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Unidade IV
7 ESPAÇOS EM SISTEMAS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO
7.1.1 Introdução
Entrada de antena
Infraestutura do
edifício para cabos
Infraestutura do
edifício para cabos
Pavimento do edifício
Sala de
telecomunicações
Infraestutura do
edifício para cabos
Infraestutura do
edifício para cabos
Sala de
telecomunicações
Sala de
equipamentos
Infraestutura do
edifício para cabos
Entrada principal
Infraestutura de
entrada
Tomada de
Infraestutura para telecomunicações
rede de campus (TO)
Figura 68
109
Unidade IV
A área de trabalho é muito conhecida pelo seu acrônimo em inglês WA, que significa Work Area.
Essas áreas são os espaços onde o usuário está situado no edifício comercial e também onde está
disponível a conectividade necessária para que as aplicações funcionem.
A norma NBR 14565 (ABNT, 2013, p. 4) define a área de trabalho “como espaço do edifício no qual
seus ocupantes interagem com os serviços disponibilizados pelo cabeamento estruturado”.
O cabeamento que chega até a área de trabalho é normalmente oriundo do distribuidor de piso
situado na sala de telecomunicações. Conforme mencionado, esse cabeamento é conhecido por
horizontal, terminando em uma tomada de telecomunicações, conhecida pelo seu acrônimo em inglês
TO (Telecommunication Outlet).
Lembrete
TO
Cabos U/UTP, F/UTP categoria 5 e/ou superior
Cabeamento horizontal
Figura 69
110
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Figura 70
A primeira especificação, que parece até um pouco controversa em comparação com o cabeamento
não estruturado, é a exigência de instalação de duas tomadas de telecomunicações por área de trabalho.
Essas tomadas, blindadas ou não, obrigatoriamente são terminadas em conectores RJ-45, onde é
conectado o cabo de par trançado categoria 5e ou superior.
Observação
Outra importante determinação diz respeito aos espelhos das tomadas de telecomunicações.
Eles devem ser no padrão 4 x 2” ou 4 x 4”, montados em caixas de piso, caixas de superfície ou
fixados no próprio mobiliário de escritório.
Uma área de trabalho deve ter pelo menos um tamanho de 5 m², podendo chegar a 10 m².
Não obstante, nada impede que, a partir do conhecimento do projeto físico e do layout da edificação, as
áreas de trabalho sejam menores que 5 m², atendendo, é claro, às necessidades do usuário.
O cabeamento horizontal deve ser encaminhado na área de trabalho pelo piso e/ou pelo teto,
utilizando também caminhos adequados na própria mobília presente na área de trabalho. Usando o
mobiliário como caminho de passagem do cabo, é necessária a percepção da importância das mudanças
no cabeamento estruturado quando ocorrerem mudanças de layout ou mobília no escritório.
111
Unidade IV
Uma regra de ouro na instalação de tomadas de telecomunicações em uma área de trabalho indica que
elas devem ser instaladas em locais de fácil acesso, sem descuidar da segurança. Um bom exemplo seria a
instalação de tomadas de telecomunicações em pisos frios. Tomadas de telecomunicações instaladas em
caixas diretamente implementadas em pisos frios estão sujeitas a problemas como eventuais lavagens
do piso e poeiras frequentes que podem danificar os contatos metálicos dos conectores RJ-45 fêmea.
Quando instaladas em quaisquer outros lugares sujeitos a ação de agentes químicos, limpeza,
poeira etc., recomenda-se que as tomadas de telecomunicações tenham protetores.
A norma NBR 14565 (ABNT, 2013) especifica que a sala de telecomunicações é o espaço que abriga o
distribuidor de piso e pode também abrigar o distribuidor de edifício e equipamentos de redes destinados
ao atendimento dos usuários do pavimento em que se situa a sala de telecomunicações.
Nas salas de telecomunicações, é importante que haja facilidade no espaço, alimentação elétrica,
controles do ambiente, dentre outros, destinados à instalação de componentes passivos.
112
CABEAMENTO ESTRUTURADO
TR
TO
TR
TO
Cabeamento de
backbone
TR
TO
TR
TO
Cabeamento horizontal
ER
Figura 71
Observação
Além norma NBR 14565, as normas ANSI/TIA-569-C, ISO/IEC 14763-2, ISO/IEC 18010 fazem uma
série de recomendações sobre as dimensões da sala de telecomunicações baseada no número de tomadas
de telecomunicações atendida pelo distribuidor de piso da sala.
113
Unidade IV
Tabela 11
As normas ISO/IEC 14763-2 e ISO/IEC 18010 recomendam que a menor sala de telecomunicações
não tenha uma área inferior a 9,6 m² (com dimensões de 3 x 3,2 metros) para até 500 tomadas de
telecomunicações. A figura a seguir apresenta a sala de telecomunicações com essas dimensões:
3,0 m
1,6 m
3,2 m
Figura 72
As normas ISO/IEC 14763-2 e ISO/IEC 18010 também recomendam que até 1.000 tomadas
de telecomunicações sejam atendidas por uma sala de telecomunicações de área 14,72 m²
(com dimensões 3,2 x 4,6 metros). A figura a seguir apresenta a sala de telecomunicações com
essas dimensões:
114
CABEAMENTO ESTRUTURADO
4,6 m
1,6 m 1,6 m
3,2 m
Figura 73
É comum também considerar a área do pavimento para a tomada de decisão sobre as dimensões da
sala de telecomunicações. Não obstante, a área do pavimento não pode ser a base para a definição das
dimensões da sala de telecomunicações.
