores, são eles: Campos Porto que em parceria com Curt
Brade descreveu 26 espécies das quais são 20 aceitas, e Warming que descreveu 54 espécies sempre em
junto com Reichenbach, 39 aceitas.
Até 1980 este é o panorama:
Observando o número de espécies descritas o longo do tempo notamos que após o advento de Getúlio
Vargas e do Estado Novo, as descrições de espécies brasileiras por estrangeiros reduziu-se quase a
nenhuma. Grande parte das descrições do período recente corresponde a espécies descritas para países
vizinhos que posteriormente foram encontradas aqui, descrições de espécies sobre de material antigo já
existente no exterior ou descrições novas a partir de publicações antigas inválidas. Exceções são os casos
em que estrangeiros descreveram em parceria com brasileiros. Olhando ainda esse mesmo gráfico,
notam-se claramente os picos no números de publicações cada um deles resultado das atividades de um
autor: O primeiro pico, das descrições de Lindley cerca de 1840, que mistura-se com o segundo, de
Reichenbach em 1860; O pico das descrições de Barbosa Rodrigues na década de 1890; as descrições de
Cogniaux cerca de 1910 e depois as de Schlechter até 1930. No Brasil as descrições após 1910 devem-se a
Hoehne e Brade, depois a Pabst e mais recentemente a diversos autores.
Descrições inválidas
Das novas descrições de orquídeas publicadas, cerca de 1850 são consideradas inválidas, na maioria dos
casos por utilizarem um nome já em uso para outra espécie, mas algumas por não atenderem as regras
do código de nomenclatura botânica. Muitas descrições eram realmente espécies novas mas o autor foi
infeliz na escolha do nome, perdendo assim o crédito pela descrição.
58 autores participaram de descrições inválidas, destes 9 eram brasileiros. 30 autores publicaram apenas
uma descrição inválida, infelizmente algumas vezes sua única publicação. Naturalmente os autores com
mais descrições inválidas são também os autores com mais descrições publicadas. Por outro lado estes
mesmos autores, têm muito menos descrições inválidas, de 2 a 10%, quando comparados a autores que
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publicaram menos, que em alguns casos têm metade ou a totalidade das descrições inválidas.
O nome original que uma espécie recebeu quando foi publicada pela primeira vez é chamado basônimo -
o nome que é escolhido pelo autor na data de sua descrição. Como sabemos, os nomes dos gêneros
mudam o tempo todo, mas os basônimos são sempre os mesmos. O número de espécies aceitas em um
país só pode ser igual ou menor que o número de espécies publicadas e todas as espécies possuem um
basônimo. Algumas vezes o nome atualmente aceito da espécie é o próprio basônimo, como por exemplo
no caso do Epidendrum nocturnum, que foi publicado originalmente por Jacquin já com este nome. Em
outros casos o basonimo é diferente, como por exemplo a Brassavola nodosa, cujo basônimo é
Epidendrum nodosum, o nome originalmente escolhido por Linné na data de sua publicação, nome que
nunca mudará.
Cada basônimo encontra-se associado a um tipo. Chamamos tipo a um exemplar da planta incluído na
publicação original. Ao longo dos anos as regras que definem o que seria esse exemplar mudaram.
I i i l t d h d i
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Inicialmente um desenho poderia ser considerado um tipo. Hoje é necessário haver uma planta seca, ou
conservada em álcool, em um herbário. As regras para descrever plantas também foram mudando e
ficando mais exigentes quanto à quantidade de informações necessárias. Uma das principais razões para
isso é que os tipos de muitas das descrições originais não são suficientes para identificar a espécie a que
ela se refere. Por exemplo, nas publicações de Velloso há três espécies diferentes às quais no tempo dele
eram atribuídas ao gênero Orchis, que pelos detalhes expostos no desenho, jamais será possível
identificar. Não apresentam as informações mínimas necessárias para a identificação segura. Qualquer
suposição será uma adivinhação. Velloso não sabia que outras espécies parecidas com as que desenhou
seriam descobertas e assim não informou no desenho ou na descrição os detalhes suficientes para
sabermos qual exatamente seria essa espécie.
Pois bem, cada basônimo está associado a um tipo e para saber qual
espécie o basônimo representa devemos então ver o tipo. Quando
alguém sugere que o nome uma espécie publicada por um autor
mude de gênero, para um gênero diferente do gênero originalmente
escolhido por ele, deve referir-se à publicação original do primeiro
autor e citar seu basônimo. Ao novo nome chamamos nome (ou
sinônimo) homotípico, ou seja, um outro nome proposto para um
único tipo.
Quando descobertos os enganos, a segunda espécie a ser descrita torna-se um sinônimo da primeira.
Este tipo de sinônimo não é um sinônimo homotípico, e sim um sinônimo heterotípico, pois o basônimo
e o tipo deste sinônimo são diferentes dos da primeira planta a ser descrita.
