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Assim, podemos concluir que a auditoria é um dos meios de que a
contabilidade dispõe para atingir suas finalidades.
Como meios para atingir os seus fins, a Contabilidade utiliza o registro dos
fatos contábeis, a exposição sintética da situação patrimonial e suas variações,
através das demonstrações contábeis e, complementarmente, a técnica
auditorial destinada a comprovar os fatos registrados e suas demonstrações.
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aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro
aplicável.
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Na ausência de disposições específicas, prevalecem as práticas já
consagradas pela profissão contábil, formalizadas ou não pelos seus
organismos próprios.
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específicos derivam-se das afirmações que a administração faz e que se
encontram nas demonstrações contábeis e essas afirmações são importantes
para o auditor porque orientam a coleta de evidências sobre a adequação de sua
apresentação.
Categoria de Natureza
afirmação
Existência ou Ativos e passivos da entidade existem em determinada
Ocorrência data e transações de receitas e despesas ocorreram
durante determinado período.
Integridade ou Todas as transações e contas que deveriam ser
Abrangência incluídas nas demonstrações contábeis realmente o
foram.
Direitos e Ativos são os direitos da entidade e passivos são suas
Obrigações obrigações em determinada data.
Avaliação ou Quantias pelas quais os componentes de ativos,
Alocação passivos, receitas e despesas foram incluídos nas
demonstrações contábeis são adequadas.
Apresentação Componentes particulares das demonstrações
e Divulgação contábeis encontram-se adequadamente classificados,
descritos e evidenciados.
Outro aspecto geral da auditoria independente que pode ser cobrado pela
banca examinadora é a proteção que a auditoria oferece à riqueza patrimonial,
dando maior segurança e garantia aos administradores, aos proprietários, ao
fisco e aos financiadores do patrimônio, quanto aos seguintes aspectos:
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Sob o aspecto fiscal: é fator de mais rigoroso cumprimento das
obrigações fiscais, resguardando o patrimônio contra multas, o
proprietário contra penalidades decorrentes de lei de sonegação fiscal e o
fisco contra sonegação de impostos.
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demonstrações contábeis, verificando se existem erros ou distorções relevantes
que as tornem inadequadas. A responsabilidade pela detecção de erros e sua
correção é da administração da empresa.
Solução: Essa questão trata dos objetivos do auditor contábil quanto à emissão
do parecer sobre as demonstrações contábeis, de acordo com a Resolução CFC
nº 820/97 (NBC T 11), já revogada. Passamos a analisar cada afirmativa da
questão:
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demonstrações contábeis, tanto em termos de conteúdo quanto de forma.
Portanto, há erro quando se afirma que o auditor considera adequadas e
suficientes, para o entendimento dos usuários, as informações divulgadas nas
demonstrações contábeis, apenas em termos de conteúdo, salvo declaração
expressa em contrário, constante do parecer, pois, se não há nenhuma
manifestação contrária em relatório/parecer, subentende-se que o auditor
considera adequada também a forma de divulgação das demonstrações e não
somente o seu conteúdo.
ii
• o ambiente legal e ético, incluindo estatutos, regulamentos,
ai
veredictos e obrigações éticas profissionais em relação a
aa
assuntos contábeis;
rr
reguladoras;
• pontos de vista publicados de diferentes autoridades sobre
assuntos contábeis emergentes, emitidos por organizações
normatizadoras, profissionais ou reguladoras;
• práticas gerais e de setor amplamente reconhecidas e
prevalecentes; e
• literatura contábil.
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- recomendar soluções demonstrações contábeis.
para as não-
conformidades apontadas
nos relatórios.
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O processo de julgamento acerca de quais as contas que provavelmente
contêm distorções relevantes e de obtenção de evidências a respeito da
apresentação adequada das demonstrações envolve vários passos.
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apresentação adequada das demonstrações contábeis, e outras, não. Ou seja,
define a materialidade ou a relevância.
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para obtenção de base razoável para se chegar à conclusão sobre
ela.
O auditor deve obter uma base razoável para expressar sua opinião e,
quando obtida essa base ou segurança razoável, o auditor deve emitir um
parecer sem ressalva, com ressalva ou parecer adverso, dependendo da
avaliação que faça entre o grau de correspondência entre a evidência obtida e as
afirmações contidas nas demonstrações contábeis.