Duto de ar Barramento
de terra Prancha de madeira
Shaft
Eletroduto
Luminárias
Eletroduto
Prancha de
madeira
Esteira para cabos
Luminárias
Eletroduto
Quadro
elétrico Duto de ar : Tomada elétrica
Figura 74
115
Unidade IV
• Caso haja equipamentos instalados, seja provida de um sistema de climatização 24 horas, 365
dias por ano, com temperaturas variando entre 18º e 24º C e uma umidade entre 30% e 55%.
• A iluminação deve possuir pelo menos 540 luxes, de forma que não haja problemas na
manutenção do cabeamento.
• Deve possuir um ambiente controlado, fechado e com acesso limitado para pessoas autorizadas.
• Esteja situada em uma área do pavimento cujo acesso não dependa do acesso a outros espaços.
Em edifícios e pavimentos onde não seja exequível a construção de uma sala com as
dimensões outrora especificadas, pode-se utilizar um espaço menor. A norma ANSI/TIA-569-C
recomenda que a menor sala de telecomunicações tenha dimensões mínimas de 1,3 m x 1,3 m.
Se nem esse espaço estiver disponível, é possível instalar um “armário de telecomunicações”
no shaft do edifício.
Dutos (tubulações)
Portas
Figura 75
116
CABEAMENTO ESTRUTURADO
A norma NBR 14565 (ABNT, 2013) define que a sala de equipamentos é o espaço de telecomunicações
destinado a abrigar os equipamentos de uso comum em toda a rede, a terminação de cabos e os
distribuidores do sistema de cabeamento estruturado.
Justamente pelo fato de a sala de equipamentos conter dispositivos tão cruciais para o
funcionamento das redes, há a necessidade de um controle de temperatura do ambiente (18 ºC a 24 ºC)
para não prejudicar a operação dos equipamentos. O controle de acesso e as questões de segurança
relacionadas à sala de equipamentos também precisam ser observados. A iluminação precisa ser
uniforme na faixa de 500 luxes, medidos a 1 metro do chão.
Lembrete
117
Unidade IV
TR
(FD)
TR
(FD)
Backbone de
edifício
TR
(FD)
TR
(FD)
ER Backbone de
CD/BD campus
Figura 76
118
CABEAMENTO ESTRUTURADO
distintos. A ANSI/TIA-569-C aponta que a sala de equipamentos tem que ter um tamanho mínimo
de 10 m² (caso abrigue um distribuidor de edifício) e 12 m² (caso abrigue um distribuidor de
campus). Caso a área provida pelo distribuidor de campus seja 50.000 m², para cada 10.000 m²
aumenta-se o tamanho da sala de equipamentos em 1 m².
A ISO/IEC 14763-2 trata o tamanho da sala de equipamentos da mesma forma que trata a sala de
telecomunicações.
Lembrete
É conhecida pelo seu acrônimo EF – Entrance Facility. A norma NBR 14565 (ABNT, 2013) define que
a infraestrutura de entrada é o local de entrada de todos os serviços de telecomunicações do edifício e
inclui a interface de rede externa.
Observação
119
Unidade IV
TR TO
Cabeamento
horizontal
TO
TR TO
Cabeamento
horizontal
TO
TR TO
Cabeamento
horizontal
TO
TR TO
Cabeamento
horizontal
TO
ER EF
Infraestrutura de entrada
Figura 77
No DG, estão terminados os cabos de pares de telefonia oriundos da operadora de telefonia pública.
No DID, as conexões que utilizam cabos coaxiais em links E1 e T1. No DGO, temos as fibras ópticas
entregues pela operadora no demarc.
120
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Figura 78
A norma ISO/IEC 14763-2 dá uma tratativa diferenciada no que tange as dimensões da infraestrutura.
Essa norma recomenda, para efeitos de dimensionamento, a infraestrutura de entrada como uma sala
de telecomunicações de baixa densidade.
121
Unidade IV
ER TR
Espaço
do provedor
TR
EF TR
Infraestrutura Sala de
de entrada telecomunicações
Figura 79
Tomada elétrica
Luminárias
TGB (aterramento)
Rack de
gabinete
$
Interruptor
Portas de luz
Figura 80
122
CABEAMENTO ESTRUTURADO
A partir de um apanhado geral das normas para espaços de telecomunicações, destacam-se alguns
pontos primordiais de forma resumida para o perfeito funcionamento do sistema de cabeamento
estruturado. São eles:
• Requisito 3 – altura: as normas especificam que a altura entre o piso acabado e o teto do
espaço seja de pelo menos 2,4 metros, além do vão entre as lajes de pavimentos, que deve ser
de pelo menos 3 metros.
