l~~~,.~~e~~d~~
- •.. _ .. ::_ .::;::Z:;:h.__ .
, I
OIARIO DA REPUBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Preço deste número - Kz: 90,00
Toda a correspondência, quer oficial, quer re- ASSINATURAS o preço de cada linha publicada nos Diários
. Considerando que o estatuto vigente já' não satisfaz o VIsto e aprovado em Conselho de Ministros, em Luanda,
exercício de equilíbrio entre a expansão da oferta do ensino aos 28 de Novembro de 2007.
público (acesso) e a sua qualidade;
O Primeiro Ministro, Femando da Piedade Dias dos Santos.
Considerando que a problemática de categorias e
promoções na carreira dos docentes do. ensino primá-
Promulgado aos 19 de Fevereiro de 2008.
rio e secundário, técnicos pedag6gicos e especialistas
de administração da educação, recomenda a adopção de
um estatuto configurado sob uma nova base conceptual na .Publique-se.
6ptica da formação e valorização das competêneias.profis-
sionais, enquadramento, gestão e motivação de quadros; ,:'. O Presidente da República. Joss EDUARDO
DOSSANTOS.
358 c..,
'. /
ESTATUTO ORGÂNICO DA CARREIRA b) gestão provisional, em ordem a glk~ .
DOS DOCENTES DO ENSINO PRIMÁRIo quada gestão dos efectivos;
E SECUNDÁRIO, .TÉCNIcos PEDAGÓGICOS' c) eficácia, visando melhor aplicação dos reçutsóS~/,it",
E EsPECIALISTAS DE AJ)MÍNlSTRAÇAO humanos disponíveis e a prossecução efectiva do
DA ~UCAÇÃO,... __ . interesse público nodoinínio da educação; .
d) flexihili.d~de, de modoagirrantir a- tomada de
CAPtruLo I ~edidas correctivas ousupl~lIlêÍtt#e&que o pro-
Princípios Gerais cesso educativo recomen<iar:;i .·.···.i .•...
e) colocação equitativa dos professoresdiplomados,
ARTIGo e
(Objecto) pelos vários estabelecimentos de ensino do País.
2. Este diploma é ainda aplicável aos docentes em exer- 2. A instituição da carreira visa a légítímação da docência
cício de funções pedagógicas e de administração da edu- e das funções dos técnicos pedagógicos e especialistas da
cação. administração da educação. com base nas adequadas habili-
tações profissionais e a sua evolução em termos de formação
permanente e prática funcional.
Para efeitos de aplicação do presente diploma; entende-
-se por:
a) pessoal docente: - o portador de qualificação pro- A carreira estrutura-se e se desenvolve por níveis que
fissional, certificada pelo órgão competente do integram categorias hierarquizadas e escalões a que corres-
Governo. para o desempenho de funções pe pendem funções da mesma natureza e que pressupõem a
ensino; posse de graus como títulos de habilitações profissionais.