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Normas profissionais
• competência técnico-profissional
• independência
• cuidado e zelo na realização dos trabalho e na exposição das
conclusões
• guarda da documentação
• dever de sigilo
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1 - Competência Técnico-profissional
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Antes de aceitar o trabalho, o auditor deverá obter conhecimento
preliminar da atividade da entidade a ser auditada, mediante avaliação, junto à
administração, da estrutura organizacional, da complexidade das operações e do
grau de exigência requerido, para a realização do trabalho de auditoria, de modo
a poder avaliar se está capacitado a assumir a responsabilidade pelo trabalho a
ser realizado. Esta avaliação deve ficar evidenciada de modo a poder ser
comprovado o grau de prudência e zelo na contratação dos serviços.
2 – Independência
A independência exige:
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documentada. A natureza das salvaguardas a aplicar varia conforme as
circunstâncias.
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normal de negócios e na mesma magnitude da transação;
condição com terceiros. No entanto,
essas operações não podem ser de tal retirada da pessoa da equipe de
dimensão que criem uma ameaça de auditoria; ou
interesse próprio.
discussão do assunto com os
responsáveis pela governança,
como o comitê de auditoria.
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independência da entidade de auditoria para revisar o trabalho executado
ou membro de sua equipe pode ser pelo indivíduo enquanto membro da
comprometida se um diretor ou um equipe de auditoria;
administrador ou empregado da discussão do assunto com os
entidade auditada, em condições de órgãos de governança corporativa
exercer influência direta e significativa da entidade auditada; ou
sobre o objeto do trabalho de auditoria, ampliar o nível de controle de
tiver sido um membro da equipe de qualidade do trabalho.
auditoria ou sócio da entidade de
auditoria nos últimos dois anos.
4 - Honorários
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5 - Guarda da documentação
6 - Dever do Sigilo
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quais serviram de base para emissão do último Parecer de Auditoria por ele
emitido.
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previstos nesta norma, mas não necessita avaliar sua competência
profissional a cada trabalho onde estes se envolvam.
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de Contabilidade, além de outras, informações sobre os seus clientes, cuja sede
seja a da jurisdição do respectivo Conselho e a relação dos nomes do seu pessoal
técnico existente em 31 de dezembro do ano anterior.
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Além das normas profissionais, relativas à pessoa do auditor,
apresentadas anteriormente, o auditor deve cumprir os postulados éticos
definidos no Código de Ética do Contabilista.
Por outro lado, deve renunciar às funções que exerce, logo que se positive
falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar
com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesses dos
mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos
da renúncia. Percebam que um princípio deve ser cumprido até certo limite,
respeitando-se outros princípios éticos importantes. Aqui, o auditor renuncia ao
trabalho e notifica o cliente, mas deve evitar declarações públicas sobre os
motivos da renúncia, para não prejudicar os interesses do empregador ou
contratante.
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transação que, comprovadamente, tenha tido conhecimento; (6) emitir
referência que identifique o cliente ou empregador, com quebra de sigilo
profissional, em publicação em que haja menção a trabalho que tenha realizado
ou orientado, salvo quando autorizado por eles; (7) publicar ou distribuir, em seu
nome, trabalho científico ou técnico do qual não tenha participado.
CAPÍTULO II
III – zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a
seu cargo;
VI – renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por
parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de
antecedência, zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam
prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia;
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XI – recusar-se a prestar contas de quantias que lhe forem, comprovadamente,
confiadas;
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VIII – considerar-se impedido para emitir parecer ou elaborar laudos sobre peças
contábeis, observando as restrições contidas nas Normas Brasileiras de
Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade;
RESPONSABILIDADE LEGAL
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existência destes, especialmente nos caso em que afetem a posição patrimonial
e financeira ou o resultado das operações da empresa em exame.
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próprio, auto-revisão, defesa de interesses da entidade auditada,
familiaridade e intimidação. Em relação à ameaça de “auto-revisão”:
(A) ocorre quando uma entidade de auditoria ou um membro da equipe
de auditoria poderia auferir benefícios de um interesse financeiro na
entidade auditada.