Especificamente o cabo de par metálico deve ser certificado e aprovado quando obtiver sucesso nos
testes a seguir:
123
Unidade IV
• 2º teste: comprimento;
• 4º teste: diafonia;
O primeiro e mais fácil dos testes em cabos de pares balanceados é o wiremap, que verifica o mapa
de fios, bem como a continuidade e a conectorização (terminação) dos pares metálicos nas tomadas de
telecomunicações fio a fio.
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
T568A T568B
Figura 81
124
CABEAMENTO ESTRUTURADO
A figura a seguir mostra a configuração de terminação dos pares nas tomadas de telecomunicações:
1 1
2 2
3 3
6 6
4 4
5 5
7 7
8 8
Figura 82
• continuidade pino a pino: demonstra se os pares estão íntegros e sem quaisquer descontinuidades
ou rompimentos;
• pares invertidos: demonstra se há uma inversão acidental dos fios de um determinado par;
• split-pair (pares divididos): verifica se um condutor de um par está invertido com o condutor
de outro par.
O segundo teste a ser apresentado é o teste de comprimento, que verifica se o lance de cabos de
pares metálicos atende às exigências da norma. O parâmetro comprimento é fortemente relacionado e
dependente do parâmetro velocidade de propagação nominal.
O terceiro teste é conhecido por perda de inserção, ou popularmente chamado de teste de atenuação
nos cabos. A atenuação representa o enfraquecimento da potência do sinal elétrico transportado no
meio físico, devido às características resistivas do material condutor e da capacitância mútua entre os
condutores e entre os condutores e a terra.
A perda de inserção é sempre medida em decibel, conhecido apenas por dB por unidade de
comprimento, normalmente o metro. Os cálculos com dB envolvem o logaritmo da base 10 da
125
Unidade IV
Circuito ou canal
Sinal de de transmissão Sinal de
entrada saída
Figura 83
A fim de fornecer uma ideia das variações em dB, verifique a tabela a seguir:
Tabela 12
Relação de potência dB
2 para 1 3
10 para 1 10
20 para 1 13
40 para 1 16
100 para 1 20
200 para 1 23
1.000 para 1 30
Observação
As perdas de inserção não têm uma variação linear e proporcional ao
lance de cabos. Isso porque existem outros fatores oriundos de componentes
que contribuem para o enfraquecimento do sinal.
O quarto teste é a diafonia, também conhecida como crosstalk ou linha cruzada, que ocorre a
partir dos mecanismos de acoplamento indutivo e capacitivo, limitando o desempenho do sistema
de comunicação. A diafonia pode ser também compreendida como interferência eletromagnética
propagada em diferentes pares de fios.
126
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Os efeitos da diafonia são atenuados ou ampliados a partir dos seguintes fatores: bitola dos
condutores, trancamento dos pares, existência ou não de blindagem e isolante utilizado. Portanto, para
minimizar os seus efeitos, é possível tomar algumas ações, tais como:
A diafonia pode ser classificada, de forma geral, em dois modos: paradiafonia e telediafonia. A
paradiafonia é conhecida pelo acrônimo NEXT (Near End Crosstalk), sendo medida no par interferido que
está na mesma extremidade do par interferente (origem da interferência). A telediafonia é conhecida
pelo acrônimo FEXT (Far End Crosstalk), sendo medida no par interferido na extremidade oposta ao par
interferente (origem da interferência).
Par 1
Par 2
FEXT
NEXT Par 3
Par 4
Figura 84
Observação
Existem duas metodologias de teste de NEXT e FEXT conhecidas: NEXT (ou FEXT) par a par e powersum
NEXT (ou FEXT).
A primeira é conhecida como NEXT par a par e é obtida a partir da influência dos pares uns
nos outros de forma individual. A NEXT par a par foi a primeira metodologia utilizada em cabos
127
Unidade IV
• P1 P2
• P1 P3
• P1 P4
• P2 P3
• P2 P4
• P3 P4
Par 1
Figura 85
Par 2
Figura 86
128
CABEAMENTO ESTRUTURADO
NEXT 3-2
Par 2 FEXT 3-2
Par 3
Figura 87
NEXT 4-2
Par 2 FEXT 4-2
NEXT 4-4
Par 3 FEXT 4-4
Par 4
Figura 88
A segunda é conhecida como powersum NEXT, também chamada de PS-NEXT, que substituiu a NEXT
par a par e é utilizada nas categorias superiores à categoria 5, contabilizando o efeito de todos os pares
em um mesmo par. As combinações encontradas são as seguintes:
• P1 P2, P3, P4
• P2 P1, P3, P4
• P3 P1, P2, P4
• P4 P1, P2, P4
Para encontrar o PS-NEXT, os equipamentos encontram primeiro o NEXT par a par e somam os seus
efeitos. A figura a seguir apresenta os efeitos do PS-NEXT no par 4:
129
Unidade IV
Par 1
Par 2
Par 3
Figura 89
Par 2
Par 3
Par 4
Figura 90
Par 1
PS-FEXT, Par 2
PS-NEXT, Par 2
Par 2
Par 3
Par 4
Figura 91
130
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Par 1
Par 2
PS-FEXT, Par 3
PS-NEXT, Par 3
Par 3
Par 4
Figura 92
O quinto teste utilizado em cabos de pares metálicos trata-se de uma relação entre a diafonia e a
atenuação, estabelecendo um parâmetro para certificação que reporte influências conjuntas desses dois
aspectos. Os dois métodos encontrados nesse teste são: ACRN (Attenuation to Crosstalk Ratio Near End)
e o ACRF (Attenuation to Crosstalk Ratio Far End).
