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Metodologias, Práticas
e Projetos de Educação
no Século XXI
Módulo 1
@CarolinaSanches
fomo:
o medo de
ficar de fora
2) Definir
A partir da pesquisa, delimitar qual é o problema, o que
precisa ser resolvido ou criado.
3) Idear
.
É a fase de brainstorm, em que as ideias e sugestões
devem fluir sem censura, sem medo de errar
4) Prototipar
Escolher uma ou algumas ideias (aqui é que costumam
entrar os post-its, que ajudam o grupo a organizar e
selecionar as ideias mais recorrentes ou mais
interessantes) e criar protótipos. Pode ser um desenho,
uma maquete feita com caixas velhas e fita crepe, algo
que simule o produto final.
5) Testar
Agora é hora de experimentar os protótipos e escolher o
que faça mais sentido
Para aprofundar os estudos:
Ainda não experimentou? O Instituto Edify realizará cursos
livres para os educadores vivenciarem esse processo. Ele está
transformando a forma de pensar de pessoas e empresas,
inspirando a todos na busca por um olhar diferente: foco no
ser humano e sua capacidade de criar soluções. Uma skill
essencial para os dias de hoje, para alunos e professores.
invertida
Sala de aula
O aluno como protagonista do próprio aprendizado
O Ensino Híbrido, ou blended learning, é uma das maiores tendências da Educação do século 21.
Ele combina o ensino presencial com o ensino online. A sala de aula invertida - SAI- é considera-
da uma grande inovação no processo de aprendizagem. Como o próprio nome sugere, é o método
de ensino que inverte por completo a lógica da organização da sala de aula tradicional.
A ideia é que o aluno absorva o conteúdo virtualmente (vídeos, jogos, grupos de discussão, etc) e
ao chegar na sala presencial ele já esteja ciente do assunto a ser desenvolvido. Dessa forma, a
sala de aula presencial se torna o local de interação professor-aluno, para tirar dúvidas e cons-
truir atividades em grupo. A escola vira uma plataforma, uma rede social. A SAI muda o local
onde os conteúdos aparecem, fazendo com que os encontros com a turma sejam espaço para
usar estratégias de aprendizagem ativa.
Essa metodologia de ensino é pesquisada desde os anos noventa, mas ganhou mais força
somente na última década. Um dos seus entusiastas é Jon Bergmann, autor de mais de sete
livros sobre o assunto. Ele explica na sua obra que a Sala de Aula Invertida é o equilíbrio perfeito
entre o antigo e o novo. "A SAI é um caminho para que os professores sigam ensinando seu con-
teúdo – mas em momentos diferentes. Assim, o tempo de aula pode ser mais centrado no aluno.
O que será feito: um projeto? Uma experiência? Uma discussão? Simulações, jogos? Há muito
para fazer na aula, de forma mais ativa e envolvente.", explica o autor.
"A educação tradicional está morta. Nós estamos
vivendo na era em que as pessoas querem resolver
problemas do mundo. É necessário preparar o
aluno para um mundo incerto e flexível e usar
formas para incentivar o seu desenvolvimento."
Mergulhe!
Snack Learning
Repensando o conteúdo na Economia da Atenção
A essa altura do campeonato, é difícil encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar de Cul-
tura Maker. Tendência crescente em todo o mundo, o movimento maker já está mudando a
realidade de algumas escolas brasileiras, e tem o potencial de mudar muitas mais. Com o bara-
teamento de tecnologias como impressoras 3D e cortadoras a laser, estamos presenciando
verdadeiras revoluções na aprendizagem através do fazer. Trabalhar com a filosofia Maker é
uma nova forma de ser inventor. Quando trazemos a cultura Maker para dentro da escola, esta-
mos privilegiando o protagonismo do aluno, que produz, colabora, potencializa sua criatividade,
aprofunda sua atitude crítica e desenvolve a sua autonomia.
Uma ressalva: isso não é novidade. Estamos com nova roupagem, nome antenado, mas pode-
mos voltar no tempo e encontrar o grande educador John Dewey, que já falava sobre a impor-
tância do fazer. Podemos relembrar o importante documento da Unesco, sobre os 4 Pilares da
Educação. Estava lá, escrito: Aprender a FAZER. Estamos assistindo e vivendo essa nova onda,
que cresceu com a chegada da tecnologia. Mão na massa, faça você mesmo e muita produção.
Há tempos vemos o modelo tradicional de ensino dando sinais claros de cansaço, tentando
motivar os alunos. O Movimento Maker é uma das estratégias que muitas escolas adotaram
para motivar seus estudantes. Com laboratórios abertos, promove engajamento e vira grande
aliado ao aprendizado interdisciplinar.
Faça você mesmo
O que você vai
encontrar no EduMap
módulo 2:
•aprendizagem baseada em jogos
•Aprendizagem baseada em projetos
•Aprendizagem baseada em problemas
•Aprendizagem personalizada
•Peer to Peer
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Carolina
Sanches?