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Índice
1. Fichas de trabalho para alunos NEE
Ficha de trabalho 1 – Notícia..................................... 4
Ficha de trabalho 2 – Texto publicitário................... 5
Ficha de trabalho 3 – Conto......................................... 6
Ficha de trabalho 4 – Texto narrativo....................... 7
Ficha de trabalho 5 – Texto dramático..................... 8
Ficha de trabalho 6 – Texto poético.......................... 9
Ficha de trabalho 7 – Desenvolvimento vocabular 10
Ficha de trabalho 8 – Classes de palavras 1............. 11
Ficha de trabalho 9 – Classes de palavras 2............. 12

2.
Ficha de trabalho 10 – Frase ativa e frase passiva 13
Ficha de trabalho 11 – Funções sintáticas............... 14

Testes de avaliação para alunos NEE


Teste de Avaliação 1 (Unidade 1).............................. 17
Teste de Avaliação 2 (Unidade 1).............................. 22
Teste de Avaliação 3 (Unidade 2).............................. 28
Teste de Avaliação 4 (Unidade 2).............................. 34
Teste de Avaliação 5 (Unidade 3).............................. 40
Teste de Avaliação 6 (Unidade 3).............................. 45
Teste de Avaliação 7 (Unidade 4).............................. 51
Teste de Avaliação 8 (Unidade 4).............................. 55
Teste de Avaliação 9 (Unidade 5).............................. 61
Teste de Avaliação 10 (Unidade 5)............................ 66
Teste de Avaliação 11 (Unidade 6)............................ 72
Teste de Avaliação 12 (Unidade 6)............................ 76

Grelha de classificação-modelo*................................................ 81
Cenários de resposta/Grelhas de cotações............................ 83
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*Grelhas de classificação, por teste, disponíveis, em formato Excel®, em

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FICHA DE
TRABALHO 1 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

NOTÍCIA

Lê a notícia que se segue.

A mulher astronauta mais velha de sempre

A astronauta norte-americana Peggy Whitson


tornou-se, aos 56 anos, na mulher mais velha a
ter ido ao Espaço. Peggy Whitson embarcou a 18
5 de novembro numa missã o para a Estaçã o
Espacial Internacional, onde vai viver nos pró -
ximos seis meses (e festejar o seu 57º aniver-
sá rio). Peggy é também a mulher que já esteve
durante mais tempo no Espaço (377 dias!) e a
primeira a ter comandado a Estaçã o Espacial
Internacional!

Visão Júnior, nº 151,


dezembro de 2016, p. 13

1. Classifica as seguintes afirmaçõ es como verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo


com o sentido do texto.
a) A mulher astronauta mais velha de sempre é inglesa.
b) O nome da astronauta é Joan Peggy.
c) A astronauta tornou-se, aos 56 anos, a mulher mais velha a ter ido ao Espaço.
d) A astronauta embarcou a 18 de novembro de 2016 para uma missã o de dois
anos na Estaçã o Espacial Internacional.
e) A astronauta vai festejar o seu 57º aniversá rio no Espaço.
f) Whitson foi a segunda astronauta a ter comandado a Estaçã o Espacial Interna-
cional.
1.1. Corrige as afirmaçõ es falsas.
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FICHA DE
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______ TRABALHO 2
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

TEXTO PUBLICITÁRIO

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Visão Júnior, nº 151, dezembro de 2016, p. 15 (adaptado)

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.2., a opçã o que completa corretamente cada


frase, de acordo com o anú ncio publicitá rio.
1.1. O anú ncio pretende vender
A. material escolar. C. um tablet.
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B. a revista Visão Júnior. D. um livro.


1.2. Uma assinatura para 2 anos em formato de papel custa
A. 23,92 €. B. 19,20 €. C. 11,52 €. D. 14,94 €.

2. Descreve a imagem do anú ncio.


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FICHA DE _____________________________________________________________________________________________________________
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TRABALHO 3 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______
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NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

CONTO

Lê o seguinte conto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário.

A raposa e o gato

Certa vez, o gato encontrou a raposa numa floresta e pensou: “A raposa é esperta, muito
experiente e muito considerada.” Abordou-a entã o em tom amigá vel. “Bom dia, cara senhora
raposa. Como está ? Como tem passado nestes tempos difíceis?” A raposa, cheia de
sobranceria1, olhou o gato da cabeça à s patas e ficou muito tempo a decidir se havia de se
5 dignar a responder-lhe. Por fim, disse: “Ó seu miserá vel cofia2-bigodes, seu tolo sara-
pintado3, seu caçador de ratos morto de fome, mas o que te deu na cabeça? Tens o
desplante4 de me perguntar como estou? O que sabes tu? Quantas artes conheces?” “Só
conheço uma”, respondeu o gato modestamente. “E que arte é essa?”, perguntou a raposa.
“Quando os cã es vêm atrá s de mim, consigo saltar para uma á rvore e salvar-me”. “Só isso?”,
10 disse a raposa. “Eu cá sou mestre de mais de cem artes e ainda tenho um saco de manha
para dar e vender. Fazes-me pena. Anda, vem comigo. Vou ensinar-te como se escapa aos
cã es.” Naquele momento, apareceu um caçador com quatro cã es.
Muito á gil, o gato saltou para uma á rvore e refugiou-se no topo, onde os ramos e a
folhagem o escondiam por completo. “Abra o seu saco, senhora raposa, abra o seu saco”,
15 gritou-lhe o gato, mas os cã es já a tinham apanhado e nã o a soltavam. “Ei, senhora raposa”,
gritou o gato, “de muito lhe serviram as suas cem artes! Se tivesse sabido trepar à s á rvores
como eu, não acabava morta.”

Jacob e Wilhelm Grimm, Contos de Grimm (trad. de Teresa Aica Bairos),


Porto, Porto Editora, 2016, pp. 107-109

VOCABULÁRIO
1
sobranceria – superioridade, altivez; 2 cofia – alisa, afaga com a mã o; 3 sarapintado – com pintas de vá rias cores;
4
desplante – descaramento, ousadia.

1. Numera as seguintes afirmaçõ es, de 1 a 7, de acordo com a sequência do texto. A primeira


já se encontra numerada.
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A. O gato saltou para uma á rvore e escondeu-se.


B. A raposa convidou o gato a acompanhá -la para aprender a fugir aos cã es.
C. Apareceu um caçador com quatro cã es.
1 D. O gato abordou, em tom amigá vel, a raposa.
E. O gato fez ver à raposa a importâ ncia de saber trepar à s á rvores.
F. A raposa perguntou ao gato quantas artes conhecia.

6
G. A raposa deu ares de superioridade em relaçã o ao gato.
FICHA DE
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______ TRABALHO 4
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

TEXTO NARRATIVO

Lê o seguinte texto.

Nuredine arranja um amigo

Qoja Hussein caminhava de um lado para o outro na caverna. Estava desolado.


“Ah – lamentava-se –, meus bravos companheiros! Nunca mais voltaremos a viver
aventuras juntos! Como vou eu defender sozinho o nosso magnífico tesouro? E que lhe
acontecerá se eu morrer? Tenho que pensar em arranjar herdeiros para ele! Mas quando
5
conseguirei eu formar um grupo tã o valente como o vosso?…”
É claro que a primeira coisa que desejava era vingar-se de Ali Babá . Adormeceu a dar
voltas no espírito ao projeto que estava a amadurecer. Na manhã seguinte, ao montar no
seu elegante cavalo negro, tinha maquilhado o rosto e cortado a barba de outra maneira
ainda.
10
Uma vez chegado à cidade, alugou um quarto na estalagem.
– Tenho alguns negó cios a tratar – disse ele ao estalajadeiro. – Penso ficar por aqui uns
quinze dias.

Luc Lefort (adaptação), Ali Babá e os quarenta ladrões


(adaptaçã o para a Língua Portuguesa de Antó nio Pescada),
Porto, Porto Editora, 2014, pp. 61-62

1. Completa as frases de acordo com o texto.


a) Qoja Hussein estava triste e caminhava nervosamente na __________________________________.
b) Estava a pensar como haveria de defender __________________________________________________
aquele magnífico ________________________________________________________________________________.
c) Quando foi dormir, só pensava numa maneira de se ___________________________ de Ali Babá .
d) Quando acordou na manhã seguinte, maquilhou o ___________________________________________
e cortou __________________________________________________________________ a de forma diferente.
e) Na cidade, ficou hospedado numa ____________________________________________________________,
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onde pensava ficar por ____________________________________________________________________ dias.

2. O cavalo de Qoja Hussein era elegante e negro.


2.1. E tu, tens algum animal de estimaçã o? Descreve o teu animal de estimaçã o ou um
animal de que gostes.
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

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__________________________________________________________________________________________________

FICHA DE __________________________________________________________________________________________________

TRABALHO 5 __________________________________________________________________________________________________
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______
__________________________________________________________________________________________________
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

NOTÍCIA
NOTÍCIA

TEXTO DRAMÁTICO

Lê atentamente o excerto que se segue.

Um sonho muito real

MANUEL – Nã o acreditas, pois nã o?


ANA (Com a cabeça baixa e as mãos entre os joelhos) – Acredito, pois…
Manuel põe-se de pé.
MANUEL – Foi tudo há tanto tempo… Deve ter sido a minha mã e quem guardou o lenço na
arca.
5
Manuel pega no lenço e fita-o.
Ana guarda silêncio por um momento. Depois levanta os olhos para Manuel.
ANA – Mas, se foi um sonho, como é que tu apareceste com um lenço na cabeça?
MANUEL – É isso… Nã o sei, nã o consigo compreender… (Pausa. Mudando de tom:) Eu sabia
10
que tu nã o ias acreditar.
Ana levanta-se e mete o braço a Manuel.
ANA – Acredito, juro-te. Mas… É … É tudo tã o estranho…
MANUEL – Nunca contes à minha mã e. Eu não lhe contei nada…
ANA – Juro que nã o conto. É um segredo nosso, nã o conto nada a ninguém.

Manuel Antó nio Pina, Os piratas, 2ª ed., Porto,


Porto Editora, 2015, pp. 51-53

1. Classifica as seguintes afirmaçõ es como verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com o
sentido do texto.
a) As personagens que entram neste excerto sã o o Manuel e a mã e.
b) As duas personagens falam acerca de um segredo.
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c) O rapaz refere-se a um lenço que a mã e terá guardado na arca.


d) Os dois consideram estranho o facto de o rapaz ter aparecido com um lenço no
bolso das calças.
e) Depois de muito pensarem, resolveram contar o segredo à mã e.
f) Este texto é um excerto de um texto narrativo.
g) O texto secundário que aparece entre parênteses e em itálico designa-se de didascá-
lia ou indicaçã o cénica.

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FICHA DE
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______ TRABALHO 6
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

TEXTO POÉTICO

Lê o seguinte texto.

Os coelhinhos

Iam dois coelhinhos


andando apressados
para o céu – com medo
de serem caçados.
5
E também com medo
de passarem fome.
Pois – quando nã o dorme –
o coelhinho come.

E ainda tinha os filhos


10
que a coelha esperava...
O Céu era longe
e a fome era brava.

Jesus riu, com pena:


15 Fez brotar da Lua
– para eles – florestas
de cenoura crua.

Odylo Costa, Filho, in Sophia de Mello Breyner Andresen


(seleçã o), Primeiro livro de poesia, 14ª ed., Porto,
Porto Editora, 2015, p. 17
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1. Segue o poema e completa com expressõ es retiradas do texto, segundo o exemplo.


Os coelhinhos:
a) iam “andando apressados / para o céu”;_______________________
b) sentiam medo ______________________________________________________;
c) e também sentiam medo__________________________________________;
d) pensavam nos filhos _______________________________________________.

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Jesus:
e) riu, __________________________________________________________________;
FICHA DE f) ofereceu-lhes _______________________________________________________.
TRABALHO 7 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

DESENVOLVIMENTO VOCABULAR

1. Substitui as expressõ es sublinhadas por outras equiva-


lentes, de acordo com o exemplo apresentado.

a) Meio de transporte de mar → marítimo____________


b) Meio de transporte de terra → _______________________
c) Meio de transporte de ar → _______________________
d) Dia de primavera → _______________________
e) Dia de chuva →________________________
f) Dia com nuvens →________________________
g) Dia com sol → _______________________

2. Completa as tabelas com palavras antónimas ou sinónimas das apresentadas.

Palavras Antónimos Palavras Sinónimos

a) alto g) bonito

b) grande h) tagarela

c) largo i) tímido

d) á spero j) emocionado

e) doce k) atento

f) escuro l) rá pido
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3. Indica o masculino ou o feminino das palavras apresentadas.

Palavras Masculino Sinónimos Feminino

a) mulher g) heró i

b) gata h) conde
c) galinha i) ator

10
d) ovelha j) genro

e) rapariga k) avô FICHA DE


ESCOLA: _________________________________________________
f) aluna DATA: _______/________/_______
l) menino TRABALHO 8
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

CLASSES DE PALAVRAS 1

Lê o seguinte texto.

Já nã o era o doce rio


com seu canto de encantar.
Era o mar desconhecido
com seus medos e gigantes
onde ninguém tinha ido
5
nunca dantes nunca dantes.

Manuel Alegre, As naus de verde


pinho, 11ª ed., Lisboa, Publicaçõ es
Dom Quixote, 2015, p. 8

1. Completa a tabela, colocando no respetivo local as palavras sublinhadas no texto.

a) Nome b) Adjetivo c) Verbo d) Determinante e) Preposição f) Advérbio

2. Reescreve as frases apresentadas, substituindo os elementos sublinhados pelo prono-


me pessoal correspondente.
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a) O Nuno viu o mar e os barcos.


____________________________________________________________________________________________
b) Ele fez sinais aos amigos porque estavam longe no mar.
____________________________________________________________________________________________
c) Os amigos voltaram para a praia.
____________________________________________________________________________________________
d) A Maria acenou ao navio.

11
____________________________________________________________________________________________
e) A Joana gosta muito de passear de barco.
FICHA DE ____________________________________________________________________________________________
TRABALHO 9 ESCOLA: _________________________________________________
f) Os marinheiros não viram os golfinhos a passar. DATA: _______/________/_______
____________________________________________________________________________________________
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

CLASSES DE PALAVRAS 2

1. Completa a tabela, referindo o modo, o tempo, a pessoa e a conjugaçã o de cada forma


verbal apresentada. Segue o exemplo.

Forma verbal Modo Tempo Pessoa Conjugação

a) sonhei indicativo pretérito perfeito 1ª pessoa do singular 1ª

b) partirã o

c) sou

d) tinha

e) tenha

f) vieste

2. Completa a tabela com a forma verbal, o adjetivo e o nome.

Forma verbal Adjetivo Nome

a) anoitecer

b) medo

c) corajoso

d) entristecer

e) alegre

f) pensamento
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3. Lê a frase seguinte.
A menina colheu a flor mais bela do jardim.
3.1. Assinala com um X a opçã o que corresponde ao grau do adjetivo presente na frase
acima apresentada.

A. Grau superlativo absoluto sintético.

12
B. Grau superlativo absoluto analítico.
C. Grau superlativo relativo de superioridade.
D. Grau superlativo relativo de inferioridade. FICHA DE
TRABALHO 10
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

FRASE ATIVA E FRASE PASSIVA

1. Assinala com um X, na coluna correta da tabela, se se trata de uma frase ativa ou de uma
frase passiva.

Frases Frase ativa Frase passiva

a) As compras foram feitas pela mã e.

b) Ela comprou alguns brinquedos.

c) Muitas crianças colecionam cromos.

d) Os pã es foram comprados na padaria.

e) Aqueles castelos de areia foram feitos por mim.

2. Transforma as frases ativas em frases passivas.


a) Eu fiz algumas perguntas.
____________________________________________________________________________________________________
b) Os meus amigos enviam muitas mensagens pelo telemó vel.
____________________________________________________________________________________________________
c) Ontem, eu vi os desenhos animados.
_____________________________________________________________________________________________________

3. Transforma, agora, as frases passivas em frases ativas.


a) Esta camisola foi comprada pela minha mã e.
____________________________________________________________________________________________________
b) Os testes foram rapidamente corrigidos pelos professores.
____________________________________________________________________________________________________
c) O pudim será comido por mim depois do jantar.
____________________________________________________________________________________________________
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4. Associa os elementos da coluna A aos elementos da coluna B, de forma a construíres


frases gramaticalmente corretas.

Coluna A Coluna B
A. Eu gosto muito 1. por ti.
B. Ele mora numa cidade 2. dos Açores.

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C. A tua mã e espera 3. com a avó .
D. O Joã o veio 4. de comer morangos.
FICHA DE A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________
TRABALHO 11 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

FUNÇÕES SINTÁTICAS

1. Assinala na tabela se o elemento sublinhado em cada frase desempenha a funçã o de


complemento direto ou de complemento indireto.

Complemento Complemento
Frases
direto indireto
a) Eu vi o equipamento novo da Seleçã o Nacional.

b) O treinador deu indicaçõ es aos jogadores.

c) Portugal ganhou o campeonato da Europa.


d) Os jogadores entregaram a taça ao Presidente
da Liga.
e) O capitã o atirou uma bola à trave.

2. Transcreve, em cada frase, a expressã o que corresponde à funçã o sintá tica indicada.
2.1. Os jogadores chutam a bola.
a) Sujeito:____________________________________________________________
b) Predicado:_________________________________________________________
c) Complemento direto:_____________________________________________

2.2. Ronaldo, passa a bola rapidamente.


a) Vocativo:__________________________________________________________
b) Predicado:_________________________________________________________
c) Modificador :______________________________________________________

3. Associa cada elemento sublinhado nas frases da coluna A à correspondente funçã o


sintática desempenhada, indicada na coluna B.
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Coluna A Coluna B
A. Esta massa foi feita pela minha mã e. 1. Complemento direto
B. Gosto muito de chocolate. 2. Complemento indireto
C. Vou oferecer uma prenda à minha avó . 3. Complemento oblíquo
D. Amanhã vou comprar um jogo novo. 4. Predicativo do sujeito

14
E. O Manuel estava à minha espera. 5. Complemento agente da passiva

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________ E. ___________


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PORTUGUÊ S 6º ANO – MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃ O 1 e 2
UNIDADE 1

Objetivos/descritores Conteúdos Cotações

Grupo I – Leitura Leitura 20%


• Ler e compreender um texto • Características do texto;
expositivo/informativo; • Inferências;
• Ler e compreender um verbete • Aná lise (escolha mú ltipla,
de dicioná rio ou de enciclopédia. ordenaçã o, correspondências,
respostas diretas).

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita Leitura, Educação Literária e Escrita 30%
• Ler e compreender um texto • Características e estrutura do texto
expositivo/informativo; expositivo/informativo;
• Relacionar a estrutura dos textos com • Relaçã o entre a estrutura dos
a sua intençã o e o conteú do; textos, a intençã o e o conteú do
• Explicar o sentido de frases, provérbios dos mesmos.
e/ou expressõ es idiomá ticas.

Grupo III – Gramática Gramática 20%


• Distinguir classes de palavras: nomes, • Classes de palavras (nomes,
adjetivos, verbos e determinantes; adjetivos, verbos e determinantes);
• Identificar os paradigmas flexionais dos • Paradigmas flexionais dos verbos
verbos regulares (tempos simples e regulares (tempos simples e
compostos); compostos);
• Diferenciar derivaçã o de composiçã o; • Derivaçã o de palavras: palavras
• Distinguir palavras simples de palavras derivadas por prefixaçã o e palavras
complexas. derivadas por sufixaçã o;
• Composiçã o de palavras;
• Palavras simples e complexas.

Grupo IV – Escrita Escrita 30%


• Produzir, correta e adequadamente, um • Texto orientado (texto
texto, a partir de um tema proposto; expositivo/informativo
• Produzir um texto coerente e coeso, e texto narrativo).
obedecendo a regras de encadeamento
ló gico das partes que o integram;
construçã o do pará grafo e da frase;
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ortografia, pontuaçã o, sintaxe e


vocabulá rio;
• Respeitar as fases da escrita: planificaçã o,
textualizaçã o e revisã o.

