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AMBIENTE
A proteção do ambiente e da saúde constitui um dos maiores desafios que se colocam à sociedade
moderna, sendo cada vez mais assumido o compromisso de salvaguarda da igualdade entre gerações, assente
num modelo de desenvolvimento sustentável.
Nesta UFCD pretende-se dar a conhecer e, invariavelmente, alertar para os problemas ambientais da
atualidade, não descurando dos deveres e direitos de cada um de nós, enquanto cidadãos, passando pelo
reconhecimento das leis a que todos nós estamos sujeitos.
O que é o Ambiente?
«Ambiente é o conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas
relações e dos fatores económicos, sociais e culturais com efeito direto ou
indireto, mediato ou imediato, sobre os seres vivos e a qualidade de vida do
homem.»
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• A higiene e a segurança são duas atividades que estão intimamente relacionadas com o objetivo de garantir
condições de trabalho capazes de manter um nível de saúde dos colaboradores e trabalhadores de uma Empresa.
• Segundo a O.M.S. – Organização Mundial de Saúde –, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste
num estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidade.
• A higiene do trabalho (atualmente inserida na saúde no trabalho) propõe-se a combater, dum ponto de vista
não médico, as doenças profissionais, identificando os fatores que podem afetar o ambiente de trabalho e o
trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condições inseguras de trabalho que podem
afetar a saúde, segurança e bem-estar do trabalhador).
• A segurança do trabalho propõe-se combater, também dum ponto de vista não médico, os acidentes de trabalho,
quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer educando os trabalhadores a utilizarem medidas
preventivas.
• Para além disso, as condições de segurança, higiene e saúde no trabalho constituem o
fundamento material de qualquer programa de prevenção de riscos profissionais e contribuem, na empresa, para
o aumento da competitividade com diminuição da sinistralidade.
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«O trabalho não pode ser uma lei sem que seja um direito.»
Victor Hugo
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Água
A disponibilidade de água potável é uma fonte de preocupações mundiais, sendo considerada por
especialistas em meio ambiente como o grande problema do próximo milénio. As justificações são
muitas, entre elas pode-se citar que, do total de água do mundo apenas 3% é água doce e só 0,03% do
total se encontra em superfícies acessíveis. O consumo de água situa-se como uma das necessidades
básicas do ser humano, crescendo em taxas superiores às suportadas pelo planeta a médio prazo. Em
1940, o consumo mundial era de 1 trilião de litros por ano. Em 1960, já estava em 2 triliões, passando
para 4 triliões em 1990. No ano 2000 era de 5 triliões de litros de água por ano. O limite de 9 triliões de
litros, estimado por órgãos internacionais, será alcançado em 2015. Enquanto a busca aumenta, as
disponibilidades diminuem, em face da contaminação e da poluição causados às suas fontes.
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Perda de Biodiversidade
• A Biodiversidade refere-se à variabilidade dos seres vivos que se encontram no
mundo natural. O conceito abrange a diversidade genética das espécies, a diversidade
genética dentro de uma dada espécie, e também a diversidade dos ecossistemas e
habitats. Contudo, o foco principal do tema biodiversidade incide sobretudo nas
espécies.
• A perda de biodiversidade que se registou na década de 70 tornará irreversível a
extinção de uma parte da vida selvagem. A ação levada a cabo pelo Homem desde
essa altura levou a uma redução de 28% entre as espécies marinhas, 29% entre os
animais que vivem em rios e 25% entre os restantes. A principal causa é a ação do
Homem sobre a Natureza, como consequências da poluição, agricultura, expansão
urbana, pesca excessiva e caça. 8
Aquecimento Global
• O termo aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e
do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à
possibilidade da sua continuação durante o corrente século.
• Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogénicas (provocadas pelo Homem)
ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e
climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado
que a ação humana realmente está a influenciar a ocorrência do fenómeno.
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• O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC),
estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica
Mundial em 1988, no seu relatório mais recente diz que grande parte do
aquecimento observado durante os últimos 50 anos deve se muito
provavelmente a um aumento do efeito estufa (provocado por gases
lançados para a atmosfera - o Metano, o Óxido de Azoto, os CFC e Dióxido
de Carbono) que influencia a dispersão do calor proveniente dos raios
solares e causado pelo aumento nas concentrações de gases de origem
antropogénica (incluindo, para além do aumento de gases estufa e outras
alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas
subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior
consumo energético e poluição). Estes gases são originários desde a
Revolução Industrial e com uma maior industrialização a nível global.