b) técnicos pedagógicos e especialistas deadminis-
tração da educaçãoz=« os docentes com funções CAPÍ'fULo·m
de gestão, enquad.ramento organizacional meto- Carreira Docente
dológico e curricular, da administração do sis-
ARTIGO 7.·
tema de educação; (Categorias)
c) categoria: - a posição que o agente ocupa no
âmbito da carreira, de acordo com a qualificação O corpo docente configura-se numa única carreira, com
profissional e diferenciação de funções. as seguintes categorias:
.. _.---- .._---
r
r
CAPiwLO rv
Funções do Cm-po Decente
a) professor do ensino primário auxiliar, do i.o escalão;
b) professor do ensino primário auxiliar, do 2.° escalão; SECÇÃO I
c) professor do ensino primário auxiliar, do 3.° escalão; Funções Especificas do Docente
á) professor do ensino primário auxiliar, do 4.° escalão;
e) professor do ensino primário auxiliar, do 5.° escalão; AKfIGO 9.°
j) professor do ensino primário auxiliar, do 6.° escalão. (perfil do professor do ensino priDiário)
2. Categoria de professor do ensino primário diplomado: Para O exercício da função docente no ensino primário, é
necessário que os candidatos possuam o seguinte perfil:
a) professor do ensino primário diplomado, do 1.°escalão;
b) professor do ensino primário diplomado, do 2.°escalão; a) conhecer-se, saber utilizar as suas capacidades e os
c) professor do ensino primário diplomado, do 3.° escalão; seus recursos e ter consciência dos efeitos da sua
ti) professor do ensino primário diplomado, do 4.° escalão; actuação na sala de aulas e na escola;
e) professordo ensino primário dipl0mad0, do 5.° escalão; b) conhecer a natureza fisiológica, psicolõgica e
j) professor do ensino primáIi.o diplomado. <1;0 6.° escalão. social da criança em idade escolar e do adoles-
cente;
3. Categoria de professor do I ciclo do ensino secundá- c) saber identificar a criança com necessidades edu-
rio diplomado: cativas especiais e proporcionar-lhe o encami-
nhamento adequado aos cuidados específicos de
a) professor do 1.° ciclo do ensino secundário díplo- que carece;
mado, do 1.0 escalão;
ti) dominar os conteúdos programáticos e conhecer
b) professor do 1.0 ciclo do ensino secundário diplo-
bem os manuais escolares, as normas, as orienta-
mado, do 2.° escalão;
ções metodológicas e outros instrumentos rela-
c) professor do 1.0 ciclo do ensino secundãrío díplo-
tivos à educação e ensino, nas instituições
mado, do 3.° escalão;
escolares;
d) professor do 1.° ciclo do ensino secundário diplo-
e) possibilitar a compreensão dos factores de natureza
mado, do 4.° escalão;
legal, institucional e organizacional que contex-
e) professor do 1.0 ciclo do ensino secundário diplo-
mado, do 5.° escalão; tualizam as práticas educativas na escola;
j) professor do 1.° ciclo do ensino secundário diplo- fj conhecer as questões mais relevantes do mundo em
mado, do 6. o escalão. que vivemos, cada vez mais complexo.e em
rápida mudança;
~:;lf!lJ; 4. Categoria de professor do 11ciclo do ensino secundá- g) estabelecer objectivos específicos com base nos
'...' '-. rio diplomado: objectivos dos programas, das condições das ins-
tituições de ensino e do meio ambiente em que
a) professor do IIciclo do ensino secuudário diplo- estão inseridos;
mado, do 1.0 escalão; h) criar condições para uma aprendizagem:
b) professor do IIciclo do ensino secundário diplo-
mado, do 2.° escalão;
globalizada, adaptando método, meio de ensino
c) professor do II ciclo do ensino secundário díplo-
mado, do 3.° escalão; e formas de organização, para que as crianças
d) professor do II ciclo do ensino secundário diplo-
vejam a realidade como um todo, particular-
mado, do 4.° escalão; mente nas seis primeiras classes;
e) professor do II ciclo do ensino secundário diplo- qt'e promova o desenvolvimento integral e har-
mado, do 5.° escalão; monioso da criança;
j) professor do IIciclo do ensino secundário díplo- que propicie a integração e colaboração entre alu-
mado, do 6.° escalão; nos e estes com o professor;
g) professor do II ciclo do ensino secundário diplo- que decorra de uma gestão flexível e articulada
mado, do 7.° escalão; dos programas, de modo que a generalidade
h) professor do TI ciclo do ensino secundário diplo- dos alunos tenha sucesso nos conteúdos
mado, do 8.° escalão. essenciais;
DIÁRIO DA REPl·
z) trabalhar em colaboração com os colegas da mesma tI) conhecer as problemáticas mais relevantes
classe; .mundo em que vivemos, cada vez mais COl>..