16
TESTE DE
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______ AVALIAÇÃ O 1
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Mensageiros químico

Podes impressionar o pró ximo adulto que diga: “Meu Deus, como cresceste!”
Limita--te a responder: “É verdade. Sã o as minhas hormonas.” As hormonas sã o
mensageiros químicos. Juntamente com o teu sistema nervoso, elas mantêm o corpo em
equilíbrio. Auxiliam a digestã o e ajustam a temperatura do corpo. Ajudam a manter
está vel a tensã o arterial. As hormonas também regulam o crescimento e a reproduçã o.
5
A voz dos rapazes fica mais grave e os seios das raparigas crescem. Tu cresces alguns
centímetros. As hormonas estã o em atividade.
Algumas hormonas formam-se em ó rgã os chamados glâ ndulas endó crinas. Outras
formam-se nos tecidos do corpo, tais como o estô mago ou o coraçã o. A maioria destas
hormonas percorre a corrente sanguínea até outras partes do corpo. Assim que
10
atingem as suas metas, provocam mudanças. Vais sentir os resultados disso quando
tiveres fome, sede ou quando te sentires cansado, por exemplo. Sempre que comes,
bebes ou dormes, voltas a restabelecer o equilíbrio do corpo.
Uma parte do cérebro denominada hipotá lamo controla muitas hormonas. Se ele
detetar uma quantidade excessiva de alguma delas, emite um alerta à glândula
15
pituitá ria. A pituitá ria envia uma mensagem à glâ ndula que produz essa hormona:
Abranda! Já chega. Se os níveis descem em demasia, o cérebro avisa novamente a
pituitá ria e o ciclo repete-se. O cérebro e as hormonas trabalham em conjunto para
manter o teu corpo a funcionar.

Laurie Beckelman, O corpo humano, Lisboa,


Círculo de Leitores, 2001, p. 28 (texto com supressõ es)
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17
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 1

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada


frase, de acordo com o sentido do texto.
1.1. As hormonas sã o
A. inibidores do crescimento.
B. mensageiros químicos.
C. auxiliares da respiraçã o.
D. mensageiros clínicos.

1.2. As hormonas têm a funçã o de, entre outras,


A. regular o crescimento e a reproduçã o.
B. permanecer inativas.
C. desestabilizar a tensã o arterial.
D. transformar a digestã o.

1.3. As hormonas formam-se


A. na corrente sanguínea.
B. em certos ó rgã os e na corrente sanguínea.
C. apenas no coraçã o.
D. nas glâ ndulas endó crinas e em tecidos do corpo.

1.4. O cérebro
A. controla vá rias hormonas.
B. impede as hormonas de trabalhar.
C. atua de forma independente das hormonas.
D. tem uma quantidade excessiva de glâ ndulas.

GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Diferenças entre rapazes e raparigas

Os rapazes preferem saltar e as raparigas conversar, eles são mais


competitivos e elas mais tranquilas. Será que estas afirmações fazem sentido ou
não passam de ideias feitas? Fomos à descoberta do que realmente os distingue.

A cumplicidade entre Manuel Carvalho e Carolina Capela, de 13 anos, torna-se


5 evidente à medida que cada um termina as frases do outro durante a conversa. Sã o
amigos há sete anos. Começaram por dar um encontrã o no portã o da escola no
primeiro ano e... odiaram-se. Mas um grupo de amigos comuns fez com que se
conhecessem melhor e a amizade cresceu.
Hoje, além de viverem perto, sã o da mesma turma de 7. o ano da EB 2,3 Conde de
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10 Oeiras. Ambos têm muitos amigos de ambos os sexos e, na hora de identificarem


diferenças entre a amizade com rapazes ou raparigas, nã o hesitam: “As raparigas
conversam mais sobre o que estã o a viver, enquanto os rapazes passam mais tempo a
jogar e a gozarem uns com os outros”, revela Manuel, divertido. “Elas falam muito do
futuro e eles vivem mais o momento presente”, acrescenta Carolina. Manuel confessa
que se sente mais livre para fazer brincadeiras junto dos amigos rapazes, mas, ao
mesmo tempo, as raparigas sã o mais tolerantes a aceitarem-no tal como é. Se há algo
importante numa amizade é a capacidade de guardar segredos e aí as meninas levam
vantagem.

18
15
O psicó logo
PORTUGUÊ S 6ºBruno
ANOGomes ajuda
– TESTE DEaAVALIAÇÃ
explicar esta
O 1diferença de comportamento: “As
raparigas têm mais facilidade em expressarem os seus sentimentos. Por isso,
desenvolvem relaçõ es de amizade mais íntimas. Os rapazes nã o partilham tanto as suas
fragilidades com os amigos porque acham que se o fizerem nã o sã o fortes.”
Se “maturidade” é uma das palavras que Carolina mais rapidamente associa à s
amigas, Manuel lembra-se de... “malucos” para definir os amigos. “Nem sempre
pensamos muito nas consequências dos nossos atos”, explica. A pressã o sobre os
rapazes para serem fortes pode contribuir para este tipo de comportamento, que
também poderá estar relacionado com o desenvolvimento mais lento da zona do
20 cérebro que controla os impulsos nos rapazes.
Na sala de aula, os dois amigos também notaram diferenças. “As raparigas gostam de
ter as coisas bem feitas”, defende Carolina. “Os rapazes conversam mais nas aulas e têm
mais dificuldade em estarem quietos. Eu começo a ficar com comichõ es”, confessa
Manuel. O psicó logo Bruno Gomes acredita que, como os rapazes estã o mais habituados
25 a brincadeiras físicas, pode ser mais difícil para eles estarem sossegados. O cientista
Pedro Ferreira, doutorado em neurociências (estuda o sistema nervoso), explica que é
normal os rapazes distraírem-se mais facilmente porque bioló gica e evolutivamente
parecem estar mais voltados para a açã o e para a procura de predadores, como
acontece com os mamíferos do sexo masculino. Enquanto o sexo feminino estará mais
30 predisposto para tarefas como cuidar. No entanto, esta divisã o de papéis entre meninos
e meninas também é muito influenciada pela educaçã o de cada um e pelas expectativas
das pessoas à sua volta. Aliá s, como esclarece o neurocientista, “é impossível olhar para
um cérebro e dizer se ele é de rapaz ou rapariga.”

35

40

Visão Júnior, nº148, setembro de 2016, pp. 36-39


(texto adaptado e com supressõ es)

1. Explica como se desenvolveu a amizade entre Manuel e Carolina.


_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________

19
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 1

2. Associa os nomes da coluna A à s opiniõ es correspondentes da coluna B, de acordo com o


sentido do texto. Atençã o que a cada nome pode corresponder mais do que uma opiniã o.

Coluna A Coluna B
1. Os rapazes sentem necessidade de mostrar força.
2. Os rapazes gostam de passar o tempo a jogar ou a
gozar uns com os outros.
A. Manuel Carvalho
3. As raparigas sã o mais tolerantes.
B. Carolina Capela 4. As raparigas desenvolvem relaçõ es de amizade mais
C. Bruno Gomes íntimas.
5. Os rapazes vivem mais o que se passa no presente.
6. Os rapazes têm menor capacidade para guardar
segredos.
A. ___________ B. ___________ C. ___________

3. Assinala o motivo que leva Manuel a definir os seus amigos como “malucos” (linha 24).
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________

4. Diferencia as atitudes das raparigas das atitudes dos rapazes, na sala de aula.
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________

5. Transcreve uma expressã o do texto que comprove que os cérebros dos rapazes e das
raparigas sã o iguais.
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

1. Seleciona, das listas de palavras transcritas do texto, a ú nica opçã o que inclui apenas
nomes.
A. “entre”; “rapazes”; “raparigas”; “diferenças”.
B. “saltar”; “conversar”; “afirmaçõ es”; “descoberta”.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

C. “cumplicidade”; “frases”; “anos”; “encontrã o”.


D. “grupo”; “amigos”; “comuns”; “amizade”.

2. Lê a seguinte passagem retirada do texto.


“Começaram por dar um encontrã o no portã o da escola no primeiro ano” (linhas 6-7).
2.1. Reescreve-a no presente do modo indicativo.
___________________________________________________________________________________________

20
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

21
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 1

3. Completa as frases com os verbos apresentados entre parênteses, no tempo e modo


indicados.
a) Os rapazes ______________________ (ocupar, presente do indicativo) mais o tempo a jogar.
b) Manuel ____________________(explicar, pretérito perfeito do indicativo) que nã o pensavam
muito em consequências.
c) Uma menina ____________________(sentir, futuro do indicativo) uma predisposiçã o maior
para cuidar do outro.

4. Distingue as palavras simples das palavras complexas.

cumplicidade • amigos • hora • futuro • sossegados • predisposto

a) Palavras simples: ________________________________________________________________________________


b) Palavras complexas: _____________________________________________________________________________

GRUPO IV

No texto do Grupo II é discutida a aproximaçã o e a oposiçã o entre sexos.


Elabora um texto expositivo onde abordes esta questã o das semelhanças e diferenças
entre rapazes e raparigas. O teu texto deve ter entre 80 e 100 palavras.

A. Planificação – nã o te esqueças de dividir o teu texto em:


• introdução, na qual explicas que há diferenças e semelhanças entre os meninos e as
meninas;
• desenvolvimento, que deve indicar diferenças e semelhanças entre os rapazes e as
raparigas na forma como se relacionam com os outros, nas atitudes, nos
comportamentos na sala de aula e nas expectativas em relaçã o ao futuro;
• conclusão, que deve retomar ou salientar a informaçã o mais importante.
B. Redação – escreve o teu texto de acordo com a planificaçã o e tem cuidado com a
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

divisã o em pará grafos, a ortografia, a acentuaçã o e a pontuaçã o, utiliza vocabulá rio


específico do assunto que está a ser tratado; cuida da apresentaçã o final do texto.
C. Revisão – revê o teu texto, de forma cuidada.

22
STE DE
AÇÃ O 2 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Morcegos

Os morcegos adoram piolhos dos


livros, térmitas e carunchos da
madeira, que se alimentam do papel,
da cola, das linhas que cosem as
5 encadernaçõ es e das capas de couro
dos livros.

Quem são estes amigos dos


livros? Conhece as cinco espécies de
morcegos existentes nas bibliotecas
10 de Mafra e de Coimbra.
• Morcego-anão e morcego-pigmeu
Altura: 43 mm de dorso e 29 mm
de cauda.
Peso: 6 gramas.
15 Abriga-se em: fendas de paredes,
só tãos, telhados, caixas de estores,
rochas e árvores.
• Morcego-orelhudo-castanho
Altura: 47 mm de corpo e 46 mm
20 de cauda.
Peso: 8 gramas.
Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra
Abriga-se em: florestas ou edifícios.
• Morcego-hortelão-escuro
Altura: 75 mm de corpo e 49 mm de cauda.
25 Peso: 23 gramas.
Abriga-se em: edifícios, pontes, á rvores, grutas e minas.
• Morcego-rabudo
Altura: 86 mm de corpo e 50 mm de cauda.
Peso: 37 gramas.
30 Abriga-se em: rochas e edifícios.

Curiosidades: Na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, uma das mais


© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

importantes e antigas de Portugal, as mesas sã o cobertas durante a noite com peles de


animais, para nã o ficarem sujas com o cocó dos morcegos.

Visão Júnior, nº 150, novembro de 2016, pp. 21-22


(texto adaptado e com supressõ es)

23
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 2

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.

1.1. Os morcegos alimentam-se de


A. papel.
B. livros.
C. madeira.
D. piolhos.

1.2. O morcego-anã o
A. vive em pontes.
B. pesa 8 gramas.
C. refugia-se em caixas de estores.
D. abriga-se em minas.

1.3. O morcego-hortelã o-escuro


A. mede 49 mm de cauda.
B. vive em rochas.
C. pesa 32 gramas.
D. é o mais comprido de todos.

1.4. A Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra


A. está coberta de peles de animais.
B. é muito antiga.
C. é pouco importante.
D. está coberta de cocó de morcegos.

2. Associa as espécies de morcegos da coluna A à s características correspondentes da


coluna B, de acordo com a informaçã o do texto.

Coluna A Coluna B

A. Morcego-pigmeu 1. Pesa 37 gramas e refugia-se em rochas.


B. Morcego-orelhudo-castanho 2. Mede 43 mm de dorso e refugia-se em rochas.
C. Morcego-hortelã o-escuro 3. Pesa 23 gramas e refugia-se em edifícios e árvores.
D. Morcego-rabudo 4. Mede 46 mm de cauda e abriga-se em edifícios.

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________


© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

24
ESTE DE
IAÇÃ O 2

GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Morcegos, os agentes secretos das bibliotecas

Entram à socapa durante a noite, mas não são ladrões. Mantêm as bibliotecas em
segurança, mas não são polícias. Ai do inseto que lhes aparecer à frente! São
morcegos guardadores de livros.
A caminhada é longa: é preciso percorrer compridos corredores, cheios de quadros de
5 reis e imperadores, e passar por salas com mesas antigas, onde rainhas deram luxuosos
jantares, e quartos com berços, onde dormiram pequenos infantes. Só assim se consegue
chegar à maior ala do Palá cio Nacional de Mafra: a biblioteca.
Teresa Amaral já está mais do que habituada a esta caminhada diá ria. Trabalha na
biblioteca há 24 anos. “Só nunca me posso esquecer de nada lá em baixo, senã o tenho de
10 andar isto tudo outra vez”, brinca. É ela a responsá vel por guardar os mais de 30 mil livros
que ocupam as prateleiras da Biblioteca do Palá cio Nacional de Mafra – obras muito antigas
e raras.
Quando mandou construir o palá cio, no século XVIII, o rei D. Joã o V enviou emissá rios
especiais ao estrangeiro, para comprarem os melhores livros da época para a biblioteca.
15 Teresa chama-lhes “filhos ú nicos” porque nã o existem outros iguais em Portugal e, no caso
de alguns, em nenhuma outra parte do mundo!
Livros tã o preciosos precisam de ser cuidados para se manterem em bom estado e
continuarem a poder ser lidos depois de tantos e tantos anos. Para conseguir isso, Teresa
diz que a biblioteca conta com uns ajudantes muito especiais... morcegos!
20 Parece que estes mamíferos voadores sã o uns autênticos bibliotecá rios! Como é que eles
protegem os livros? Durante a noite, os morcegos entram por pequenos buracos nas portas
e nas janelas e invadem a biblioteca para se regalarem com verdadeiros banquetes! O
menu? Todo o tipo de insetos e bicharocos que gostam de comer o papel, a cola e as capas
dos livros!

Visão Júnior, nº 150, novembro de 2016, pp. 20-22


(texto adaptado e com supressõ es)

Biblioteca do
Convento de
Mafra – interior.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

25
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 2

1. Classifica as seguintes afirmaçõ es como verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com o
sentido do texto.
a) É simples chegar à biblioteca do Palá cio Nacional de Mafra.
b) A maior zona do Palá cio Nacional de Mafra é a biblioteca.
c) Teresa Amaral tem um trabalho de grande responsabilidade.
d) A biblioteca do Palá cio Nacional de Mafra tem unicamente obras raras e atuais.

1.1. Corrige as afirmaçõ es que consideraste falsas.


__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

2. Identifica o responsá vel pela construçã o do Palá cio Nacional de Mafra.


_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

3. Explica, por palavras tuas, o significado da expressã o “filhos ú nicos” (linha 15), utilizada
para caracterizar os livros.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

4. Assinala dois motivos para os morcegos serem chamados de “autênticos bibliotecá rios”
(linha 20).
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

1. Completa as frases com os verbos apresentados entre parênteses, no tempo e modo


indicados.
a) Os morcegos ______________________________ (ser, presente do indicativo) autênticos
guardadores de livros.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

b) Os livros ___________________________ (precisar, pretérito imperfeito do indicativo) de


cuidados constantes.

2. Rodeia a forma verbal que completa corretamente cada frase.

a) Atualmente, vêm / vieram / tinham vindo mais morcegos para esta biblioteca.

26
ESTE DE
b) Quando os visitantes chegaram à biblioteca, já os morcegos vêm / virão / tinham vindo
IAÇÃ O 2 para fora.

3. Assinala com um X a classe da palavra sublinhada em cada frase.

Nome Adjetiv Verbo Determinante


o
a) Os morcegos sã o fundamentais para
preservar os livros.
b) Ela é a responsável por guardar todos
aqueles livros.

c) O caminho é longo.

d) O Palá cio foi construído no século


XVIII.

e) Os animais resolvem os problemas.

f) As visitas noturnas sã o frequentes.

4. Distingue as palavras simples das palavras complexas.

caminhada • paz • época • noite • luxuosos • ecoló gicos

a) Palavras simples: ______________________________________________________________________________


b) Palavras complexas:___________________________________________________________________________

GRUPO IV

Imagina que passaste uma noite no Palá cio Nacional de Mafra e assististe à chegada dos
morcegos para se alimentarem de insetos.

Escreve um texto narrativo em que contes como decorreu essa aventura.


O teu texto, com um mínimo de 100 e um má ximo de 140 palavras, deve:
• incluir introduçã o, desenvolvimento e conclusã o;
• explicar a razã o da tua estadia no Palá cio;
• revelar os teus sentimentos;
• incluir um momento de descriçã o;
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

• ter um título adequado.


Tem atençã o à divisã o em pará grafos, à ortografia, à acentuaçã o e à pontuaçã o; utiliza
vocabulá rio específico do assunto que está a ser tratado; cuida da apresentaçã o final do
texto.

27
PORTUGUÊObjetivos/descritores
S 6º ANO – MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃ O3e4
Conteúdos
Cotações

Grupo I – Leitura Leitura UNIDAD


20%
• Ler e compreender um texto • Características do texto;
expositivo/informativo; • Inferências;
• Ler e compreender uma notícia. • Aná lise (escolha mú ltipla, ordenaçã o,
correspondências, respostas diretas).

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita Leitura, Educação Literária e Escrita 30%
• Ler e compreender um conto tradicional; • Características e estrutura do conto
• Diferenciar introduçã o, desenvolvimento tradicional;
e conclusão; • Açã o: introduçã o, desenvolvimento
• Localizar a açã o no espaço e no tempo; e conclusão;
• Classificar o narrador de um texto, quanto à sua • Localizaçã o da açã o no espaço e no
presença; tempo;
• Compreender a intençã o do autor dos textos; • Narrador participante e nã o participante;
• Identificar recursos expressivos: comparaçã o; • Intençã o do autor;
• Identificar deduçõ es e inferências • Sentidos da linguagem figurada;
(sentidos implícitos). • Recursos expressivos (comparaçã o);
• Inferências.

Grupo III – Gramática Gramática 20%


• Distinguir classes de palavras: nomes, adjetivos, • Classes de palavras (nomes, adjetivos,
verbos, determinantes, quantificadores, verbos, determinantes, quantificadores,
pronomes, advérbios e preposiçõ es; pronomes, advérbios e preposiçõ es);
• Identificar funçõ es sintá ticas; • Funçõ es sintá ticas;
• Reconhecer antecedentes de pronomes • Pronome pessoal em adjacência verbal
pessoais; (em frases afirmativas e negativas);
• Utilizar os pronomes pessoais em adjacência • Paradigmas flexionais dos verbos
verbal em frases afirmativas e negativas; regulares;
• Identificar os paradigmas flexionais dos verbos • Modos e tempos verbais (verbos
regulares (tempos simples e compostos); regulares e irregulares);
• Identificar modos e tempos verbais (verbos • Modo conjuntivo (presente e pretérito
regulares e irregulares); imperfeito);
• Identificar o modo conjuntivo (verbos regulares • Formas nã o finitas (dos verbos regulares
e irregulares): presente e pretérito imperfeito; e irregulares): infinitivo impessoal,
• Identificar formas nã o finitas (dos verbos infinitivo pessoal, particípio e gerú ndio;
regulares e irregulares): infinitivo impessoal, • Subclasses do verbo (verbos principais,
infinitivo pessoal, particípio e gerú ndio; verbos copulativos e verbos auxiliares).
• Conhecer as subclasses do verbo.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

28
Grupo IV – Escrita Escrita 30%
• Produzir, correta e adequadamente, um texto, a • Texto orientado (texto narrativo
partir de um tema proposto; ou reconto).
• Produzir um texto coerente e coeso, obedecendo
a regras de encadeamento ló gico das partes que
o integram; construçã o do pará grafo e da frase;
ortografia, pontuação, sintaxe e vocabulá rio;
• Respeitar as fases da escrita: planificaçã o,
textualizaçã o e revisã o.

ESTE DE
AÇÃ O 3 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Em luta contra a pobreza!

No dia 17 de outubro assinalou-se o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.


Mas, afinal, o que é ser pobre? Será que significa o mesmo em todas as partes do mundo?
17 de outubro é Dia Internacional para a Erradicaçã o da Pobreza, um dia dedicado a
combater a pobreza no mundo. Foi criado em 1992, depois de, cinco anos antes, nesse
5 mesmo dia, mais de 100 mil pessoas se terem juntado para chamar a atençã o sobre as
pessoas que sã o afetadas pela fome e pela pobreza.
Tudo aconteceu graças a Joseph Wresinski, um francês, filho de imigrantes polacos e
espanhó is, que em criança era muito pobre, e quando cresceu decidiu tornar-se padre e
dedicar a sua vida a lutar contra a pobreza, para que mais ninguém tivesse de passar pelas
10 dificuldades que passou.
Mas para combater a pobreza, é preciso entender o que ela é. E a verdade é que “ser-se
pobre” pode significar muitas coisas diferentes... O Banco Mundial define como “pobreza”
alguém “viver com menos de um dó lar americano por dia” (o que corresponde a, aproxi-
madamente, 90 cêntimos, em euros).

