1. 1.1. Muçulmanos ou Mouros. 7. 7.1. F; F; F; V; V. 7.2. A caravela tinha velas triangulares que 1.2. Ceuta, 1415. permitiam navegar com ventos contrários. 1.3. Não, porque as rotas comerciais foram Em Arguim, os Portugueses instalaram a primeira feitoria. desviadas, a cidade estava em constante As ilhas atlânticas foram divididas em estado de guerra e Ceuta não tinha a capitanias, governadas por um capitão- abundância de cereais que se esperava. -donatário. 1.4. A Açores B Madeira C Ceuta 7.3. 1 (Re)descoberta dos arquipélagos da D Cabo Bojador E Cabo Verde. Madeira e dos Açores. 5 Descoberta do Brasil. 2. 2 Dobragem do cabo Bojador. Motivações Rei Nobreza Clero Burguesia Povo 3 Passagem do cabo da Boa Esperança. Falta... X 4 Descoberta do caminho marítimo para a Cruzada... X Índia. Procura... X 8. a) Infante D. Henrique. b) Norte de África. Desejo... X c) Descobrimentos marítimos. Espalhar... X 9. Durante os séculos XV e XVI, a presença 3. portuguesa em África limitou-se ao comércio Condições junto à costa. Aqui fundaram-se feitorias para Condições Condições técnicas e Condições se fazer o comércio de malagueta, escravos, geográficas históricas políticas científicas ouro e marfim em segurança. Extenso litoral Tradição Instrumentos Estabilidade Muitos escravos destinavam-se ao Brasil, com bons de orientação portos marítima e navegação política onde iam trabalhar no cultivo da cana-de- açúcar. Mas também eram levados para o reino e para outras regiões do Império. 4. A Gil Eanes Vasco da Gama C Fernão Por todo o Império, as influências portuguesas Magalhães B Diogo Cão D Pedro Álvares tornaram-se visíveis na língua, na cultura e na Cabral E Cristóvão Colombo religião. A cristianização das populações foi feita por missionários, com destaque para os 5. 5.1. Cabo das Tormentas pela dificuldade padres da Companhia de Jesus, os jesuítas. em o ultrapassar; cabo da Boa Esperança pela A língua portuguesa, a mistura de etnias e esperança de que era possível atingir a Índia alguns monumentos são atualmente algumas por mar. das provas deste encontro de culturas. A 5.2. Bartolomeu Dias, em 1488. descoberta de novos continentes e a abertura de novas rotas, por terra e por mar, levaram 5.3. D. João II. ao desenvolvimento do comércio à escala 6. 6.1. Chegada de Cristóvão Colombo às mundial. Antilhas, na América, ao serviço de Castela. 10. Exemplo: Estas terras, segundo o Tratado de No século XVI, a vinda de mercadores Alcáçovas--Toledo, pertenciam a Portugal, estrangeiros, escravos e gente de todo o país pelo que foi necessário fazer uma nova fizeram de Lisboa uma das cidades mais divisão do Mundo, pondo fim à rivalidade populosas da Europa. Animada pela luso-castelhana pela posse das terras prosperidade do comércio das especiarias, descobertas ou a descobrir. Lisboa cresceu muito ao longo do rio Tejo. D. Manuel I utilizou parte dos lucros deste 6.2. | 6.3. comércio no embelezamento da cidade. Mandou construir a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos. No Terreiro do Paço situava-se o novo Palácio Real e a Casa da Índia e, nas proximidades, a Ribeira das Naus e a Alfândega Nova. A rua mais movimentada da cidade era a Rua Nova dos Mercadores.