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• Existem previsões até 2100, esperando-se que a temperatura aumente entre um
e 6 graus Celsius e o nível do mar consequentemente também devido ao
derretimento dos glaciares, mesmo que os níveis de gases de efeito estufa não
aumentem.
• Já estão em prática alguns planos para o combate ao aquecimento global, sendo o
mais conhecido o Protocolo de Quioto, assinado por inúmeras nações desde 1997.
• O protocolo visa o compromisso dos países para a redução de emissões de gases com
efeito estufa e a cooperação entre as nações para essa diminuição.
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Aqui ficam algumas das graves consequências do aquecimento global:
- Aumento do nível do mar, com o derretimento dos glaciares e a provável submersão de
cidades ou mesmo países;
- A desertificação no seu sentido literal ou o aparecimento de novos desertos, com o
desequilíbrio de ecossistemas devido ao aumento da temperatura, levando à morte de
várias espécies animais e vegetais (muitos cientistas lembram que o deserto do Saara foi
em tempos uma floresta maior que a Amazónia);
- Devido a uma maior evaporação da água dos oceanos pelo aumento da temperatura,
originará catástrofes como tufões e ciclones;
- Ondas de calor sentidas em lugares que até então eram simplesmente amenas.
- Este protocolo incide nas emissões de seis gases com efeito de estufa, tais como, o dióxido de
carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), os hidrocarbonetos fluorados (HFC), os
hidrocarbonetos perfluorados (PFC) e o hexafluoreto de enxofre (SF6). 12
Desflorestação
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Desflorestação
• Para tentar conter o avanço do aquecimento global, diversos organismos internacionais propõem o
reflorestamento; porém essa medida é apenas parcialmente aceite pelos ecologistas, pois estes acreditam que a
recuperação da área desmatada não pode apenas levar em conta à eliminação do gás carbónico, mas também a
biodiversidade de toda a região.
• O reflorestamento é, no melhor dos casos, um conjunto de árvores situadas segundo uma separação
definida artificialmente, entre as quais surge uma vegetação herbácea ou arbustiva que não costuma aparecer na
floresta natural. No pior dos casos, plantam-se árvores não nativas e que em certas ocasiões danificam o substrato,
como ocorre em muitas plantações de pinheiro ou eucalipto.
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Desertificação
• O conceito de desertificação pode ser definido, de acordo com a "Convenção das Nações
Unidas de Combate à Desertificação", como a degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas
e sub-húmidas, resultante de fatores diversos, tais como as variações climáticas e as atividades
humanas.
• Apesar de ser um problema já muito antigo, só recentemente, nas últimas duas ou três décadas,
a desertificação passou a ser um objeto de preocupação para muitos governos, devido ao facto
de afetar a produção de alimentos e as condições de vida de milhões de pessoas.
• As áreas abrangidas pelo problema da desertificação cobrem cerca de 33% da superfície
terrestre, num total de aproximadamente 51 720 000km2, afetando cerca de 900 milhões de
pessoas, sendo África o continente mais afetado. A estas áreas podem ainda acrescentar-se as
zonas hiperáridas (desertos), que ocupam 9 780 000km2 (16% da superfície terrestre).
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A FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) propõe
cinco áreas de ação humana, como potenciadoras do efeito de desertificação:
2. Degradação do solo, que pode ocorrer por efeito físico (erosão hídrica ou eólica e compactação causada
pelo uso de máquinas pesadas) ou por efeito químico (salinização ou solidificação);
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Combustíveis Fósseis
• Existem três grandes tipos de combustíveis fósseis como o carvão, petróleo e o gás
natural. O processo de formação de combustível fóssil deve-se às plantas, animais e
toda a matéria viva, que quando morrem decompõem-se, sendo precisos dois milhões
de anos até que esta matéria orgânica origine o carvão, posteriormente dando lugar ao
petróleo e ao gás natural.
• O nome fóssil surge pelo tempo que demora à sua formação, vários milhões de anos.
• Estes recurso que agora se utilizam foram formados há 65 milhões de anos.
• A regeneração destes fósseis é mesmo o cerne do problema, pois uma vez esgotados
só existirão novamente passado bastante tempo.
• A economia global está dependente destes recursos naturais, daí as variâncias do
preço do petróleo, pois prevê-se que acabe em poucas décadas, o que influência em
grande parte a crise financeira que agora se vive.
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• O uso destes recursos teve naturalmente grandes impactos na evolução do
Homem, tanto para o melhor, a nível social, tecnológico, económico mas uma
grave consequência para o meio ambiente. As grandes consequências surgem
com o uso deste tipo de combustíveis, como a contaminação do ar pela sua
combustão, sendo mesmo um problema para a saúde pública.