15 A pobreza pelo mundo


A UNESCO (Organizaçã o das Naçõ es Unidas para a Educaçã o, a Ciência e a Cultura)
estima que quase mil milhõ es de pessoas em todo o mundo vivam em pobreza extrema, a
grande maioria delas em zonas rurais (dependentes daquilo que a agricultura lhes der para
conseguirem comer). A regiã o do mundo mais afetada pela pobreza é a Á frica subsariana.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

20 Mas também em Portugal há pessoas a passar grandes dificuldades. Em 2015, quase 27%
da populaçã o que vivia em Portugal estava em risco de pobreza (fica a saber que, em
Portugal, é considerado em risco de pobreza quem recebe menos de 5060 euros por ano –
o que equivale, em média, a 420 euros por mês), um nú mero superior à média dos restantes
países da Uniã o Europeia.
25 E mesmo que o dinheiro seja uma grande parte disto tudo, a pobreza não é só uma
questã o financeira. É também uma questã o social, política e cultural. Isto significa que é
muito influenciada pela forma como as pessoas se comportam umas com as outras, pelas
políticas que os governos aplicam e pelo investimento na educaçã o.

29
Apesar de tudo, estã o a ser feitos progressos: nos ú ltimos 30 anos, o nú mero de pessoas
30
a viver em pobreza extrema caiu para menos de metade. E um dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentá vel das Naçõ es Unidas é conseguir reduzi-lo novamente para
metade até 2030!

Visão Júnior online, 14 de outubro de 2016


(texto adaptado e com supressõ es; acedido em dezembro de 2016)

PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 3

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.

1.1. O Dia Internacional para a Erradicaçã o da Pobreza, assinalado a 17 de outubro, foi


criado em 1992

A. depois de, em 1988, mais de cem mil pessoas se terem juntado para chamar
a atençã o para o problema.

B. depois de, em 1987, mais de cem mil pessoas se terem juntado e provocado
um motim.

C. depois de, em 1987, mais de cem mil pessoas se terem juntado para chamar
a atençã o para o problema.

D. depois de, em 1987, Joseph Wresinski ter chamado a atençã o para o


problema.

1.2. O Banco Alimentar define como “pobreza” a situaçã o de

A. não se ter dinheiro sequer para comer.


B. se sobreviver com 90 dó lares americanos por dia.
C. nã o se conseguir viver com os rendimentos que se tem.
D. se viver com menos de aproximadamente 90 cêntimos por dia.

1.3. Segundo as estimativas da UNESCO, existem quase

A. mil milhõ es de pessoas que vivem em zonas rurais e lutam diariamente pela
sobrevivência.

B. mil milhõ es de pessoas que vivem numa situaçã o de pobreza extrema.


© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

C. mil milhõ es de pessoas que vivem em Á frica, no limiar da pobreza, lutando


diariamente pela sobrevivência.

D. mil milhõ es de pessoas que dependem daquilo que a agricultura lhes dá para
conseguirem sobreviver.

1.4. Em 2015, em Portugal, 27% da populaçã o vivia em risco de pobreza, uma vez que
estava a receber

30
A. menos de 420 € por ano.
B. cerca de 5060 € por ano.
C. menos de 5060 € por ano.
D. um nú mero muito inferior à média dos restantes países da Uniã o Europeia.

GRUPO II

ESTE DE
Lê, atentamente, o seguinte texto.
IAÇÃ O 3
Os anõezinhos sapateiros

Vítimas da pouca sorte, um sapateiro e a mulher encontraram-se na maior miséria.


Estavam tã o pobres que só tinham o cabedal necessá rio para fazer um par de sapatos.
Nessa noite, o sapateiro cortou o ú ltimo par de sapatos e pô s em cima da banca as peças
para cozer no dia seguinte.
5 Depois, como era um bom homem, honesto e simples, fez as suas oraçõ es, pediu a Deus
que o ajudasse no futuro, deitou-se e adormeceu.
No dia seguinte, de manhã , quando se dirigiu à banca para acabar o trabalho, encontrou
um par de sapatos prontos no sítio em que deixara os bocados que tinha cortado.
Pegou neles e examinou-os, maravilhado: eram os sapatos mais bonitos que se possam
10 imaginar, cosidos com tanta perfeiçã o que nã o se via um ú nico ponto fora do seu lugar!
O sapateiro ainda estava a olhar para os sapatos quando entrou um freguês. Viu os
sapatos e pagou por eles um bom preço.
Com aquela quantia, o sapateiro pô de comprar bastante cabedal para fazer dois pares de
sapatos.
15 Aconteceu o mesmo todos os dias, até que o sapateiro já tinha ganhado o suficiente para
viver sem dificuldades.
Certa noite, perto do Natal, quando o bom do homem já cortara o cabedal e o pusera
como de costume em cima da banca, a mulher, a quem ele tinha contado tudo, propô s-lhe
que ficassem toda a noite acordados para verem quem os estava a ajudar daquela maneira.
20 O sapateiro achou a ideia boa. E, deixando a candeia acesa, esconderam-se ambos no
quarto do lado, e esperaram.
Quando o reló gio começou a bater a meia-noite a porta abriu-se devagarinho e entraram
dois anõ es, muito bonitos, completamente nus.
Instalaram-se em frente da banca, pegaram nos bocados de cabedal já cortados e
25 começaram a cosê-los com tanta habilidade que o sapateiro e a mulher não cabiam em si de
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

espanto.
E os anõ ezinhos não pararam de trabalhar até a obra estar pronta.
Entã o, a mulher do sapateiro disse ao marido:
– Estes anõ ezinhos tiraram-nos da miséria: vamos recompensá -los. Reparaste que
30 estavam completamente nus? Vou fazer uma camisa, um colete, uns calçõ es e um par de
peú gas para cada um.
– E eu – disse o homem – faço um par de sapatos para cada um.
Na véspera de Natal estava tudo pronto.
E, nessa noite, em vez de colocarem em cima da banca, como de costume, os bocados de

31
35
cabedal cortados, o sapateiro e a mulher deixaram ali os seus presentes.
À meia-noite, os anõ ezinhos chegaram, aos pulos e à s cambalhotas, dispostos a meter
mã os ao trabalho. Mas em vez dos bocados de
cabedal encontraram as roupas feitas ao ta-
manho deles.
40
Primeiro ficaram muito espantados. Mas,
depois, saltaram de alegria e vestiram-se en-
quanto dançavam e cantavam, todos
satisfeitos.
Irmã os Grimm, Os melhores contos de Grimm
PORTUGUÊ
(versã oSportuguesa
6º ANO de – TESTE DE AVALIAÇÃ O 3
Ricardo Alberty),
Lisboa, Ed. Verbo, 1972, pp. 66-68
(texto adaptado e com supressõ es)

1. Identifica as personagens que fazem parte deste conto.


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

2. Transcreve do terceiro pará grafo do texto dois adjetivos que caracterizem o sapateiro.
_____________________________________________________________________________________________________

3. “Aconteceu o mesmo todos os dias, até que o sapateiro já tinha ganhado o suficiente
para viver sem dificuldades.” (linhas 15-16).

3.1. Refere quem ajudou o sapateiro a viver sem dificuldades.


________________________________________________________________________________________________

4. Transcreve do nono pará grafo do texto a ideia que a mulher do sapateiro teve para
descobrir quem os estava a ajudar.
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

5. Explica de que forma a mulher do sapateiro resolveu recompensar quem os tinha


ajudado a sair da miséria.
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

6. Assinala com um X os adjetivos que caracterizam a reaçã o dos anõ ezinhos quando
viram o que estava em cima da banca para eles.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

A. Espantados. B. Desiludidos. C. Tristes. D. Contentes.

7. Assinala com um X a opçã o que refere o recurso expressivo presente na frase:


As mã os dos anõ ezinhos pareciam as de Deus.

A. Onomatopeia. B. Comparaçã o. C. Personificaçã o. D. Enumeraçã o.

32
8. Aponta uma característica do conto que esteja presente no texto que leste.
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

ESTE DE
IAÇÃ O 3

GRUPO III

1. Seleciona a ú nica opçã o, das listas de palavras transcritas do texto “Os anõ ezinhos
sapateiros”, que inclui apenas nomes.

A. “ainda”; “perfeiçã o”; “sapateiro”; “trabalho”.


B. “cabedal”; “obra”; “futuro”; “oraçõ es”.
C. “candeia”; “acesa”; “maravilhado”; “freguês”.
D. “sapatos”; “honesto”; “véspera”; “preço”.

2. Lê a seguinte frase.
Os anõ ezinhos estariam completamente nus?
2.1. Indica o modo da forma verbal sublinhada.
_______________________________________________________________________________________________

2.2. Reescreve a frase, colocando a forma verbal no presente do modo indicativo.


_______________________________________________________________________________________________

2.3. Classifica, em relaçã o à subclasse, o verbo sublinhado na frase, escolhendo a


opçã o correta.

A. Verbo principal. B. Verbo auxiliar.

3. Completa as frases com os verbos apresentados entre parênteses, na pessoa, tempo e


modo indicados.
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a) Espero que os anõ ezinhos nã o ________________________ (ter, 3ª pessoa do plural do


presente do conjuntivo) frio.

b) O sapateiro desejava que os sapatos _________________ (estar, 3ª pessoa do plural do


pretérito imperfeito do conjuntivo) prontos na manhã seguinte.

4. O sapateiro e a mulher ofereceram roupas aos anõ ezinhos.


4.1. Associa cada elemento apresentado na coluna A à correspondente funçã o
sintática que desempenha na frase, indicada na coluna B.

33
Coluna A Coluna B

A. “O sapateiro e a mulher” 1. Predicado


2. Sujeito composto
B. “ofereceram roupas aos anõ ezinhos”
3. Sujeito simples
C. “roupas” 4. Complemento direto
5. Complemento indireto
D. “aos anõ ezinhos”
6. Vocativo
A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________

GRUPO IV
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O3

O texto B do Grupo II é um conto. Certamente conheces mais textos como este, de origem
popular.

Escreve um texto narrativo, no qual recontes um conto tradicional.


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O teu texto, com um mínimo de 80 e um má ximo de 120 palavras, deve incluir:


• uma introduçã o, o seu desenvolvimento e uma conclusã o;
• um momento de diá logo;
• um título adequado.

No final, faz a revisã o do teu texto, verificando:


• se respeitaste o tema proposto e o género indicado;

34
• se as partes estã o devidamente ordenadas;
• se há repetiçõ es que possam ser evitadas;
• se usaste corretamente a pontuaçã o.

ESTE DE
AÇÃ O 4 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Aquecer as ruas, a tempo do Natal

Para que não haja frio nas ruas de Lisboa, a


iniciativa Heat the Street pede que se pen-
durem casacos numa corda – e que eles sejam
recolhidos por quem precisa.
5 5 Se na sexta-feira, 23, passar pela lisboeta aveni-
da da Liberdade e vir uma série de casacos
pendurados numa corda, nã o se espante, nem
tente comprá -los. Eles estarã o lá, junto a uma
etiqueta que explica tudo: “Estou aqui para ti. Se
10 10 estiveres com frio, leva-me contigo para te

aquecer”.
Trata-se da segunda ediçã o da iniciativa de um grupo da sociedade civil que foi
apelidada de Heat the Street – Streetware Your Jacket. Há um ano, Helena de Melo Carvalho
juntou-se a alguns amigos e andou a distribuir casacos pelas ruas de Lisboa, para aquecer o
15 Natal de quem tirita de frio e nã o tem como agasalhar-se. A inspiraçã o veio-lhes de uma
fotografia, partilhada nas redes sociais, em que uma mã e, no Canadá , levava os filhos pela
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

mã o, para distribuírem casacos num dia de inverno.


A adesã o à iniciativa nacional (embora com nome internacional) foi enorme, maior do
que esperavam. E nã o só repetiram a dose em janeiro e em fevereiro, como foram
20 contactados por outras pessoas que quiseram replicar a açã o em vá rias cidades do país.
“Gerá mos uma onda de solidariedade”, nota Helena, satisfeita com o resultado.
Este ano já têm o apoio da junta de freguesia de Santo Antó nio, porque pediram
autorizaçã o para atar uma corda ao longo das á rvores da avenida, o antigo passeio pú blico
do século XIX. Ali, há muita gente a passar, à s compras, e muita gente que precisa de se
25 aquecer.

35
A partir das seis da tarde de sexta, 23 de dezembro, os casacos começarã o a ser
pendurados na corda, em frente ao Hard Rock Cafe – nã o sem antes lhes serem colocadas as
tais etiquetas explicativas, que podem ser descarregadas no Facebook. A iniciativa
continuará até à meia-noite e espera-se que a corda se encha de agasalhos avenida acima. A
30
recolha será livre e sem qualquer formalidade. Os que sobrarem, se sobrarem, serã o
entregues à junta, para que os distribua por quem precisa. A cidade já merecia um Natal
assim, mais quente.

Visão Júnior online, 21 de dezembro de 2016


(acedido em dezembro de 2016)

PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 4

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.

1.1. A iniciativa Heat the Street tem como objetivo


A. animar as ruas lisboetas por altura do Natal.
B. sensibilizar a populaçã o para a doaçã o de bens que já não usem.
C. que nã o haja frio nas ruas de Lisboa.
D. pendurar casacos como manifestaçã o artística.

1.2. Os casacos que estã o pendurados numa corda, na avenida da Liberdade, sã o para
A. comprar a preços reduzidos.
B. enfeitar as ruas de Lisboa.
C. exposiçã o.
D. levar gratuitamente, por quem deles necessitar.

1.3. A segunda ediçã o da iniciativa partiu


A. da junta de freguesia de Santo Antó nio.
B. de um grupo de pessoas chamado Heat the Street – Streetware Your Jacket.
C. da Câ mara Municipal de Lisboa.
D. de uma onda de solidariedade anó nima.

1.4. A adesã o à iniciativa foi tã o positiva que


A. foi replicada em vá rias cidades do país.
B. foi replicada no Canadá .
C. foi repetida ao longo de todos os meses do ano.
D. Helena de Melo Carvalho decidiu aderir.
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2. Associa cada elemento da coluna A à sua correta descriçã o da coluna B, de acordo


com o sentido do texto.

Coluna A Coluna B
A. Título do artigo informativo 1. Heat the Street – Streetware Your Jacket
B. Local, em Lisboa, onde decorreu 2. “Aquecer as ruas, a tempo do Natal”

36
a iniciativa
3. “Estou aqui para ti. Se estiveres com frio,
C. Slogan da iniciativa leva-me contigo para te aquecer.”

D. Nome do grupo que deu voz 4. Avenida da Liberdade


à iniciativa

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________

ESTE DE
AÇÃ O 4

GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte texto.

A rapariguinha dos fósforos

Estava um frio de rachar. Nevava e anoitecia. Era a ú ltima noite do ano, a véspera do Ano
Novo. Apesar do frio e da escuridã o, andava na rua uma pobre rapariguinha com a cabeça
destapada e os pés descalços.
Por isso, a rapariguinha continuara a caminhar com os pequenos pés descalços, roxos de
5 frio. Tinha uma quantidade de fó sforos num velho avental e segurava uma caixa na mã o.
Ninguém lhe comprara nada durante todo o dia, ninguém lhe dera a mais pequena moeda.
A pobre pequena seguia em frente cheia de fome e enregelada. Era a imagem da miséria! Os
flocos de neve pousavam-lhe no cabelo louro, que lhe caía à volta do pescoço em caracó is,
mas nem pensava na sua beleza. Brilhavam luzinhas em todas as janelas e o cheirinho a
10 ganso assado chegava à rua. Sim, bem sabia, era a véspera do Ano Novo!
Sentou-se a tremer numa esquina entre duas casas. Nã o vendera fó sforos e nã o tinha
nem uma ú nica moeda. Tinha as mã ozinhas tã o enregeladas que quase não as sentia. Ah,
um fó sforo saberia bem! Pegou num e riscou-o. Como pegou fogo, como ardeu! Deu uma
chama clara e quente, como uma pequena vela, quando lhe pô s a mã o por cima. Era uma luz
15 milagrosa: a rapariguinha teve a sensaçã o de estar sentada à frente de um grande fogã o de
ferro. O fogã o desapareceu e viu-se sentada com um pauzinho de fó sforo queimado na mã o.
Riscou outro. No sítio onde iluminou a parede, esta tornou-se transparente como um
véu e a rapariguinha viu a sala, onde a mesa estava posta com uma toalha muito branca e
porcelanas finas. Depois, o fó sforo apagou-se e só ficou a parede grossa e fria.
20 A pequena acendeu outro e ei-la sentada debaixo de uma bonita á rvore de Natal; era
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

ainda maior e tinha enfeites mais belos do que a que vira no ú ltimo Natal através da porta
de vidro de uma loja. A pequena levantou os braços… e o fó sforo apagou-se. As luzes de
Natal elevaram-se no ar, cada vez mais alto, até que se transformaram em brilhantes
estrelas. Uma delas caiu e deixou no céu um longo rasto de fogo.
25 – Morreu alguém – murmurou a pequena. A velha avó , a ú nica que fora boa para ela, mas
que já morrera, dissera-lhe que quando uma estrela cai, eleva-se uma alma para Deus.
Riscou mais um fó sforo na parede e fez-se um círculo de luz. A velha avó apareceu,
nítida, brilhante e sorrindo-lhe com amor.
– Avó ! – gritou a rapariguinha. – Oh, leva-me contigo! Sei que quando o fó sforo se apagar

37
30
irá s para longe como o fogã o quentinho, o delicioso assado de ganso e a grande e bonita
á rvore de Natal!
Riscou logo o resto dos fó sforos que havia na caixa, porque queria que a avó ficasse com
ela. A avó tomou a rapariguinha nos braços e subiram as duas no ar, radiosas e felizes, para
onde nã o havia frio, nem fome, nem medo. Elevaram-se para Deus.
35
De madrugada, a rapariguinha continuava sentada na esquina da casa. Morrera de frio
na ú ltima noite do ano. O primeiro dia do Ano Novo nasceu, iluminando o pequeno corpo
sentado com os fó sforos, quase todos queimados.
As pessoas disseram que quisera aquecer-se, mas ninguém sabia as maravilhas que vira
nem a gló ria com que entrara na alegria do Ano Novo, ao lado da avó .

Hans Christian Andersen, Contos, Lisboa, Círculo de Leitores,


2005, pp. 272-274 (texto adaptado e com supressõ es)

PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 4

1. Numera as seguintes afirmaçõ es, de 1 a 8, de acordo com a ordem pela qual as infor-
maçõ es aparecem no texto. A primeira já se encontra numerada.

A. As luzinhas brilhavam em todas as casas e o cheiro a comida chegava à rua.


1 B. Na ú ltima noite do ano, andava na rua uma pobre rapariguinha descalça.
C. De madrugada, a rapariguinha tinha as faces pá lidas: morrera de frio.
D. Pegou num fó sforo e riscou-o na parede.
E. Riscou mais um fó sforo e a avó surgiu brilhante e a sorrir-lhe com amor.
F. Era uma luz milagrosa, teve a sensaçã o de estar em frente a um grande fogã o.
G. Sentou-se numa esquina, sem ter vendido nenhum fó sforo.
H. Acendeu outro e viu-se sentada debaixo de uma bonita á rvore de Natal.

2. Localiza a açã o no tempo e no espaço, transcrevendo duas passagens do primeiro


pará grafo do texto para justificar.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

3. Diz como era a menina, a partir das informaçõ es do texto.


_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

4. “Ah, um fó sforo saberia bem!” (linhas 12-13).


© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

4.1. Refere a razão do desabafo da menina, sabendo que nessa noite estava muito frio.
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

5. Transcreve do texto uma frase que revele a relaçã o de carinho e de amizade que a
menina tinha com a avó .
_______________________________________________________________________________________________________

38
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

6. Assinala com um X a opçã o que refere o recurso expressivo presente na frase transcrita
“Deu uma chama clara e quente, como uma pequena vela” (linhas 13-14).

A. Enumeraçã o. B. Personificaçã o. C. Comparaçã o. D. Metá fora.

7. Explica o que sentiste ao ler o conto A rapariguinha dos fósforos. Justifica a tua resposta.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

ESTE DE _______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
IAÇÃ O 4

GRUPO III

1. Completa as frases com as formas verbais apresentadas entre parênteses, no tempo


indicado do modo conjuntivo.
a) Oxalá a menina ________________ (vender, presente) os fó sforos.
b) Embora ________________ (estar, imperfeito) descalça, ninguém lhe ofereceu calçado.
c) Sempre que nos ________________ (lembrar, futuro) da menina, deveremos tentar ajudar
os mais necessitados.

2. A menina pediu colo à avó .


2.1. Transcreve a forma verbal presente na frase e indica a sua subclasse.
________________________________________________________________________________________________________

3. Completa a frase abaixo, colocando no gerú ndio a forma verbal apresentada entre
parênteses.
À medida que a noite avançava, a menina ia ___________________ (tentar) vender fó sforos.