Da mesma forma que ocorre com a diafonia, os testes de ACRN e ACRF também possuem as suas
variações, podendo ser medidos par a par e powersum. Assim, temos:
• ACRN par a par: diferença entre a resposta de atenuação par a par em um lance de cabos com
diferentes NEXT par a par.
• ACRF par a par: diferença entre a resposta de atenuação par a par em um lance de cabos com
diferentes FEXT par a par.
• PS-ACRN: diferença entre a resposta de atenuação de cada par em um lance de cabos com
diferentes combinações de PS-NEXT.
• PS-ACRF: diferença entre a resposta de atenuação de cada par em um lance de cabos com
diferentes combinações de PS-NEXT.
O alien crosstalk é o sexto teste feito em sistemas de cabeamento estruturado utilizando pares
metálicos. Esse teste tem o intuito de verificar a interferência dos pares de um cabo em pares de outros
cabos ou feixes de cabos. Ele é de grande importância em redes que utilizam aplicações em gigabit
ethernet ou 10 gigabit ethernet.
Da mesma forma que na diafonia, ACRN e ACRF, o alien crosstalk também pode ser medido par a par
e em powersum, em suas variações NEXT e FEXT.
131
Unidade IV
O sétimo teste a ser destacado é a perda de retorno, que representa a medida de todas as reflexões
causadas por descasamento de impedância característica em um lance de cabos. O descasamento de
impedância ocorre porque não há uma continuidade no canal (meio físico), que precisa ser conectorizado
em distribuidores, conectores, dentre outros, causando as reflexões.
A perda de retorno, também conhecida como relação de onda estacionária, varia com a frequência
do sinal. A unidade de medida da perda de retorno é o decibel (dB).
As normas ISO/IEC 11801 e NBR 14565 especificam valores para perda de retorno em cabeamento
estruturado que podem ser vistos na tabela a seguir:
Tabela 13
TX RX
Conector
Figura 93
O oitavo teste é o atraso de propagação, como a medida de tempo utilizado por um sinal ao
propagar-se no lance de cabo entre a origem e o destino. A medida de atraso está fortemente
relacionada às características construtivas e elétricas do cabo, tais como resistência, indutância,
capacitância e condutância.
O delay skew é o nono teste, também conhecido como desvio do atraso de propagação. Ele expressa
a diferença no tempo entre atrasos de propagação de pares que têm maior velocidade e aqueles mais
lentos em um cabo de par metálico.
132
CABEAMENTO ESTRUTURADO
A tabela a seguir apresenta os valores referenciais de atraso de propagação e de delay skew para
cabos de categoria 5e e 6:
Tabela 14
490 ns
Par 1
505 ns
Par 2
Desvio de atraso de
propagação = 20 ns
500 ns (510 - 490)
Par 3
510 ns
Par 4
Figura 94
O teste de campo é o trabalho de certificação propriamente dito em cabos de pares metálicos. Esses
testes podem ocorrer das seguintes formas: enlace permanente e canal.
133
Unidade IV
A B
T T
90 m (máximo)
Equipamento Equipamento
teste teste
Figura 95
Observação
Lembrete
Para o teste de canal, são considerados os elementos permanentes e todos os cordões de manobra
e patch cords.
134
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Área de trabalho
Ponto de (WA)
Distribuidor de piso Cabeamento consolidação (CP)
horizontal TO
C D
B
E
100 m (máximo)
Figura 96
Observação
Assim como ocorre com os cabos de pares metálicos, os cabos de fibra óptica precisam ser
adequadamente testados, com o objetivo de garantir eficiência e eficácia no uso desse meio físico no
sistema de cabeamento estruturado.
135
Unidade IV
Observação
Os dois parâmetros testados nas fibras ópticas são a atenuação e o comprimento. A atenuação,
como primeiro parâmetro, é normalmente função do comprimento de onda do sinal de luz transmitido.
O comprimento do enlace óptico, como parâmetro físico importante, influencia decisivamente o
desempenho do sistema de cabeamento estruturado.
Lembrete
A atenuação nas fibras ópticas pode se dar a partir de diversos fatores, tais como:
• espalhamento (oposto à absorção), quando o sinal de luz atinge partículas presentes no núcleo
e são refletidas e refratadas;
Tabela 15
136
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Observação
As medições dos testes nos segmentos de cabos de fibra óptica são feitas por um instrumento
conhecimento pelo seu acrônimo OTDR (Optical Time Domain Reflectometer), que significa refletor
óptico no domínio do tempo. O OTDR injeta pulsos de sinais luminosos no núcleo da fibra óptica para
medir o seu comprimento utilizando o princípio da reflectometria no domínio no tempo. O pulso
gerado pelo OTDR é transmitido para o destino e refletido de volta, possibilitando a verificação do
cabeamento óptico.