• Gases como o Dióxido de Carbono são considerados poluentes por agirem
diretamente com o efeito de estufa, aumentando assim o aquecimento global,
não deixando dissipar o calor gerado pelos raios solares. Este aumento de
temperatura é sentido nos dias que correm e, provavelmente, trará
consequências de dimensões catastróficas se nada for feito em contrário.
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Smog
• O termo smog resulta da junção de duas palavras inglesas: smoke (fumo) e fog (nevoeiro) e, tal
como o nome indica, é o resultado da mistura de um processo natural(o nevoeiro) com os
fumos resultantes da atividade industrial e queima de combustíveis fósseis.
• O smog é uma forma de nevoeiro poluidor da atmosfera, já que as partículas sólidas e líquidas
(aerossóis) contidas nos fumos industriais e escapes funcionam como pontos de condensação
atmosféricos, agregando-se as moléculas de água em torno deles, originando assim um nevoeiro
muito denso e particularmente perigoso devido às propriedades que as partículas, em torno das
quais ocorre condensação, podem apresentar, como uma elevada acidez (por exemplo, ácido
sulfúrico) ou toxicidade (por exemplo, metais pesados).
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Smog
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Smog ( continuação)
• O smog pode assumir diferentes graus de perigosidade sendo, regra geral, sempre tóxico e prejudicial aos
organismos vivos, afetando sobretudo as vias respiratórias e olhos (conjuntivites), estando ainda presente o risco
de envenenamento, devido a concentrações elevadas de aerossóis de metais pesados.
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Chuvas Ácidas
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Chuvas Ácidas
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Chuvas Ácidas
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• A lixiviação também contribui para a acidez dos solos, na medida em
que renova os catiões que podem concorrer com o hidrogénio e o
alumínio na formação de compostos complexos.
• As chuvas ácidas são muito prejudiciais aos solos, que se podem tornar
improdutivos, e às florestas, pois atacam fundamentalmente as folhas,
acabando as árvores por morrer. São um fenómeno altamente nocivo,
também, para o património construído, que é muito desgastado, como
se pode verificar pelos inúmeros monumentos que a sua ação corroeu.
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Alterações Climáticas
• As alterações climáticas podem ser encaradas como uma séria ameaça ambiental,
interferindo com os ritmos naturais do planeta Terra.
• Têm por base fenómenos naturais, mas são, também, induzidas pela atividade
humana como a exploração excessiva dos recursos naturais.
• As alterações climáticas têm impactes negativos nos ecossistemas terrestres, com
consequências diversas, como por exemplo:
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O aquecimento global da Terra constitui um bom exemplo de uma alteração
climática com consequências preocupantes a vários níveis. Pode ser explicado pelo
efeito de estufa, produzido pela libertação de gases, como visto anteriormente, que
aumentam a capacidade de a atmosfera absorver a radiação infravermelha,
favorecendo a retenção de calor.
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GESTÃO DE RESÍDUOS
• A Política de Resíduos assenta em objetivos e estratégias que visam garantir a
preservação dos recursos naturais e a minimização dos impactes negativos sobre a
saúde pública e o ambiente.
• Para a prossecução destes objetivos importa incentivar a redução da produção dos
resíduos e a sua reutilização e reciclagem por fileiras. Em grande medida, tal passa
pela promoção da identificação, conceção e adoção de produtos e tecnologias mais
limpas e de materiais recicláveis.
• Para além da prevenção, importa ainda promover e desenvolver sistemas integrados
de recolha, tratamento, valorização e destino final de resíduos por fileira (e.g.: óleos
usados, solventes, têxteis, plásticos e matéria orgânica).
• Entende-se por Operações de Gestão de Resíduos, toda e qualquer operação de
recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de
resíduos, bem como às operações de descontaminação de solos e à monitorização
dos locais de deposição após o encerramento das respetivas instalações.
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• A gestão deve assegurar que à utilização de um bem sucede uma nova utilização
ou que, não sendo viável a sua reutilização, se procede à sua reciclagem ou, ainda a
outros modos de valorização.
• A eliminação definitiva de resíduos, principalmente a sua deposição em aterro,
constitui a última opção de gestão, justificando-se apenas quando seja técnica ou
financeiramente inviável a prevenção, a reutilização, a reciclagem ou outras formas de
valorização.