(B) ocorre quando um membro da equipe de auditoria encontra
obstáculos para agir objetivamente e com ceticismo profissional devido
a ameaças, reais ou percebidas, por parte de administradores, diretores
ou funcionários de uma entidade auditada.
(C) ocorre quando, em virtude de um relacionamento estreito com uma
entidade auditada, com seus administradores, com diretores ou com
funcionários, uma entidade de auditoria ou membro da equipe de
auditoria passam a se identificar, demasiadamente, com os interesses da
entidade auditada.
(D) ocorre quando a entidade de auditoria ou um membro da equipe de
auditoria defendem ou parecem defender a posição ou a opinião da
entidade auditada, a ponto de poderem comprometer ou darem a
impressão de comprometer a objetividade.
(E) ocorre quando o resultado de um trabalho anterior precisa ser
reanalisado ao serem tiradas conclusões sobre o trabalho de auditoria
ou quando um membro da equipe de auditoria era, anteriormente,
administrador ou diretor da entidade auditada.
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para tanto, que contenha, de forma clara e objetiva, os limites das informações a
serem fornecidas. O código de ética do contabilista também prevê obrigações de
sigilo para o contador/auditor, excetuando a obrigação legal de fazê-lo. Deste
modo, conclui-se que a alternativa “d” está incorreta e o gabarito da questão é a
alternativa “e”.
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A alternativa “d” está correta e corresponde ao dever de sigilo profissional.
O auditor independente não deve revelar, em nenhuma hipótese, salvo as
situações especiais permitidas na norma e na legislação, as informações que
obteve e tem conhecimento em função de seu trabalho na entidade auditada.
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I – a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade do serviço a
executar;
II – o tempo que será consumido para a realização do trabalho;
III – a possibilidade de ficar impedido da realização de outros
serviços;
IV – o resultado lícito favorável que para o contratante advirá com o
serviço prestado;
V – a peculiaridade de tratar-se de cliente eventual, habitual ou
permanente;
VI – o local em que o serviço será prestado.
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O item B está incorreto, pois é dever do contador/auditor renunciar às
funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente
ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência,
zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam prejudicados,
evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia.
Solução: William Attie aponta em seu livro Auditoria Conceitos e Aplicações que
a profissão de auditoria exige a obediência aos princípios éticos profissionais que
fundamentalmente se apóiam em: independência, integridade, eficiência e
confidencialidade. Portanto, o gabarito é a letra “b”.
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¾ Integridade: o auditor deve manter uma atitude de integridade na sua
relação com a empresa auditada, com o público em geral e pessoas
interessadas na sua opinião e aparta com a entidade de classe a qual
pertença.
¾ Eficiência: o serviço de auditoria independente precisa ser estabelecido
mediante uma abrangência técnica adequada e uma estimativa de prazos
de execução, extensão e oportunidade. Devem ser adotados
procedimentos e testes que sejam suficientes e necessários para uma
opinião segura.
¾ Confidencialidade: o auditor somente pode usar as informações obtidas na
execução do serviço para o qual foi contratado, não devendo divulgar
fatos que conheça ou utilizar essas informações em seu próprio benefício
ou de terceiros. Só pode divulgar a terceiros se houver determinação legal
ou autorização formalmente expressa pela empresa auditada.
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organização, ele deve gozar de autonomia ao planejar e executar os seus
trabalhos, livre de pressões e mantendo a sua objetividade.
3.2.1 – O auditor interno, não obstante sua posição funcional, deve preservar
sua autonomia profissional.
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3.5 – SIGILO
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A auditoria interna é realizada tanto nas organizações de direito público e,
nesse caso, o auditor interno é um servidor público, e geralmente pertence a
uma carreira específica, ou realizada nas organizações de direito privado, sendo
o auditor um empregado dessa empresa, seja pública ou privada.
Papéis de Trabalho
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O auditor pode utilizar análises e demonstrações preparadas pela unidade
auditada, como papéis de trabalho da auditoria, desde que se assegure de sua
integridade.
