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Com base na informação que vai encontrar a seguir, deve elaborar um resumo sobre os
sistemas de qualidade e a qualidade turística em Portugal.
Pode enumerar entre outras coisas o que motiva os turistas a visitar o nosso país e a
nossa região e de que forma as normas ISO contribuem para a normalização dos
sistemas de qualidade.
Devem visualizar os vídeos, cujos links se encontram no final da página, que vos
ajudarão a ter uma perceção mais clara das motivações dos turistas.
“Os sistemas funcionam como uma garantia mínima dos padrõ es de qualidade das infraestruturas e
dos serviços prestados, comunicando e induzindo nos clientes uma perceçã o de qualidade.
O Turismo de Portugal tem vindo a assumir a qualidade como um tema central para os vá rios
atores do sistema turístico, em que o envolvimento dos ó rgã os centrais da Administraçã o Pú blica e,
em particular, do pró prio Turismo de Portugal, na sua qualidade de autoridade turística nacional, em
articulaçã o com as instâ ncias nacionais do Sistema Português da Qualidade (SPQ), é decisivo para
apoiar e enquadrar as iniciativas do sector privado.
No sentido de responder a esta preocupação, o Turismo de Portugal, IP, tem colaborado com o
SPQ em questõ es de normalizaçã o no domínio do turismo, presidindo à Comissã o Portuguesa de
Normalizaçã o para o Turismo – CT 144 –, estrutura que acompanha e valida o processo europeu de
normalizaçã o e através da qual Portugal aderiu ao Comité Técnico para os Serviços Turísticos – TC
228 –, criado em 2005 no â mbito da International Organization for Standardization (ISO).
A relevâ ncia desta temá tica justificou ainda a inclusã o, no PENT, de um programa de qualidade para
o turismo que permita, através da definiçã o de standards de qualidade turística para destinos,
produtos, organizaçõ es, serviços e recursos humanos, que Portugal se posicione como destino de
elevada qualidade de serviço no contexto internacional.
O Turismo de Portugal, IP, dispõ e ainda de instrumentos de reconhecimento da qualidade e da
relevâ ncia turística que pretendem reconhecer publicamente a qualidade ou a importâ ncia de
determinada iniciativa ou determinado investimento, nomeadamente:
Este sistema foi criado pela Resoluçã o do Conselho de Ministros n.º 95/2005, de 24 de Maio, e
constitui-se como um mecanismo de acompanhamento e desenvolvimento processual de projetos de
investimento.
O conhecimento rigoroso dos problemas que afetam o Destino Turístico ficará muito facilitado se
a regiã o dispuser de uma estrutura de observaçã o do fenó meno turístico, que permita uma leitura
evolutiva das disfuncionalidades, situaçõ es problemá ticas, incidentes críticos e outras questõ es que
importa colocar na agenda de melhoria da qualidade.
A gestão da qualidade do Destino Turístico pressupõ e, por outro lado, a existência de uma
estrutura operacional que garanta a implementaçã o de programas de melhoria, em consonâ ncia com
objetivos e estratégias previamente definidas em torno de uma zona de convergência de interesses e
vantagens para os turistas, para as empresas do sector e, concomitantemente, para as populações
residentes.
Para que um processo de gestão global da qualidade tenha sucesso é fundamental a criaçã o,
dinamizaçã o e valorizaçã o de um clima de confiança e de parceria entre os diversos representantes
das organizaçõ es da regiã o e a entidade responsá vel pela gestã o do destino turístico.
Apenas num contexto de colaboração e cooperação entre sector pú blico e privado é possível pô r
em prá tica o conceito de gestã o integrada, outro dos pressupostos da gestã o da qualidade ao nível do
produto compó sito.
O envolvimento e a participação dos atores em projetos globais relaciona-se com a capacidade
gerir e articular perspetivas, realçando vantagens, interesses e objetivos comuns, suscitando o
empenhamento e motivaçã o permanentes para a obtençã o de resultados globais.
Todo o processo de mudança exige e implica uma capacidade e competências da entidade
gestora para reunir e refletir em conjunto com autarquias, associaçõ es representativas, peritos e
outros interessados no sector sobre o trabalho que há a desenvolver.
Neste contexto, e após identificação das áreas problemá ticas e das disfuncionalidades detetadas
pelos turistas, principais alvos da oferta, deverã o ser estabelecidas prioridades em termos de
intervençã o global, definidos e quantificados objetivos de progresso, estabelecidos cronogramas e
níveis de responsabilidade de cada ator, identificadas estratégias mais adequadas e, finalmente,
elaborados os programas e planos de ação.
Como qualquer outro processo de gestão, a gestão da qualidade concretiza-se através de uma
sucessã o de etapas que, uma vez prosseguidas de forma integrada, constituem os alicerces de uma
nova abordagem à problemá tica da gestã o dos Destinos Turísticos.
https://youtu.be/HfGNkAjUGJ0
https://youtu.be/Y7j3cvtWnOE
https://youtu.be/i-wk3D7A1Ig
Bom Trabalho!!