J) preparar as crianças para um enqnadramento anspi- plexo e em rápida mudança;
cioso no ensino subsequente e para uma opção e) conhecer as perspectivas educacionais que enfor-
vocacional consciente e compatível com a inser-
mam o currículo dos alunos do 1.° ciclo de
ção social harmoniosa na comum1iade; .
ensino secundário;
k) adquirir experiência de ensino nas actividades
j) definir os objectivos específicos com base no
docentes e educativas, nas instituições escolares;
objectivos gerais ·econtelÍdosdós programa
l) distinguir-se pela competência profissional e pelo
estabelecidos,.tendo·emCÓnta·t,contextoemqu
elevado sentido de idoneidade moral e cívica,
vai trabalhar, nomeadamente, as condições da
sabendo transmiti-la aos seus educandos;
instituições de ensino, do meio económico
m) es~I~lO!iV~.<> J>ara uma aJll"endizageJIl ~-
nente. sõcio-ciiltiírál em qúé .êS.fàS. ~tão i~seri~ e I
ARTIGO 16. 0
á) organizar, orientar e controlar o processo de con-
(Provimento por contrato) cepção e avaliação curricular do sistema de edu-
cação;
1. As categorias previstas no artigo 7.° podem ainda ser e) elaborar e dirigir trabalhos de diagnóstico e prog-
providas por contrato de trabalho, celebrado para um período nóstico do sistema educativo e de estudo de. ava- .
de um ano lectivo, renovãvel por igual período, desde que
liação da sua eficácia e pertinência, enquanto
haja interesse dos serviços da educação.
componente do sistema social; .
j) elaborare Qirigir a feitura de propostas de normas de
2.0 contrato deve ser celebrado entre o docente e a organização escolar; orientar e regular a opera-
direcção de ensino competente, mediante proposta da
cionalização do sistema de direcção das insti-
direcção da respectiva escola.
tuições educativas; e realizar o controlo e a ava-
~o da direcção. das instií:uiçÕêSrelàtivamente
3. Os docentes eontratados ao abrigo do n," 1 deSte artigo
ao trab~o educativo e à ligação da escola com
adquirem a qualidade de professores eventuais.
a comunidade;
g) apoiar e orientar os técnicos das categorias inferio-
ARTIGO 17. 0
nível 1 ou no nível 2.
3. São providos nas funções enunciadas no número ante-
rior os técnicos docentes com habilitações literárias mínimas
ARTIGO 19. 0
(perfil do técnico pedagógico de JÚVell) de bacharelato numa área das ciências da educação ou equi-
valente, com pelo menos 5 anos de experiência na função
1. O técnico pedagógico de nível 1 é aquele que exerce docente e com boa avaliação de desempenho.
2. O-técnico pedagógico de nível 1 deve ter capacidade 1. O técnico pedagógico de nível 2 é aquele que exerce
para: funções técnico-pedag6gicas numa estrutura da educação
(ministério, direcção provincial ou municipal).
a) programar, orientar e realizar acções de formação
de técnicos pedag6gicos e de docentes; 2. O técnico Pedagógico de nível 2 deve ter capacidade
b)executar tarefas de orientaçãometodol6gica e de para:
aplicação generalizada dos programas de ensino;
c) conceber e avarurr currículos para o sistema de edu- a) programar e realizar acções de formação de técnicos
cação, na sua área de especialização; pedagógicos e de docentes;
,,-----_._----
SECÇÃO II
2. O provimento na função de técnico especialista de
EsPecialista de Administração da Educação
administração da educação faz-se por despacho do Ministro .
da Educação, mediante proposta do órgão de recursos humanos.
ARTIGO 21.0
(Especialista de administração da educação)
3. São providos nas funções enunciadas no n," 2 do pre-
1. O especialista de administração da aducação é aquele sente artigo os técnicos docentes habilitados com:
que exerce funções técnico-pedagógicas numa estrutura da
educação (ministério, direcção provincial ou municipal), a a) o doutoramento numa área das ciências da edu-
~1
á) o doutoramento ou mestrado numa área de outras 2. O teste de concurso previsto no n.D 3 do artigo 21.0
ciências, e formação pedag6gica certificada pelo inclui a prova oral para os candidatos que pretendam leccio-
órgão de tutela do ensino superior, com o tempo nar as disciplinas de língua portuguesa, línguas nacionais e
nínimo de serviço descrito nas alíneas b) 00 c}, línguas estrangeiras.
respectivamente;
e) que tenham perfeito domínioda língua portuguesa.
