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e a Literatura Latinas
da Pós-Modernidade
CARLOS GIOVANI DELEVATI PASINI
VALDO BARCELOS
VANEZA CAUDURO PERANZONI
LUCY HELLEN COUTINHO ALMEIDA
ELVIO DE CARVALHO
CLENI INÊS DA ROSA
(ORGs.)
Projeto Cultural Labirintos
CNPJ 35.245.389/0001-10
CONSELHO EDITORIAL
Prof. Dr. Valdo Barcelos (Orientador)
Prof. Dr Carlos Giovani Delevati Pasini (Coordenador)
Membros
Prof. Dr. Mário Vasquez Astudillo
Prof. Dr. Élvio De Carvalho
Prof Dr. Adalberto Dutra Rossato
Profa. Dra Maria Aparecida Azzolin
Profa. Dra. Sandra Maders
Profa. Dra. Vaneza Cauduro Peranzoni
Prof. Dr. Alysson Do Amaral
Prof. Msc. João Lemes
Prof. Msc. César Christian Ferreira dos Santos
Prof. Msc. Edem Alexandre da Silva
Prof Msc. Cleni Inês Da Rosa
A Educação, a
Intercultura e a
Literatura Latinas da
Pós-Modernidade
Projeto Labirintos
Santa Maria
2020
Copyright © 2020 by autores da Coletânea.
Direitos desta edição reservados aos autores dos capítulos.
A responsabilidade jutídica de cada capítulo é única e exclusivamente de
seu(s) autor(es).
Revisão Ortográfica
Carlos Giovani Delevati Pasini
César Christian Ferreira dos Santos
Mário Vasquez Astudillo (Espanhol)
Arte da Capa
Felipe Toniolo
Imagem da Capa
Imagem fornecida gratuitamente por
freepik.com
Diagramação
Felipe Toniolo
IMPRESSO NO BRASIL
CDU 37.013.43:82(8)
APRESENTAÇÃO
1 O projeto LABIRINTOS é coordenado pelo Prof. Dr. Carlos Giovani Delevati Pasini
e relaciona literatura e educação. O grupo é conveniado ao grupo KITANDA e envolve
alunos do ensino médio e superior (Site: www.grupolabirintos.org).
2 O grupo KITANDA: Educação e Intercultura é coordenado pelo Prof. Dr. Valdo
Barcelos (Centro de Educação da UFSM) e pesquisa educação e intercultura, sendo
cadastrado no CNPQ.
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A Educação, a Intercultura e a Literatura Latinas da Pós-Modernidade
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SUMÁRIO
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A Educação, a Intercultura e a Literatura Latinas da Pós-Modernidade
14
A Educação, a Intercultura e a Literatura Latinas da Pós-Modernidade
(...) A interação com uma cultura diferente contribui para que uma
pessoa ou um grupo modifique seu horizonte de compreensão
da realidade, na medida em que possibilita compreender ou
assumir pontos-de-vista ou lógicas diferentes da interpretação
da realidade ou da relação social (FLEURI, 2010b, p. 6).
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MAIA, Nelly Aleotti. Introdução à educação moderna. Rio de Janeiro: CEP, 1996.
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Mario Vásquez Astudillo, Chile
Presentación
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Consideraciones finales
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Referencias bibliográficas
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VALDO BARCELOS, Brasil
Natural da cidade de Santa Maria-RS. Membro da
Academia Santa-Mariense de Letras (ASL), onde
ocupa a Cadeira de nº 21, cujo patrono é o Escritor
Cyro Martins. Membro da Academia Internacional de
Letras, Artes e Ciências (ALPAS-21). Ocupa a Cadeira
nº 102, cujo patrono é Paulo Freire. Membro da
Casa do Poeta de Santa Maria. Escritor nos gêneros
crônica, poesia e conto. Participante de Antologias
poéticas; Prêmio em poesia no Concurso Literário
Felippe de Oliveira (2008). Colaborador de Jornais
diários. Professor TITULAR da Universidade Federal
de Santa Maria (UFSM-CE). Orientador de Mestrado
e Doutorado. Pesquisador Produtividade-1-CNPq-
Professor Visitante Universidade de Coimbra,
Portugal. Professor Conferencista Visitante no
Instituto PIAGET-Portugal. Professor Pesquisador
Visitante no Instituto Nacional de Pesquisas da
Amazônia-Manaus (INPA). Consultor da UNESCO-
MEC-INEP-MCT-CYTED-CAPES-CNPQ-Membro da
Anistia Internacional-Seção Brasil desde 1974.
