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Bene Jacinto Bene

Licenciatura em Direito

Tema

Variantes ilegais de extradição e Asilo Político

Universidade Rovuma

Faculdade de Direito

Nampula, 2021
Bene Jacinto Bene

Tema

Variantes ilegais de extradição e Asilo Político

Trabalho de carácter avaliativo, a ser apresentado na


cadeira de Direito Internacional Publico,
Licenciatura em Direito, 1⁰ Ano, II˗ Semestre TA⁄L.

Docente: MS: Hermínio Torres

Universidade Rovuma

Faculdade de Direito

Nampula, 2021
Índice
1. Introdução....................................................................................................................................4

1.2. Objectivos do trabalho..............................................................................................................5

1.3. Metodologia do trabalho...........................................................................................................6

2. Variantes ilegais da extradição....................................................................................................7

2.1. Os pressupostos da extradição em Moçambique......................................................................7

2.2. Variantes ilegais da extradição a luz do direito internacional..................................................8

2.3. Vocação proctetiva do direito interno.......................................................................................8

2.4. A doutrina do caso Biggs..........................................................................................................9

3. Asilo político...............................................................................................................................9

3.1. Natureza do asilo diplomático................................................................................................10

3.2. Disciplina do asilo diplomático..............................................................................................11

3.3. Asilo Político em Moçambique..............................................................................................11

Conclusão......................................................................................................................................12

Referências Bibliográfica..............................................................................................................13

Questionário...................................................................................................................................14
1. Introdução

Variantes ilegais da extracção e asilo político, são os temas principais do presente trabalho onde
se destacará com maior incidência os seguintes temas; A extradição no âmbito geral,
procedimentos legais para a extradição na esfera internacional, assim como dentro do
ordenamento jurídico, e as suas várias formas de extradição ilegal proibidas e vedadas pelo
direito internacional, não só como também analisar minuciosamente os pressupostos a extradição
a luz do ordenamento jurídico moçambicano., com destaque para a hermenêutica da constituição
da república de Moçambique.

Ainda dentro da pesquisa, profundaremos no estudo inerente ao asilo político, relativamente


com base no artigo 20⁰ da CRM, e da lei que regula o estatuto do refugiado. Procura se buscar e
dar a conhecer os meios legais impostos pelo estado moçambicano para concessão de asilo
político. Neste caso concreto, os meios definidos e impostos pela lei dentro do ordenamento
jurídico moçambicano.
1.2. Objectivos do trabalho

1.2.1. Objectivo Geral

O objectivo geral do trabalho acenda no estudo das variantes ilegais da extradição no campo do
direito internacional público, não obstante, ira se abordar da questão do asilo político na esfera
internacional, com maior enfoque nos procedimentos, medidas, e consequência que este incide
dentro de um determinado ordenamento jurídico.

1.2.2. Objectivos Específicos

Os objectivos específicos centram se a:

Definir os vários processos de extradição não oficiais;

Dar a conhecer sobre o asilo diplomático na esfera internacional, assim como interno;

Trazer a importância e acidência do asilo político e da extradição ilegal dentro de território


1.3. Metodologia do trabalho

A quando da elaboração do presente trabalho e dar o seu termino recorreu-se as seguintes


metodologias

a) Hermenêutica Jurídica, aplicado na sistematização e no processo de interpretação da


legislação do presente trabalho.

b) Método científico, para se tornar possível a concretização do presente trabalho Recorreu-se a


pesquisas científicas.

c)Pesquisa bibliográfica, recorreu-se a consultas de livros, revisão bibliográfica e Artigos.

d) Pesquisa Qualitativa, usou˗ se na obtenção de informações aprofundadas em relação ao tema


abordado no presente o trabalho.
2. Variantes ilegais da extradição

A extradição (etimologicamente, a “entrega fora) corresponde a forma de exclusão de estrangeiro


na qual um estado entrega a outro, mediante pedido deste, individuo que em seu território deva
corresponder a processo penal ou cumprir total ou parcialmente sanção penal que já lhe tenha
sido aplicada. Trata˗ se de relação inter˗ estatal a bem da cooperação judiciaria internacional,
com vista a prevenir a impunidade. É fundamentalmente dialogo entre poderes executivos, no
qual porem incide a actuação do poder judiciário local, que ira julgar se o pedido do estado
estrangeiro e cabível a luz do ordenamento jurídico nacional. (FONTOURA, Jorge, 2012, pp.41).

