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FCH 301
21/1/14
O uso do maravilhoso nos Lais de Maria da Françai é em grande parte feito em uma
capacidade simbó lica, para representar alguns desejos humanos mais fundamentais,
apresentam o sobrenatural de tal forma que lidam com a luz e o escuro nas relaçõ es
negativa do uso astuto da inteligência de sua esposa, sã o fundamentais para torná -la
a ligaçã o entre os temas dos lais. Primeiro, o fato de Bisclavret ser um lobisomem
deve significar que ele será violento, descontrolado, mesmo entre as pessoas que ele
quando seus tristes olhos convencem o rei a deixá -lo vivo; quando os outros
cavaleiros o defendem dizendo: "Esta besta viveu perto de você; / todos nó s, / ... ela
nunca tocou em ninguém, / nunca foi cruel"; e em sua hesitaçã o em revelar onde ele
envolvido por ser um animal, ele nunca seria redimido no final dos lais. Mas, por
causa de sua louvá vel solidez em manter seu espírito humano, Bisclavret é um heró i
cavaleiro. Sua esposa, por outro lado, contrasta com ele porque ela representa tudo
o que é mau, falso e egoísta. O pú blico é capaz de sentir a tristeza do Bisclavret ainda
mais porque os lais começam com as palavras: "Ele tinha uma esposa nobre / cheia
fingir seu amor pelo marido. A senhora é nobre, inteligente e bonita, mas ser uma
amaldiçoados e ela quer ser livre de seu casamento. Sem o lobisomem este
paradoxo, querer a mesma coisa, mas terminá -lo de maneiras inimigas, seria muito
sutil. Ter algo maravilhoso exagera a situaçã o para tornar a moral mais clara. Isso é
tã o verdadeiro quanto lobisomens sans, nada neste leigo seria possível, entã o o
nobreza, têm riqueza, e sã o bonitos, mas o amigo de Lanval é criado a ponto de ser
Artur tã o ridículos porque nó s, o pú blico, sabemos que ela nunca será capaz de
conquistá -la a uma mulher fantá stica com quem, "nem a Rainha Semiramis, /... nem
vaidade e ciú me sã o condenados. O tema da fuga também é visível, pois o pró prio
Lanval precisa de ajuda para convencer os barõ es e salvar sua vida. Aqui está a
amor que ainda é importante para desenvolver a histó ria e resgatar o heró i.
uma personagem impecá vel, que personifica tudo o que é virtuoso e inocente. É o
paralelo entre beleza e virtude que muitas vezes é feito na literatura medieval, e
que separa o bem do ruim também do mundo como na histó ria. A mesma
usado porque, embora os lais mostrem todas as faces negativas das pessoas,
Muldumarec ainda prefere ser humano do que ser um pá ssaro. Neste caso, ele nã o
quer estar livre de algo, mas livre para fazer algo - para amar sua senhora. Entã o
que nos chamam a atençã o para nossas características bizarras. Por exemplo, o
lobisomem simboliza a violência, raiva e selvageria que devem ser combatidas para
conter nossa humanidade. Outro exemplo é o pá ssaro que simboliza a liberdade
alguns outros nos lais, mostram que mesmo que ser humano nem sempre seja fá cil,
deve ser melhor ser outra criatura porque temos a escolha do que fazer com nossas
ilustra com as comparaçõ es dos personagens tocados pelo má gico. O má gico é nosso
ideal de perfeiçã o, com o qual nos comparamos todos os dias. Mas é exatamente
isso: um ideal, nã o a realidade. É necessá rio ter algo completamente impossível para
primeiro mostrar a insignificâ ncia de nossos problemas e fazer o amor como a ú nica
Estes lais eram para mim, no início, documentos histó ricos que devem ser
examinados através de uma perspectiva histó rica para aprender com essas pessoas
naquele tempo. Mas a cada novo lais eu descobri que, embora os contos fossem
bastante dramá ticos e imprová veis, todos eles sã o baseados nas emoçõ es de pessoas
que nã o mudaram por mais de seiscentos anos. Entã o eu comecei a apreciar os lais
permitiu ler os lais mais como alguém na Idade Média teria feito. Também refleti
sobre os costumes modernos quase idênticos que as pessoas fizeram para o amor, e