Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENTREVISTAS
Planejando a terapia
1
Planejando a terapia
Quando os clientes sentem que podem trazer toda a sua pessoa para o
relacionamento terapêutico, a conversa se desenrola com genuína
facilidade.
2
Planejando a terapia
3
Planejando a terapia
4
Planejando a terapia
5
Planejando a terapia
6
Planejando a terapia
7
Planejando a terapia
Em uma escala de 0 a 10, quão satisfeito você está com sua vida?
Você define regularmente metas positivas para sua vida profissional,
seus relacionamentos ou saúde e relaxamento?
Qual é a sua atitude em relação à mudança?
Quais são esses objetivos?
O que acontece repetidamente que impede você de alcançá-los?
8
Modelo de avaliação inicial
(esquizofrenia)
Dados do exame
data(s) do exame
nome do entrevistador
local da entrevista
fonte de encaminhamento
razão para o encaminhamento
Hábitos de saúde
Uso de substância ilícita (atual e passado) tipo, início, último uso, frequência / quantidade (atual
e no uso máximo), razões para uso, efeitos (incluindo efeitos sobre sintomas), necessidade de
doses maiores, efeitos de abstinência, tentativas de descontinuar, efeitos legais e sociais
(incluindo relações parentais e maritais)
9
Uso de nicotina: quantidade
Uso de cafeína: quantidade, último uso em dia típico
Dieta (p.ex., regular, junk food, para diabético, vegano / vegetariano, redução
de peso) Exercícios: duração
Sono: total de horas, padrão
Segurança (p.ex., cintos de segurança, protetor solar, detectores de fumaça)
Saúde física
Altura/peso
Alergias a medicamentos
Doenças, lesões, cirurgias e limitações (atuais e passadas) Revisão física de sistemas (atuais e
passados) convulsões; perda da consciência; trauma maior na cabeça; hipertensão / diabete;
derrame; hipercolesterolemia; câncer; HIV; histórico de exposição a substâncias químicas;
problemas neurológicos, cardíacos, pulmonares, gastrintestinais, hepáticos, renais, da
tireóide e hormonais
Tratamento atual
Nome, propósito, dose, frequência, duração (na dose atual e uso total) efeitos colaterais,
efetividade. Terapia atual, programas, grupos, livros de autoajuda, estratégias de enfrentamento
10
Histórico pessoal / social
Pais: idade, origem étnica, saúde; se falecidos - idade, ano e causa da morte
Irmãos: idade, gênero, saúde; se falecidos - idade, ano e causa da morte
Gestação / complicações perinatais
Desenvolvimento inicial (demora para caminhar/falar)
Infância (em geral)
Qualidade dos relacionamentos familiares
Criação religiosa
Valores / rituais na subcultura
Residências
Escola: desempenho, motivação, nível educacional final
Amigos (p.ex., nenhum, alguns, muitos, um grupo)
Relacionamentos íntimos (incluindo noivados / casamentos / divórcios)
Filhos: gênero, idade, qualidade dos relacionamentos, frequência do contato
Ocupações: tipo, duração máxima, mais recente, razões para término
Serviço militar: ramo, anos, exposição a combate, tipo de dispensa
Contatos forenses (p.ex., prisões, condenações, encarceramento, liberdade condicional, sursis)
Acontecimentos / traumas importantes (p.ex., agressão, bullying, abuso, piores/melhores
memórias, influências)
Objetivos de vida no passado
Observações
Aparência
Nível de alerta
Atividade psicomotora
Afeto
Atenção / interatividade / contato visual
Fala
Processos de pensamento
Orientação
Cognição geral / inteligência
Insight
Juízo
11
TCC na psicose
(A escala não deveria ser usada para sessões de avaliação inicial ou nas últimas
sessões imediatamente anteriores ao término. Avalie uma gravação de sessão de
terapia acompanhada por uma avaliação e formulação escrita.)
PARTE 1
1) DESENVOLVIMENTO DE ENGAJAMENTO
Como marcar pontos:
0. Terapeuta fala muito ou pouco…não possibilita tempo para que a pessoa expresse seus
pensamentos, não dá feedback, não parece cordial ou parece excessivamente confrontativo, ou se
conluia com o conteúdo do pensamento psicótico.
1. Terapeuta possibilita tempo para que a pessoa fale, mas não dá feedback ou parece
excessivamente ou pouco envolvido (a) afetivamente. Ou o terapeuta permite que a pessoa assuma
o controle. Confrontação ou conluio mostrado pelo tom de voz ou estilo de questionamento.
2. Terapeuta faz perguntas apropriados, mas ritmo e profundidade podem ser inapropriados, ou a
Confrontação ou conluio está presente.
3. Terapeuta mantém um bom estilo colaborativo durante a maior parte da sessão. Algum uso
apropriado de normalização de experiências perturbadoras ocorrem e uso de descoberta guiada é
feito.
4. Terapeuta tenta engajar a pessoa durante toda a sessão, com questionamento apropriado, sem
confrontação ou conluio, e com cordialidade. Evidências de normalização pertinente e uso
habilidoso de descoberta guiada.
2) AVALIAÇÃO
12
3) FORMULAÇÃO
Evidências de sua existência e de ser usada como a base para a terapia, com desenvolvimento de
plano de tratamento colaborativamente projetado e de acordo mútuo. Esta também deveria
formar a base da agenda para cada sessão individual.
PARTE 2
O(a) avaliador(a) deveria selecionar quais das seguintes áreas deveriam ser abordadas e marcar de acordo.
13
6) TRABALHANDO COM:
Estratégias de enfrentamento, prevenção de recaída e habilidades sociais.
Expectativas quanto a planos futuros, aptidões e relacionamentos.
Metas de curto e de longo prazo.
SCORE TOTAL
Como você avaliaria o clínico, em geral, nesta sessão como um terapeuta cognitivo para pessoas com
Psicose?
0 1 2 3 4 5 6
Ruim Pouco Medíocre Satisfatório Bom Muito bom Excelente
adequado
14