Incide, ainda no instituto, a existência de tratado entre os n


países envolvidos, o que ira facilitar os trâmites do pedido
extradicional. Porem, na sua inexistência, nada impede que se
conceda extradição a parir de entendimento de facto que se da
entre os estados soberanos directamente envolvidos.
(FONTOURA, Jorge, 2012, pp.41).

2.1. Os pressupostos da extradição em Moçambique

A luz do ordenamento jurídico moçambicano, isto e, pressuposto que diz respeito a pessoa
extraditada. Conforme a constituição, artigo 67⁰, preconiza que:

1. A extradição só pode ter lugar por decisão judicial.


2. A extradição por motivos políticos não e autorizada.
3. Não e permitida a extradição por crimes a que corresponda na lei do estado requisitante
pena de morte ou prisão perpetua, ou sempre que fundadamente se admitida que o
extraditando possa vir a ser sujeito a tortura, tratamento desumano, degradante ou cruel.
4. O cidadão Moçambicano não pode ser expulso ou extraditado do território nacional.

Para garantir que a pessoa extraditada não seja submetida a crimes previsto no n⁰4, do presente
artigo, o estrado requisitante compromete˗ se formalmente através de um documentos oficial.

_________________

1. Artigo 67⁰ da constituição da república de Moçambique.


2. Direito do estrangeiro, in Luiz Fontoura, p.40˗41.
2.2. Variantes ilegais da extradição a luz do direito internacional

Considera˗ se variantes ilegais de extracção, os vários processos não oficiais pelo qual um
Estado retira de outro Estado uma pessoa condenada ou suspeita da pratica de uma infracção
criminal. O direito internacional entende que nenhum estado e obrigado a extraditar uma pessoa
presente em seu território, em razão do princípio da soberania estatal. Por esse motivo, o tema
tem sido regulado por tratados bilaterais que podem gerar, a depender da redacção, esse tipo de
obrigação.(MARIANA, 2013, p.100).

2.3. Vocação proctetiva do direito interno.

Alguma protecção do indivíduo contra a extradição arbitrária será somente encontrável,


porventura, no direito interno do Estado de refúgio. Embora, em plano teórico, possam abrigar
regras dessa natureza, os tratados de extradição jamais se mostraram sensíveis ao problema dos
direitos humanos. Com efeito, a técnica adoptada na elaboração desses tratados ao longo de
séculos faz ver que, através deles, os Estados pactuantes se obrigam a conceder a extradição
quando certos pressupostos estejam presentes, sem todavia afirmar que, faltando tais
pressupostos, a extradição não poderá ser concedida. Até hoje nenhum pacto extradicional
estatuiu de modo expresso que a rendição do fugitivo é possível exclusivamente nos termos do
próprio pacto. Na medida em que governada tão só por tratados internacionais, a extradição será
sempre exequível à margem de toda e qualquer regra de direito.