Valdo Barcelos
Maria Aparecida Nunes Azzolin
Introdução
“O Brasil não é um país para principiantes”
(Maestro Tom Jobim)
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Referências bibliográficas
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Mariana Figueira Fontoura, Brasil
Considerações iniciais
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A metodologia
Resultados e discussões
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Considerações finais
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Referências bibliográficas
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Daniel Arruda Coronel, Brasil
Professor Associado do Departamento de Economia e Relações Internacionais;
Docente Permanente nos Programas de Pós-Graduação (Stricto Sensu) em Gestão
de Organizações Públicas, de Agronegócios e de Economia e Desenvolvimento
(UFSM). Doutor em Economia Aplicada (UFV). Mestre em Agronegócios (UFRGS).
Especialista em Estatística e Modelagem Quantitativa pela UFSM. Bacharel em
Administração (Unisinos) e em Ciências Econômicas pela UFSM.
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Introdução
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Considerações Finais
Referências bibliográficas
GADOTTI, M. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Editora Ática, 2005.
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Valmôr Scott Júnior, Brasil
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Referências bibliográficas
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Miguel José da Silva, Brasil
A VALSA
SURPRESAS AO ACASO
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Dilmar Xavier da Paixão, Brasil
Doutor em Educação/PPGEDU-UFRGS. Mestre em Educação/UFSM. Professor
no Departamento de Assistência e Orientação Profissional-DAOP/EE/UFRGS
(Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Lidera o Laboratório de Estudos
sobre Ruído, Acústica, Saúde, Educação Popular e Qualidade do Bem Viver -
LERASEQ/UFRGS-CNPq e o Núcleo de Estudos sobre Saúde Pública, Coletiva e
do Trabalho - NES/UFRGS-CNPq. Pesquisador, Poeta e Escritor. Integrante da
Sociedade Partenon Literário.
E-mail: dilmarpaixao@yahoo.com.br
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Considerações finais
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PAIXÃO, Dilmar Xavier da. A poesia no currículo e suas possibilidades como
presença formadora, ressignificada, interdisciplinar, multidimensional e
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Ramón Ortiz Acuña, Chile
El entorno digital
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Aprendizajes no visibles
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Aprendizaje invisible
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Consideraciones finales
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Referencias bibliográficas
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Pablo R. Nascimento Homercher, Brasil
Graduado em Direito pela Universidade de Cruz Alta
(2008). Especialização em Direito Civil e Processual Civil
pela Universidade de Cruz Alta (2011). Mestre em Direito
pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do
Rio Grande do Sul (2014). Membro do Grupo de Pesquisa
Jurídica em Cidadania, Democracia e Direitos humanos
da Universidade de Cruz Alta - GPJur/UNICRUZ.
Notas introdutórias
5 Como leciona Costas Douzinas, a dignidade de que se fala deve ter uma amplitude
que transcende às pessoas, o que, de fato, para muitos é de difícil compreensão: “Quando
olhamos para os animais, o fato de não terem uma linguagem desenvolvida significa
que eles não nasceram socialmente por meio da inscrição na ordem simbólica. Porém,
embora eles não possam se tornar sujeitos humanos, nada os impede de vir a ser sujeitos
jurídicos, se não conferidos a eles direitos e proteções legais, conforme defendem as
campanhas ambientalistas e de libertação dos animais”. COSTAS, Douzinas. O fim
dos Direitos Humanos. Tradução Luiza Araújo. São Leopoldo: Unisinos, 2009, p. 376.
6 MARMELSTEIN. George. Curso de Direitos Fundamentais. 2ª ed. São Paulo:
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11 Um resumo conciso dos efeitos da Carta de Punta Del Leste para a conjuntura política
da América Latina nos anos 1960 pode ser encontrado em http://www.fgv.br/cpdoc/
acervo/dicionarios/verbete-tematico/alianca-para-o-progresso-1. Acesso em 20/05/2020.
12 As missões dos chacais econômicos denunciada em autobiografia por Jonh Perkins
(2005).
13 A invasão da embaixada americana em Teerã durante 444 foi retratada na literatura
policial – O voo da águia (FOLLET, 1983).
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Conclusão
19 JAYME, Erik. Visões para uma teoria pós-moderna do Direito Comparado. In:
JAYME, Erik. Cadernos do Programa de Pós-Graduaçao em Direito – PPGDir – UFRGS.
2. ed. Porto Alegre: PPGDir/UFRGS, 2004, p. 120-1.
20 O acoplamento entre os sistemas sociais (Direito e Arte-Literatura) é possibilitado
pela comunicação, em suas mais variadas formas. Nessa esteira, ambos, Direito e
Literatura, são comunicação em estado puro, e, no caso específico, comunicação via
linguagem. SCHWARTZ, Germano. A Constituição, a Literatura e o Direito. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2006, p.47.
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Referências bibliográficas
21 "o homem mais perfeito não é aquele que exerce sua virtude somente para si mesmo,
mas aquele que a pratica também, em relação aos outros, e isso é uma obra difícil" Vide:
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da
versão inglesa de W. D. Ross In: Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1973, v.4.