Os OTDR conseguem localizar os pontos de falhas nos enlaces, porque cada vez que o pulso de
luz encontra quaisquer emendas, acompladores e até descontinuidades, o sinal é refletido de volta
para a origem.
Na medição de atenuação, é comum o uso de um método, descrito nas normas, chamado de jumper
de referência. A figura a seguir ilustra esse modelo de teste:
Acoplador
Acoplador óptico Jumper de teste 2
óptico (J2)
Figura 97
A atenuação total em sistemas de cabeamento estruturado que utilizam fibras ópticas é a somatória
dos seguintes itens:
As normas especificam valores de referência para atenuação máxima na emenda óptica em 0,3 dB.
Para os acopladores ópticos, a atenuação máxima é de 0,75 dB.
Saiba mais
Para conhecer mais sobre testes no cabeamento estruturado, leia o
capítulo 6 de:
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do
projeto à instalação. 4. ed. São Paulo: Erica, 2013.
Dinsmore e Barbosa (2009) afirmam que um projeto é como um empreendimento único temporário,
ou seja, com início e fim determinados, utilizando recursos e conduzido por pessoas, com a finalidade de
criar um produto ou serviço único.
Monteiro (2008) cita a definição de projeto dada pelo Conjunto de Conhecimento para Gestão
de Projetos (PMBOK – Project Management Body of Knowledge): um empreendimento de caráter
temporário com atividades relacionadas e executadas progressivamente para atingir uma meta definida,
com um produto ou serviço único.
Rabechine Junior et al. (2002) citam que projeto é um processo único, consistindo de um grupo de
atividades coordenadas e controladas com datas para início e término, composto de pessoas dedicadas
que visam atingir a um propósito ou objetivo específico.
Partindo das definições apontadas por esses autores, percebe-se pelo menos três características
inerentes à definição de projeto. São elas:
• Temporal: essa característica denota a limitação de tempo inerente a um projeto, ou seja, ele
tem “dia e hora” para iniciar e para acabar.
• Exclusividade: entregável, seja produto, seja serviço, produzido por um projeto é algo único,
exclusivo, diferente de qualquer outro produto ou serviço já visto.
• Objetiva: um projeto sempre tem uma meta/objetivo definido.
os projetos de cabeamento não são iguais, cada um tem a sua particularidade. Sobre a característica objetivo,
é possível entender que o projeto de cabeamento estruturado sempre tem uma meta a cumprir.
As realidades que envolvem os projetos de forma geral (não somente em cabeamento estruturado)
envolvem pessoas, processos, ferramentas e práticas que sem as quais não é possível atingir os objetivos
ligados a eles.
Os autores Marques Junior e Plonski (2011) afirmam que os projetos têm papel preponderante na
estratégia organizacional, comportando-se como vetores de mudanças e inovações, trazendo vantagens
competitivas para as empresas.
Dinsmore e Barbosa (2009) afirmam ainda que o ciclo de vida de um projeto é composto de fases,
que são determinadas por características específicas e necessidades de cada projeto.
3
Execução 4
Conclusão
1
Planejemento
1
Concepção/
Iniciação
Figura 98
139
Unidade IV
Após a coleta das informações prestadas pela engenharia e pelo usuário, executa-se uma visita de campo,
a fim de confirmar os dados repassados anteriormente pela engenharia e pelo usuário. Esse trabalho contribui
para o estabelecimento de um escopo de atividades e integra a etapa de planejamento do projeto.
Um projeto de cabeamento estruturado chega ao seu sucesso quando atende a pelo menos três
condições fundamentais: tempo (execução dentro do prazo estipulado); custo (execução dentro do
custo desenhado); escopo (com a qualidade planejada, de acordo com os requisitos de negócios e dentro
das expectativas dos clientes).
Esses fatores de sucesso são descritos por meio da restrição tripla, representada por um triângulo
que indica um perfeito equilíbrio entre três itens: prazo, custo e escopo.
Seja qual for a combinação das três restrições, sempre é preciso levar em consideração o adequado
equilíbrio, no intuito de alcançar a satisfação do cliente dentro da qualidade almejada por ele.
Essas três restrições podem impactar os objetivos e o sucesso dos projetos, e também cada uma
delas pode influenciar outras, uma vez que:
140
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Cu
op
Qualidade
sto
Esc
e satisfação
do cliente
Prazo
Figura 99
Uma das metodologias mais utilizadas para gerenciamento de projetos é o PMBOK (Project
Management Body of Knowledge). Ele foi elaborado pelo Project Management Institute (PMI)
conjuntamente com diversos profissionais e especialistas filiados; há diversas versões e atualizações
publicadas desde a sua primeira versão em 1996.
O PMBOK fornece vocabulário comum aos gerentes de projetos, assim como um guia de processos,
ferramentas e técnicas que são extremamente úteis na condução dos projetos de uma organização.
Segundo Fernandes e Abreu (2012), o método do PMBOK pode ser utilizado nos mais variados
projetos possíveis, incluindo os de Tecnologia da Informação (TI).