As leis internas de extradição, por seu turno, tendem a conciliar o interesse da justiça penal com
certas garantias que não se podem negar à pessoa do fugitivo. É certo que tais leis usualmente
sucumbem ante os tratados em caso de conflito, seja por força de dispositivo constitucional
assegurando a prevalência dos compromissos internacionais sobre normas comuns de direito
interno, qual sucede, entre outros países, na França e na Alemanha, seja ainda, como se dá no
Brasil, pela afirmação judiciária de que o princípio lex specialis derogat generali é quanto basta
para autorizar a conclusão de que a lei extradicional doméstica, em sua abstracta generalidade,
deve ceder terreno ao dispositivo acaso diverso, expresso em tratado bilateral que nos vincule ao
Estado requerente. (REZEK, 2011, p.245˗246).
Apesar dessa subordinação, a lei extradicional interna opera, em favor do indivíduo, como uma
garantia de que a extradição só será concedida se reunidos os pressupostos do texto,
eventualmente abrandados, em algum pormenor, pelo que disponha o tratado aplicável. Exclui-
se, dessa forma, toda possibilidade de uma extradição arbitrária. E tanto maior será essa garantia
quanto, de modo expresso, elimine a lei a perspectiva do uso de figuras variantes, como a
deportação e a expulsão, para que se consume a entrega do indivíduo a Estado estrangeiro
empenhado em submetê-lo a juízo criminal.

2.4. A doutrina do caso Biggs.

O aparato proibitivo, entre nós, da extradição dissimulada ou, como concedem alguns, da
extradição de fato estava a merecer análise judiciária onde se precisasse seu alcance. A ocasião
veio no caso do nacional britânico Ronald Arthur Biggs, a que o Tribunal Federal de Recursos
(hoje Superior Tribunal de Justiça) deu solução a todos os títulos notável.

3. Asilo político

Asilo político é o acolhimento, pelo Estado, de estrangeiro perseguido alhures geralmente, mas
não necessariamente em seu próprio país patrial, por causa de dissidência política, de delitos de
opinião, ou por crimes que, relacionados com a segurança do Estado, não configuram quebra do
direito penal comum. No domínio da criminalidade comum, isto é, no quadro dos actos humanos
que parecem reprováveis em toda parte, independentemente da diversidade de regimes políticos,
os Estados se ajudam mutuamente, e a extradição é um dos instrumentos desse esforço
cooperativo. Tal regra não vale no caso da criminalidade política, onde o objecto da afronta não é
um bem jurídico universalmente reconhecido, mas uma forma de autoridade assentada sobre
ideologia ou metodologia capaz de suscitar confronto além dos limites da oposição regular num
Estado democrático.

________________

3. REZEK, Francisco, direito internacional público, 2011,p.249˗250.


O asilo político, na sua forma perfeita e acabada, é territorial: concede-o o Estado àquele
estrangeiro que, havendo cruzado a fronteira, colocou-se no âmbito espacial de sua soberania, e
aí requereu o benefício. Em toda parte se reconhece a legitimidade do asilo político territorial, e a
Declaração Universal dos Direitos do Homem ONU, 1948, faz-lhe referência:

Conceder asilo político não é obrigatório para Estado algum, e


as contingências da própria política — exterior e doméstica —
determinam, caso a caso, as decisões de governo. A Áustria
recusou o asilo que lhe pedira Markus Wolf, chefe dos
serviços de espionagem da extinta Alemanha oriental (RDA),
preferindo prendê-lo e entregá-lo às autoridades da Alemanha
unificada, em 24 de Setembro de 1991. É claro que, por força
das circunstâncias, o candidato ao asilo territorial não estará
sempre provido de documentação própria para um ingresso
regular. Sem visto, ou mesmo sem passaporte, ele aparece,
formalmente, como um deportando em potencial quando faz à
autoridade o pedido de asilo. O Estado territorial, decidindo
conceder-lhe esse estatuto, cuidará de documentá-lo

3.1. Natureza do asilo diplomático.

O que deve destacar-se, antes de mais nada, no estudo do asilo diplomático, é o fato de que ele
constitui uma excepção à plenitude da competência que o Estado exerce sobre seu território. Essa
renúncia, ditada na América Latina por razões humanitárias e de conveniência política, e
relacionada, em suas origens, tanto com a extensão territorial dos países da área quanto com a
relativa frequência, no passado, de quebras da ordem constitucional, não resultaria jamais da
simples aplicação do direito diplomático. Com efeito, nos países que não reconhecem essa
modalidade de asilo político e que constituem larga maioria, toda pessoa procurada pela
autoridade local que entre no recinto de missão diplomática estrangeira deve ser de imediato
restituída, pouco importando saber se se cuida de delinquente político ou comum. As regras do
direito diplomático fariam apenas com que a polícia não entrasse naquele recinto inviolável sem
autorização, mas de nenhum modo abonariam qualquer forma de asilo.