4. Faz a aná lise sintática dos elementos sublinhados na passagem seguinte:


“quando lhe pô s a mã o” (linha 14)
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

4.1. Refere a subclasse do pronome “lhe”.


________________________________________________________________________________________________________

5. Reescreve a frase abaixo, substituindo as palavras sublinhadas por pronomes pessoais.


A avó estendeu os braços.
________________________________________________________________________________________________________

39
GRUPO IV

O texto B do Grupo II conta-nos histó ria com um final triste. Continua o conto, a partir
do momento em que a menina começa a acender os fó sforos, mas dá-lhe um final feliz.
Tenta ser criativo e original.

O teu texto, com um mínimo de 80 e um má ximo de 120 palavras, deve incluir:


• um desenvolvimento e uma conclusã o;
• um momento de diá logo;
• um título adequado.

No final, faz a revisã o do teu texto, verificando:


PORTUGUÊ S 6º ANO – MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃ O 5 e 6
• se respeitaste o tema proposto e o género indicado;
• se as partes estã o devidamente ordenadas; UNIDAD
• se há repetiçõ es que possam ser evitadas;
• se usaste corretamente a pontuaçã o.

Objetivos/descritores Conteúdos Cotações

Grupo I – Leitura Leitura 20%


• Ler e compreender um texto • Características do texto;
expositivo/informativo; • Inferências;
• Ler e compreender uma notícia. • Aná lise (escolha mú ltipla, ordenaçã o,
correspondências, respostas diretas).

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita Leitura, Educação Literária e Escrita 30%
• Ler e compreender um texto narrativo • Características e estrutura do texto
e um texto descritivo; narrativo e do texto descritivo;
• Classificar o narrador de um texto, quanto • Narrador participante e nã o participante;
à sua presença; • Inferências;
• Explicar o sentido de frases, provérbios • Relaçõ es intratextuais de causa/efeito
e/ou expressõ es idiomá ticas; e de parte/todo.
• Distinguir relaçõ es intratextuais
de causa/efeito e de parte/todo.

Grupo III – Gramática Gramática 20%


• Distinguir classes de palavras: nomes, • Classes de palavras (nomes, adjetivos,
adjetivos, verbos, pronomes e determinantes; verbos, pronomes e determinantes);
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

• Identificar funçõ es sintá ticas; • Funçõ es sintá ticas;


• Aplicar regras de utilização do pronome • Pronome pessoal em adjacência verbal.
pessoal em adjacência verbal;
• Substituir o complemento direto
e o complemento indireto pelos pronomes
correspondentes.

40
Grupo IV – Escrita Escrita 30%
• Produzir, correta e adequadamente, um texto, • Texto orientado (texto narrativo).
a partir de um tema proposto;
• Produzir um texto coerente e coeso,
obedecendo a regras de encadeamento ló gico
das partes que o integram; construçã o do
pará grafo e da frase; ortografia, pontuaçã o,
sintaxe e vocabulá rio;
• Respeitar as fases da escrita: planificaçã o,
textualizaçã o e revisã o.

ESTE DE
AÇÃ O 5 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Por vezes até parece que o seu cão percebe tudo o que lhe diz?
Isso é porque percebe mesmo.

Confirma-se o que muitos já des- recorreu a ressonâ ncias mag-néticas


confiavam: primeiro estudo do gé- para estudar a atividade cerebral de 13
nero ao cérebro dos cães conclui que cã es em resposta a um conjunto de
eles não compreendem só o tom de frases ditas em vá rios tons.
5 voz, mas também o conteúdo das 25 Diz Attila Andics, inserido no Projeto
palavras. Cã o de Família, da Universidade de
Budapeste, que a aprendizagem do voca-
Senta. Rebola. Apanha. Quantas vezes
bulá rio “parece nã o ser uma capacidade
nã o lhe pareceu já que o seu cã o o
ú nica dos humanos, mas uma funçã o
entende como se fosse uma pessoa de
30 mais antiga que pode ser explorada para
10 quatro patas? A verdade, concluiu um
associar sequências de sons a signi-
estudo inovador a ser publicado no
ficados”, pelo menos também no caso
jornal Science, é que o cérebro canino
dos cã es, como explicou à Associaçã o
processa o discurso da mesma maneira
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

Americana para o Avanço da Ciência, que


que o dos humanos. Os cã es nã o só
35 antecipou a divulgaçã o das descobertas.
15 entendem o tom em que as palavras sã o
Para o investigador, a ú nica exclusi-
ditas, como as processam uma a uma.
vidade do Homem em relaçã o ao cã o, no
Para chegar a estas conclusõ es, uma
que respeita aos mecanismos da língua-
investigaçã o liderada pelo hú ngaro Attila
gem, é mesmo a capacidade de falar.
Andics, doutorado em psicolin-guística e
20 mestre em neurociência cognitiva,

Visão online, 30 de agosto de 2016


(texto adaptado e com supressõ es; acedido em dezembro de 2016)

41
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 5

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.3., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.
1.1. O texto refere um estudo realizado
A. aos latidos dos cã es.
B. ao cérebro dos cã es.
C. aos cérebros dos humanos e dos cã es.
D. ao comportamento dos cã es.

1.2. A investigaçã o foi feita a partir de


A. fotografias.
B. ressonâ ncias magnéticas.
C. imagens de palavras.
D. radiografias.

1.3. Segundo o investigador, a principal diferença entre a linguagem dos humanos e a dos
cã es reside na capacidade de
A. compreender as palavras.
B. emitir sons.
C. compreender emoçõ es.
D. falar.

2. Preenche a seguinte tabela com as informaçõ es sobre o estudo realizado.


© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

a) Nome do projeto de investigaçã o

b) Nome do investigador principal

42
GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Uma escolha importante

Era uma hora importante aquela da escolha do meu nome. Um nome é uma escolha
para a vida! Estava tã o ansioso como tu.
Começaste, entã o, a dizer-me alguns nomes em voz alta para descobrires como te
soavam:
5 – Luke... Solo... Robin... Tom... Harry... – Fizeste uma pausa e, seguidamente, reflectiste
em voz alta: – Nã o, não, nã o. Dar-te um nome inglês é uma estupidez. Tu nã o és
estrangeiro! Vamos mas é pensar em qualquer coisa que tenha a ver com a tua marca,
desculpa!, com a tua raça.
ESTE DE
IAÇÃ O 4

Nã o sabia bem o que respon-


10 der-te, mas, para nã o ser des-
mancha-prazeres, dei dois latidos
entusiá sticos que tu tomaste
como um compromisso da minha
parte.
15 Voltaste a raciocinar em voz
alta:
– Ora, com esse pelo despen-
teado, a cauda e as orelhas
felpudas, os olhos espertos, bem
20 podias chamar-te... Einstein!
Voltei a latir, desta feita sem
grande entusiasmo. O nome nã o
me parecia nada apropriado.
– Já vi que nã o gostas. Além do
25 mais, passei de um nome inglês
para outro alemã o... Que desa-
tino... E que tal T-Rex, hã ? Dava-te
um ar feroz e todos teriam medo
de ti quando eu te chamasse, na
30 rua!
Nem consegui emitir um som
que fosse, a minha desaprovaçã o
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

era total.
– Okay. Vou pensar noutra coisa, pronto. Admito que nã o estou com grande imaginaçã o.
35 De resto, aviso-te já de que a imaginaçã o nã o é o meu forte. – E declaraste, orgulhoso: – O
meu forte sã o as artes marciais! Isso e a Astronomia. Voltando aos nomes... Vejamos... Já sei!
– Levaste a mã o à testa, como quem acaba de ter a melhor ideia do planeta. – Vou dar-te
o nome de um astro! É isso mesmo!
Lati, cheio de â nimo. O nome de um astro parecia-me bastante adequado. Gostei logo da
40 ideia. Abanei a cauda vezes sem conta e, sem querer, molhei um pouco as tuas calças sobre

43
os joelhos. Felizmente, nã o me ralhaste, apenas me mostraste uma cara que tentava ser
séria mas escondia uma tremenda vontade de rir.
– Deixa lá, sã o coisas que acontecem, apesar de, para a minha mã e, o que acabaste de
fazer poder ser considerado um “desastre”, percebes? Mas eu tenho outra opiniã o. A minha
45
mã e, como a maioria dos adultos, é uma exagerada. Ora entã o vamos lá aos astros... Já sei,
vou dar-te o nome de um cometa! Nã o, nã o, não! Nada disso! Vou chamar-te Alfa! Alfa é
nome de macho dominante num grupo de animais, vi isto num programa do Discovery.
Alfa! É isso! Gostas?
Nã o. De todo. Soava-me a feminino. Pus os olhos no chã o, entristecido. Percebeste-me,
felizmente!
– Pronto, eu arranjo outro. Vamos lá pensar melhor.

50
Maria Teresa Maia Gonzalez, Sempre do teu lado – carta de um cão,
Lisboa, Editorial Verbo, 2007, pp. 19-21 (texto com supressõ es)

PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 5

1. Identifica o narrador deste texto.


______________________________________________________________________________________________________

1.1. Retira do texto uma frase que mostre que se trata de um narrador participante.
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

2. Refere o que significa a expressão “Um nome é uma escolha para a vida” (linhas 1-2).

3. O dono foi-se lembrando de alguns nomes para o cã o, que foram sendo rejeitados por
ambos.
3.1. Preenche a seguinte tabela com os motivos pelos quais esses nomes foram rejeitados.

Nomes propostos Motivos para serem rejeitados

a) Luke; Solo; Robin; Tom; Harry

b) Einstein

c) Alfa
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

4. Outro nome sugerido pelo menino para o cã o foi T-Rex.


4.1. Indica como reagiu o cã o diante dessa proposta.
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

44
5. Na opinião do menino, a sua mãe, “como a maioria dos adultos, é uma exagerada” (linha 45).
5.1. Retira do texto o exemplo de um “exagero” da mã e.
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

1. Preenche a tabela, retirando da frase seguinte uma palavra de cada classe.


“Era uma hora importante aquela da escolha do meu nome.” (linha 1).

a) Nome b) Adjetivo c) Pronome d) Determinante e) Verbo

ESTE DE
IAÇÃ O 5

2. Identifica a subclasse do pronome sublinhado na frase que se segue.


O nome de um cã o é importante, nã o serve qualquer um.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

3. Reescreve a frase seguinte, substituindo a expressã o sublinhada pelo pronome pessoal


correspondente.
O menino apresentou o cã o aos amigos.
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________

3.1. Reescreve a frase que escreveste, na forma negativa.


_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

4. Faz corresponder cada predicado sublinhado nas frases da coluna A à sua correta
composiçã o, indicada na coluna B.

Coluna A Coluna B
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

A. Aquele nome era o pior de todos. 1. verbo + complemento direto


B. O cã o latiu, animadamente. 2. verbo + complemento oblíquo
C. O cã o aprovou o nome. 3. verbo + modificador
D. Toda a gente gosta de cã es. 4. verbo + predicativo do sujeito

45
A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________

GRUPO IV

Repara no final do texto do Grupo II:


“– Pronto, eu arranjo outro. Vamos lá pensar melhor.” (linha 51)
Escreve uma continuação do texto até ao momento da escolha definitiva do nome do
cã o. O teu texto deve ter entre 80 e 120 palavras.
A. Planifica o teu texto, de modo a incluir:
• proposta de dois nomes;
• argumentos favorá veis e desfavorá veis à escolha dos nomes propostos;
• reaçã o final do cã o ao nome escolhido;
• comunicaçã o à família da escolha feita.
B. Redige o teu texto de acordo com a planificaçã o e tem cuidado com a divisã o em
pará grafos, a ortografia, a acentuaçã o e a pontuaçã o; utiliza vocabulá rio específico do
assunto que está a ser tratado; cuida da apresentaçã o final do texto. TESTE D
C. Revê
ESCOLA: o teu texto, de forma cuidada.
_________________________________________________ DATA: _______/________/_______ AVALIA
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

46
Era uma família tão animada que um dia deixou a BD e foi para a TV

Lelo e Zezinha é uma série de animação criada por José Vaz e em que os
protagonistas são inspirados nos avós do próprio autor. Aliás, todas as personagens
têm algum tique ou expressão de pessoas reais. O mais engraçado é que algumas
delas não fazem ideia disso e nem imaginam que agora até vão aparecer na televisão.

O avô Aurélio, de 77 anos, é um sentimentalã o que se desfaz em lá grimas em todos


os eventos de família, quase sempre por duas razõ es: por tudo e por nada. Já a avó
Maria José, de 76 anos, também é senhora para se emocionar de vez em quando mas
não da mesma maneira que o marido.
Foi deles que José Vaz, o neto, se lembrou quando lhe surgiu a oportunidade de criar
5 uma banda desenhada num jornal regional onde trabalhava como designer grá fico. A
partir dali, Lelo (Aurélio) e Zezinha (Maria José) passaram a servir-lhe de inspiraçã o
para as tiras que semanalmente desenhava para o semaná rio Vivacidade, de Gondomar.
Mas, e apó s uma breve passagem por um outro jornal regional, o VivaDouro, Lelo e
Zezinha decidiram partir para o mundo virtual. A BD nã o permitia a José Vaz, ou Zez,
como é conhecido por todos, dar largas a tanta imaginaçã o.

Visão online, 7 de setembro de 2016


(texto adaptado e com supressõ es; acedido em dezembro de 2016)

10

15
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

47
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 6

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.
1.1. Lelo e Zezinha é uma série de animaçã o
A. criada pelos avó s de José Vaz.
B. que tem como protagonista José Vaz.
C. inspirada nos avó s de José Vaz.
D. que começou na televisã o e terminou como banda desenhada.

1.2. O avô Aurélio


A. é extremamente emotivo.
B. chora apenas quando tem motivos para tal.
C. tem 76 anos.
D. brinca por tudo e por nada.

1.3. José Vaz publicou, pela primeira vez, a banda desenhada Lelo e Zezinha
A. no jornal VivaDouro.
B. no jornal Vivacidade.
C. na internet.
D. num evento de família.

1.4. A série Lelo e Zezinha passou para o mundo virtual porque o autor
A. necessitava de mudar de cená rio.
B. precisava de dar largas à imaginaçã o.
C. mudou de nome.
D. acrescentou mais personagens.

GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Para lá da porta

O meu pai sorriu vagamente. Aproximou-se da minha mãe e deu-lhe um beijo pequenino.
De sú bito, ela ficou mais tranquila, encostou-se a ele e, como por encanto, a porta abriu-se
num jorro de luz, mostrando finalmente como é que se passava para o outro lado.
– Afinal... é para aqui que a nossa porta dá? – perguntou muito aflita a minha mãe, quando,
5 depois de a atravessar, se viu num estranho local cercado de portas por todos os lados.
O meu pai, como gostava sempre das novidades, olhava feliz em volta.
– Eu cá estou cheio de vontade de ir espreitar o que é que existe para além de cada porta.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

– Nã o vá s. Tenho medo – sussurrou a minha mã e, chegando-se para junto dele. – Se


para cá da nossa porta só há portas, o mais natural é que, abrindo cada porta,
10 encontremos outras portas e mais portas até ficarmos perdidos...
Nesse momento, surgiu a Princesa Princesinha, que ficou muito contente por vê-los ali.
– Entã o? Sempre encontraram a palavra má gica?

48
– Encontrámos
PORTUGUÊ – explicou
S 6º ANO – TESTEo meu
DEpai.AVALIAÇÃ
– E viemos logo
O 6 visitá-los, conhecer o sítio onde vivem.
– Mas só encontramos portas – queixou-se baixinho a minha mã e. – Ainda acabamos
15 por nos perder...
A Princesinha encolheu os ombros como se aquilo fosse completamente impossível.
– Uma pessoa só se perde se não souber para onde quer ir.
Embora nã o entendesse muito bem o que a Princesinha queria dizer, a minha mã e
ficou menos preocupada.
20 – O que eu gostava era de ir visitar a horta do senhor Grande Espinafre e ver como é
que ele consegue plantar coisas tã o estranhas.
– Qual é a porta que dá para lá ? – perguntou, curioso, o meu pai.
– É aquela – apontou a Princesinha.
A minha mã e, que nã o se entendia bem com aquelas explicaçõ es, voltou a sentir-se
25 muito inquieta.
– Por essa viemos nó s...
A Princesinha tentou sossegá -la de novo.
– Vieram e hã o de voltar. Aquela é a porta que dá para toda a parte.
O meu pai, cada vez mais entusiasmado, queria saber tudo.
30 – E a outra, do lado oposto?
– Essa é melhor nã o experimentar. É a porta que dá para parte nenhuma.

José Fanha, A porta, 2ª ed., Porto,


Gailivro, 2014, pp. 30-31

1. Numera as seguintes afirmaçõ es, de 1 a 6, de acordo com a ordem pela qual as informa-
çõ es aparecem no texto. A primeira já se encontra numerada.

A. Curiosidade do pai relativamente ao que está escondido atrá s das vá rias portas.
B. Indicaçã o da porta que dá para a horta do senhor Grande Espinafre.
C. Aparecimento da Princesa Princesinha.
1 D. Abertura da porta para o outro lado.
E. Desejo do pai de querer saber tudo.
F. Afliçã o da mã e depois de ter atravessado para o outro lado.

2. Transcreve do texto uma passagem que mostre que o narrador é participante.


________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

49
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 6

3. Indica três características psicoló gicas do pai do narrador.


_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

4. Assinala três sentimentos que a mã e do narrador experimenta ao longo deste excerto.


_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

5. Identifica o que deseja a mã e do narrador visitar, depois da Princesa Princesinha a ter


acalmado.
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________

GRUPO III
1. Identifica a funçã o sintá tica das expressõ es sublinhadas nas frases seguintes.
a) O meu pai deu um forte abraço à minha mã e.
___________________________________________________________________________________________________
b) A Princesa Princesinha encolheu os ombros.
___________________________________________________________________________________________________
1.1. Reescreve as duas frases anteriores, substituindo as expressõ es sublinhadas pelos
pronomes pessoais correspondentes.
a) _____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
b) _____________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________

2. Faz corresponder cada predicado sublinhado nas frases da coluna A à sua correta com-
posiçã o, indicada na coluna B.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

Coluna A Coluna B
A. A minha mã e ficou mais tranquila. 1. verbo + complemento oblíquo
B. Nó s encontrá mos a palavra má gica. 2. verbo + predicativo do sujeito
C. O meu pai gostava das novidades. 3. verbo + modificador
D. A porta abriu lentamente. 4. verbo + complemento direto

50
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 6

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________


1. Completa a frase seguinte com os verbos apresentados entre parênteses, no tempo e/ou
modo indicados.

A minha mã e ____________________ (ficar, condicional) mais descansada se ____________________


(perceber, pretérito imperfeito do conjuntivo) onde ______________________ (estar, pretérito
imperfeito do indicativo).

GRUPO IV

No final do texto que acabaste de ler, os pais do


narrador preparavam-se para passar pela porta que
dava para toda a parte.
Imagina a continuação desta história.
O teu texto deve ter entre 100 e 140 palavras e deve
apresentar:
• um momento de descriçã o do espaço;
• um momento de caracterizaçã o física e psicoló -
gica das personagens;
• um momento de diá logo.
A. Planifica o teu texto, estabelecendo objetivos para o
que queres escrever.

B. Redige o teu texto, respeitando as regras de ortogra-


fia, de acentuaçã o e de pontuaçã o.

C. Revê o teu texto, de forma cuidada, e corrige o que


for necessá rio.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

51
Objetivos/descritores
PORTUGUÊ S 6º ANO – MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃ O7e8
Conteúdos Cotações

UNIDADE
Grupo4I – Leitura Leitura 20%
• Ler e compreender um texto • Características do texto;
expositivo/informativo; • Inferências;
• Ler e compreender um verbete • Aná lise (escolha mú ltipla,
de dicioná rio ou de enciclopédia. ordenaçã o, correspondências,
respostas diretas).

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita Leitura, Educação Literária e Escrita 30%
• Ler e compreender um texto narrativo; • Características e estrutura do texto
• Caracterizar personagens; narrativo;
• Classificar o narrador de um texto, • Caracterizaçã o física e psicoló gica
quanto à sua presença; de personagens;
• Localizar a açã o no tempo e no espaço; • Narrador participante e nã o
• Explicar o sentido de frases, provérbios participante;
e/ou expressõ es idiomá ticas; • Localizaçã o no tempo e no espaço;
• Identificar recursos expressivos: • Provérbios e expressõ es
comparaçã o; idiomá ticas;
• Identificar sentimentos evidenciados • Recursos expressivos
pelas personagens; (comparaçã o);
• Identificar sensaçõ es sugeridas; • Sentimentos evidenciados;
• Compreender a intençã o do autor dos • Sensaçõ es sugeridas;
textos. • Intençã o do autor.

