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Sub-famílias de patos
Índice Dendrocygninae
Anatinae
Espécies domésticas Merginae
Oxyurinae
Marreco
Pato-mudo
Criação
Híbridos
Mulard
Outros híbridos derivados do gênero Cairina
Híbridos dentro do gênero Anas
Imagens de híbridos
Outras espécies
Formas selvagens das espécies domésticas
Ver também
Referências
Espécies domésticas
Marreco
Pato-mudo
Criação
Marrecos (ou patos-marrecos) têm sido criados há milhares de anos, possivelmente a partir do sudeste da
Ásia, e patos-mudos foram domesticados pelos indígenas na América do Sul, em data desconhecida, tendo
Ásia, e patos mudos foram domesticados pelos indígenas na América do Sul, em data desconhecida, tendo
sido encontrados já domesticados no descobrimento.[8] Eles não são tão populares como a galinha, porque
galinhas têm muito mais carne branca magra e são mais fáceis de manter confinadas, tornando o custo total
muito menor para a carne de frango, ao passo que o pato é relativamente caro e aparece com menos
frequência no mercado de alimentos e restaurantes na faixa de preço mais baixo.
Os patos são criados para
aproveitamento da carne e ovos em menos frequência.
Podem ser mantidos ao ar livre, em gaiolas, em
celeiros, ou em baterias. Para serem saudáveis, aos patos deve ser permitido o acesso à água, embora aos
patos confinados seja muitas vezes negado isto. Eles devem ser alimentados com uma dieta de grãos e
insetos. É um equívoco popular que os patos devam ser alimentados com pão, que tem valor nutritivo
limitado e pode ser mortal quando administradas aos patinhos em desenvolvimento.
Marrecos e,
possivelmente, patos-mudos, devem ser monitorados para a gripe aviária, pois eles são especialmente
propensos à infecção com o perigoso H5N1.
As fêmeas de muitas raças de patos domésticos não são
confiáveis na incubação de seus ovos e na criação de seus filhotes. Exceções notáveis incluem o marreco
Rouen e especialmente o pato-mudo. Tem sido um costume em fazendas ao longo dos séculos colocar ovos
de marreco em uma galinha choca para incubação; hoje incubadoras automáticas são usadas
frequentemente. No entanto, patinhos jovens dependem da mãe para o fornecimento de óleo para torná-los
à prova d'água, e uma galinha não produz tanto óleo como uma pata. Uma vez que o patinho cresce, as
próprias penas produzirão óleo da glândula sebácea próxima à base da cauda.[9]
Híbridos
Muitos híbridos são relatados, quer seja entre espécies do mesmo gênero ou de diferentes gêneros.[10]
Mulard
São também criados híbridos entre pato-marreco (Anas platyrhynchos domesticus) e pato-mudo (Cairina
moschata momelanotus). Esta estirpe é principalmente usada para produção de carne e foie gras, isto é, o
patê de figado de ganso atualmente é feito de figado desses híbridos.
Na maioria dos casos o macho é um pato-mudo branco e a fêmea uma marreca de Pequim,[11] para, desta
forma, se produzir uma ave maior, pois quando o macho é um marreco e a fêmea um pato-mudo o produto
é de menor porte.
Imagens de híbridos
Outras espécies
Pato-ferrão Pato-mandarim
(Plectropterus (Aix galericulata)
gambensis)
Ver também
Ver também
Ganso
Cisne
Referências
1. Uma Abordagem Sobre a Origem do Pato e do Marreco - Introdução
(http://zip.net/bhjkJN)Acesso em 26 de jan. de 2013
2. «Características físicas do animal - Marreco de pequim» (https://sites.google.com/site/marre
codepequim/pato-x-marreco). sites.google.com
3. «Marreco Pequim - Oklahoma State University» (https://web.archive.org/web/201305270457
00/http://www.ansi.okstate.edu/breeds/poultry/ducks/pekin/index.htm). okstate.edu.