141
Unidade IV
O PMBOK recomenda que os projetos sejam gerenciados em ciclos de vidas, que incluem um conjunto
de processos que necessitam ser seguidos para a boa administração do projeto. Esses processos se
dividem em cinco grandes grupos de gerenciamento de processos relacionados, que são:
O mapeamento dos grupos de processos do gerenciamento de projetos pode ser visto na figura a seguir:
Monitoramento
e controle
Planejamento
Iniciação Encerramento
Execução
Figura 100
142
CABEAMENTO ESTRUTURADO
O grupo de processos de iniciação reúne os processos de definição de um novo projeto ou nova fase
do projeto, incluindo as aprovações para comprometimento dos recursos organizacionais necessários ao
início de um projeto ou de uma fase específica.
O grupo de processos de planejamento inclui os processos que estabelecem o escopo total do esforço,
determinando um planejamento, bem como revisitando e refinando as metas e objetivos do projeto.
Essa é uma das fases mais importantes de um ciclo de vida de gerenciamento de projetos
Os processos dos grupos de processos interagem e se sobrepõem uns aos outros, de formas muitas
vezes iterativas, devendo ser revisitados várias vezes ao longo do ciclo de vida. Esses processos produzem
saídas que são entradas em outros processos, inclusive de grupos diferentes, conforme pode ser verificado
na figura a seguir:
143
Unidade IV
Iniciação
Planejamento
Execução
Monitoramento e
controle
Encerramento
Figura 101
Além dos grupos de processos, o modelo PMBOK é constituído por nove áreas de conhecimento
em gerenciamento de projetos: gerenciamento da integração do projeto; gerenciamento do escopo do
projeto; gerenciamento do tempo do projeto; gerenciamento dos custos do projeto; gerenciamento da
qualidade do projeto; gerenciamento dos recursos humanos do projeto; gerenciamento das comunicações
do projeto; gerenciamento dos riscos do projeto; gerenciamento das aquisições do projeto.
145
Unidade IV
Na instalação do cabeamento de cobre, as normas recomendam envolver pouca tensão nas cintas
que organizam os cabos e desencorajam o uso de abraçadeiras plásticas, apresentando as fitas de velcro
como opção.
Outro importante detalhe, ainda no cabeamento de par metálico, é o raio de curvatura. Este é um
dos parâmetros mais críticos na instalação do cabeamento. A tabela a seguir apresenta a recomendação
de raios mínimos de curvatura:
Tabela 16
146
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Observação
Caso o segmento de cabo seja dobrado além de suas especificações, seu
desempenho ficará comprometido.
Figura 102
Sobre a tensão máxima de tração no puxamento dos cabos, os fabricantes e as normas apontam as
suas especificações, mas essa não é uma grande preocupação. A recomendação é sempre a utilização do
bom senso no emprego da força para puxar cabos.
O destrançamento é mais um critério que precisa ser observado para que o balanceamento elétrico
não seja afetado. Para cabos de categoria 3, recomenda-se o destrançamento na terminação no valor de
75 mm. Para os cabos de categoria 5e e superiores, a recomendação é destrançar 13 mm.
O cabo precisa ser decapado corretamente, bem como crimpado de forma adequada, com o
ferramental recomendado para as atividades que envolvem o cabeamento estruturado. A figura seguir
apresenta algumas dessas ferramentas:
Figura 103
147
Unidade IV
As normas também recomendam sobras de cabos tanto na área de trabalho (30 cm) quanto nos
espaços de telecomunicações (3 metros). Essas sobras são destinadas a manutenções necessárias no
sistema de cabeamento estruturado.
Sobre a construção de patch cords, as normas não recomendam sua construção pelo instalador. Não
obstante, há uma prática de mercado em que se autoriza esse procedimento quando todos os recursos
utilizados procedem do mesmo fabricante.
Figura 104
N. ímpar N. par
B A
A B
N. par N. ímpar
Acopladores Numeração Numeração Acopladores
B para A consecutiva consecutiva A para B
Legenda
Conector SC simplex Posição A Fibras pares
Acoplador 568SC Posição B Fibras ímpares
Figura 105
148
CABEAMENTO ESTRUTURADO
A instalação pode ser feita dessa maneira porque os acopladores ópticos são instalados na ordem
inversa, conforme visto na figura anterior.
Os raios de curvatura nas fibras ópticas são ainda mais críticos. A tabela a seguir apresenta as
particularidades de raio de curvatura nas fibras ópticas:
Tabela 17
Acrilato
Fibra
Buffer
Capa
Figura 106
Para executar esse processo, é necessária uma máquina de fusão de fibras ópticas de alta precisão,
que efetua a fusão em dois passos: alinhamento dos núcleos das fibras ópticas e geração do arco
voltaico capaz de fundir as fibras e soldá-las umas às outras.
• Etapa 5: inserção do tubete: deve-se inserir um tubete com uma barra de reforço da fusão para
que ele cubra a emenda após a fusão. Esse tubete é um material termorretrátil que se molda à
fusão sob aquecimento. A barra metálica confere uma resistência maior à emenda. A figura a
seguir apresenta o tubete:
Tubete de proteção Fibra óptica
Fibra óptica
Emenda por fusão
Barra de reforço da fusão
a) Detalhe da instalação do tubete sobre a) Exemplo de um tubete para
a emenda para proteção mecânica proteção de emenda óptica
Figura 107
• Etapa 6: clivagem e limpeza da fibra: a fibra é clivada e limpada com um pano embebido de
álcool isopropílico e colocada na máquina de fusão.