3. Devem ser submetidos. ao teste prático os candidatos
que pretendam leccionar as disciplinas de formação manual
e politécnica, educação visual e plástica, educação musical,
CAPíTULo VI
educação física e infonnãtica.
Regime.Especial
'.
(}
SECÇÃO I 4. Devem ser submetidos ao teste laboratorial os candi-
Concursos Públicos e Provas datos que pretendam leccionar as disciplinas de física, quí-
mica, biologia, geografia e geologia .
.ARI1GO 2z.o
(Ingresso)
4. O docente do I! ciclo do ensJno secun~o _habilitado 6. O docente que preencha os requisitos apontados nos
com o grau de licenciatura deve ser enquadrado no 6.° esca- n.OS 4 e 5 deste artigo, fica habilitado aos benefícios nele
lão e só pode ser promovido até ao 3.° escalão. referidos, desde que o requeira.
-e-
5. Q docente do-I! ciclo do ensino secundário, habilitado ,
7. Os técnicos pedagógicos e especialistas de administra-
com o grau de mestre, deve ser enquadrado no 5.° escalão e
ção de educação ficam sujeitos ao regime geral da função
só pode ser promovido, de3 em 3 anos, até ao 2.° escalão.
pública, quanto à jornada laboral.
dos programas.
ARTIGO 30. 0
C
-.. :/
os seguintes aspectos:
.~y Constituem penas disciplinares as consignadas no
diploma específico do regime geral da função pública,
X a) actividade docente - avaliar o domínio da matéria
nomeadamente:
a ensinar. a perícia, a preparação e execnção dos
planos de aulas. o cumprimento dos planos e pro-
a) admoestação verbal;
b) censura registada; gramas estabelecidos. o empenho em cursos de
c) multa; superação, a percentagem de aproveitamento e .
ti) despromoção; os perfis de saída dos alunos na respectiva classe;
e) demissão. b) disciplina profissional - avaliar o grau de partici-
pação nas actividades convocadas e ligadas ao
ARTIGO 36,°
exercício docente, o grau de cumprimento das
(Competência disciplinar)
normas, regulamentos da escola e o comporta-
mente da docente do ponto de vista ético-deon-
Nos termos da legislação em vigor sobre o regime disci-
plinar da função pública, têm competência disciplinar: tológico;
c) tarefas complementares - avaliar a participação
a) para aplicação da pena de admoestação verbal todos em actividades extra-escolares e oespíríio de ini-
os responsáveis; ciativa do docente.
ARTiGO 41."
1. A avaliação de desempenho do corpo docente é tipifi-
(ReDlUDerações e prénúos)
cada como comum ou especial.
1.A remuneração do corpo docente obedece ao estatuído
2. O processo comum de avaliação de desempenho efec- para a função pública, na base da tabela indiciária anexa a
este diploma (anexo 1).
tua-se anualmente e em relação ao ano lectivo anterior.
2. Aremuneraçãosuplementar, traduzida em prêmios ou
3. O processo especial de avaliação visa proporcionar ao subsídios, é objecto de regulamentação própria.
docente:
O Primeiro Ministro, Fernando da Piedade Dias dos San-
tos.
a) a possibilidade de acelerar a promoção na carreira,
por força da especialização; O Presidente da República, JOSÉ EDUARDO 1,>OSSANTOS.