________________

4. REZEK, Francisco, direito internacional público, 2011,p.250˗251.


3.2. Disciplina do asilo diplomático

Codificando costumes, de modo lento e nem sempre completo, celebraram-se acerca do asilo
diplomático a Convenção da Havana de 1928, a de Montevidéu de 1933 e a de Caracas de 1954
está mais apurada que as precedentes. Os pressupostos do asilo diplomático são, em última
análise, os mesmos do asilo territorial: a natureza política dos delitos atribuídos ao fugitivo, e a
actualidade da persecução chamada, nos textos convencionais, de estado de urgência. Os locais
onde esse asilo pode dar-se são as missões diplomáticas não as repartições consulares. A
autoridade asilante dispõe, em regra, do poder de qualificação unilateral dos pressupostos do
asilo, mas na exacta medida em que exteriorize o ponto de vista do Estado por ela representado.

O asilo, nos termos da Convenção de Caracas, é uma instituição humanitária e não exige
reciprocidade. Importa, pois, para que ele seja possível, que o Estado territorial o aceite como
princípio, ainda que o Estado asilante não tenha igual postura. Por isso as repúblicas latino-
americanas têm admitido o asilo diplomático dado por embaixadas de países em cujo território
tal prática não seria admitida.

3.3. Asilo Político em Moçambique

A luz do ordenamento jurídico moçambicano, os procedimentos de concessão do asilo de regida


pela lei Lei nº. 21/91 de 31 de Dezembro, que regula a legalidade relativamente aos pedidos de
asilo, deste a apresentação do competente pedido até a sua decisão final, tendo como objectivo
último materializar o princípio constitucional do respeito e defesa dos direitos humanos.
Segundo (os n⁰ʻs 1 e 2) ambos do art.3⁰ da legislação. Tem competência para decidir sobre o
pedido de asilo o Ministro do Interior, ouvida a Comissão Consultiva para os Refugiados. E Da
decisão do Ministro do Interior cabe recurso ao Tribunal Administrativo. Artigo 15 in fim,
estabelece que, não é permitido o envio de candidato ao direito de asilo para qualquer país, antes
de ter lugar a decisão definitiva sobre o pedido de asilo requerido.

________________

5. REZEK, Francisco, direito internacional público, 2011,p.250˗251.


6. Lei nº. 21/91 De 31 de Dezembro, que regula a legalidade relativamente aos pedidos de asilo.
Conclusão

Ao final desde trabalho, mediante os pontos abordados com necessidade de dar uma conclusão a
pesquisa, o tema visa colocar um fulcro da pesquisa, porque acredita-se ter trazido no mínimo o
assunto proposto pelo docente, pois no que concerne as variantes ilegais de extradição e asilo
político, procurou-se efectivamente, debruçar detalhadamente e tendo como foco principal o
doutrinador Francisco Rezek. Trazer as principais abordagens dos temas a luz do direito
internacional e a luz do nosso ordenamento jurídico moçambicano. Nesta senda conclui˗ se que,
quando fala˗ se de variantes ilegais de extradição, referimo-nos aos diversos procedimentos não
oficiais de retirar uma pessoa de um determinado Estado sem o consentimento do mesmo, e isso
no direito internacional e considerada uma violação das normais internacionais, pois cada estado
é soberano e qualquer procedimento de extracção devem ser por consenso mútuo entre ambas as
partes. Como se fez menção acima, nenhum estado pode entrar num ou estado sem autorização
dos mesmos. No direito internacional esse acto ilícito e tido como sendo uma infracção ou delito,
que pode ocorrer a uma sanção ao estado intruso. Outrora, no estudo do asilo político, concluiu˗
se que, cabe ao estado acolhedor aceitar o pedido de asilo ou não, por este acto não ostentar um
carácter obrigatório.

