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1. A avaliação
Avaliação é um processo sistemático e objectivo de medição e análise do desempenho de uma
política, plano, programa educacional. Essa ideia é secundada por (OECD, 1986 & Mosha
2003:89) ao afirmar que, a Avaliação é medição de uma política, plano, programa corrente ou
completo podem ser feitas durante a sua concepção, implementação ou na fase dos
dados/resultados com o objectivo de determinar a sua relevância, eficiência, eficácia, impacto e
sustentabilidade dos seus objectivos.
2. Poposio de avaliação
Como podemos perceber, a Avaliação, como muitos tendem a aludir não foi concebida apenas
para um julgamento de passagem Mark etal (2000) Mosha (2002), Patton
(1997) Defendem que, a avaliação pode servir para outros propósitos; nomeadamente, avaliar:
Avançamos com a ideia de (Mosha, 2002), segundo a qual, avaliar o mérito ou importância diz
respeito ao desenvolvimento de julgamentos justificados sobre os efeitos e resultados, da
intervenção planeada quer seja propositada ou não, positiva ou negativa. Mérito diz respeito a
qualidade da política/plano/programas em termos do seu desempenho. Contudo, a importância,
por outro lado, diz respeito ao valor que o desempenho traz para o bem-estar social. As
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avaliações têm muitas vezes estabelecido demasiada ênfase nos processo de inputs do ensino e
aprendizagem e prestado menos atenção aos resultados (habilidades para a vida e trabalho numa
sociedade dinâmica).
Para esse seguimento vala apenas dizer que as políticas/planos são o primeiro testado a nível
micro, o que serve o propósito do desenvolvimento do conhecimento. A avaliação do
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desenvolvimento do conhecimento envolve esforços para preparar e testar teorias gerais e
propostas sobre processos e mecanismos sociais e dentro das escolas tal como ocorrem no
contexto dos planos educacionais. Muitas vezes, as análises FOFA [Forcas, Oportunidades,
Fraquezas e Ameaças] (Pontos fortes, Pontos fracos, Oportunidades e Barreiras) são conduzidas
para o desenvolvimento do conhecimento e podem concentrar-se em várias questões de pesquisa
envolvendo mega ou micro planos (Lipsey, 1993). Estes estudos também podem analisar todos
os processos desde a concepção às fases de implementação de planos educacionais (Scheiver,
1987). Além disso, podem ser aplicados a diferentes contextos (urbano/rural, comunidades
marginalizadas ou grupos desfavorecidos) e clientes (Lipsey, 1997).
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mesmo dentro do processo de globalização como instrumentos de apoio ao domínio na política,
negócio e tecnologia.