Consultado em 1 de novembro de 2011. Arquivado do original (http://www.ansi.okstate.edu/
breeds/poultry/ducks/pekin/index.htm) em 27 de maio de 2013
4. «Marreco Rouen - Oklahoma State University» (https://web.archive.org/web/2012013014451
4/http://www.ansi.okstate.edu/breeds/poultry/ducks/rouen/index.htm). okstate.edu.
Consultado em 1 de novembro de 2011. Arquivado do original (http://www.ansi.okstate.edu/
breeds/poultry/ducks/rouen/index.htm) em 30 de janeiro de 2012
5. «Marreco Corredor Indiano - Oklahoma State University» (https://web.archive.org/web/20110
707094339/http://www.ansi.okstate.edu/breeds/poultry/ducks/runner/index.htm). okstate.edu.
Consultado em 1 de novembro de 2011. Arquivado do original (http://www.ansi.okstate.edu/
breeds/poultry/ducks/runner/index.htm) em 7 de julho de 2011
6. «Raças de Marrecos - Oklahoma State University» (https://web.archive.org/web/201201301
42937/http://www.ansi.okstate.edu/breeds/poultry/ducks/index.htm). okstate.edu. Consultado
em 1 de novembro de 2011. Arquivado do original (http://www.ansi.okstate.edu/breeds/poultr
y/ducks/index.htm) em 30 de janeiro de 2012
7. Comida e Antropologia - Uma breve revisão (https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:
GxE2Ou4mofIJ:www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v16n47/7718.pdf+&hl=pt-PT&pid=bl&srcid=ADGE
ESgwzYV20fLTx4TUSJDhwPG8jd_RLZ17pXVMBdLc8wTkFXQgXm09L6RNy4NroNOsmU
AYACbVL6HMSB9sG0eyZeaGT6rzRO2cCxsYltK3Dn772NFN3CaSp1yZlH21fwa_a3A-ZsV
1&sig=AHIEtbT3J5cvCc1-jayzN7r-t-vxDcD-Zw&pli=1)
8. «Patos-selvagens: domesticação» (https://web.archive.org/web/20060526113305/http://ww
w.greatnorthern.net/~dye/wild_muscovy_ducks.htm). greatnorthern.net. Consultado em 11
de novembro de 2011. Arquivado do original (http://www.greatnorthern.net/~dye/wild_musco
vy_ducks.htm) em 26 de maio de 2006
9. Domésticas, Criação De Aves. «Aves Domésticas: Patos - Manual de orientação para
criação e engorda» (http://avesipeuna.blogspot.com/2010/11/patos-manual-de-orientacao-p
ara-criacao.html). avesipeuna.blogspot.com
10. Hybridization in the Anatide and its Taxonomic Implications (http://digitalcommons.unl.edu/c
gi/viewcontent.cgi?article=1070&context=biosciornithology&sei-redir=1&) Acesso em 26 de
jan. de 2013
11. Sercy, O.; Nie, K.; Pascalon, A.; Fort, G.; Yvoré, P. (10 de novembro de 1996). «Receptivity
and Susceptibility of the Domestic Duck (Anas platyrhynchos), the Muscovy Duck (Cairina
moschata), and Their Hybrid, the Mule Duck, to an Experimental Infection by Eimeria
mulardi» (http://www.jstor.org/stable/1592367). Avian Diseases. 40 (1): 23–27.
doi:10.2307/1592367 (https://dx.doi.org/10.2307%2F1592367) – via JSTOR
12. «Outros híbridos de Cairina moschata» (https://web.archive.org/web/20140729013625/http://
voices.yahoo.com/muscovy-ducks-unusual-bird-go-unusual-1535339.html). Consultado em
31 de julho de 2012. Arquivado do original (http://voices.yahoo.com/muscovy-ducks-unusual
-bird-go-unusual-1535339.html) em 29 de julho de 2014
13. Possivel origem híbrida de Cairina moschata momelanotus (http://www.messybeast.com/ge
netics/hybrid-birds.htm)
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