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Aliny Lamoglia
“Sabe lá... o que é não ter e ter que ter pra dar... sabe lá?”
(Djavan)
1Professora
de Educação Inclusiva do Departamento de Fundamentos da Educa-
ção/UNIRIO. Psicopedagoga. Coordenadora do Núcleo de Educação Inclusi-
va/UNIRIO e do Projeto “Inclusão e Acessibilidade na UNIRIO” – Programa
INCLUIR – MEC/SESu. Contato: alinylamoglia@gmail.com.
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BROWN, R. A. First language: the early stages. Cambridge, M.A: Harvard Uni-
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Vídeo
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1
Anakeila de Barros Stauffer
2
Vera Lúcia Alves dos Santos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Giselle Araújo
INTERVENÇÃO PRECOCE
SALA DE RECURSOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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________. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psico-
lógicos superiores. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
1
Ana Lúcia Palma Gonçalves
2Evgen Bavcar é esloveno, ficou cego quando criança, mas ainda assim é um
fotógrafo renomado. Pode ser visto no filme Janela da Alma, documentário de
João Jardim Carvalho, de 2002.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LOUREIRO, J.J.P. A estética de uma ética sem barreiras. In: Educação, Arte, Inclu-
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PALMA, A. Livro Falado: uma história para ler, gravar e ouvir. Edição do autor
patrocinada pela Lei Rouanet. Rio de Janeiro, 2003.
1
Marcia Goldfeld
2
Maria do Rosário Leite
EDUCAÇÃO INFANTIL
LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
ESCOLARIDADE
A escolaridade da criança surda pode seguir em escolas regula-
res ou especializadas. O importante é adequar o contexto esco-
lar às possibilidades e necessidades da criança. É preciso assegu-
rar o uso da leitura e de escrita, a compreensão e produção do
conteúdo escolar e o bom relacionamento social da criança
surda com seus pares.
A língua(s) utilizada(s) pela criança será(serão) determi-
nante(s) para a escola organizar o projeto pedagógico a ser
implementado para o(s) aluno(s) surdo(s). Crianças usuárias
apenas da Língua Portuguesa geralmente buscam a educação
regular e são inseridas em turmas de crianças ouvintes. Estas cri-
anças surdas, se fizerem uso funcional da audição – e forem, sis-
tematicamente, acompanhadas por um fonoaudiólogo –,
podem ser beneficiadas pelo uso do sistema FM. O sistema FM
deve ser utilizado com as próteses auditivas e/ou implante
coclear e tem como objetivo manter uma boa relação entre
sinal e ruído, ou seja, entre a mensagem de fala direcionada à
criança (sinal) e o ruído ambiental, permitindo que a criança
tenha uma boa percepção auditiva do discurso do professor. O
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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2005.
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Aliny Lamoglia
1Professora
de Educação Inclusiva do Departamento de Fundamentos da Educa-
ção/UNIRIO. Psicopedagoga. Coordenadora do Núcleo de Educação Inclusi-
va/UNIRIO e do Projeto “Inclusão e Acessibilidade na UNIRIO” – Programa
INCLUIR – MEC/SESu. Contato: alinylamoglia@gmail.com.
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIRRE, C. A díade mãe ouvinte-criança surda e o processo de aquisição da
linguagem. Monografia de pós-graduação em linguagem. Piracicaba, São
Paulo: UNIMEP, 2002.
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Magali Cerdeira
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Simone Pereira
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Silvia Figueiredo
2
Aliny Lamoglia
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LANDAU, E. A coragem de ser superdotado. São Paulo: CERED, 1990.
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Carla Gruber Gikovate
2
Renata Mousinho
Falha na interação
social recíproca
ESPECTRO AUTÍSTICO
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Autismo
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QUADRO CLÍNICO
O TRATAMENTO DO AUTISMO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1
Dayse Serra
2
Junia Vilhena
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BURACK, J. A.; Root, R.; Zigler, E. Inclusive Education for Students with Autism:
Reviewing Ideological, Empirical and Community Considerations. Handbook
1
Renata Mousinho
1Professora
da Faculdade de Medicina, Graduação em Fonoaudiologia/ UFRJ;
Doutora em Linguística/UFRJ. Contato: renatamousinho@terra.com.br.
INTRODUÇÃO
DISLEXIA
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EXTRAÇÃO DE
SIGNIFICADO
CONHECIMENTO
DE MUNDO
INFERÊNCIA
Quanto à metodologia
Gravar as aulas
Quanto à metodologia...
Gravar as Aulas
Quanto à avaliação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Indivíduos disléxicos apresentam dificuldade específica de leitu-
ra, o que prejudica todas as áreas que dependam da mesma. A
compreensão do material lido é afetada, assim como a qualidade
da escrita. Por este motivo, as adaptações metodológicas e avali-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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http://www.dislexia.org.br/
The British Dyslexia Association. Information about Dyslexia Education. Dispo-
nível em: http://www.bdadyslexia.org.uk/aboutdyslexia.html
1
Cláudia Inês Vianna
lho (hálux), seguido de afastamento dos outros artelhos, através de uma excita-
ção plantar (passa-se a unha ou a ponta de uma chave no bordo externo da plan-
ta do pé), observável em acidentes vasculares cerebrais e em recém-natos com sis-
tema nervoso em desenvolvimento, onde o sinal de Babinski está presente (nor-
mal), devido à imaturidade da mielinização do trato piramidal. Este reflexo anor-
mal traduz uma lesão nervosa ao nível das vias piramidais. Em pessoa com boa
saúde, a resposta à excitação plantar é inversa: flexão dos artelhos que se juntam,
em seguida, uns aos outros (reflexo cutâneo plantar).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Saúde (CID-10, 2000). São Paulo. Edusp. v. 1.
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MELO, F. R. L. V.; MARTINS, L. A. R. Acolhendo e Atuando com Alunos que Apre-
sentam Paralisia Cerebral na Classe Regular: A Organização da Escola. Revista
Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 13, n. 1, 2007. Disponível em:
1
Cristiane Guimarães
1Psicóloga,
Psicopedagoga, Mestre em Psicologia, Coordenadora da Área de
Saúde da Pós-Graduação da Universidade Estácio de Sá. Contato: cristiane.gui-
maraes@estacio.br.
INTRODUÇÃO
Gostaríamos de pensar aqui sobre os direitos das pessoas com
necessidades educacionais especiais. O que nos diz a Constitui-
ção Brasileira?
Bossa.
5Os nomes são fictícios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, V.; BOSSA, N. Avaliação Psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos.
Petrópolis: Vozes, 2008.
________. Avaliação Psicopedagógica da criança de 7 a 11 anos. Petrópolis:
Vozes, 2008.
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Maluf, M. I.; Bombonatto, Q. História da Psicopedagogia e da ABPp no Bra-
sil. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007.
________. Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº 9.394. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 dezembro,
1996.
________. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 05 de
outubro de 1988.
1
Aliny Lamoglia
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Mara Monteiro da Cruz
Capa
Suzana Paiva
Revisão
Simone Bastos e Isabel Mallet
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
T278
Lamoglia, Aliny
Temas em inclusão : saberes e práticas / Aliny Lamoglia, organizadora... [et al.] ;
- Rio de Janeiro : Synergia : UNIRIO, 2009.
Inclui bibliografia
ISBN978-85-61325-23-7