Grupo III – Gramática Gramática 20%


• Identificar funçõ es sintá ticas; • Funçõ es sintá ticas;
• Identificar os paradigmas flexionais dos • Paradigmas flexionais dos verbos
verbos regulares (tempos simples); regulares (tempos simples);
• Diferenciar frases ativas de frases • Frases ativas e frases passivas;
passivas; • Subclasses do verbo (verbos
• Conhecer as subclasses do verbo; principais, verbos copulativos
• Distinguir os auxiliares dos tempos e verbos auxiliares);
compostos dos auxiliares da passiva; • Auxiliares dos tempos compostos
• Diferenciar frases simples de frases (ter e haver) e auxiliar da passiva
complexas. (ser);
• Frases simples e frases complexas.

Grupo IV – Escrita Escrita 30%


• Produzir, correta e adequadamente, um • Texto orientado (texto narrativo).
texto, a partir de um tema proposto;
• Produzir um texto coerente e coeso,
obedecendo a regras de encadeamento
ló gico das partes que o integram;
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

construçã o do pará grafo e da frase;


ortografia, pontuaçã o, sintaxe e
vocabulá rio;
• Respeitar as fases da escrita: planificaçã o,
textualizaçã o e revisã o.

52
TESTE DE
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______ AVALIAÇÃ O 7
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Desertos

Um quinto da terra firme do nosso planeta é constituído por desertos, regiõ es secas e
hostis, quase sem vida, com exceção de algumas plantas, alguns animais mais resistentes e
umas quantas tribos nó madas. A vida para os habitantes do deserto, como os Beduínos que
percorrem todo o Médio Oriente, é uma luta constante pela sobrevivência, dada a escassez
de alimentos e de água.
Chove pouquíssimo nos desertos, pois o ar é muito quente e não permite a formação
de nuvens. O céu limpo faz com que a maior parte dos desertos fique sob um sol tó rrido
durante o dia. Por outro lado, como não há nuvens que conservem o calor, a temperatura
5 pode descer abaixo de zero durante a noite. Mas nem todos os desertos são abrasadores e
formados por vastos areais. Em alguns podem encontrar-se rochedos, e os desertos de
certas regiõ es da Á sia são por vezes frios, dada a sua grande altitude. A formação de
novos desertos é uma ameaça em regiõ es onde a seca ocorre com frequência e onde as
árvores são abatidas pelo homem ou a vegetação devastada pelos animais. Durante os
anos 70 [do século XX], a região do Sahel, no sul do Sara, transformou-se num deserto.

A minha primeira enciclopédia Verbo, Lisboa,


Editorial Verbo, 1999, pp. 91-93 (texto adaptado e com supressõ es)
10

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.
1.1. Os desertos e as regiõ es quentes e hostis ocupam
A. um quinto da terra firme do mundo. C. um quinto da área total do mundo.
B. metade da terra firme do mundo. D. um terço da área total do mundo.

1.2. Viver no deserto é uma luta pela sobrevivência, porque


A. os animais sã o mais resistentes. C. habitam aí muitas tribos.
B. há poucos alimentos e pouca á gua. D. é difícil orientarmo-nos aí.

1.3. Nos desertos chove pouco, porque o ar quente impede


A. a formaçã o de nuvens. C. a formaçã o de lagos.
B. o crescimento das plantas. D. o arrefecimento noturno.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

1.4. Novos desertos podem aparecer em regiõ es onde


A. o homem não habita. C. há secas e caça intensiva.
B. nã o existem animais. D. há secas e abate de á rvores.

53
GRUPO II

TESTE DE
Lê, atentamente, o seguinte texto.
AVALIAÇÃ O 7
Encontro no deserto

Vivi, pois, sempre só , sem ter ninguém com quem falar verda-
deiramente, até uma avaria no deserto do Sara, há seis anos. Algo
se partiu no motor do meu avião. E como não levava nem
mecânico, nem passageiros, preparei-me para tentar executar,
5 sozinho, uma reparação difícil. Para mim, era uma questão
de vida ou de morte. Tinha apenas água suficiente para oito dias.
Na primeira noite, adormeci deitado na areia, a milhas e
milhas de qualquer terra habitada. Estava mais isolado que
um ná ufrago numa jangada, em pleno oceano. Podem
10 entã o imaginar a minha surpresa quando, ao romper
do dia, uma vozinha curiosa me despertou. Dizia:
– Por favor... Desenha-me uma ovelha!
– Hã ?
– Desenha-me uma ovelha...
15 Levantei-me de um salto, como se tivesse
sido atingido por um raio. Esfreguei bem as pá lpebras. Olhei atentamente. E vi um
rapazinho, a todos os títulos extraordiná rio, que me contemplava, com ar grave. Aqui
está o melhor retrato que, mais tarde, consegui traçar dele. Como é ó bvio, o meu
desenho saiu bastante menos deslumbrante que o modelo.
20 Fixei-me nesta apariçã o, de olhos esbugalhados. Quando, por fim, consegui falar,
disse-lhe:
– Mas... Que fazes tu aqui?
Ele repetiu, baixinho, como se fosse uma coisa muito séria:
– Por favor... Desenha-me uma ovelha...
25 Quando o mistério é deveras admirável, não nos atrevemos a desobedecer. Por muito
absurdo que aquilo me parecesse, a milhas e milhas de qualquer lugar habitado e em risco de
morte, tirei do bolso uma folha de papel e uma esferográfica. Foi então que me lembrei que
estudara sobretudo a geografia, a história, o cálculo e a gramática e (com uma pontinha de
mau humor) disse ao rapazinho que não sabia desenhar. Respondeu:
30 – Isso nã o importa. Desenha-me uma ovelha.

Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho, 3ª ed., Lisboa,


Publicaçõ es Dom Quixote, 2015, pp. 9-12 (texto com supressõ es)

1. Localiza a açã o do texto no espaço e no tempo.


______________________________________________________________________________________________________
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

2. Classifica o narrador do texto quanto sua à presença, justificando com elementos


transcritos do texto.
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________

54
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 7

3. “Vivi, pois, sempre só , sem ter ninguém com quem falar verdadeiramente” (linhas 1-2).
3.1. Indica um sentimento do narrador, a partir da afirmaçã o anterior.
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

4. Explica, pelas tuas pró prias palavras, a frase: “Para mim, era uma questã o de vida ou de
morte.” (linhas 5-6).
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

5. Identifica o acontecimento que motivou uma reaçã o de surpresa por parte do narrador,
quando acordou no segundo dia.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

1. Associa cada um dos elementos sublinhados nas frases da coluna A à funçã o sintá tica
correspondente, indicada na coluna B.

Coluna A Coluna B

A. Tinha apenas alguma á gua. 1. Sujeito


B. Ao romper do dia, uma vozinha curiosa 2. Complemento direto
acordou-me.
3. Complemento indireto
C. Aquele mistério foi admirá vel.
4. Predicativo do sujeito
D. Um retrato dele foi desenhado por mim.
5. Complemento agente da passiva
E. E pediu para eu lhe desenhar uma ovelha.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________ E. ___________

2. Transforma a seguinte frase ativa em frase passiva, fazendo as alteraçõ es necessá rias.
Eu executei uma reparaçã o difícil.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

55
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 7
_______________________________________________________________________________________________________
3. Classifica, quanto à sua subclasse, os verbos sublinhados nas seguintes frases.
a) O menino tinha aparecido no meio do deserto. _____________________________________________
b) Os olhos foram bem esfregados por mim. __________________________________________________

4. Classifica cada uma das frases seguintes como simples ou complexa.


a) “Quando o mistério é deveras admirável, não nos atrevemos a desobedecer.” (linha 25)

___________________________________________________________________________________________________
b) “Desenha-me uma ovelha.” (linha 30)
___________________________________________________________________________________________________

GRUPO IV

Lê, atentamente, a continuaçã o do excerto da obra O Principezinho.

Como nunca tinha desenhado uma ovelha, esbocei-lhe um dos dois ú nicos desenhos
que sabia fazer. O da jiboia fechada. E fiquei estupefacto de ouvir o rapazinho responder:
– Nã o! Nã o! Nã o quero um elefante dentro de uma jiboia. Uma jiboia é muito perigosa
e um elefante é muito volumoso. Vivo num lugar pequenino. Preciso de uma ovelha.
Desenha-me uma ovelha.
Fiz, entã o, o desenho.
Analisou com atençã o e:

Antoine de Saint-Exupéry, O Principezinho, 3ª ed., Lisboa,


Publicaçõ es Dom Quixote, 2015, p. 12

Imagina a continuação do diálogo entre o aviador e o Principezinho. O teu texto deve


ter entre 100 e 140 palavras.
A. Planifica o teu texto, estabelecendo objetivos para o que queres escrever.
B. Redige o teu texto, respeitando as regras de ortografia, de acentuação e de pontuação.
C. Revê o teu texto, de forma cuidada, e corrige o que for necessá rio.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

56
TESTE DE
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______ AVALIAÇÃ O 8
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Ave

As aves sã o animais vertebrados de sangue


quente, que têm bico de diferentes formas
conforme a alimentaçã o e asas adaptadas ao
voo, embora nem todas sejam capazes de voar
5 (como, por exemplo, as avestruzes).
Estes animais reproduzem-se por meio de
ovos, que têm de ser chocados, quer dizer,
devem manter-se a uma determinada tempera-
tura durante algum tempo, para desenvolver o
10 embriã o contido no seu interior e para que as
crias nasçam. As mã es costumam chocar os
ovos, embora alguns pais também colaborem
na tarefa da incubaçã o, que decorre no ninho.
A pele das aves está coberta de penas, que sã o estruturas leves e resistentes e
15 servem para isolar o seu corpo, mantendo uma camada de ar quente entre o corpo e a
plumagem.
Bicos
Os bicos das aves têm vá rias formas, tamanho e dureza, de acordo com a espécie e
com a alimentaçã o. Os bicos compridos e estreitos das garças e de outras aves pernaltas
20 permitem-lhes encontrar a comida enterrada no lodo, enquanto as aves de rapina,
como a á guia, têm um bico forte e curvo para baixo, para dilacerar a carne das suas
presas. O bico varia ainda conforme se alimentam de grã os, frutos, vermes, etc.
Ovos
Os ovos das aves sã o muito diferentes em tamanho. O maior é o da avestruz, cujo
25 volume é equivalente ao de quarenta ovos de galinha.

Enciclopédia básica do estudante (vol. 2), Sintra, Everest Editora, 2004, pp. 99-101
(texto com supressõ es)

1. Classifica as seguintes afirmaçõ es como verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com o
sentido do texto.
a) As aves sã o animais vertebrados de sangue quente que têm bico e asas.
b) A tarefa de chocar os ovos é sempre da responsabilidade exclusiva da mã e.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

c) O formato do bico das aves depende da alimentaçã o que têm.


d) Todas as aves têm a capacidade de voar.
e) As avestruzes voam.

57
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 8

2. Assinala com um X, de 2.1. a 2.2., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.

2.1. As aves reproduzem-se através de

A. ovos, que sã o abandonados apó s a postura.


B. ovos, que sã o chocados apó s a postura.
C. ovos, que se desenvolvem completamente no interior do corpo da mã e.
D. bolsas corporais, onde se desenvolve o embriã o.

2.2. As penas das aves

A. sã o resistentes, fortes e pesadas.


B. sã o responsá veis pelo isolamento corporal.
C. mantêm uma camada de ar quente entre o corpo e o bico.
D. sã o essenciais para a procura de alimento.

GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Vou voar

Era uma manhã de primavera, como tantas outras, no nú mero 12 de Lark Lane. Lá fora,
os pássaros chilreavam e piavam. O trânsito da cidade atroava e estrondeava e o
despertador de Lizzie tinia e retinia. Ela saltou da cama, lavou o rosto, esfregou bem atrás
das orelhas, lavou os dentes, escovou o cabelo, vestiu o uniforme escolar, desceu, encheu a
5 cafeteira elétrica, ligou-a, pô s pão na torradeira, pô s a mesa com dois pratos, duas canecas,
duas facas, leite, manteiga e geleia, e depois dirigiu-se para o fundo da escada.
– Pai! – chamou. – Paizinho!
Nenhuma resposta.
– Paizinho! Sã o horas de se levantar!
10 Nenhuma resposta.
– Se nã o se levantar já eu subo e...
Pisou ruidosamente o primeiro degrau e, a seguir, o segundo.
Lá de cima chegou um grito abafado.
– Espera aí, Lizzie! Espera aí!
15 Ouviu-se um estrondo e outro gemido e, depois, ali estava ele, mal ajambrado num
velho roupã o e chinelos rotos, com o cabelo todo desgrenhado e a barba por fazer.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

Com um puxã o, ela endireitou-lhe os ombros do roupã o.


– Olhe para si! Está num bonito estado. Que diabo esteve a fazer lá em cima?
– A sonhar – respondeu.
20 – A sonhar! Que homem este. Agora sente-se à mesa. Sente-se direito.
– Sim, Lizzie.
Sentou-se na beirinha da cadeira.
Tinha os olhos brilhantes e entusiasmados.
Lizzie encheu-lhe uma caneca de chá .
25 – Muito bem. E quais sã o os seus planos para o dia?
– Sim, Lizzie.
Sentou-se na beirinha da cadeira.
Tinha os olhos brilhantes e entusiasmados.
Lizzie encheu-lhe uma caneca de chá .

58
– MuitoS bem.
PORTUGUÊ E quais
6º ANO sã o osDE
– TESTE seus pla-
AVALIAÇÃ O8
30
nos para o dia?
Ele endireitou-se na cadeira e fitou-a.
– Vou voar, Lizzie. Como um pá ssaro.
A filha revirou os olhos.
– Ah, vai?
35 – Vou, sim. E vou participar no con-
curso.
– No concurso? Que concurso?
Ele riu-se, inclinou-se para a frente e
agarrou-lhe o braço.
40 – O Grande Concurso do Homem-
-Pá ssaro, evidentemente! Nã o ouviste
falar nisso? O que interessa é que o
primeiro a atravessar o rio Tyne a voar
ganha mil libras. E eu vou concorrer.
45 É verdade, Lizzie. É , realmente, verdade. Vou ganhar! Vou, finalmente, mostrar o que
valho.
Levantou-se, abriu os braços e agitou-os como se fossem asas.

David Almond, O meu pai é um homem-pássaro,


Lisboa, Editorial Presença, 2008, pp. 11-13 (texto com supressõ es)

1. Localiza a açã o do texto no tempo e no espaço.


_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

2. Assinala a razã o para o pai de Lizzie nã o ter respondido aos primeiros chamamentos da
filha.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

3. “Ouviu-se um estrondo e outro gemido e, depois, ali estava ele, mal ajambrado num
velho roupã o e chinelos rotos, com o cabelo todo desgrenhado e a barba por fazer.”
(linhas 15-16)
3.1. Indica duas características psicoló gicas do pai de Lizzie.
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

4. “– Vou voar, Lizzie. Como um pá ssaro.” (linha 33)


4.1. Transcreve uma expressã o do texto que comprove que Lizzie nã o levou a sério as
palavras do pai.
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

5. Identifica o recurso expressivo presente na frase “Levantou-se, abriu os braços e agitou-


-os como se fossem asas.” (linha 48).
______________________________________________________________________________________________________

59
GRUPO III

TESTE DE 1. Completa as frases com os verbos apresentados entre parênteses, no tempo e modo
AVALIAÇÃ O 8 indicados.
a) Os pá ssaros __________________________ (piar, pretérito perfeito do indicativo) no exterior.
b) É importante que Lizzie ___________________ (continuar, presente do conjuntivo) organi-
zada.

2. Associa cada um dos elementos sublinhados nas frases da coluna A à funçã o sintá tica
correspondente, assinalada na coluna B.

Coluna A Coluna B

1. Sujeito
A. Pisou ruidosamente o primeiro degrau.
2. Complemento direto
B. Lizzie vestiu o uniforme escolar.
3. Complemento oblíquo
C. O despertador de Lizzie tinia e retinia.
4. Modificador
D. O cabelo foi escovado por Lizzie.
5. Complemento agente da passiva
E. O Grande Concurso vem à cidade.

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________ E. ___________

3. Transforma a seguinte frase ativa em frase passiva, fazendo as alteraçõ es necessá rias.
Lizzie ouviu um resmungo.
______________________________________________________________________________________________

4. Associa cada um dos verbos sublinhados na coluna A à subclasse correspondente,


indicada na coluna B.

Coluna A Coluna B
A. O trâ nsito da cidade atroava. 1. Verbo copulativo
B. O rosto foi lavado por Lizzie. 2. Verbo principal intransitivo
C. O pai tornou-se um pá ssaro. 3. Verbo auxiliar dos tempos compostos
D. Ele tinha descido aos tropeçõ es. 4. Verbo auxiliar da passiva

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________


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5. Classifica cada uma das frases seguintes como simples ou complexa.


a) “Pisou ruidosamente o primeiro degrau e, a seguir, o segundo.” (linha 12)
________________________________________________________________________________________________

b) “Ele riu-se, inclinou-se para a frente e agarrou-lhe o braço.” (linhas 39-40)


________________________________________________________________________________________________

60
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61
GRUPO IV
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O8

No final do texto que acabaste de ler, o pai de Lizzie manifestou a sua intençã o de
participar no Grande Concurso do Homem-Pá ssaro.
Imagina a continuação desta história.
O teu texto deve ter entre 100 e 140 palavras e deve apresentar:
• um momento de descriçã o;
• um momento de diá logo.

A. Planifica o teu texto, estabelecendo objetivos para o que queres escrever.


B. Redige o teu texto, respeitando as regras de ortografia, de acentuação e de pontuação.
C. Revê o teu texto, de forma cuidada, e corrige o que for necessá rio.

62
PORTUGUÊ S 6º ANO – MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃ O 9 e 10
UNIDADE 5

Objetivos/descritores Conteúdos Cotações

Grupo I – Leitura Leitura 20%


• Ler e compreender um texto dramá tico; • Características do texto;
• Ler e compreender uma notícia; • Inferências;
• Ler e compreender um verbete • Aná lise (escolha mú ltipla,
de dicioná rio ou de enciclopédia. ordenaçã o, correspondências,
respostas diretas).
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita Leitura, Educação Literária e Escrita 30%
• Ler e analisar um texto dramá tico; • Características e estrutura do texto
• Diferenciar introduçã o de dramá tico;
desenvolvimento e de conclusã o; • Caracterizaçã o física e psicoló gica
• Identificar personagens; de personagens;
• Caracterizar personagens; • Localizaçã o no tempo;
• Localizar a açã o no tempo; • Texto principal e indicaçõ es cénicas
• Diferenciar texto principal de indicaçõ es ou didascá lias;
cénicas ou didascá lias; • Sentidos da linguagem figurada;
• Explicar o sentido de frases, provérbios • Recursos expressivos (metá fora);
e/ou expressõ es idiomá ticas; • Sentimentos evidenciados;
• Identificar recursos expressivos: metáfora; • Sensaçõ es sugeridas;
• Identificar sentimentos evidenciados • Intençã o do autor.
pelas personagens;
• Identificar sensaçõ es sugeridas;
• Compreender a intenção do autor dos textos.
Grupo III – Gramática Gramática 20%
• Distinguir classes de palavras: nomes, • Classes de palavras (nomes,
adjetivos, verbos, determinantes, adjetivos, verbos, determinantes,
quantificadores, pronomes, advérbios quantificadores, pronomes,
e preposiçõ es; advérbios e preposiçõ es);
• Identificar os determinantes interrogativos; • Determinante interrogativo;
• Identificar os pronomes pessoais á tonos; • Pronomes pessoais átonos;
• Reconhecer os antecedentes dos • Funçõ es sintá ticas;
pronomes pessoais; • Subclasses do verbo (verbos
• Identificar funçõ es sintá ticas; principais, verbos copulativos
• Conhecer as subclasses do verbo; e verbos auxiliares);
• Diferenciar discurso direto de discurso • Discurso direto e discurso indireto.
indireto;
• Transformar discurso direto em indireto
e vice-versa (regras de transformaçã o).
Grupo IV – Escrita Escrita 30%
• Produzir, correta e adequadamente, um • Texto orientado (texto dramá tico).
texto, a partir de um tema proposto;
• Produzir um texto coerente e coeso,
obedecendo a regras de encadeamento
ló gico das partes que o integram;
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construçã o do pará grafo e da frase;


ortografia, pontuaçã o, sintaxe e
vocabulá rio;
• Respeitar as fases da escrita: planificaçã o,
textualizaçã o e revisã o.

63
TESTE D
ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______ AVALIA
NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, a informação seguinte, retirada de uma enciclopédia.

Comunicação

Falar, escrever e ler sã o maneiras de as pessoas partilharem as suas ideias e os seus


pensamentos. Chama-se a isso comunicaçã o.

Falar
Quando as pessoas conversam, usam a voz, expressõ es faciais e mã os para
5 exprimirem o que desejam.

