Os Xavante somavam cerca de 22.256 pessoas em 2020, abrigadas em diversas Terras Indígenas que constituem parte do seu antigo território de ocupação tradicional há pelo menos 180 anos na região leste matogrossense. Embora algumas Terras Indígenas Xavante sejam contíguas, a maioria é geograficamente descontínua e localizada em bacias hidrográficas responsáveis pela biodiversidade regional e pelo modo de vida indígena, sofrendo impactos ambientais irreversíveis desde 1960 devido
Os Xavante somavam cerca de 22.256 pessoas em 2020, abrigadas em diversas Terras Indígenas que constituem parte do seu antigo território de ocupação tradicional há pelo menos 180 anos na região leste matogrossense. Embora algumas Terras Indígenas Xavante sejam contíguas, a maioria é geograficamente descontínua e localizada em bacias hidrográficas responsáveis pela biodiversidade regional e pelo modo de vida indígena, sofrendo impactos ambientais irreversíveis desde 1960 devido
Os Xavante somavam cerca de 22.256 pessoas em 2020, abrigadas em diversas Terras Indígenas que constituem parte do seu antigo território de ocupação tradicional há pelo menos 180 anos na região leste matogrossense. Embora algumas Terras Indígenas Xavante sejam contíguas, a maioria é geograficamente descontínua e localizada em bacias hidrográficas responsáveis pela biodiversidade regional e pelo modo de vida indígena, sofrendo impactos ambientais irreversíveis desde 1960 devido
Os Xavante somavam, em 2020, cerca de 22.256 pessoas abrigadas em
diversas Terras Indígenas que constituem parte do seu antigo território de ocupação tradicional há pelo menos 180 anos, na região compreendida pela Serra do Roncador e pelos vales dos rios das Mortes, Kuluene, Couto de Magalhães, Batovi e Garças, no leste matogrossense. Afora as Terras Indígenas Chão Preto e Ubawawe que são contíguas a TI Parabubure, as demais terras xavante - Marechal Rondom, Maraiwatsede, São Marcos, Pimentel Barbosa, Areões e Sangradouro/Volta Grande - são geograficamente descontínuas. Localizadas em meio a um conjunto de bacias hidrográficas responsáveis pela rica biodiversidade regional e, portanto, base do modo de vida tradicional indígena, essa região vem sofrendo impactos ambientais (dificilmente reversíveis) desde a década de 1960 devido à sua incorporação pela agropecuária extensiva, processo intensificado a partir da década de 1980 pela crescente implementação da produção de grãos para exportação, em especial, a soja.