22 EPIQUEIA – etimologia: palavra grega “epieikeias, as” (conveniência, moderação,
bondade, justiça) e composta pela preposição epi+Eikwn (aquele que é justo, que é
razoável). Opõe-se ao termo grego “dikaiosune, es” (justiça estrita, aplicação rígida da lei).
Conceito que remonta inicialmente a Aristóteles e exposto por ele no cap. X do livro V
da Ética a Nicómaco que diz o seguinte: «a lei exprime-se para a generalidade dos casos
e se, posteriormente, se produz algo que contraria a disposição geral, é normal integrar a
lacuna deixada pelo legislador e corrigir a omissão imputável ao próprio facto da lei ser
geral» (Enciclopédia Verbo, XX, 521). Este termo acabou por sofrer alterações ao longo
do tempo em ordem a solucionar os conflitos que podem surgir no confronto entre ordem
jurídica e ordem moral. Assim a palavra epiqueia poderá ser a mitigação benigna de uma
lei em casos particulares, pois a observância estrita e material poderá levar a cometer-se
injustiças. A epiqueia está em ir contra o cumprimento material dessa lei, mas está em
conformidade com a mente do legislador, que teria exceptuado o caso se o tivesse previsto.
Contudo, será S. Tomás quem melhor irá sistematizar esta doutrina, considerando-a no
âmbito do exercício da virtude, assim para ele «os casos particulares podem admitir
múltiplos modos que não podem ser contemplados pela lei, mas o legislador atende ao
que comumente sucede, porque cumprir a lei em alguns casos é ir contra a igualdade
da justiça» (S. Th, II-II, q.120, a.1). Deste modo, a epiqueia seria a norma suprema dos
actos humanos e a sua função seria moderar o cumprimento literal da lei. Se por um lado
deve ser obrigatório o cumprimento das leis civis na sociedade, por outro deverá ser
salvaguardada a justiça e a liberdade de consciência de cada cidadão. http://canonices.
blogspot.com/2006/11/epiqueia-etimologia-palavra-grega.html.
135
A Educação, a Intercultura e a Literatura Latinas da Pós-Modernidade
136
A Educação, a Intercultura e a Literatura Latinas da Pós-Modernidade
VERÍSSIMO, Erico. Gato Preto em Campo de Neve. Companhia das Letras, 2006;
_________. O Prisioneiro. Companhia das Letras, 2008;
_________. O Senhor Embaixador. Companhia das Letras, 2009;
_________. Saga. Companhia das Letras, 2006;
_________. Solo de Clarineta (vol. 1). Companhia das Letras, 2005;
_________. Solo de Clarineta (vol. 2). Companhia das Letras, 2005;
YOUNG. Robert J.C. Desejo colonial/Trad. Medeiros, Sérgio. Perspectiva, 2005.
137
Riza Maria Ribeiro Vieira, Brasil
139
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Referências bibliográficas
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Eugenia L. Dalcolmo, Argentina
Abogada, Profesora, escritora, (nueve obras publicadas), Presidente de Fundación
CUAUTHEMOC, Directora de proyectos sociales de esta institución, dedicada
desde hace 16 años a la ejecución de proyectos de inclusión social en distintas
comunidades; productora agropecuaria.
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INTERCULTURALIDAD
EN EL SISTEMA EDUCATIVO
Eugenia Dalcolmo
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La diversidad en la escuela
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Apertura al interculturalismo
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César Christian Ferreira dos Santos, Brasil
Possui graduação em Letras - Língua Portuguesa e Literatura pelo Centro
Universitário da Grande Dourados (2012), Especialização em Docência do Ensino
Superior e é Mestre em Letras pela UEMS. Atua como professor universitário
(tutor presencial) da Graduação e da Pós-Graduação da UNIASSELVI. Também no
Ensino Superior, já atuou como professor substituto no curso de Administração
do Centro Universitário Anhanguera, na ocasião ministrou aulas de Metodologia
da Pesquisa Científica. Professor de Língua Portuguesa do Colégio Militar de
Santa Maria e na mesma Instituição atua como Coordenador Pedagógico do 1º
Ano do EM. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literaturas de
Língua Portuguesa, assim como tem experiência em Metodologia da Pesquisa
Científica.
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Introdução
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EPITHALAMIUM - II
h
e
he = ele S = serpens
&=e h = homo
she = ela e = eva
(Pedro Xisto)
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Conclusão
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Referências bibliográficas
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Maria Aparecida Santana Camargo, Brasil
Introdução
181
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O Palco
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Os Atores
Como diria Mário Quintana, essas coisas que parecem não ter
beleza nenhuma – é simplesmente porque não houve nunca quem
lhes desse ao menos um segundo olhar! (GARCIA, 2000, p. 26).
