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Atividade 3- Raio crítico de uma casca esférica

Data de entrega: 17/09 até às 23h59min


Modo de entrega: um único arquivo através do Moodle

Foi apresentado (e vocês podem encontrar nos livros) a definição de um


raio crítico para tubulações.
Mas será que o mesmo não pode ocorrer em paredes esféricas?
Para avaliar isso, considere uma casca esférica com raio interno R1 e raio
externo R2. Para minimizar a troca de calor com o meio externo, é colocado um
isolamento térmico nesta esfera. Assim:
1. Qual é a expressão para a resistência térmica total?
2. Existe um valor crítico ara R3?
3. É máximo ou mínimo para resistência térmica e para a taxa de
transferência de calor?
¥:* ÷
,
!!!
÷:
± " " " " "" "°
mini mixar troca de
calor com meio externo

a) PITOT = 2

Rt R t.condpn.rs/-Rtionvext
"

R TOT =

µ fait
t.wnv.int 1- ,
corda .at
,

tnf
RTá=y*pâh+yÊnµ_ +4ÊkéH+4MÃ
Vamos derivar RTOT em
função de Rz
para
analisar

se há um
ponto onde
dafnjçt = o
,
ou seja há valor critico

ddrrtjot-y-T.iq 1

3
-

211-11237=0 →
4-ftu-RT-2TRT.hu
1

¥ç= 21T hext Rsüt=2n¥


Para buscar máximo ou mínimo derivar
d§ã;
DÊÊÊ
ver se é
1 3 para
2-iks-RT-21-rihe.ie analisar
máximo ou

segunda derivada
-
=

a
mínimo

Substituir o valor Rscrit na


segunda derivada

DÉJÀ heil
zj-E-n-vcnd09-uesegendaderivadaopontoa.it#h-xj
'
= Shot
+
és de
-

valor
1611-11+-4
maior
que zero, temos um

ponto crítico mínimo

Para analise da transferência de calor

qcond =
Toe×t-T•
RTOT ( Rs)
1) se Rtoicrz) a mente , após o
ponto crítico mínimo
123 crítico O 9- cano diminui
sendo
.

assim :

antes
2) RTOT ( Rs ) diminui ,
do
ponto crítico mínimo
123 crítico .
O 9- cano aumenta

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