• Etapa 7: fusão: as fibras são colocadas, juntamente com o tubete e sua barra de reforço, na
máquina de fusão, que efetua a emenda óptica.
Saiba mais
Para conhecer mais sobre o processo de fusão das fibras ópticas, leia o
capítulo 5 de:
150
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Figura 108
As normas indicam que os cabos precisam ser encaminhados em compartimentos somente a eles
dedicados, ou seja, sem quaisquer tipos de compartilhamentos. Os caminhos trilhados pelos cabos
devem estar adequados às características do ambiente, respeitando as proibições das normas.
• Suportes tipo gancho ou anel devem ter a sua capacidade limitada para não gerar deformações
geométricas nos cabos. A figura a seguir mostra esse tipo de suporte:
Figura 109
151
Unidade IV
Figura 110
Figura 111
• Para eletrodutos fechados, a ocupação inicial será de 30% e a ocupação final de 50%,
observando o que dizem as normas e o que está descrito na tabela a seguir:
Tabela 18
152
CABEAMENTO ESTRUTURADO
É possível utilizar uma série de boas práticas de gestão de infraestrutura de Tecnologia da Informação.
Não obstante, o cabeamento estruturado é dotado de algumas particularidades que precisam ser
consideradas para uma adequada gestão desse recurso.
A classe I é caracterizada por ter espaços atendidos por uma única sala de equipamentos e não há
sala de telecomunicações, cabeamento de backbone ou sistemas de cabeamento de planta externa.
Devido à simplicidade da infraestrutura gerenciada, os encaminhamentos não precisam integrar o
sistema de gerenciamento.
A classe II é caracterizada por ter um único edifício com várias salas de telecomunicações, e os
encaminhamentos não fazem parte do sistema de gerenciamento do cabeamento estruturado.
A classe III é caracterizada por ter uma infraestrutura de campus dotada de uma planta externa
de cabeamento.
A classe IV é caracterizada por ter uma infraestrutura com vários campi em um único sistema
de gerenciamento.
153
Unidade IV
A tabela a seguir resume as identificações que precisam existir em cada classe de gerenciamento:
Tabela 19
Resumo
154
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Exercícios
I – Sistema de climatização 24 horas, 365 dias por ano, com temperaturas variando entre 18º e 24º
C e uma umidade entre 30% e 55%.
A) I e IV, apenas.
B) II e III, apenas.
C) I, II e IV, apenas.
• Sistema de climatização 24 horas, 365 dias por ano, com temperaturas variando entre 18º e 24º C
e uma umidade entre 30% e 55%.
• Iluminação com pelo menos 540 luxes, de forma que não haja problemas na manutenção
do cabeamento.
• Situada em uma área do pavimento cujo acesso seja independente do acesso a outros espaços.
Questão 2. Para ser certificado o cabo de par metálico deve ser aprovado em alguns testes. Assinale
a alternativa que apenas apresenta testes aos quais os cabos devem ser submetidos:
156
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
Figura 2
Figura 3
GEBRAN, A. P.; RIZZATO, F. A. P. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre: Bookman, 2017. p. 12.
Figura 4
Figura 5
Figura 6
Figura 7
Figura 8
Figura 9
SOUZA, L. B. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2011. Adaptada.
Figura 10
SOUZA, L. B. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2011. Adaptada.
157
Figura 11
SOUZA, L. B. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2011. Adaptada.
Figura 12
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Person Prentice Hall,
2011. p. 62.
Figura 13
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Person Prentice Hall,
2011. p. 63.
Figura 14
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. J. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Person Prentice Hall,
2011. p. 64.
Figura 15
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 179.
Figura 16
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 179.
Figura 17
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 185.
Figura 18
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 175.
Figura 19
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 186.
158
Figura 20
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 187.
Figura 21
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 191.
Figura 22
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 370.
Figura 23
SHIMONSKI, R. J.; STEINER R.; SHEEDY, S. Cabeamento de rede. Rio de Janeiro: LTC, 2014. p. 91.
Figura 24
SHIMONSKI, R. J.; STEINER R.; SHEEDY, S. Cabeamento de rede. Rio de Janeiro: LTC, 2014. p. 92.
Figura 25
SHIMONSKI, R. J.; STEINER R.; SHEEDY, S. Cabeamento de rede. Rio de Janeiro: LTC, 2014. p. 95.
Figura 26
SHIMONSKI, R. J.; STEINER R.; SHEEDY, S. Cabeamento de rede. Rio de Janeiro: LTC, 2014. p. 95
Figura 27
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 372.
Figura 28
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 373.
Figura 29
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 374.
Figura 30
SOUZA, L. B. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2011. Adaptada.
159
Figura 31
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 19.
Figura 32
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 19.
Figura 33
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 19.
Figura 34
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 388.
Figura 35
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 398.
Figura 36
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 22.
Figura 37
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 23.
Figura 38
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 24.