Telefone
Os telemó veis transformam as vozes em ondas de rá dio, enviadas por satélite pelo
mundo.

Internet
10
A Internet é uma rede mundial de computadores que as pessoas usam para trocar
mensagens.

Comunicação unilateral
As televisõ es captam ondas de rá dio e transformam-nas em sons e imagens. Os
rá dios captam as ondas sonoras que viajam, invisíveis pelo ar.
15
Escrever
As primeiras palavras escritas foram gravadas em pedra. Agora é fá cil e rá pido
imprimir textos. As cartas chegam a todo o mundo, levadas por aviõ es, comboios,
carrinhas e pessoas. Revistas e jornais sã o uma forma popular de divulgar informaçõ es.
O fax envia documentos a outros faxes através de uma linha telefó nica.
25
Enciclopédia infantil ilustrada, Porto, Civilizaçã o Editora,
1998, p. 62 (texto adaptado)

1. Classifica as seguintes afirmaçõ es como verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com
as informaçõ es contidas no texto.
a) Falar, escrever e ler sã o formas de comunicar.
b) Quando falamos ao telemó vel, a nossa voz é transformada em ondas de rá dio.
c) A Internet é uma rede mundial de computadores que as pessoas usam para se
verem umas à s outras.
d) A televisã o e a rá dio sã o meios de comunicaçã o unilateral.
e) As primeiras palavras escritas foram gravadas em computador.

64
GRUPO II

ESTE DE Lê, atentamente, o seguinte texto.


IAÇÃ O 9
A noite

Cena 4
Quarto de Pedro e Raul. Raul continua deitado. Entra Pedro com duas sanduíches.
PEDRO – Toma, aqueci a carne do almoço e fiz dois pregos...
Raul soergue-se na cama e pega na sanduíche. Pedro senta-se na beira da cama do irmão.
RAUL – Nunca mais foste ao só tã o?...
5 PEDRO – Nunca mais, como...?
RAUL – Desde que o pai morreu...
Ficam ambos em silêncio.
RAUL – Porque é que a mã e terá fechado o só tã o à chave?
PEDRO – Porque lhe lembra o pai, acho eu...
10 RAUL – E porque é que ela nã o quer lembrar-se do pai? Eu lembro-me…
PEDRO – E eu também, e a mã e também... Mas nã o se pode ficar para sempre agarrado
à s coisas, ao passado...
PEDRO – Come o teu prego, que arrefece!
Acabam os dois de comer. Pedro aproxima-se da janela.
15 PE DRO – Que horas sã o?
RAUL – Já passa da uma.
RAUL – O que lhe terá acontecido, Pedro? E se...
PEDRO – Está sossegado que nã o lhe aconteceu nada! Telefonou e nó s nã o ouvimos
o telefone, ou entã o não pô de telefonar por qualquer motivo. Vamos deitar-nos que
20 já é muito tarde.
RAUL – Se ela tivesse um telemó vel...
PEDRO – Um telemó vel?
RAUL – Podíamos telefonar-lhe...
PEDRO – As chamadas dos telemó veis sã o caras. A mã e nã o pode gastar dinheiro.
25 Agora é só ela a ganhar...
RAUL – Eu sei… Mas…
PEDRO – Olha, estive a pensar… Acho que era hoje que a mã e tinha o jantar da escola,
por isso é que ainda nã o chegou…
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RAUL – Nã o era nada hoje! É no dia dos nossos anos… (Voltando a sentar-se na cama)
30 E se ela… também morreu?
PEDRO – Lá está s tu a imaginar coisas outra vez! Nã o sejas palerma!
RAUL – O pai também vinha para casa à noite quando teve o desastre…
Pedro veste o pijama.
PEDRO – O pai era muito distraído a conduzir. A mã e nã o!
35 RAUL – Lembras-te da histó ria que o pai contava? A da Lua e do Marinheiro?
PEDRO – A da morte? Tu só te lembras de histó rias tristes! Veste mas é o pijama para
nos deitarmos!
RAUL – Eu espero pela mã e!
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Manuel Antó nio Pina, A noite, Porto, Campo das Letras Editores, 2001, pp. 17-19
(texto com supressõ es)

65
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 9

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.

1.1. Nesta cena, os dois irmã os encontram-se


A. na cozinha, a comer.
B. na sala, a ver televisã o.
C. no quarto, a comer.
D. no quarto, a ler.

1.2. Durante o diá logo entre os dois irmã os, percebemos que eles se sentem
A. reconfortados.
B. cheios de fome.
C. despreocupados.
D. inseguros.

1.3. Os filhos queriam ligar à mã e, mas ela


A. tinha o telemó vel desligado.
B. nã o possuía telemó vel.
C. tinha-se esquecido do telemó vel em casa.
D. tinha avisado que não queria ser incomodada.

1.4. Segundo Pedro, a mã e estava atrasada porque


A. tinha que ficar a trabalhar até mais tarde.
B. tinha-se distraído com as horas.
C. tinha um jantar na escola.
D. tinha tido um acidente de automó vel.

2. Com o passar do tempo, a ausência da mã e inquietou os dois irmã os e desencadeou neles


um sentimento.
2.1. Identifica esse sentimento.
_______________________________________________________________________________________________________
2.2. Caracteriza a reaçã o de Pedro e como age ele em relaçã o ao irmã o.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

3. “RAUL – Se ela tivesse um telemó vel...” (linha 21).


3.1. Explica por que razã o a mã e nã o tinha telemó vel.
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________

66
ESTE DE
IAÇÃ O 9

4. O sentimento de perda em relaçã o ao pai faz com que Raul se revele um pouco pessimis-
ta pela ausência da mã e.
4.1. Transcreve do texto uma passagem que justifique esta afirmaçã o.
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

5. “RAUL – Nã o era nada hoje! É no dia dos nossos anos… (Voltando a sentar-se na cama)”
(linha 29)
5.1. Distingue, no excerto transcrito:
a) a fala da personagem;
______________________________________________________________________________________________
b) a didascá lia (indicaçã o cénica).
______________________________________________________________________________________________

GRUPO III

1. “PEDRO – Olha, estive a pensar… Acho que era hoje que a mã e tinha o jantar da escola,
por isso é que ainda não chegou…” (linhas 27-28)
1.1. Assinala a alínea que corresponde à transformaçã o correta do discurso direto do
excerto transcrito em discurso indireto.

A. O Pedro disse que tinha estado a pensar e que achava que era hoje que a mã e
tinha o jantar da escola, e que por isso é que ainda nã o tinha chegado.

B. O Pedro disse que tinha estado a pensar e que achou que era naquele dia que
a mã e teve o jantar da escola, e que por isso é que ainda nã o chegou.

C. O Pedro disse que esteve a pensar e que achava que era hoje que a mã e tinha
o jantar da escola, e que por isso é que ainda nã o tinha chegado.

D. O Pedro disse que tinha estado a pensar e que achava que era naquele dia que
a mãe tinha o jantar da escola, e que por isso é que ainda não tinha chegado.

2. Depois de ter lido este mesmo texto, a Ana dialogou com o Joã o acerca do que tinha lido,
referindo que aquela família vivia com algumas dificuldades, mas, no entanto, os filhos
compreendiam bem aquela situaçã o.
2.1. Passa para o discurso direto o comentá rio da Ana.
_______________________________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________________________
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_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

67
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 9

3. O Raul e o irmã o estavam preocupados.


3.1. Faz corresponder cada elemento da frase acima, apresentado na coluna A, à funçã o
sintática correspondente, indicada na coluna B. Cada elemento da coluna A
corresponde apenas a um elemento da coluna B.

Coluna A Coluna B
1. Predicado
2. Sujeito simples
A. O Raul e o irmã o
3. Complemento direto
B. estavam preocupados
4. Predicativo do sujeito
C. preocupados
5. Sujeito composto
6. Complemento indireto

A. ___________ B. ___________ C. ___________

4. “PEDRO – Que horas sã o?” (linha 15)


4.1. Indica a subclasse do determinante sublinhado na frase acima.
__________________________________________________________________________________________________

5. Reescreve a frase seguinte, substituindo a expressã o sublinhada pelo respetivo pronome


pessoal.

A mã e nunca tinha contado a verdadeira histó ria.


________________________________________________________________________________________________________

GRUPO IV

Imagina a continuação da peça que acabaste de ler, A noite, construindo uma nova
cena.
O teu texto, com um mínimo de 100 e um má ximo de 140 palavras, deve:
• incluir uma indicação cénica inicial que permita localizar a ação no espaço e no tempo;
• manter todas as personagens e incluir uma nova à tua escolha;
• conter indicaçõ es cénicas no decorrer das falas das personagens.
No final, faz a revisã o do teu texto, verificando:
• se respeitaste o tema proposto e o género indicado;
• se as partes estã o devidamente ordenadas;
• se há repetiçõ es que possam ser evitadas;
• se usaste corretamente a pontuaçã o.

68
ESTE DE
AÇÃ O 10 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, a informação seguinte, retirada de uma enciclopédia infantil.

Viagens espaciais

As pessoas sempre quiseram conhecer melhor


o Espaço. Durante muito tempo, os cientistas nã o
podiam fazer mais do que olhar para o céu. Hoje,
existem foguetõ es para fazer investigaçã o.

5
Vaivém espacial
O vaivém espacial, com os astronautas, é
lançado no Espaço em cima de um foguetã o.

Trabalho no Espaço
Os astronautas saem do vaivém a fim de reali-
10
zar experiências.

Em órbita
Uma vez no Espaço, o foguetão solta o vaivém. Este
fica a girar lentamente em volta ou na órbita da Terra.

Aterragem
15
No regresso do Espaço, o vaivém atravessa a
atmosfera e aterra exatamente como um avião vulgar.

A vida no Espaço
No Espaço, as pessoas flutuam porque nã o há gravidade para as segurar. Os fatos
20
espaciais sã o roupas protetoras, ajudando os astronautas a respirar. Os alimentos sã o
diferentes dos habituais – sã o secos para durarem mais tempo.

Enciclopédia infantil ilustrada, Porto,


Civilizaçã o Editora, 1998, p. 146 (texto adaptado)
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69
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 10

1. Classifica as seguintes afirmaçõ es como verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com
as informaçõ es contidas neste verbete de enciclopédia.
a) Desde sempre, os cientistas organizaram missõ es de reconhecimento do Espaço.
b) Hoje em dia, os astronautas têm foguetõ es para levar a cabo as experiências/investi-
gações.
c) No Espaço, o vaivém fica a girar em volta ou na ó rbita da Terra.
d) No regresso, o vaivém aterra como um aviã o normal.
e) Os fatos espaciais servem para os astronautas se aquecerem.

GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte texto.

História da Lua

(Entra o Astrónomo, figura de sábio, bem-disposto e divertido, velho, despenteado e simpático.


Transporta um tripé e um óculo comprido que, na altura própria, instalará em cena.)

Astrónomo Sou astró nomo, e notá vel.


Ora vivam meus senhores! Conheço o céu ponta a ponta
5 Uma noite como esta 25 e os astros todos sem conta
não é feita p’ra rancores. tã o bem como o meu nariz.
‘Stá a Natureza em festa.
O arzinho cheira a flores. Jerónimo (de boca aberta, a Agapito)
(noutro tom) Que é isso de ser astró nimo?
10 Par’ceu-me que discutiam
qualquer coisa sobre a Lua. Agapito
30 Nã o sejas parvo, Jeró nimo!
Jerónimo (batendo bem as sílabas)
É verdade. As-tró -no-mo é o que se diz.

Astrónomo Jerónimo
15 E que diziam? E isso que é? Nã o percebo!
Se calhar nã o se entendiam
35 Agapito
Agapito Já foi dito. Nã o ouviste?
Cada um ficou na sua. Se não percebes, desiste.
Nã o faças papel de gebo1.
Astrónomo
20 Talvez possa ser prestá vel Astrónomo
com minha sabedoria. 40 Mas vamos entã o lá ver.
Dedico-me à astronomia. Afinal de que se trata?

VOCABULÁRIO
1
gebo – maltrapilho;

70
ESTE DE
AÇÃ O 10

Agapito Jerónimo (aparte a Agapito)


Esta cabeça de lata Tu nã o tens medo, Agapito?
nã o há meio de perceber,
45 coitado, não compreende, 75 Agapito
que a mancha que além se estende Tem vergonha nessa cara!
(aponta para a Lua)
ou sombra ou lá o que seja, Jerónimo
nã o pode ser a figura Parece-me isto esquisito.
50 de nenhuma criatura,
de algum homem que lá esteja! Astrónomo (espreitando pelo óculo)
80 Cá está ela! Cá está ela!
Astrónomo A Lua dos meus amores!
‘Sta certo, e até calha bem Venham vê-la, meus senhores,
que vos vou tirar as teimas. e digam se nã o é bela.
55 Eu cá nã o sou de toleimas2 (a Jerónimo)
mas, melhor do que eu, ninguém 85 Ora espreite por aqui.
conhece o mundo celeste, Jeró nimo (espreitando, com grande
vocês sã o homens com sorte! espanto)
desde o sul até ao norte, Hi…… ii…… iiii!
60 desde leste até oeste. Agarrem-me se nã o caio!
(dispondo-se a montar o óculo sobre 90 Começo a sentir-me aflito.
o tripé para a observação da Lua)
Ora dai-me aqui ‘ma ajuda Agapito (espreitando)
para assentar o tripé. Oh! mas isto vale a pena
ver-se com todo o vagar.
65 Jerónimo
Essa coisa p’ra que é? Astrónomo
95 Tem muito que apreciar
Astró nomo que a Lua nã o é pequena.
Já vai perceber. Caluda!
Antó nio Gedeã o, História breve da Lua, Lisboa,
Jerónimo (pegando no óculo) Livraria Sá da Costa Editora, 1981,
pp. 20-26 (texto com supressõ es)
70 E este grande canudo?

Astrónomo
Pegue nele com cuidado.

VOCABULÁRIO
2
toleimas – tolices, parvoíces.
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71
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 10

1. Indica o assunto do texto que acabaste de ler.


_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

2. Com base na indicaçã o cénica inicial, refere o aspeto físico que deveria ter o ator que
encarnasse a personagem Astró nomo.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

3. Transcreve da primeira intervençã o do Astró nomo uma expressã o que te permita


localizar a açã o no tempo.
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________

4. Apresenta o motivo que levou Agapito a insultar Jeró nimo.


________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________

5. Indica a reaçã o de Agapito e Jeró nimo ao verem a Lua através do telescó pio. Justifica a
tua resposta com elementos textuais.
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________

6. Assinala com um X a opçã o que refere o recurso expressivo presente na fala transcrita:
“Esta cabeça de lata” (verso 43).
A. Comparaçã o.
B. Enumeraçã o.
C. Metá fora.
D. Personificaçã o.

7. Associa as indicaçõ es cénicas transcritas, apresentadas na coluna A, à s informaçõ es a


que dizem respeito, indicadas na coluna B.

Coluna A Coluna B

A. “(aponta para a Lua)” 1. Comportamento


(verso 47) da personagem
B. “(com grande espanto)” 2. Sentimentos e reacçõ es
(versos 86-87) das personagens

A. ___________ B. ___________

72
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

73
TESTE DE
AVALIAÇÃO 10

GRUPO III
1. Transforma em discurso indireto o excerto seguinte.
“Agapito
Nã o sejas parvo, Jeró nimo!” (versos 29-30)
______________________________________________________________________________________________________

2. Depois de ler o texto, a Ana comentou com o Joã o que achava que o Astró nomo vivia
fascinado pela Lua.
2.1. Passa o comentá rio da Ana para o discurso direto.
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

3. Associa cada um dos elementos sublinhados nas frases da coluna A à funçã o sintá tica
correspondente, assinalada na coluna B.

Coluna A Coluna B

A. “Dedico-me à astronomia.” (verso 22) 1. Complemento direto

B. “Nã o sejas parvo, Jeró nimo!” (verso 30) 2. Vocativo

C. “mas, melhor que eu, ninguém / conhece o mundo 3. Sujeito simples


celeste” (versos 56-57) 4. Complemento oblíquo
D. A luz vem por este lado

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________

4. – Que objeto é esse?


4.1. Completa a frase: A palavra sublinhada é um determinante ___________________,
porque introduz uma interrogaçã o.

5. Reescreve as frases seguintes, substituindo as expressõ es sublinhadas pelos respectivos


pronomes pessoais.
a) Jeró nimo não conhecia o telescó pio. _________________________________________________________
b) Nã o ouviste o astró nomo, Jeró nimo? ________________________________________________________

GRUPO IV
Imagina que é dada a oportunidade a Jeró nimo e a Agapito de participarem numa
expediçã o à Lua. Continua a peça, construindo uma nova cena.
O teu texto, com um mínimo de 100 e um má ximo de 140 palavras, deve:
• incluir uma indicaçã o cénica inicial que permita localizar a açã o no espaço e no
tempo;
© Ediçõ es ASA I Palavra Puxa Palavra 6

• manter todas as personagens e incluir uma nova à tua escolha;


• conter indicaçõ es cénicas no decorrer das falas das personagens.

No final, faz a revisã o do teu texto, verificando:


• se respeitaste o tema e o género indicados; se as partes estã o devidamente
ordenadas; se há repetiçõ es que possam ser evitadas; se usaste corretamente a
pontuaçã o.

74
PORTUGUÊObjetivos/descritores
S 6º ANO – MATRIZ DOS TESTES DE AVALIAÇÃ O 11 e 12
Conteúdos
Cotações

Grupo I – Leitura Leitura UNIDADE


20% 6
• Ler e compreender um texto biográ fico; • Características do texto;
• Ler e compreender um verbete de dicioná rio • Inferências;
ou de enciclopédia • Aná lise (escolha mú ltipla, ordenaçã o,
correspondências, respostas diretas).

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita Leitura, Educação Literária e Escrita 30%
• Ler e compreender um texto poético; • Características do texto poético;
• Explicar o sentido de frases, provérbios e/ou • Texto poético: estrofe, rima (rima
expressõ es idiomá ticas; emparelhada, cruzada, interpolada);
• Distinguir relaçõ es intratextuais de causa/efeito • Inferências;
e de parte/todo; • Relaçõ es intratextuais de causa/efeito e
• Identificar recursos expressivos: comparaçã o; de parte/todo;
• Selecionar e organizar informaçã o, com vista à • Recursos expressivos (comparaçã o).
construçã o de conhecimento;
• Fazer inferências.

Grupo III – Gramática Gramática 20%


• Distinguir classes de palavras: interjeiçõ es, • Classes de palavras (interjeiçõ es,
nomes, adjetivos, verbos, pronomes e nomes, adjetivos, verbos, pronomes
determinantes; e determinantes);
• Identificar funçõ es sintá ticas; • Funçõ es sintá ticas;
• Conhecer as subclasses do verbo; • Subclasses do verbo (verbos principais,
• Transformar frases da voz ativa para verbos copulativos e verbos auxiliares);
a voz passiva. • Frase ativa e frase passiva.

Grupo IV – Escrita Escrita 30%


• Produzir, correta e adequadamente, um texto, • Texto orientado (texto narrativo
a partir de um género e tema propostos; e texto de opiniã o).
• Produzir um texto coerente e coeso, obedecendo
a regras de encadeamento ló gico das partes que
o integram; construçã o do pará grafo e da frase;
ortografia, pontuação, sintaxe e vocabulá rio;
• Respeitar as fases da escrita: planificaçã o,
textualizaçã o e revisã o.
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75
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 11 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto.

Luís de Camões

Pouco se sabe sobre a vida de Camõ es. Ninguém tem muitas certezas sobre o sítio
onde nasceu ou mesmo o ano certo do seu aniversá rio. Como nã o foi reconhecido
enquanto era vivo, pouco se conhece sobre ele. Do pouco que se descobriu, uma coisa é
certa: foi um grande aventureiro!
5 Pensa-se que nasceu ou em Lisboa ou em Coimbra, entre 1524 e 1525. Nã o tinha
muito dinheiro e por isso viveu com um tio em Coimbra, onde estudou humanidades: a
nossa Língua, Literatura e Histó ria. Parece que foi um pequeno poeta na corte de Dom
Joã o III, mas era incapaz de estar parado, além de ser um grande namoradeiro!
Em 1549 partiu para Ceuta (Á frica) em busca de aventura e juntou-se ao exército na
10 luta contra os Mouros! Sabias que foi durante uma grande batalha que perdeu o seu
olho direito? Por isso o vemos retratado com uma pala, como os piratas...
De volta a Portugal, esteve preso durante um ano (1552), por estar sempre a
arranjar confusõ es e a meter-se em lutas.
Como não conseguia estar parado, no ano seguinte voltou ao serviço militar e
15 embarcou para o Oriente em busca de mais aventuras.
Esteve em várias expediçõ es de busca e diz-se que em Macau foi provedor 1 de defuntos
e ausentes. Depois de ser demitido do cargo, embarcou para Goa. Foi aqui que se deu o
episó dio mais conhecido da sua vida: um naufrágio que matou toda a tripulação.
Diz a lenda que nesse naufrágio morreu Dinamene, a companheira oriental do poeta,
20 enquanto Camõ es se salvava a nado, juntamente com os manuscritos de Os Lusíadas.
Foi encontrado por Diogo do Couto, um admirador, e retornou a Lisboa por volta de 1569.
Dois anos mais tarde publicou Os Lusíadas, um livro que cantava os feitos dos
portugueses, dedicado ao rei D. Sebastiã o, que desapareceu em Alcá cer Quibir.
Durante 3 anos viveu com uma pensã o real no valor de 15 000 réis anuais.
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25 Depois voltou à miséria e morreu num hospital, a 10 de junho de 1580. Por coincidência,
nesse mesmo ano, Portugal perde a sua autonomia política em favor da Espanha.

www.junior.te.pt
(texto com supressõ es, acedido em dezembro de 2016)

VOCABULÁRIO
1
provedor – diretor, aquele que preside a certos cargos.