O asilo político diferencia ˗se do asilo normal pelo simples facto deste ser movido por razões
politicas que leva ao requerente fugir do seu território de origem por motivos político. Dentro do
ordenamento jurídico moçambicano, isto e, a constituição da república preconiza no seu artigo
20 conjugado com a lei nº. 21/91 De 31 de Dezembro, que A República de Moçambique,
concede asilo aos estrangeiros perseguidos em razão da luta pela sua libertação nacional, pele
democracia, pela paz e pela defesa dos direitos humanos. Para maior lucidez a lei cima ilustrado
define o estatuto do refugiado político.
Referências Bibliográfica

1. FONTOURA, Jorge Luiz, direito internacional, 3. ͣ Edição, IESDE Brasil S.A, Curitiba,
2012.
2. MARIANA, Catalina Mititeu, a observância dos direitos humanos e das liberdades nos
processos de extradição em nível nacional e internacional, 2013.

3. REZEK, José Francisco, Direito internacional publica, 13. ͣ Edição, saraiva editora, São
Paulo, 2011.

Legislação

1. MOCAMBIQUE, República de, Constituição da República de Moçambique (2004), que


inclui a Lei de Revisão Pontual da Constituição (Lei nº 1/2018, de 12 de Junho, in
Boletim da República, 1ª Série – nº 115, 2º Suplemento, de 12 de Junho de 2018.

2. Lei que regula a legalidade relativamente aos pedidos de asilo. (Lei nº. 21/91 De 31 de
Dezembro, in Boletim da República, Iª Série, 21 Suplemento, N⁰. 52, de 31 de
Dezembro.
Questionário

1 ˗ E obrigatório um estado extraditar um individuo que se encontra refugiado no seu território,


sendo este requisitado pelo seu estado de origem?

2 ˗ “É permitida no território nacional, a extradição por crimes a que corresponda na lei do


estado requisitante pena de morte ou prisão perpétua, partindo da premissa de que o estado
requisitante adopta estas molduras penais e fundamentalmente admiti que o extraditando possa
vir a ser sujeito a tortura, tratamento desumano, degradante ou cruel.

a) Concordas?
b) Fundamente a sua resposta indicando a respectiva base legal.

3 ˗ Estabeleça a diferença entre Refugiado e exilado?

Respostas:

1.R/⁰. O direito internacional entende que nenhum Estado é obrigado a extraditar uma pessoa
presente em seu território, em razão do princípio da soberania estatal.

2.R/⁰. a) Não.

b) Porque na república de Moçambique, a lei não admite a pena de morte nem prisão
perpétua por considerar estes uma autêntica violação aos direitos fundamentais patentes na
lei Mãe e o desrespeito pelos direitos humanos, por estas razões é vedada segundo o n⁰3 do
artigo 67 da CRM, a extradição por crimes a que corresponda na lei do estado requisitante
pena de morte ou prisão perpétua, ou sempre que fundadamente se admita que o extraditando
possa vir a ser sujeito a tortura, tratamento desumano, degradante ou cruel.

3. R/⁰. A diferença entre estes dois termos reside no seguinte: Refugiado é o migrante que
deixa seu pais fugindo de violência, conflitos, violação dos direitos humanos ou por ser
perseguido por causa da sua raça, religião, nacionalidade, filiação em determinado grupo
social ou suas opiniões políticas, e se encontra fora do país da sua nacionalidade e não possa,
ou em virtude daquele receio, não queira voltar ou pedir a protecção daquele país. Enquanto,
Exilado é a expatriação, voluntária ou forcada de um individuo.

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