Fraude e Erro
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Deve-se preparar papéis de trabalho do planejamento e um programa de
trabalho, que detalhe os procedimentos a serem aplicados na auditoria. Além da
natureza, época e abrangência dos procedimentos, o programa deve prever,
quando necessário, a equipe técnica e o uso de especialistas.
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Os testes substantivos visam a obter evidências de que os dados
produzidos pelos sistemas de informação da entidade são suficientes, exatos e
válidos. Notem que todos os sistemas de informação são testados e avaliados
pelo auditor, seja relativo a uma informação financeira ou não-financeira.
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O relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna apresenta o
resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e
imparcialidade, de forma a expressar, claramente, suas conclusões,
recomendações e providências a serem tomadas pela administração da entidade.
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exemplo seria o empregado desviar um bem ou apropriar uma despesa sem a
documentação que a respalde.
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Portanto, a responsabilidade primeira na prevenção e identificação de
fraudes e/ou erros é da administração da entidade, mediante a manutenção de
adequado sistema de controle interno, que, entretanto, não elimina o risco de
sua ocorrência.
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que procedimentos de auditoria eficazes na detecção de erros podem não ser
eficazes na detecção de fraude.
Características da fraude
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NORMAS RELATIVAS À CONTINUIDADE OPERACIONAL DA ENTIDADE
Responsabilidade do auditor
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(b) se essa avaliação ainda não foi realizada, o auditor deve discutir com
a administração qual a base para o uso do pressuposto de
continuidade operacional, e indagar a administração sobre a
existência de eventos ou condições que, individual ou coletivamente,
possam levantar dúvida significativa quanto à capacidade de
continuidade operacional.
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Outros eventos:
• descumprimento de exigências de capital, incluindo outras exigências
legais;
• processos legais ou regulatórios pendentes contra a entidade que
podem, no caso de perda, resultar em indenização que a entidade
provavelmente não terá capacidade de saldar;
• mudanças de legislação, regulamentação ou política governamental,
que supostamente afetam a entidade de maneira adversa;
• catástrofe não segurada ou segurada por valor inferior, quando de
sua ocorrência.
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auditor deve expressar uma opinião adversa independentemente das
demonstrações contábeis incluírem ou não a divulgação da inadequação
do uso, pela administração, do pressuposto de continuidade operacional.
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editados pela área contábil e que tenham sido por ele examinados (Normas do
Instituto dos Auditores Internos do Brasil - AUDIBRA).
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independência, tem autonomia.
Executa auditoria contábil e Executa apenas auditoria contábil (em
operacional. regra).
Os principais objetivos são apoiar a O principal objetivo é emitir um parecer
administração da entidade no ou opinião sobre as demonstrações
cumprimento dos seus objetivos, bem contábeis.
como verificar se as normas internas
estão sendo seguidas e a necessidade
de aprimorar as normas.
Maior volume de testes (tem maior Menor volume de testes, já que o
tempo na empresa para executar os auditor externo está interessado em
serviços de auditoria). erros que individualmente ou
cumulativamente possam alterar de
maneira substancial as demonstrações
contábeis.
A auditoria interna não é obrigatória e A auditoria externa é obrigatória para
só se justifica em empresas de porte muitas empresas, especialmente de
médio e maiores. grande porte e de capital aberto.
A auditoria interna surgiu como O surgimento da auditoria externa está
decorrência da necessidade de um associado à necessidade das empresas
acompanhamento sistemático e mais de captarem recursos de terceiros,
aprofundado da situação da empresa, constituindo-se em uma resposta à
sendo executada mais para fins necessidade de independência do
administrativos, internos, do que para exame das transações da empresa em
prestação de contas a terceiros. relação aos seus dirigentes.
O auditor interno auxilia a O auditor externo considera a
Administração a prevenir e detectar possibilidade de fraudes relevantes e
fraudes, porém tem maior papel de planeja os exames em função dos
assessoramento na prevenção e é riscos. Deve sempre comunicar à
obrigado a informar, sempre por escrito administração da entidade auditada
e reservado, indícios ou confirmações descobertas factuais envolvendo fraude
de irregularidades. – dependendo das circunstâncias, de
forma verbal ou escrita, tão cedo
quanto possível, mesmo que o efeito
potencial sobre as demonstrações
contábeis seja relevante.