76
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 11

1. Numera as seguintes afirmaçõ es, de 1 a 8, de acordo com a cronologia da vida de Luís de


Camõ es apresentada no texto. A primeira frase já se encontra numerada.
A. Embarcou para Goa, na Índia.
B. Regressou definitivamente a Lisboa.
C. Morreu na pobreza.
D. A embarcaçã o onde seguia sofreu um naufrá gio, do qual foi o ú nico sobrevivente.
E. Combateu como soldado no Norte de Á frica.
F. Dedicou Os Lusíadas ao jovem rei D. Sebastiã o.
1 G. Estudou Língua, Literatura Portuguesa e Histó ria, em Coimbra.
H. Foi preso por desacatos.

GRUPO II

Lê, atentamente, o seguinte poema de Luís de Camões. Em caso de necessidade,


consulta o vocabulário apresentado.

Ao desconcerto do Mundo

Os bons vi sempre passar


No mundo graves tormentos
E para mais me espantar
Os maus vi sempre nadar
5
Em mar de contentamentos.
Cuidando1 alcançar assim
O bem tã o mal ordenado
Fui mau mas fui castigado.
Assim que, só para mim,
1
0
Anda o mundo concertado.

Luís de Camõ es, in Sophia de Mello Breyner Andresen


(seleção), Primeiro livro de poesia, 14.a ed.,
Porto, Porto Editora, 2015, p. 61

VOCABULÁRIO O triunfo da morte, Pieter Brueghel, O Velho,


1
cuidando – pensando.
1562, Madrid, Museu do Prado
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77
TESTE DE
AVALIAÇÃO 11

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.2., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.
1.1. O poema apresenta rima

A. interpolada e cruzada.
B. emparelhada e interpolada.
C. emparelhada e cruzada.
D. emparelhada, interpolada e cruzada.

1.2. Os versos do poema têm todos


A. cinco sílabas métricas
B. seis sílabas métricas.
C. sete sílabas métricas.
D. oito sílabas métricas.

2. Quais sã o os dois tipos de pessoas a quem o sujeito poético se refere no poema?


______________________________________________________________________________________________________

3. Por que razão decidiu o sujeito poético ser “mau”, ao ver o modo como o mundo estava
organizado?
______________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________

3.1. Explica porque é que essa nã o foi uma boa decisã o.


_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

4. Identifica o recurso expressivo presente no verso 5 do poema.


______________________________________________________________________________________________________

GRUPO III

1. Das frases apresentadas, seleciona a ú nica em que a palavra “a”, sublinhada, é um


pronome pessoal.
A. Camõ es regressou a Lisboa.
B. A vida de Camõ es foi bastante atribulada.
C. O poeta estava sempre a viajar.
D. Apaixonou-se por Dinamene e nã o a quis deixar.
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78
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 11

2. Reescreve a frase, colocando o adjetivo sublinhado no grau superlativo relativo de


superioridade.
Camõ es é um famoso poeta.
______________________________________________________________________________________________________

3. Classifica, quanto à sua subclasse, os verbos sublinhados nas frases seguintes.


a) No fim da vida, Camõ es estava pobre.
____________________________________________________________________________________________________
b) O poeta dedicou o livro a D. Sebastiã o.
____________________________________________________________________________________________________

3. Associa cada um dos elementos sublinhados nas frases da coluna A à funçã o sintá tica
correspondente, indicada na coluna B.

Coluna A Coluna B

A. Camõ es naufragou perto de Goa.


1. Complemento oblíquo
B. O poeta saiu de Lisboa muito novo.
2. Modificador
C. Camõ es morou em Macau.
D. O autor salvou a sua obra a nado.

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________

GRUPO II
Nem todas as pessoas têm as mesmas condiçõ es de vida
e sabemos que, no nosso mundo, existem bastantes
desigualdades. Uma dessas desigualdades está no acesso à
educaçã o.
Escreve um texto de opinião, com um mínimo de 80 e
um má ximo de 100 palavras, sobre a importâ ncia da
educaçã o e do acesso à escola por todas as crianças e
jovens.
A. Planifica o teu texto, registando sob a forma de
tó picos três argumentos para defenderes a tua
opiniã o e respectivos exemplos.
B. Redige o teu texto de acordo com a planificaçã o e tem
cuidado com a divisã o em pará grafos, a ortografia, a
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acentuaçã o e a pontuaçã o; utiliza vocabulá rio


específico do assunto que está a ser tratado; cuida da
apresentaçã o final do texto.
C. Revê o teu texto, de forma cuidada.

79
TESTE DE
AVALIAÇÃ O 12 ESCOLA: _________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: ___________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______

GRUPO I

Lê, atentamente, o seguinte texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário.

O Tio Patinhas

Personagem
Personagem da Walt Disney, o Tio Patinhas, considerado o pato mais rico do
mundo, tem acumulada uma fortuna que faz dele o dono de um vasto império
empresarial espalhado pelos quatro cantos do planeta. Sendo originá rio de uma família
5 escocesa (muito associada à forretice), começou a trabalhar desde pequeno, como
engraxador, onde ganhou a sua primeira moeda, a famosa moedinha nú mero 1 que
guarda desde entã o e que se tornou numa obsessã o1 para a malvada Maga Pataló gica
(uma bruxa com poderes má gicos), que está sempre a tentar roubá -la.
A principal casa do Tio Patinhas é a Caixa Forte, edifício imponente2 e
10 emblemá tico3, de espessas paredes, que se localiza em Pató polis, a imaginá ria cidade
dos patos e das outras personagens Disney. Aí guarda o seu dinheiro num enorme
depó sito, no qual toma banho e anda de barco. Nã o dispensa contá -lo ou limpá -lo. Mas
tanto dinheiro junto acabará por ser muito cobiçado pelos irmã os Metralha, que tudo
fazem para assaltar a Caixa Forte.
15 Felizmente que a ajudar o Tio Patinhas a proteger a Caixa Forte estã o os seus
sobrinhos, o Pato Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, entre muitos amigos, com os
quais partilha inú meras aventuras.
Embora conhecido por ser pã o-duro (forreta, agarrado, sovina, avarento...), o Tio
Patinhas também tem bom coraçã o, praticando boas açõ es, mas raramente reconhece a
20 sua prá tica.

Banda Desenhada
Tio Patinhas é uma criaçã o de Carl Barks, tendo surgido em dezembro de 1947.
Com o sucesso da personagem, ao longo dos anos, Barks foi enriquecendo
consideravelmente o universo dos patos, criando uma galeria de personagens bem
25 diferentes em termos grá ficos mas também de personalidade, entre familiares, amigos
e inimigos do Tio Patinhas. Apenas nã o criou o Donald, a Margarida e a Vovó Donalda,
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que já existiam.
Carl Barks ficou associado à criaçã o dos sobrinhos de Donald, Huguinho, Zezinho e
Luisinho, do Professor Pardal, do Lampadinha, do Gansolino, do Gastã o, dos irmã os
30 Metralha, do Patacô ncio, da Maga Pataló gica e do Silva, o irritante e provocador vizinho
de Donald.

Infopédia – Dicionários Porto Editora: www.infopedia.pt


(texto adaptado e com supressõ es; acedido em dezembro de 2016)

VOCABULÁRIO
1
obsessã o – ideia fixa, preocupaçã o doentia;
2
imponente – grandioso, digno de respeito;
3
emblemá tico – representativo.

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81
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 12

1. Assinala com um X, de 1.1. a 1.4., a opçã o que completa corretamente cada frase, de
acordo com o sentido do texto.
1.1. Para o Tio Patinhas, a Escó cia é o país
A. onde fez fortuna.
B. onde vive atualmente.
C. de onde vêm os seus antepassados.
D. onde tem vá rias empresas.

1.2. O Tio Patinhas tem uma moeda que considera especial porque
A. lhe foi oferecida pela Maga Pataló gica.
B. tem poderes má gicos.
C. foi a primeira que ele ganhou.
D. é feita de um metal especial.

1.3. Pató polis é o nome


A. da cidade onde vive o Tio Patinhas.
B. da Caixa Forte do Tio Patinhas.
C. de uma vizinha do Tio Patinhas.
D. da mã e do Tio Patinhas.

1.4. A Caixa Forte, onde guarda a sua fortuna, está sempre em risco de ser assaltada
A. pela sua inimiga Maga Pataló gica.
B. pelos seus sobrinhos.
C. pelo seu rival Patacô ncio.
D. pelos irmã os Metralha.

2. Associa as informaçõ es pedidas sobre o Tio Patinhas, na coluna A, à s corretas


respostas, indicadas na coluna B
Coluna A Coluna B

1. Carl Banks
A. Nome do criador da personagem
2. Forreta
B. Data da criaçã o da personagem
3. Dezembro de 1947
C. Produtora de filmes de animaçã o a que pertence
a personagem 4. Walt Disney
D. Característica mais marcante da personagem

A. ___________ B. ___________ C. ___________ D. ___________

82
GRUPO II

ESTE DE Lê, atentamente, o seguinte poema. Em caso de Necessi-


dade, consulta o vocabulário apresentado.
AÇÃO 12
Epigrama1

Levando um velho avarento


Uma pedrada num olho,
Pô s-se-lhe no mesmo instante
Tamanho como um repolho.

5
Certo doutor, nã o das dú zias,
Mas sim médico perfeito,
Dez moedas lhe pedia
Para o livrar do defeito.

“Dez moedas! (diz o avaro)


10
Meu sangue não desperdiço:
Dez moedas por um olho!
O outro dou eu por isso.”

Bocage, in Sophia de Mello Breyner Andresen


(seleçã o), Primeiro livro de poesia, 14.a ed.,
Porto, Porto Editora, 2015, p. 41

Morte do avarento, Hieronymus Bosch,


c. 1492, Washington,
GLOSSÁRIO Galeria Nacional de Arte
1
epigrama – pequena composição poética de intenção crítica.

1. Classifica as estrofes do poema quanto ao nú mero de versos.


________________________________________________________________________________________________________

2. Indica o tipo de rima presente no poema. _______________________________________________________

3. Este poema conta uma pequena histó ria, por isso apresenta uma estrutura narrativa.
3.1. Refere o acontecimento que desencadeou a açã o, na primeira estrofe.
_____________________________________________________________________________________________________

3.2. Qual foi a consequência mais imediata desse acontecimento?


________________________________________________________________________________________________
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4. Refere o recurso expressivo que está presente no verso “Tamanho como um repolho” (verso 4).
________________________________________________________________________________________________________
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5. Por que razão o médico não curou o avarento?


________________________________________________________________________________________________________

83
GRUPO III
PORTUGUÊ S 6º ANO – TESTE DE AVALIAÇÃ O 12
1. Completa as frases que se seguem com as interjeiçõ es apresentadas abaixo.

Credo • Homessa • Ai • Atençã o

a)____________________! Nã o te distraias…
b) ___________________! Que dor!
c) ___________________, homem, como tem esse olho!
d) ___________________! Dez moedas? Nem pensar!!

2. Assinala o intruso em cada classe de palavras.


a) entre; apó s; a; ali; para _________________________________________________________________________
b) alegria; raiva; avarento; médico; dinheiro ___________________________________________________
c) este; outro; lá ; seu; vosso ______________________________________________________________________
d) andar; caminhada; correr; cantar; caminhar ________________________________________________
e) ontem; aí; calmamente; hoje; nosso __________________________________________________________

3. Associa cada um dos elementos sublinhados nas frases da coluna A à funçã o sintá tica
correspondente, indicada na coluna B.

Coluna A Coluna B

A. Senhor Doutor, eu nã o lhe pago dez moedas! 1. Predicativo do sujeito

B. O médico era muito competente. 2. Vocativo

C. O avarento nã o foi tratado pelo médico. 3. Complemento agente da passiva

A. ___________ B. ___________ C. ___________

4. Transforma a seguinte frase ativa em frase passiva.


O médico tratará outros doentes._________________________________________________________________

GRUPO IV

Escreve um texto narrativo, que termine com uma moral, no qual a personagem
principal seja um avarento. O teu texto deve ter entre 80 e 100 palavras.
A. Planifica o teu texto.
B. Redige o teu texto de acordo com a planificaçã o e tem cuidado com a divisã o em
pará grafos, a ortografia, a acentuaçã o e a pontuaçã o; utiliza vocabulá rio específico do
assunto que está a ser tratado; cuida da apresentaçã o final do texto.
C. Revê o teu texto, de forma cuidada.

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85
PORTUGUÊ S 6º ANO – GRELHA DE CLASSIFICAÇÃ O-MODELO GRELHA DE
CLASSIFICA
MODELO
ESCOLA: _______________________________________________________________________________________________________ DATA: _______/________/_______

NOME: _________________________________________________________________________________________________________ N.º: __________ TURMA _______


Grupo I II III IV
Questã o Subtota Subtotal Subtota T.T. C.P.I E.C. M.S. R.V. O. Subtota Total
Cotaçã o l
20 30 l
20 . l
30 100
Nº Nome
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
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19
20
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22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32

Em , sã o disponibilizadas grelhas de classificaçã o com cotaçõ es ajustadas a cada teste, em formato Excel®.

86 81
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87
CENÁ RIOS DE RESPOSTA CENÁ RIOS DE
RESPOSTA

CENÁRIOS DE RESPOSTA FICHAS DE TRABALHO PARA ALUNOS NEE


Ficha 1 – Notícia (p. 4) Ficha 9 – Classes de palavras 2 (p. 12)
1. a) F; b) F; c) V; d) F; e) V; f) F.
1.1. a) A mulher astronauta mais velha de 1.
sempre é norte-americana. b) O nome da Forma verbal Modo Tempo Pessoa Conj.
astronauta é Peggy Whitson. d) A Pretérito 1ª pessoa do
a) sonhei indicativo 1ª
astronauta embarcou a 18 de novembro perfeito singular
de 2016 para uma missã o de seis meses b) partirã o indicativo futuro
3ª pessoa do

na Estaçã o Espacial Internacional. plural
f) Peggy Whitson foi a primeira 1ª pessoa do
c) sou indicativo presente 2ª
plural
astronauta a ter comandado a Estaçã o
1ª ou 3ª
Espacial Internacional. d) tinha indicativo
pretérito
pessoa do 2ª
imperfeito
singular
Ficha 2 – Texto publicitário (p. 5) 1ª ou 3ª
1.1. B; 1.2. B. e) tenha conjuntivo presente pessoa do 2ª
2. Resposta pessoal singular
pretérito 2ª pessoa do
f) vieste indicativo 3ª
Ficha 3 – Conto (p. 6) perfeito singular
1. D – G – F – B – C – A – E. 2.
Ficha 4 – Texto narrativo (p. 7) Forma verbal Adjetivo Nome

1. a) caverna; b) sozinho / tesouro; c) vingar; a) anoitecer noturno noite


d) rosto / barba; e) estalagem / quinze. b) amedrontar medroso medo
2.1. Resposta pessoal.
c) encorajar corajoso coragem
Ficha 5 – Texto dramático (p. 8) d) entristecer triste tristeza
1. a) F; b) V; c) V; d) F; e) F; f) F; g) V. e) alegrar alegre alegria

Ficha 6 – Texto poético (p. 9) f) pensar pensativo pensamento

1. b) “de serem caçados”; c) “de passarem 3.1. C.


fome”; d) “que a coelha esperava”; e) “com
pena”; f) “florestas / de cenoura crua”. Ficha 10 – Funções sintáticas (p. 13)
1. a) Complemento direto; b) Complemento
Ficha 7 – Desenvolvimento vocabular (p. 10)
indireto; c) Complemento direto; d) Com-
1. b) terrestre; c) aéreo; d) primaveril; e) plemento indireto; e) Complemento direto.
chuvoso; f) nublado; g) solarengo. 2.1. a) Os jogadores; b) chutam a bola; c) a
2. a) baixo; b) pequeno; c) estreito; d) macio; bola;
e) amargo; f) claro; g) lindo; h) falador; 2.2. a) Ronaldo; b) passa a bola rapidamente;
i) reservado; j) comovido; k) interessado; l) c) rapidamente.
veloz. 3. A. 5; B. 3; C. 2; D. 1; E. 4.
3. a) homem; b) gato; c) galo; d) carneiro;
e) rapaz; f) aluno; g) heroína; h) condessa; Ficha 11 – Frase ativa e frase passiva (p. 14)
i) atriz; j) nora; k) avó ; l) menina. 1. a) Frase passiva; b) Frase ativa; c) Frase
ativa; d) Frase passiva; e) Frase passiva.
Ficha 8 – Classes de palavras 1 (p. 11)
2. a) Algumas perguntas foram feitas por mim.
1. a) rio, mar, gigantes; b) doce; c) era; d) o, b) Muitas mensagens são enviadas pelos
seus; e) com, de; f) nã o. meus amigos, pelo telemó vel. c) Os desenhos
2. a) O Nuno viu-os. b) Ele fez-lhes sinais por- animados foram vistos por mim, ontem.
que estavam longe no mar. c) Eles voltaram 3. a) A minha mã e comprou esta camisola.
para a praia. d) A Maria acenou-lhe. e) Ela b) Os professores corrigiram rapidamente
gosta muito de passear de barco. f) Os os testes. c) Eu comerei o pudim depois do
marinheiros nã o os viram a passar. jantar.
4. A. 2/4; B. 2/3; C. 1/3; D. 1/3.
Ficha 9 – Classes de palavras 2 (p. 12)

88
CENÁ RIOS DE
RESPOSTA

COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 1

1.1. 5 pontos 1. 6 pontos 1. 5 pontos − Tema e género textual 5 pontos


1.2. 5 pontos 2. 6 pontos 2.1. 5 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 5 pontos 3. 6 pontos 3. 6 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 5 pontos 4. 6 pontos 4. 4 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
5. 6 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
− Ortografia 5 pontos

_________________ _________________
________________ _______________ 30 pontos
20 pontos 30 pontos 20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA FICHAS DE TRABALHO PARA ALUNOS NEE


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. B; 1.2. A; 1.3. D; 1.4. A. 1. C.
2.1. Começam por dar um encontrã o no portã o da
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita escola no primeiro ano.
1. Manuel e Carolina conheceram-se no primeiro
ano, quando deram um encontrã o um no outro, 3. a) ocupam; b) explicou; c) sentirá .
tendo começado por se odiar. Mais tarde, o 4. a) amigos; hora; futuro; b) cumplicidade; sossega-
grupo de amigos em comum fez com que se dos; predisposto.
conhecessem melhor e a amizade cresceu.
2. A. 2, 3, 6; B. 5; C. 1, 4. Grupo IV – Escrita
3. Manuel define os seus amigos como “malucos” na
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
medida em que nã o pensam muito nas
consequências dos seus atos. – escrever um texto expositivo, cumprindo as
instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
4. Na sala de aula, as raparigas gostam de ter as
texto;
coisas bem feitas, enquanto os rapazes conver-
sam mais e têm mais dificuldade em permanece- – fazer adequadamente a divisã o em introduçã o,
rem quietos. desenvolvimento e conclusã o;
5. “é impossível olhar para um cérebro e dizer se – produzir um discurso coerente do ponto de vista da
ele é de rapaz ou rapariga.” (linhas 40-41). informaçã o fornecida;
– usar adequadamente pará grafos, marcadores do
discurso e pontuaçã o;
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.
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89
CENÁ RIOS DE RESPOSTA
COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 2

1.1. 3 pontos 1. 4 pontos 1. 5 pontos − Tema e género textual 5 pontos


1.2. 3 pontos 1.1. 4 pontos 2. 5 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 3 pontos 2. 6 pontos 3. 6 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 3 pontos 3. 8 pontos 4. 4 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
2. 8 pontos 4. 8 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
− Ortografia 5 pontos

________________ _________________ _________________


_______________ 30 pontos
20 pontos 30 pontos 20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 2 (pp. 22-26)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. D; 1.2. C; 1.3. A; 1.4. B. 1. a) sã o; b) precisavam.
2. A. 2; B. 4; C. 3; D. 1. 2. a) vêm; b) tinham vindo.
3. a) Adjetivo; b) Nome; c) Verbo; d) Determinante;
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita e) Nome; f) Adjetivo.
1. a) F; b) V; c) V; d) F.
1.1. a) Para chegar à biblioteca do Palá cio Nacional 4. a) paz; época; noite; b) caminhada; luxuosos; ecoló -
de Mafra, é necessá rio percorrer compridos gicos.
corredores, salas e quartos. d) A biblioteca do
Palá cio Nacional de Mafra tem obras muito Grupo IV – Escrita
antigas e raras.
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
2. O responsá vel pela construçã o do Palá cio Nacio-
– escrever um texto narrativo, cumprindo as
nal de Mafra foi o rei D. Joã o V.
instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
3. A expressã o “filhos ú nicos” pretende realçar o texto;
facto de muitos dos livros da biblioteca serem os
– fazer adequadamente a divisã o em introduçã o,
ú nicos exemplares em Portugal e, em alguns
desenvolvimento e conclusã o;
casos, no mundo.
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da
4. Os morcegos sã o chamados de “autênticos
informaçã o fornecida;
bibliotecá rios”, uma vez que protegem os livros,
comendo os insetos que devoram o papel, a cola – usar adequadamente pará grafos, marcadores do
e as capas dos livros. Deste modo, contribuem discurso e pontuaçã o;
para a preservaçã o dos livros.
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.

