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Inventário de Estilo Pessoal do Terapeuta - EPT

(Fernandéz Álvaréz, 1998; Corbella, 2002)

O presente inventário destina-se a conhecer o seu estilo pessoal como terapeuta. Não
há respostas boas ou más, uma vez que os diferentes estilos podem ser igualmente
vantajosos. Sabemos que a sua intervenção varia com os diferentes pacientes, mas
queremos que responda como é o seu estilo habitual, a sua forma geral de trabalhar. Não
pense demasiado no significado de cada afirmação. A resposta espontânea é a mais
valiosa.

Como pontuar: a escala de pontuação vai de “Discordo totalmente” a


“Concordo totalmente”, marque com um (X) a afirmação que mais se
adequa a si.
Discordo Discordo Concordo Concordo
Concordo
Totalmente Pouco Muito totalmente

1. Para mim são estimulantes as mudanças


contextualizadas.
2. No decorrer de um tratamento, detenho-me
mais a considerar no que falta a mudar do
que nos resultados alcançados.
3. Nas minhas intervenções sou
predominantemente directivo(a).
4. Consigo promover mudanças em pacientes
com um baixo nível emocional.
5. Prefiro os tratamentos onde estão
programados os passos a seguir.
6. Muitas mudanças importantes que ocorrem
no decurso de um tratamento requerem
que o terapeuta funcione com um nível
emocional baixo.
7. Incomoda-me que os pacientes não cumpram
as minhas indicações.
8. As verdadeiras mudanças produzem-se no
decurso de sessões com um clima
emocional intenso.
9. Tenho tendência a exigir o cumprimento
rigoroso dos horários.
10. Sou muito tolerante com o que ainda falta
alcançar no decurso da terapia.
11. Penso muito no meu trabalho, mesmo nas
minhas horas livres.
12. Costumo manter a escuta aberta e receptiva,
mais do que concentrada e focalizada.
13. Prefiro não modificar a orientação da terapia,
a menos que seja imprescindível.
14. Como terapeuta prefiro indicar aos pacientes
o que deve fazer-se em cada sessão.
15. Gosto de me sentir surpreendido(a) pela
informação do cliente, sem ter ideias
prévias.
16. Para promover mudanças no paciente é
necessário um alto nível emocional.
17. Valorizo os resultados obtidos no tratamento
só quando posso explicar como foram
alcançados.
18. Sinto-me mais inclinado(a) a acompanhar o
paciente na sua exploração, do que a
assinar-lhes os caminhos a seguir.
19. Compreender a forma como os objectivos
foram atingidos é a única maneira de
avaliar o processo de tratamento.
20. Os problemas dos pacientes preocupam-me
menos do que eles supõem.
21. Fora das horas de trabalho, não penso nos
meus pacientes.
22. Interessa-me trabalhar com pacientes que
apresentam problemas focalizados.
23. Agrada-me implementar tratamentos com
instruções precisas a seguir.
24. Uma alta proximidade emocional com os
pacientes é imprescindível para
promover mudanças terapêuticas.
25. Parece-me inadequado que os pacientes
recorram a mim fora das sessões.
26. Prefiro saber de antemão a que coisas devo
prestar atenção nas sessões.

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