1. A atribuição da classificação negativa determina sus- Prof, do fi ciclo do eas. seco diplomado do 7 •• escalão •.. ••. 480
. -c' Prof.doIIciclodoens.sec.diplcm.adodo8.0escalão •.• ••. 420~'
pensão na contagem de serviço relativo ao período a que a .: t-"'----;-----------------4--I
avaliação de desempenho se reporta, para efeitos de promo- Prof. do I ciclo do em. seco diplomado do 1.° escalão
Prof, do I ciclo:do ens. seco diplomado do 2." escalão 260
ção.
Prof. do I ciclo do em. seco diplomado do 3." escalão 230
Prof, do I ciclo do ens. seco diplomado do 4." escalão
CRe~aDlentação)
O Primeiro Ministro, Fernando da Piedade Dias dos San-
tos.
A avaliação de desempenho nos termos definidos neste
estatuto será regulamentada em diploma próprio. O Presidente da República, JoSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
Sub-Dircctor dc mais de 1500 alunos. Director de 500 a 1.500 alunos . 140 204.BI2.45 10.140.62 ~15.05:l./.l!l
Ensino
Secundário
Director até 500 alunos. Coordenador de Turno. de Disciplina de Circulas
de Interesse e de Desp. Escolar . 13(l 190.182.99 9.509.15 199.692.14
Grupo Vencimento
Carreira J Categoria índice
Pessoal /
Base
o
<:; :~
Prof. do 11Ciclo do Ens. Sec, Diplomado do 1.° escalão
Prof, do Ir Ciclo do Ens, S.:<:. Diplomado do 2.° escalão
; 960
900
311.439.74
:!9L974.76 -
V ""::>
.g Prol'. do 11 Ciclo do Ens. Seco Diplomado do 3.° escalão / ~
=.g s<> 840 272.509.78
<I)'" g'" Prol: do Il Ciclo do Em. Seco Dlplomado do 4.· escalão 760 246.556.46
.=~:2 o.
'- Prof. do 11Ciclo do Ens. Seco Diplomado do 5.° esc!1!ão 680 220.6()).15
~ 'J>
iS
~ ~ Prof, do [I Ciclo do Ens, Seco Díplomado do 6.° escalão 540 175.184.86
2
e, ~ Proí. do li Ciclo do Ens, SI.'C. Diplomado do 7.° escalão 480 155.719,87
""
l'rof. do 11Ciclo do Ens, Scc, Diplornado do 8.° escalão 420 136.154.89
Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplornado do 1.° escalão 320 103.813.25
c
c
84.34&.26
'"
"O ~ c c Prol: do I Ciclo do Ens. Scc, Diplomado do 2." escalão 260
'- ~ ~ "<>
ea
Prol: do I Ciclo do Ens, Scc, Diplomado do ).0 escalão 230 74.615.77
~ .g 'O
<: §
:2
2 ~ C. Prof. do I Ciclo du En:;. SCC. Diplomado do 4.° escalão azo 71.371.61
2
o.. '-' "
<n C
U Prol: do I Ciclo do Ens, Seco Diplomado do 5.° escalão 20fl 64.810.:!l~
- Prof. do I Ciclo do Ens. Seco Diplomado do 6.· escalão 180 58.394,95
Prof. do Ens, Primário Diplomado du I." escalão 320 103.813,25
c
.;::
c
-::o ~ .g Prol: do Ens, Primário Diplomado do 2.n escalão 260 &4.34&.26 I
5 CI
g Prol: do Ens, Primário Diplomado do 3." escalão 230 74.615.77
cn ~
~'" o
c
C. Prol: do Ens, Primário Diplomado do 4.° escalão 220 71.371.61
2
c.. .~ ~ Prof, do Ens, Primário Uiplomado do 5.° escalão 200 64.1183.28
t.tl
Prol: do Ens. Primário Diplomado do 6.° escalão 180 58.)94.95
540
194.649,84
17:5.184.86
30 de Maio de 2012.
Publique-se.
I I\didu 420 136.254.89
I Luanda, aos 5 de Junho de 2012.
O Presidente da República, Josà EDUARDO OOS SANTOS. O Presidente da República. JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.