• No Artigo 7.º do decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de junho está patente o princípio da
hierarquia dos resíduos:
1 - A política e a legislação em matéria de resíduos devem respeitar a
seguinte ordem de prioridades no que se refere às opções de prevenção e gestão de
resíduos:
v Prevenção e redução;
v Preparação para a reutilização;
v Reciclagem;
v Outros tipos de valorização;
v Eliminação. 29
Vantagens da Reutilização
A reutilização pode ser definida como a reintrodução, em utilização análoga e sem alterações, de
substâncias, objetos ou produtos nos circuitos de produção e/ou consumo, por forma a
evitar a produção de resíduos. Existem várias vantagens associadas à reutilização, tais como:
➢ Poupanças energéticas e de materiais;
➢ Redução das necessidades e custos de eliminação pela diminuição da quantidade de resíduos
a eliminar;
➢ Poupanças económicas para empresas e consumidores, dado que os produtos reutilizáveis
necessitam de menos substituições;
➢ Novas oportunidades de mercado, por exemplo para produtos “reenchíveis”.
Lesão Perturbação
corporal funcional
É o prejuízo do
É qualquer dano produzido
funcionamento de qualquer
no corpo humano, seja ele
órgão ou sentido. Por
leve, como, por exemplo,
exemplo, a perda da visão,
um corte no dedo, ou grave,
provocada por uma pancada
como a perda de um
na cabeça, caracteriza uma
membro.
perturbação funcional.
ACIDENTES DE
TRABALHO
• DOENÇA PROFISSIONAL TAMBÉM É ACIDENTE DETRABALHO?
Incapacidade Incapacidade
parcial e total e
permanente permanente
ACIDENTES DE
TRABALHO
• INCAPACIDADE TEMPORÁRIA: É a perda da capacidade para o
trabalho por um período limitado de tempo, após o qual o
trabalhador retorna às suas atividades normais.
• INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE: É a diminuição, por toda vida,
da capacidade física total para o trabalho. É o que acontece, por
exemplo, quando ocorre a perda de um dedo ou de uma vista.
• GUILHOTINA DANIFICADA
EMPRESA
• PARAGEM DA PRODUÇÃO EM
• AUMENTO DOS CUSTOS DE
PRODUÇÃO
ALGUNS SETORES
FATORES QUE AFETAM A
HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - HSST
FATORES QUE AFETAM A
HSST
• EM GERAL A ATIVIDADE PRODUTIVA ENCERRA UM CONJUNTO DE
RISCOS E DE CONDIÇÕES DE TRABALHO DESFAVORÁVEIS EM RESULTADO
DAS ESPECIFICIDADES PRÓPRIAS DE ALGUNS PROCESSOS OU
OPERAÇÕES, PELO QUE O SEU TRATAMENTO QUANTO A HIGIENE E
SEGURANÇA COSTUMA SER CUIDADO COM ATENÇÃO.
• DANOS MATERIAIS;
• ATRASO NA EXECUÇÃO DO TRABALHO;
• CUSTOS INERENTES ÀS PERITAGENS E AÇÕES LEGAIS
EVENTUAIS, DIMINUIÇÃO DO RENDIMENTO DURANTE A
SUBSTITUIÇÃO;
• A RETOMA DE TRABALHO PELA VÍTIMA.
PERDA DE
PRODUTIVIDADE/QUALIDADE
• ESTAS PERDAS PODEM SER MUITO ELEVADAS, PODENDO MESMO
REPRESENTAR QUATRO VEZES OS CUSTOS DIRETOS DO ACIDENTE DE
TRABALHO.
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PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO
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PRINCÍPIOS GERAIS DE
PREVENÇÃO
• COMO JÁ VIMOS, OS ACIDENTES SÃO EVITADOS COM A
APLICAÇÃO DE
MEDIDAS ESPECÍFICAS DE SEGURANÇA, SELECIONADAS DE FORMA A
ESTABELECER MAIOR EFICÁCIA NA PREVENÇÃO DA SEGURANÇA. AS
PRIORIDADES SÃO:
ELIMINAÇÃO NEUTRALIZAÇÃO DO SINALIZAÇÃO DO
DO RISCO RISCO RISCO
Significa torná-lo O risco existe, mas está É a medida que deve ser
definitivamente inexistente. controlado. Esta opção é tomada quando não for
(exemplo: uma escada com utilizada na impossibilidade possível eliminar ou isolar o
piso escorregadio apresenta temporária ou definitiva da risco. (exemplo: máquinas em
um sério risco de acidente. eliminação de um risco. manutenção devem ser
Esse risco poderá ser (exemplo: as partes móveis sinalizadas com placas de
eliminado com um piso de uma máquina como advertência; locais onde é
antiderrapante). engrenagens, correias etc. - proibido fumar (devem ser
devem ser neutralizadas devidamente sinalizados).
com anteparos de proteção,
uma vez que essas peças
das máquinas não podem
ser simplesmente
eliminadas).
