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Pilares da Autoestima

Jhonatas Pereira Gomes


Terapeuta Naturalista CTN:00.001-94/MA João Lisboa - MA
CBO: 3221.25 / 3221.05 / 2263.20 / 2515.50
PORTARIA: Nº 702 DE 21 DE MARÇO DE 2018 /PNPIC.
PORTARIA: Nº 397 DE 09 DE OUTUBRO DE 2002 / CBO.
PORTARIA: Nº 971 DE 03 DE MAIO DE 2006 /SUS .
Técnicas Terapêuticas:
Psicanálise Clinica;
Terapia Holística;
Psicoterapia Holística;
Iridologia;
Massoterapia;

A Autoestima não tem relação somente com a forma física de nosso corpo, mas também está
relacionada com a forma como nos enxergamos integralmente.

Em psicologia, autoestima inclui uma avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si mesma como
sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau. Ela é construída a partir das
experiências pessoais, das emoções, crenças, comportamentos, autoimagem e da imagem que
os outros têm sobre nós.

1. Auto aceitação

Uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Isso inclui elementos como estar
satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio e se sentir em casa no próprio corpo;
Pilares da Autoestima

2. Autoconfiança

Trata-se de uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as
convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar
alguma coisa, de suportar as dificuldades.

3. Competência social

É a experiência de ser capaz de fazer contatos. Isso inclui saber lidar com outras pessoas,
sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reações flexíveis, conseguir sentir a
ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância-proximidade com outras pessoas;

4. Rede social

Estar conectado a uma rede de relacionamentos positivos. Isso inclui uma relação satisfatória
com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à disposição deles, ser
importante para outras pessoas.

Tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades


corporais e psíquicas, relacionar-se respeitosa e amorosamente consigo mesmo, cuidar de si
praticando atividades físicas e se alimentando bem, são os passos iniciais para construir uma
alta autoestima.

1. Ser mais construtivo e pensar positivo

O método de reestruturação cognitiva e comportamental é fundamental para resgatar e compreender as


crenças limitantes e negativas aprendidas na infância por meio da educação familiar, escola ou outros
espaços sociais.
Por meio desse método você vai aprender a pensar mais positivamente e a agir de maneira mais
construtiva. Desse modo, vai ser mais fácil se afastar de pessoas negativas e acalmar a sua mente.
Automaticamente, você vai se sentir mais confiante e seguro.
Em um momento de aflição ou de emoção mais intensa, procure despertar o pensamento positivo. Assim,
você consegue modificar a forma de interpretar suas experiências por uma maneira diferente de lidar com
as diversas circunstâncias.
2. Valorizar a si mesmo para resgatar a autoestima

Aceitar-se com todas as falhas e imperfeições e vibrar com as pequenas conquistas do dia a dia é muito
importante. Seja nos relacionamentos no trabalho, seja em outras áreas de sua vida, tenha menos
expectativas perante as atitudes e julgamentos dos outros. Essas são algumas das maneiras que podem
te ajudar a resgatar sua autoestima.
Complexos de inferioridade e falta de referências familiares podem afetar a sua autoconfiança, porém,
esses quadros podem ser revertidos por meio da compreensão dos próprios limites e exercícios de
afirmação pessoal.
Portanto, afaste ideias que insistem te atormentam acerca do julgamento alheio sobre você e tenha em
mente suas forças e conquistas. Procure ser bom, sobretudo, dentro das suas concepções, e não nas dos
outros.
Pilares da Autoestima

É importante lembrar que o resultado do questionário não é uma avaliação psicológica. Assim, apenas
por esse resultado, não é possível diagnosticar um quadro de baixa autoestima.

3. Evitar fazer comparações

Um dos aspectos mais difíceis do comportamento comparativo é compreender o impacto negativo que ele
tem sobre nós. O primeiro passo é entender o porquê dessas comparações, a partir de que momento
você começou a se comparar e como essa atitude o afeta.
Romper com esses padrões de pensamento, com certeza, vai ser o grande diferencial para adquirir uma
segurança de quem você realmente é e o quanto pode ser diferente dos outros.
Reveja sua essencialidade constantemente e procure conhecer seus defeitos e qualidades, buscando
aprender que cada ser humano tem suas próprias características.

4. Aprender a lidar com as frustrações da vida

Os “nãos” da vida, as portas fechadas e as limitações são situações de muita frustração. Entretanto, cada
pessoa reage de uma maneira diferente diante das mesmas situações e experiências. Por isso, é muito
importante estar aberto às mudanças de comportamento para superar as frustrações.
Encare as frustrações e dificuldades de sua vida como desafios e procure aprender com cada situação
que você vivencia, para que, ao final de um processo difícil, você saia fortalecido e maduro.
Invista em uma mudança de hábitos e concepções para concretizar a transformação esperada. Aliando
isso às práticas recomendadas o processo de recuperação da sua autoestima será mais rápido e leve.
Considere, também, a assistência de um psicólogo para colaborar com seus estímulos mentais.

5. Passar mais tempo com as pessoas que gosta

O sentimento de “pertencer” significa que precisamos nos sentir como parte de um lugar ou de um grupo
de pessoas e, ao mesmo tempo, considerar que eles também fazem parte de nós. Ele é um dos pilares
da autoestima que faz você se sentir bem e satisfeito pelo simples fato de estar cercado de pessoas que
você gosta.
Procure encontrar uma oportunidade durante o dia para estar com sua família. O acolhimento que ela
proporciona é renovador e auxilia no crescimento da autoconfiança, além de ser considerado essencial
para se ter sucesso na vida.
Reserve um tempo no mês ou na semana, dependendo da sua disponibilidade, para encontrar amigos e
socializar com eles. Inclusive, é interessante tentar incluir aquela turma de amigos da época de
adolescente, pois manter contato com eles lhe faz lembrar seus sonhos, convicções e ambições antigas,
que são importantes ativadores da autoestima e favorecem o autoconhecimento.

6. Ter convicção dos seus objetivos

Toda realização começa com as metas que elaboramos em nossa mente. Quando refletimos o quanto
somos capazes de alcançar nossos objetivos, a autoestima nos impulsiona a pensar mais e melhor.
Portanto, utilize todos os seus recursos mentais para visualizar o que você almeja.
Por exemplo, se deseja uma promoção ou ter mais liberdade para expressar suas ideias — pode ser
no ambiente de trabalho, pessoal ou familiar —, estimule sua autoconfiança e demonstre suas
capacidades de forma mais efetiva.
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Estabeleça objetivos com os quais se possa verificar o seu progresso. Determine critérios concretos para
medir o crescimento da realização de cada meta que você definiu, pois isso proporciona mais segurança
durante os seus planejamentos.
7. Conversar com um profissional de psicologia

Consultar com um profissional da área de psicologia é uma das soluções mais acertadas para resgatar a
autoestima. Não deixar a situação piorar! Procurar a ajuda de um psicólogo pode reduzir seu sofrimento
ou até eliminá-lo de uma vez por todas da sua vida.
É necessário também que você faça uma reflexão pessoal do quanto a situação está — ou não — em seu
controle para jamais permitir que um grau depressivo seja alcançado. Para isso, busque uma orientação
adequada.

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