O risco da auditoria interna é o de não O risco da auditoria externa é o de
alcançar os objetivos do trabalho, emitir uma opinião inadequada sobre
especialmente em função de limitações demonstrações contábeis
e restrições, como por exemplo, a significativamente errôneas ou com
ausência de especialistas na equipe. distorções relevantes, que não tenham
sido detectadas pelos procedimentos de
auditoria.
O auditor interno comunica os O principal produto da auditoria externa
resultados do seu trabalho a quem é o parecer sobre as demonstrações
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tenha solicitado ou que este autorize contábeis (relatório curto), que,
mediante relatório e pode ser parcial, todavia, pode ser acompanhado de um
caso haja necessidade de comunicar relatório em forma longa, contendo a
imediatamente uma irregularidade,descrição dos trabalhos realizados e/ou
preservada a confidencialidade. de uma carta-comentário sobre os
controles internos, ressaltando as
deficiências e fazendo as
recomendações para melhoria desses
controles.
O auditor interno presta apoio ao O auditor externo realiza seu trabalho
auditor externo e coordena os trabalhos com a colaboração da auditoria interna.
e é obrigado a apresentar cópia de seus
papéis de trabalho ao auditor externo,
quando solicitado.
CONTROLE DE QUALIDADE
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O controle de qualidade é relevante na garantia de qualidade dos serviços
prestados e deve abranger a totalidade das atividades dos auditores,
notadamente, diante da repercussão que os relatórios de auditoria vêm, interna
e externamente, afetando a entidade auditada.
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Para os clientes que envolvam maiores riscos, o auditor deve indicar mais
de um responsável técnico quando da aceitação dos trabalhos, da revisão do
planejamento, da discussão dos assuntos críticos durante a fase de execução dos
trabalhos e quando do seu encerramento, em especial relativos ao relatório.
O auditor deve avaliar cada novo cliente em potencial, bem como rever
suas avaliações a cada recontratação e, ainda, avaliar quando há algum fato ou
evento relevante que provoque modificações no serviço a ser prestado, ou no
relacionamento profissional entre o auditor e seu cliente.
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(c) a firma ou o auditor, objeto da revisão, denominados “Auditor-
revisado”.
O auditor-revisado cujo relatório não tiver sido aprovado pelo CRE no ano
de sua revisão, por não atendimento aos prazos estabelecidos ou por outras
razões comunicadas pelo CRE, devem submeter-se à nova revisão no ano
subseqüente.
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Solução: Gabarito: “c”. A questão descreve as características e objetivos da
auditoria interna, conforme as normas internacionais. A auditoria interna realiza
tanto a auditoria contábil como a auditoria operacional, tendo em vista que o
escopo de seu trabalho é bem amplo.
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O item “B” está errado, uma vez que os acionistas mais distantes da
administração das empresas são aqueles que apresentam maior necessidade de
recorrer aos auditores independentes para aferir a segurança e liquidez de seus
investimentos na empresa.
O item “C” está errado, pois foi a auditoria interna que surgiu como
decorrência da necessidade de um acompanhamento sistemático e mais
aprofundado da situação da empresa.
O item “D” está errado, pois a auditoria externa é que constitui uma
resposta à necessidade de independência do exame das transações da empresa
em relação aos seus dirigentes. A auditoria interna surge para dar uma resposta
mais gerencial, de controle, assessoria e administração aos dirigentes das
organizações.
Por fim, o item “E” também está errado, haja vista que o auditor externo é
quem direciona o foco do trabalho para as demonstrações contábeis, com o
propósito de emitir uma opinião, geralmente materializada em um parecer, sobre
a exatidão dessas demonstrações. O âmbito de trabalho ou escopo da auditoria
interna compreende todas as áreas, operações e sistemas de informação das
organizações, inclusive o sistema contábil e financeiro.
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externo não é empregado da organização, portanto, sua responsabilidade é civil
e criminal, caso tenha agido com culpa ou dolo, e causado prejuízos a terceiros.