90
CENÁ RIOS DE
RESPOSTA

COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 3

1.1. 5 pontos 1. 4 pontos 1. 3 pontos − Tema e género textual 5 pontos


1.2. 5 pontos 2. 4 pontos 2.1. 3 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 5 pontos 3.1. 3 pontos 2.2 3 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 5 pontos 4. 4 pontos 2.3 3 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
5. 4 pontos 3. 4 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
6. 4 pontos 4.1 4 pontos − Ortografia 5 pontos
7. 3 pontos
8. 4 pontos

_________________
30 pontos _______________ _________________
________________ 20 pontos 30 pontos
20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 3 (pp. 28-33)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. C; 1.2. D; 1.3. B; 1.4. C. 1. B.
2.1. Modo condicional.
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 2.2. Os anõ ezinhos estã o completamente nus?
1. As personagens que fazem parte deste conto sã o 2.3. A
o sapateiro, a mulher e os dois anõ es. 3. a) tenham; b) estivessem.
2. “como era um bom homem, honesto e simples” 4.1. A. 2; B. 1.; C. 4; D. 5.
(linha 5).
3.1. Quem ajudou o sapateiro a viver sem dificulda- Grupo IV – Escrita
des foram os anõ ezinhos, que faziam sapatos à s Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
escondidas, durante a noite.
– escrever um conto, cumprindo as instruçõ es
4. “propô s-lhe que ficassem toda a noite acordados
fornecidas relativamente ao género do texto;
para verem quem os estava a ajudar daquela
maneira.” (linhas 18-19). – fazer adequadamente a divisã o em introduçã o,
5. A mulher do sapateiro resolveu recompensar os desenvolvimento e conclusã o;
anõ ezinhos fazendo-lhes roupas adaptadas a
eles. – produzir um discurso coerente do ponto de vista da
6. A; D. informaçã o fornecida;
7. B. – usar adequadamente pará grafos, marcadores do
8. A resposta deverá referir uma das seguintes discurso e pontuaçã o;
características: este conto apresenta uma açã o
simples e um nú mero reduzido de personagens. – utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.
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91
COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 4
CENÁ RIOS DE RESPOSTA
1.1. 3 pontos 1. 8 pontos 1. 6 pontos − Tema e género textual 5 pontos
1.2. 3 pontos 2. 4 pontos 2.1. 2 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 3 pontos 3. 4 pontos 3. 2 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 3 pontos 4.1. 4 pontos 4. 4 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
2. 8 pontos 5. 3 pontos 4.1. 2 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
6. 3 pontos 5. 4 pontos − Ortografia 5 pontos
7. 4 pontos

_________________ _______________ _________________


________________ 30 pontos
20 pontos 20 pontos 30 pontos

TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 4 (pp. 34-38)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. C; 1.2. D; 1.3. B; 1.4. A. 1. a) venda; b) estivesse; c) lembrarmos.
2. A. 2; B. 4; C. 3; D. 1
2.1. “pediu” – verbo principal.
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 3. tentando.
1. B – A – G – D – F – H – E – C.
2. A açã o localiza-se na ú ltima noite do ano (“Era a 4. “lhe”: complemento indireto; “a mã o”: complemen-
ú ltima noite do ano, a véspera do Ano Novo.” – to direto.
linhas 1-2), na rua (“andava na rua uma pobre 4.1. Pronome pessoal.
rapariguinha” – linha 2).
5. Ela estendeu-os.
3. Segundo o texto, a menina era pequena e pobre.
Tinha cabelos loiros, era bonita. Andava
descalça, tinha alguns fó sforos num velho aven- Grupo IV – Escrita
tal que trazia e levava uma caixa (de fó sforos) na Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
mã o.
– escrever um conto, cumprindo as instruçõ es
4.1. A menina teve este desabafo porque, como fornecidas relativamente ao género do texto;
estava com muito frio e com as mã os
enregeladas, pensou que acendendo um fó sfo- – fazer adequadamente o desenvolvimento e a
ro se poderia aquecer. conclusã o;

5. “A velha avó , a ú nica que fora boa para ela, mas – produzir um discurso coerente do ponto de vista da
que já morrera.” (linhas 25-26). informaçã o fornecida;

6. C. – usar adequadamente pará grafos, marcadores do


discurso e pontuaçã o;
7. Resposta pessoal.
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.

92
CENÁ RIOS DE
RESPOSTA

COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 5

1.1. 4 pontos 1. 4 pontos 1. 5 pontos − Tema e género textual 5 pontos


1.2. 4 pontos 1.1 4 pontos 2. 3 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 4 pontos 2. 4 pontos 3. 4 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
2. 8 pontos 3.1. 12 pontos 3.1. 4 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
4.1. 3 pontos 4. 4 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
5.1. 3 pontos − Ortografia 5 pontos

_________________ _______________ _________________


________________ 30 pontos 30 pontos
20 pontos 20 pontos

TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 5 (pp. 40-44)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. B; 1.2. B; 1.3. D. 1. a) hora; escolha; nome; b) importante; c) aquela;
2. a) Projeto Cã o de Família; b) Attila Andics. d) uma; meu; e) era.
2. Pronome indefinido.
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 3. O menino apresentou-lhes o cã o.
1. O narrador deste texto é o cã o. 3.1. O menino nã o lhes apresentou o cã o.
1.1. “Era uma hora importante aquela da escolha do 4. A. 4; B. 3; C. 1; D. 2.
meu nome.” (linha 1). Grupo IV – Escrita
2. Pode dizer-se que “um nome é uma escolha para Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
a vida”, pois, uma vez escolhidos, os nomes das
– escrever um texto narrativo, cumprindo as
pessoas ou dos animais de estimaçã o mantêm-
instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
se, habitualmente, ao longo de toda a vida,
texto;
tornando-se um elemento importante da
identidade de cada um. – fazer adequadamente o desenvolvimento e a
conclusã o;
3.1. a) sã o nomes ingleses, inadequados para um
cã o de origem portuguesa; b) é um nome – produzir um discurso coerente do ponto de vista da
alemã o; c) assemelha-se a um nome feminino. informaçã o fornecida;
4.1. O cã o manteve-se em silêncio, demonstrando a – usar adequadamente pará grafos, marcadores do
sua total desaprovaçã o. discurso e pontuaçã o;
5.1. “(…) sã o coisas que acontecem, apesar de, para – utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
a minha mã e, o que acabaste de fazer poder ser
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
considerado um ‘desastre’ (…)” (linhas 43-44).
tá tica.
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93
COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 6
CENÁ RIOS DE RESPOSTA
1.1. 5 pontos 1. 6 pontos 1. 5 pontos − Tema e género textual 5 pontos
1.2. 5 pontos 2. 6 pontos 1.1. 5 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 5 pontos 3. 6 pontos 2. 4 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 5 pontos 4. 6 pontos 3. 6 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
5. 6 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
− Ortografia 5 pontos

_________________ _________________
________________ _______________ 30 pontos
20 pontos 30 pontos 20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 6 (pp. 45-49)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. C; 1.2. A; 1.3. B; 1.4. B. 1. a) Complemento indireto; b) Complemento direto.

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 1.1. a) O meu pai deu-lhe um forte abraço. b) A Prin-
1. D – F – A – C – B – E. cesa Princesinha encolheu-os.

2. Por exemplo: “O meu pai sorriu vagamente.” 2. A. 2; B. 4; C. 1; D. 3.


(linha 1); “– perguntou muito aflita a minha 3. ficaria / percebesse / estava.
mã e” (linha 4).
Grupo IV – Escrita
3. O pai do narrador é otimista, curioso e entusias-
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
ta.
– escrever um texto narrativo, cumprindo as
4. A mã e do narrador vivenciou tranquilidade,
instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
afliçã o e medo.
texto;
5. A mã e do narrador desejava visitar a horta do
– fazer adequadamente o desenvolvimento e a
senhor Grande Espinafre e ver como é que ele
conclusã o;
conseguia plantar coisas tã o estranhas.
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da
informaçã o fornecida;
– usar adequadamente pará grafos, marcadores do
discurso e pontuaçã o;
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.

94
CENÁ RIOS DE
RESPOSTA

COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 7

1. 4 pontos 1. 5 pontos 1. 7 pontos − Tema e género textual 5 pontos


1.2. 4 pontos 2. 5 pontos 2. 4 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 4 pontos 3.1. 4 pontos 3. 5 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 4 pontos 4. 8 pontos 4. 4 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
1.5. 4 pontos 5. 8 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
− Ortografia 5 pontos

________________ _________________ _________________


_______________ 30 pontos
20 pontos 30 pontos 20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 7 (pp. 51-54)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. A; 1.2. B; 1.3. A; 1.4. D. 1. A. 2; B. 1; C. 4; D. 5; E. 3.

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 2. Uma reparaçã o difícil foi executada por mim.
1. A açã o do texto localiza-se no deserto do Sara, há 3. a) Verbo auxiliar dos tempos compostos; b) Verbo
seis anos. auxiliar da passiva.
2. O narrador do texto é participante, uma vez que é 4. a) Frase complexa; b) Frase simples.
uma personagem da histó ria e a narraçã o está na
primeira pessoa: “Algo se partiu no motor do Grupo IV – Escrita
meu aviã o.” (linhas 2-3). Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
3.1. O narrador revela sentir solidã o/incompreen- – escrever um texto narrativo (diá logo), cumprindo as
sã o. instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
texto;
4. A frase significa que o narrador se deparou com
uma situaçã o extrema de teste à sua – fazer adequadamente o desenvolvimento e a
sobrevivência: se nã o conseguisse reparar o conclusã o;
aviã o a tempo, morreria, porque tinha caído no
deserto do Sara, estava só e a á gua que tinha – produzir um discurso coerente do ponto de vista da
duraria apenas oito dias. informaçã o fornecida;

5. O acontecimento que motivou a surpresa do – usar adequadamente pará grafos, marcadores do


narrador foi o aparecimento de um rapazinho discurso e pontuaçã o;
que lhe pediu que desenhasse uma ovelha. – utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.
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95
COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 8
CENÁ RIOS DE RESPOSTA
1.1. 10 pontos 1. 6 pontos 1. 4 pontos − Tema e género textual 5 pontos
2.1. 5 pontos 2. 6 pontos 2. 5 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
2.2. 5 pontos 3.1. 6 pontos 3. 3 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
4.1. 6 pontos 4. 4 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
5. 6 pontos 5. 4 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
− Ortografia 5 pontos

_________________ _______________ _________________


________________ 30 pontos 20 pontos 30 pontos
20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 8 (pp. 55-59)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. a) V; b) F; c) V; d) F; e) F. 1. a) piaram; b) continue.
2.1. B; 2.2. B.
2. A. 4; B. 2; C. 1; D. 5; E. 3.
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 3. Um resmungo foi ouvido por Lizzie.
1. A açã o localiza-se numa manhã de primavera
(tempo), no nú mero 12 de Lark Lane (espaço). 4. A. 2; B. 4; C. 1; D. 3.

2. O pai de Lizzie nã o respondeu aos primeiros 5. a) Frase simples; b) Frase complexa.


chamamentos da filha porque ainda estava a
Grupo IV – Escrita
dormir.
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
3.1. O pai de Lizzie é despreocupado e sonhador.
– escrever um texto narrativo, cumprindo as
4.1. “A filha revirou os olhos.” (linha 34). instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
texto;
5. O recurso expressivo é a comparaçã o.
– fazer adequadamente o desenvolvimento e a
conclusã o;
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da
informaçã o fornecida;
– usar adequadamente pará grafos, marcadores do
discurso e pontuaçã o;
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.

96
CENÁ RIOS DE
RESPOSTA

COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 9

1. 20 pontos 1.1. 2 pontos 1.1. 5 pontos − Tema e género textual 5 pontos


1.2. 2 pontos 2.1. 5 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 2 pontos 3.1. 3 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 2 pontos 4.1. 3 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
2.1. 4 pontos 5. 4 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
2.2. 4 pontos − Ortografia 5 pontos
3.1. 4 pontos
4.1. 4 pontos
5.1. 6 pontos

_________________
30 pontos _______________ _________________
20 pontos 30 pontos
________________
20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 9 (pp. 61-65)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. a) V; b) V; c) F; d) V; e) F. 1.1. D.

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 2.1. – Esta família vive com algumas dificuldades,
1. 1.1. C; 1.2. D; 1.3. B; 1.4. A. mas, no entanto, os filhos compreendem bem essa
situaçã o. – disse a Ana.
2.1. O sentimento provocado nos dois irmã os foi de
preocupaçã o. 3.1. A. 5; B. 1; C. 4.

2.2. Pedro procura transmitir confiança e calma, 4.1. Determinante interrogativo.


revelando-se protetor para com o irmã o. 5. A mã e nunca a tinha contado.
3.1. A mã e nã o tinha telemó vel porque nã o tinha Grupo IV – Escrita
dinheiro para o comprar nem para fazer
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
chamadas, uma vez que, desde que o pai deles
morreu, era apenas ela quem sustentava a – escrever a continuaçã o de um texto dramá tico,
família. cumprindo as instruçõ es fornecidas relativamente
ao género do texto;
4.1. “O pai também vinha para casa à noite quando
teve o desastre…” (linha 32). – fazer adequadamente o desenvolvimento e a
conclusã o;
5.1. a) “Nã o era nada hoje! É no dia dos nossos
anos…”; b) “(Voltando a sentar-se na cama)”. – produzir um discurso coerente do ponto de vista da
informaçã o fornecida;
– usar adequadamente pará grafos, marcadores do
discurso e pontuaçã o;
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfos-
sintá tica.
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97
COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 10
CENÁ RIOS DE RESPOSTA
1. 20 pontos 1. 4 pontos 1. 4 pontos − Tema e género textual 5 pontos
2. 4 pontos 2.1. 4 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
3. 4 pontos 3. 6 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
4. 5 pontos 4.1. 2 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
5. 5 pontos 5. 4 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
6. 4 pontos − Ortografia 5 pontos
7. 4 pontos

_________________ _________________
30 pontos _______________
20 pontos 30 pontos
________________
20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 10 (pp. 66-70)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. a) F; b) V; c) V; d) V; e) F. 1. Agapito disse a Jeró nimo que nã o fosse parvo.

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 2.1. – O Astró nomo vive fascinado pela Lua – disse a
1. O texto trata da observaçã o da Lua, através de Ana ao Joã o.
um telescó pio. 3. A. 4; B. 2; C. 1; D. 3.
2. O ator deveria ter figura de sá bio, velho, 4.1. interrogativo.
despenteado.
5. a) Jeró nimo nã o o conhecia. b) Nã o o ouviste,
3. “Uma noite como esta” (verso 5). Jeró nimo?.
4. Agapito insultou Jeró nimo pelo facto de este nã o Grupo IV – Escrita
saber pronunciar a palavra “Astró nomo” nem
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
saber o significado da mesma.
– escrever a continuaçã o de um texto dramá tico,
5 Agapito e Jeró nimo ficam espantados, como
cumprindo as instruçõ es fornecidas relativamente
podemos comprovar nos seguintes excertos
ao género do texto;
textuais: “Hi…. ii … iiii / Agarrem-me senã o
caio! / Começo a sentir-me aflito.” (Jeró nimo – – fazer adequadamente o desenvolvimento e a
versos 88-90); “Oh! mas isto vale a pena / ver-se conclusã o;
com todo o vagar.” (Agapito – versos 92-93).
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da
6. C. informaçã o fornecida;
7. A. 1; B. 2. – usar adequadamente pará grafos, marcadores do
discurso e pontuaçã o;
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfos-
sintá tica.

98
CENÁ RIOS DE
RESPOSTA

COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 11

1. 20 pontos 1.1. 5 pontos 1. 3 pontos − Tema e género textual 5 pontos


1.2. 5 pontos 2. 3 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
2. 5 pontos 3. 4 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
3. 5 pontos 4. 10 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
3.1. 5 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
4. 5 pontos − Ortografia 5 pontos

_________________ _________________
30 pontos _______________ 30 pontos
________________ 20 pontos
20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 10 (pp. 72-75)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. G – E – H – A – D – B – F – C. 1. D.

Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 2. Camõ es é o mais famoso dos poetas.
1. 1.1. D; 1.2. C. 3. a) Verbo copulativo; b) Verbo principal transitivo.
2. Os dois tipos de pessoas a quem o sujeito poético 4. A. 1; B. 2; C. 2; D. 1; E. 1.
se refere, no poema, sã o as pessoas boas e as
pessoas maldosas (“Os maus” – verso 4). Grupo IV – Escrita
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
3. O sujeito poético tomou essa decisã o na
expectativa de alcançar a felicidade, uma vez que – escrever um texto de opiniã o, cumprindo as
via os “maus” viverem felizes. instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
texto;
3.1. Essa foi uma boa decisã o da parte dele, uma vez
que acabou por ser “castigado”. – fazer adequadamente a divisã o em introduçã o,
desenvolvimento e conclusã o;
4. O recurso expressivo é a metá fora.
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da
informaçã o fornecida;
– usar adequadamente pará grafos, marcadores do
discurso e pontuaçã o;
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.
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99
COTAÇÃO DO TESTE DE AVALIAÇÃO 12
CENÁ RIOS DE RESPOSTA
1.1. 3 pontos 1. 6 pontos 1. 4 pontos − Tema e género textual 5 pontos
1.2. 3 pontos 2. 6 pontos 2. 8 pontos − Coerência e pertinência da informaçã o 5 pontos
1.3. 3 pontos 3.1. 4 pontos 3. 6 pontos − Estrutura e coesã o 5 pontos
1.4. 3 pontos 3.2. 4 pontos 4. 2 pontos − Morfologia e sintaxe 5 pontos
2. 8 pontos 4. 4 pontos − Repertó rio vocabular 5 pontos
5. 6 pontos − Ortografia 5 pontos

________________ _________________ _________________


30 pontos _______________ 30 pontos
20 pontos 20 pontos
TOTAL: 100 pontos

CENÁRIOS DE RESPOSTA DO TESTE DE AVALIAÇÃO 12 (pp. 76-79)


Grupo I – Leitura Grupo III – Gramática
1. 1.1. C; 1.2. C; 1.3. C; 1.4. D. 1. a) Atençã o; b) Ai; c) Credo; d) Homessa.
2. A. 1; B. 3; C. 4; D. 2.
2. a) ali; b) avarento; c) lá ; d) caminhada.
Grupo II – Leitura, Educação Literária e Escrita 3. A. 2; B. 1; C. 3.
1. Todas as estrofes do poema sã o quadras.
4. Outros doentes serã o tratados pelo médico.
2. No poema está presente a rima cruzada.
Grupo IV – Escrita
3.1. O acontecimento que desencadeou a açã o foi o
Na redaçã o do texto, o aluno deverá :
facto de um avarento ter levado com uma
pedra num olho. – escrever um texto narrativo, cumprindo as
instruçõ es fornecidas relativamente ao género do
3.2. Em consequência da pedrada, o avarento ficou
texto;
com o olho inchado.
– fazer adequadamente a divisã o em introduçã o,
4. O recurso expressivo é a comparaçã o.
desenvolvimento e conclusã o;
5. O médico nã o curou o avarento porque este se
– produzir um discurso coerente do ponto de vista da
recusou a pagar as dez moedas que o médico
informaçã o fornecida;
pedia pelo seu serviço.
– usar adequadamente pará grafos, marcadores do
discurso e pontuaçã o;
– utilizar vocabulá rio adequado, pertinente e variado;
– escrever com correçã o ortográ fica e morfossin-
tá tica.

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