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A Complexidade e a Multiplicidade
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A Peça
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Considerações Finais
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Referências bibliográficas
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João Loredi Lemes, Brasil
Doutorando em Educação pela (UFSM/RS). Diretor-
editor do jornal Expresso Ilustrado. Membro da
Academia Santiaguense de Letras. Integrante do
Grupo de Pesquisa KITANDA: Educação e Intercultura,
coordenado pelo Professor Dr. Valdo Barcelos (UFSM),
sendo cadastrado no CNPq.
E-mail: jlemes964@gmail.com
OS DIREITOS HUMANOS
DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES:
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
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A Educação, a Intercultura e a Literatura Latinas da Pós-Modernidade
ou na escola. Seja pela moda, pela forma física das pessoas, seja
pelo gênero e até pela linguagem oriunda de uma diversidade de
falares regionais. Tudo é motivo para o desrespeito aos direitos
individuais dos mais oprimidos. Isso revolta, da revolta vem a
violência e nisso tudo está o baixo rendimento escolar.
Maturana (2011) fala, por exemplo, sobre democracia,
essencial a qualquer estudante para que ele possa compreender
sua natureza e sua convivência perante os demais. Maturana explica
que origem da democracia remonta à antiga Grécia, sendo um
aspecto de nosso emocionar infantil matríztico (uma coexistência
neomatríztica), uma nostalgia inconsciente de nossa infância que
toma forma no desejo de viver em um meio de respeito mútuo,
sem a luta nem o esforço pela dominação do outro. A democracia,
então, seria “uma cunha que abriu uma fenda em nossa cultura
patriarcal. Por meio dessa abertura pôde emergir novamente, em
nossa vida adulta, o emocionar infantil matríztico que estava oculto”
(MATURANA, 2011, p. 90).
Como bem vimos, na cultura matríztica as relações não se
fundamentam em relacionamentos de autoridade e obediência,
algo comum na cultura patriarcal. Todavia, como a democracia são
rupturas matrízticas da rede de conversações patriarcais, ela enfrenta
uma constante oposição patriarcal que a distorce na tentativa de
destrui-la para que tudo prossiga na vivência de um emocionar da
competição, da negação do outro e da tomada de poder a qualquer
custo. Por esse prisma, nota-se que a democracia, para alguns, acaba
sendo um modo eleitoral de conseguir o “poder político”. Isso provém
do emocionar básico, ou seja, é o desejo de dominação e controle,
típicos da cultura patriarcal calcada na obediência, submissão e
coerção. Estes ignoram ou esquecem que a democracia não opera
como poder, autoridade ou exigências de obediência. Ela se realiza
por meio de condutas que surgem de conversações de co-inspiração
que geram cooperação, consenso e acordos (MATURANA, 2011).
Esse viver democrático, para Maturana (2011), não visa a
resolução de conflitos de interesse, traz a constituição do Estado
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Referências bibliográficas
202
Carine Nascimento da Silva, Brasil
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Considerações iniciais
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Metodologia
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Fé nos homens
Fé no seu poder de fazer e refazer
Fé na sua vocação de ser mais
Fé Fé nos homens antes mesmo de encontrar-se frente
a frente com eles.
Fé crítica e sem ingenuidade
Fé sem crer é manipulação
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Considerações finais
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Referências bibliográficas
213
Ricardo Prestes Prado, Brasil
215
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216
Leandra Costa da Costa, Brasil
Introdução
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25 Sobre a descrição dos referidos princípios curriculares consultar Soares et al. (2012,
p. 32-34).
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Considerações finais
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Referências bibliográficas
228
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229
Aline Aparecida Oliveira Copetti, Brasil
A EDUCAÇÃO, A INFÂNCIA E
A PRODUÇÃO CULTURAL:
O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E DOS
EDUCADORES NA CONSTITUIÇÃO DE SUJEITOS
PROTAGONISTAS DE APRENDIZAGENS,
DESCOBERTAS E CRIAÇÕES
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Referências bibliográficas
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WICKERT, Ana Paula. A participação da criança na construção de cidades
humanizadas. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/941007/a-
participacao-da-crianca-na-construcao-de-cidades-humanizadas?fbclid=IwAR2
dVKHxdDUJgOEjTTsIrVAJH48_W38Hb2tKluyiBI8xRE8ZUveI_Og4e8g Acesso em
10 jun. 2020
239
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CARLOS GIOVANI DELEVATI PASINI, VALDO BARCELOS, VANEZA CAUDURO PERANZONI,
LUCY HELLEN COUTINHO ALMEIDA, ELVIO DE CARVALHO , CLENI INÊS DA ROSA
(Organizadores)
9 786599 082641