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Solução: A assertiva “a” está incorreta, pois mesmo que a falha possa ser
reparada, o auditor interno tem a obrigação de comunicar os fatos, por escrito, à
administração da entidade auditada.
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e) não devem ser emitidos antes do final dos trabalhos, por não
possuírem informações completas.
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estimativas que resultem em provisões, devendo assegurar-se da razoabilidade
das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes. A
alternativa correta é a “e”.
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Por outro lado, se não fosse feita divulgação adequada nas Demonstrações
Contábeis, o auditor deveria emitir um parecer com ressalva ou com opinião
adversa, como for apropriado.
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Solução: A NBC T 11.8 reza que o programa de controle de qualidade deve ser
estabelecido de acordo com a estrutura da equipe técnica do auditor e a
complexidade dos serviços que realizar. Contudo, no caso de o auditor atuar sem
a colaboração de assistentes, o controle da qualidade é inerente à qualificação
profissional do auditor. Portanto, a alternativa correta é a “c”. As demais
alternativas estão incorretas, pois não correspondem a procedimentos a serem
adotados no controle de qualidade, caso o auditor não possua equipe técnica.
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I. A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de
procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a sua
adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas
Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, à legislação específica.
II. Na ausência de disposições específicas, prevalecem as práticas já consagradas
pela profissão contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos próprios.
III. O auditor considera adequadas e suficientes, para o entendimento dos
usuários, as informações divulgadas nas demonstrações contábeis, apenas em
termos de conteúdo, salvo declaração expressa em contrário, constante do
parecer.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa III estiver correta.
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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d) Afirmações sobre apresentação e divulgação referem-se a se são adequadas
as quantias pelas quais componentes de ativos, passivos, receitas e despesas
aparecem nas demonstrações contábeis.
e) Afirmações sobre a existência ou ocorrência tratam das seguintes questões:
(1) ativos ou passivos da entidade existem em determinada data? (2)
transações contabilizadas em determinado período ocorreram?
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d) O Auditor Independente deve divulgar aos usuários da contabilidade
informações sobre a entidade auditada ou sobre o trabalho por ele realizado,
mesmo sem autorização por escrito da administração da entidade.
e) O auditor deve respeitar e assegurar o sigilo relativamente às informações
obtidas durante o seu trabalho na entidade auditada, não as divulgando, sob
nenhuma circunstância, sem autorização expressa da entidade, salvo quando
houver obrigação legal de fazê-lo.
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d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do parecer e não
atende as normas de auditoria e pessoa do auditor.
e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria
e da pessoa do auditor.
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Com relação às principais diferenças entre a Auditoria Interna e a Externa,
analise as afirmativas abaixo.
I - O auditor externo não possui vínculo empregatício com a empresa auditada,
enquanto que o auditor interno é empregado da empresa auditada.
II - O principal objetivo da auditoria externa é emitir um parecer sobre as
demonstrações contábeis, já a auditoria interna executa a auditoria contábil e
operacional, como revisão de procedimentos e normas internas.
III - O relatório emitido pelos auditores externos deve conter notas sobre os
testes realizados pelos auditores internos com suas conclusões, sendo que o
contrário não ocorre.
IV - A auditoria externa está interessada em erros que possam alterar de
maneira substancial as informações das demonstrações contábeis, enquanto a
auditoria interna realiza testes buscando possíveis falhas operacionais nos
procedimentos internos.
Estão corretas APENAS as afirmativas:
(A) II e III B) III e IV C) I, II e III D) I, II e IV E) II, III e IV
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(D) a existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas que
estejam no âmbito dos trabalhos da Auditoria Interna
(E) o uso do trabalho de especialistas em função dos riscos de auditoria, quer
pela relevância ou pela especialidade das transações e operações
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b) com ressalva, evidenciando o fato como restritivo às demonstrações
contábeis.
c) adverso, por não permitir avaliar as demonstrações contábeis.
d) sem ressalva, visto que há incerteza no desdobramento da causa.
e) sem ressalva, com introdução de parágrafo de ênfase fazendo referência à
nota explicativa que deve descrever detalhadamente o evento.
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e) avaliar se houve o ajuste dos procedimentos, para permitir estimativas mais
apropriadas no período.
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