Outro caso freqüente acontecia quando um botânico, por coincidência, escolhia o mesmo nome já
utilizado por alguém em outro local para uma espécie totalmente diferente, existindo assim duas
espécies distintas com o mesmo nome. Neste caso a publicação fica inválida e é necessário publicar um
novo nome para a segunda espécie. Essa descoberta muitas vezes demorava a acontecer e o nome se
difundia antes que o erro fosse notado.
Conforme as regras para a descrição de espécies novas foram evoluindo os autores tiveram de adaptar-se
às novas determinações. No entanto há um número muito grande de casos em que as regras não foram
atendidas outro motivo que torna descrições inválidas. Existe ainda há um terceiro problema. Muitas
espécies variam bastante, seja em cor, seja em tamanho ou formato ou conforme o local de coleta. Nas
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p , j , j
espécies mais cultivadas, essa variação é conhecida e não ocasiona enganos. Por exemplo, se
considerarmos o caso da Cattleya intermedia var. irrorata: é uma variedade quase concolor de sépalas e
pétalas muitos estreitas e labelo bastante largo. Se compararmos a relação dos segmentos florais desta
planta com as de uma Cattleya intermedia comum, notaremos uma diferença enorme, no entanto
nenhum estudioso está planejando separar esta variedade das outras cattleyas intermedias, nem separar
a C. intermedia 'Aquinii', ou as albas, ou as cerúleas, todas vão continuar sendo variedades de C.
intermedia. Agora, se verificarmos o caso de uma planta menos cultivada e menos estudada, por
exemplo a Pleurothallis saundersiana. É uma espécie que também varia muito, existem flores grandes e
flores menores, alongadas ou curtas, inteiramente verdes, alaranjadas e púrpuras, pintalgadas ou não.
Neste caso, cada uma delas recebeu um nome diferente. P. josephensis, P. melachila, P. translucida, etc.
Bem, na realidade a Cattleya intermedia 'Aquinii' também foi descrita como Cattleya aquinii, uma
espécie diferente. Mas sabemos que é a mesma. De fato, se todas estas espécies de Pleurothallis citadas
são sinônimos ou espécies isoladas é uma decisão em certa medida subjetiva. Depende do limite de
tolerância de variação que o observador julga suficiente para dividir uma espécie. Por exemplo, o autor
que prefere classificar espéscies variáveis sob o mesmo nome vai considerar a Cattleya schofieldiana
apenas uma variedade da Cattleya granulosa portanto seu sinônimo. Pabst considerava a Cattleya
warneri igual à Cattleya labiata. São a mesma espécie? Ninguém pode afirmar com certeza. Não existe
um nome oficial obrigatório para nenhuma planta, depende das opiniões particulares dos especialistas.
Para uns podem ser espécies diferentes e para outros apenas variedades da mesma espécie ou vice-versa.
Além disso hoje podem coinsiderá-las iguais e amanhã mudarem de idéía. Todos gostariam que a
definição das espécies fosse uma ciência exata mas infelizmente não é; nunca saberemos o número de
espécies de orquídeas a ser considerado aceito. Vai sempre depender do julgamento de cada autor.
Referências
Pridgeon, A.M., Cribb, P.J., Chase, M.A. & Rasmussen, F. eds. (1999). Genera Orchidacearum 1 -
Apostasioideae and Cypripedioideae. Oxford Univ. Press.
Rasmussen, F.N.; Pridgeon, A.M., Cribb, P.J., & Chase, M.A. eds. (2001). Genera Orchidacearum 2
- Orchidoideae (Part 1). Oxford Univ. Press.
Pridgeon, A.M., Cribb, P.J., Chase, M.A. & Rasmussen, F. eds. (2003). Genera Orchidacearum 3 -
Orchidoideae (Part 2), Vanilloideae. Oxford Univ. Press.
Pridgeon, A.M., Cribb, P.J., Chase, M.A. & Rasmussen, F. eds. (2006). Genera Orchidacearum 4 -
Epidendroideae (Part 1). Oxford Univ. Press.
Dressler, Robert L. 1981. The Orchids: Natural History and Classification. Harvard University Press
ISBN 0-674-87525-7 -- It is the best popular scientific account of the orchids, their biology, evolution,
and classification.
Dressler, Robert L. 1993. Phylogeny and classification of the orchid family. Dioscorides Press,
Portland, OR. 314 p.
History of the taxonomy of orchids (https://web.archive.org/web/20060508212220/http://trecdisted.ifa
s.ufl.edu/Courses/orh%204280/pdf%20files/Classification%20of%20the%20Orchids%20v2.pdf)
Orchid Tree: a phylogeny of epiphytes (mostly) on the Tree of Life (http://www.flmnh.ufl.edu/herbariu
m/orchidatol/)
Ver também
Anexo:Lista de gêneros de Orchidaceae
Ligações externas
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