Figura 39
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 26.
160
Figura 40
Figura 41
Figura 42
MOSHARRAF, F.; FOROUZAN, B. A. Redes de computadores: uma abordagem top-down. Porto Alegre:
AMGH, 2013. p. 586.
Figura 43
KEISER, G. Comunicações em fibras ópticas. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. p. 66.
Figura 44
MOSHARRAF, F.; FOROUZAN, B. A. Redes de computadores: uma abordagem top-down. Porto Alegre:
AMGH, 2013. p. 586.
Figura 45
MOSHARRAF, F.; FOROUZAN, B. A. Redes de computadores: uma abordagem top-down. Porto Alegre:
AMGH, 2013. p. 587.
Figura 46
MOSHARRAF, F.; FOROUZAN, B. A. Redes de computadores: uma abordagem top-down. Porto Alegre:
AMGH, 2013. p. 587.
Figura 47
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 424.
Figura 48
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016. p. 424.
Figura 49
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISSO/IEC 14565: Cabeamento
Estruturado para edifícios comerciais e data centers. Rio de Janeiro, 2013. p. 18.
161
Figura 50
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. p. 12.
Figura 51
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISSO/IEC 14565: Cabeamento
Estruturado para edifícios comerciais e data centers. Rio de Janeiro, 2013. p. 22.
Figura 52
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 36.
Figura 53
LIMA FILHO, E. C. Fundamentos de redes e cabeamento estruturado. São Paulo: Pearson, 2014. p. 141.
Figura 54
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 36.
Figura 55
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 37.
Figura 56
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 44.
Figura 57
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 42.
Figura 58
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 43.
162
Figura 59
CAETANO, S. S. Cabeamento estruturado. São José-SC: Instituto Federal Santa Catarina, 2011. p. 56.
Figura 60
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 39.
Figura 61
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 47.
Figura 62
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 48.
Figura 63
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 49.
Figura 64
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 44.
Figura 65
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 44.
Figura 66
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 45.
Figura 67
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 46.
163
Figura 68
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 69
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 70
LIMA FILHO, E. C. Fundamentos de redes e cabeamento estruturado. São Paulo: Pearson, 2014. p. 142.
Figura 71
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 72
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 73
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 74
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 75
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 76
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 77
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 78
LIMA FILHO, E. C. Fundamentos de redes e cabeamento estruturado. São Paulo: Pearson, 2014. p. 136.
164
Figura 79
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 80
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 81
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 82
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 83
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 84
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 85
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 86
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 87
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 88
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 89
Grupo Unip-Objetivo.
165
Figura 90
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 91
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 92
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 93
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 94
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 95
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 96
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 97
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 98
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 99
Figura 100
Figura 102
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 71.
Figura 103
LIMA FILHO, E. C. Fundamentos de redes e cabeamento estruturado. São Paulo: Pearson, 2014. p. 154.
Figura 104
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 73.
Figura 105
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 106
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 107
Grupo Unip-Objetivo.
Figura 108
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 86.
Figura 109
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 84.
Figura 110
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São Paulo:
Erica, 2013. p. 88.
167
Figura 111
MARIN, P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto à instalação. 4. ed. São
Paulo: Erica, 2013. p. 85.
REFERÊNCIAS
Textuais
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISSO/IEC 14565: Cabeamento
Estruturado para edifícios comerciais e data centers. Rio de Janeiro, 2013.
BERNAL, P. S. M. Voz sobre o protocolo IP: a nova realidade da telefonia. São Paulo: Erica, 2007.
FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. Implantando a governança de TI. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
GEBRAN, A. P.; RIZZATO, F. A. P. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre: Bookman, 2017.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
LIMA FILHO, E. C. Fundamentos de redes e cabeamento estruturado. São Paulo: Pearson, 2014.
168
LOUREIRO, C. A. H. et al. Redes de computadores III. Porto Alegre: Bookman, 2014.
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Erica, 2013.
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Paulo: Erica, 2013.
MIYOSHI, E. M.; SANCHES, C. A. Projetos de sistemas de rádio. São Paulo: Erica, 2008.
MOSHARRAF, F.; FOROUZAN, B. A. Redes de computadores: uma abordagem top-down. Porto Alegre:
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PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE – PMI. A Guide to the project management body of knowledge
(PMBoK Guide). 4. ed. Project Management Institute. Four Campus Boulevard, Newtown Square, 2008.
RABECHINE JUNIOR, R. et al. Fatores críticos para implementação de gerenciamento por projetos: o
caso de uma organização de pesquisa. Revista Produção, v. 12, n. 2, 2002.
SHIMONSKI, R. J.; STEINER R.; SHEEDY, S. Cabeamento de rede. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
___. Sistemas de comunicações: serviços, modulação e meios de transmissão. São Paulo: Érica, 2015.
SUPPI, G. M. et al. Uma visão geral sobre a internet das coisas. Revista Univap, São José dos Campos, v.
22, n. 40, p. 586-599, 2016.
169
TORRES, G. Redes de computadores. Rev. e atual. 2. ed. Rio de Janeiro: Novaterra, 2016.
Sites
<www.abnt.org.br>
170
171
172
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000