PROTEÇÃO
COLETIVA/INDIVIDUAL
TIPOLOGIA DE RISCOS
PROFISSIONAIS
INTRODUÇÃ
O
OS TRABALHADORES DO SETOR DA SAÚDE TÊM DE FAZER FACE A UMA
SÉRIE DE ATIVIDADES E AMBIENTES QUE CONSTITUEM UMA AMEAÇA
PARA A SUA SAÚDE E OS COLOCAM EM RISCO DE DOENÇAS
PROFISSIONAIS OU DE ACIDENTES DE TRABALHO.
• A COMERCIALIZAÇÃO;
• OS AGENTES PERIGOSOS NA ATIVIDADE LABORAL DAS EMPRESAS
AQUANDO DA SUA PRODUÇÃO, UTILIZAÇÃO, MANIPULAÇÃO E
EXPOSIÇÃO.
LEGISLAÇÃ
O
• EM RESPOSTA AO PRIMEIRO ASPETO, ADOTOU-SE UM CONJUNTO DE
DIRETIVAS (67/548/CEE E 1999/45/CE), QUE DIZEM RESPEITO À
CLASSIFICAÇÃO, EMBALAGEM E ROTULAGEM DOS PRODUTOS
QUÍMICOS PERIGOSOS BEM COMO À LIMITAÇÃO DA SUA
COMERCIALIZAÇÃO E/OU UTILIZAÇÃO.
• PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
• EXPLOSIVOS;
• COMBURENTES;
• INFLAMÁVEIS;
• FACILMENTE INFLAMÁVEIS;
• EXTREMAMENTE INFLAMÁVEIS.
LEGISLAÇÃ
O
• OS PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS SÃO CLASSIFICADOS COM BASE
NA PORTARIA 732-A/96, DE 11 DE DEZEMBRO, EM:
• PROPRIEDADES TOXICOLÓGICAS:
• TÓXICOS;
• MUITO TÓXICOS;
• NOCIVOS;
• CORROSIVOS;
• IRRITANTES;
• SENSIBILIZANTES.
LEGISLAÇÃ
O
• OS PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS SÃO CLASSIFICADOS COM BASE NA
PORTARIA 732-A/96, DE 11 DE DEZEMBRO, EM:
• CARCINOGÉNICOS;
• MUTAGÉNICOS.
• EFEITOS NO AMBIENTE:
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RISCO DE EXPLOSÃO E
INCÊNDIO
• ASSIM, CONFORME O SEU PONTO DE INFLAMAÇÃO, AS SUBSTÂNCIAS E
PREPARAÇÕES LÍQUIDAS PODEM CLASSIFICAR-SE EM:
• EXTREMAMENTE INFLAMÁVEL;
• FACILMENTE INFLAMÁVEL;
• INFLAMÁVEL.
MEDIDAS
PREVENTIVAS
• PARA PROTEGER OS TRABALHADORES CONTRA OS DANOS
PROVOCADOS PELA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS DEVE-SE:
• EXEMPLOS:
• RADIOGRAFIA DE TÓRAX: EQUIVALENTE A 2,4 DIAS RADIAÇÃO NATURAL;
• RAIO X DO CRÂNIO: EQUIVALENTE A 12 DIAS DE RADIAÇÃONATURAL;
• COLUNA LOMBAR: EQUIVALENTE A 182 DIAS DE RADIAÇÃO NATURAL;
• TOMOGRAFIA DA CABEÇA: EQUIVALENTE A 243 DIAS DE RADIAÇÃO NATURAL;
• TOMOGRAFIA DO ABDÔMEN: EQUIVALENTE A 2,7 ANOS DERADIAÇÃO NATURAL..
O INIMIGO
INVISÍVEL
• EXPOMOS ASSIM O ADN DOS NOSSOS CORPOS A RADIAÇÃO
POTENCIALMENTE MUTANTE. JÁ TENHO ALERTADO PARA O FACTO DAS
MAMOGRAFIAS PODEREM INDUZIR CANCRO DA MAMA,
PRECISAMENTE AQUILO QUE TENTAM DIAGNOSTICAR …IRÓNICO!
CORPO DE
EXTINGUINDO-O E/OU SOLICITANDO AJUDA AO
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