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idosa
Christopher Foote
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O que são Direitos Humanos?
◼ Direitos Humanos são direitos que as pessoas
têm simplesmente por serem humanos,
independentemente de idade, cidadania,
nacionalidade, raça, etnia, idioma, género, sexo
ou habilidades.
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Quais são os Direitos das Pessoas Idosas?
Declaração Universal de Direitos Humanos
1º artigo
❑ “todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e
direitos”. Essa igualdade não muda com a idade:
homens e mulheres idosos possuem os mesmos direitos
que as pessoas mais jovens que eles.
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Princípios das Nações Unidas para as Pessoas
Idosas
• Independência
As pessoas idosas devem:
◼ Ter acesso à alimentação, à água, à habitação, ao vestuário, à saúde,
a apoio familiar e comunitário.
◼ Ter oportunidade de trabalhar ou ter acesso a outras formas de geração
de rendimentos.
◼ Poder determinar em que momento se deve afastar do mercado de
trabalho.
◼ Ter acesso à educação permanente e a programas de qualificação e
requalificação profissional.
◼ Poder viver em ambientes seguros adaptáveis à sua preferência
pessoal, que sejam passíveis de mudanças.
◼ Poder viver em sua casa pelo tempo que for viável.
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Princípios das Nações Unidas para as Pessoas
Idosas
• Participação
As pessoas idosas devem:
➢ permanecer integradas na sociedade, participar activamente
na formulação e na aplicação das políticas que afectam
directamente o seu bem-estar e poder compartilhar os seus
conhecimentos e habilidades com gerações mais jovens.
➢ poder procurar e aproveitar oportunidades de prestar
serviços na comunidade e trabalhar voluntariamente em
postos apropriados aos seus interesses e capacidades.
➢ poder formar movimentos ou associações de pessoas
idosas.
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Princípios das Nações Unidas para as Pessoas
Idosas
• Acesso aos cuidados
As pessoas idosas devem:
➢ poder desfrutar dos cuidados e da protecção da família
e da comunidade em conformidade com o sistema de
valores culturais de cada sociedade.
➢ ter acesso a serviços de saúde que os ajudem a manter
e recuperar o nível óptimo de bem-estar físico, mental e
emocional, assim como para prevenir ou retardar o
surgimento de doença.
➢ ter acesso a serviços sociais e jurídico que lhes
assegurem maiores níveis de autonomia, protecção e
cuidado.
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Princípios das Nações Unidas para as Pessoas
Idosas
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Princípios das Nações Unidas para as Pessoas
Idosas
• Auto-realização
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Princípios das Nações Unidas para as Pessoas
Idosas
• Dignidade
As pessoas idosas devem:
➢ poder viver com dignidade e segurança, livres de
explorações e de maus tratos físicos e mentais.
➢ receber um tratamento digno, independentemente da
idade, sexo, raça ou procedência étnica, incapacidade ou
outras condições, sendo valorizadas independentemente
da sua condição económica.
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Carta dos direitos fundamentais da União
Europeia
Artigo 21.º
Não discriminação
É proibida a discriminação em razão, designadamente do sexo, raça,
cor ou origem étnica ou social, características genéticas, língua,
religião ou convicções, opinião politicas ou outras, pertença a uma
minoria nacional, riqueza, nascimento, deficiência, idade ou
orientação sexual.
Artigo 25.º
Direitos das pessoas idosas
A união reconhece e respeita o direito das pessoas idosas a uma
existência condigna e independente e à sua participação na vida
social e cultural.
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Convenção dos direitos do Homem e da
Biomedicina
Artigo 2.º
Primado do ser humano
O interesse e o bem-estar do ser humano devem prevalecer
sobre o interesse único da sociedade ou da ciência.
Artigo 3.º
Acesso equitativo aos cuidados de saúde
As partes tomam, tendo em conta as necessidades de saúde e
os recursos disponíveis, as medidas adequadas com vista a
assegurar, sob a sua jurisdição, um acesso equitativo aos
cuidados de saúde de qualidade apropriada.
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Convenção dos direitos do Homem e da
Biomedicina
Artigo 3.º
Regra geral
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Convenção dos direitos do Homem e da
Biomedicina
Artigo 10.º
Vida privada e direito à informação
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Constituição da República Portuguesa
Artigo 72.º
Terceira Idade
1. As pessoas idosas têm direito à segurança económica e a
condições de habitação e convívio familiar e comunitário
que respeitem a sua autonomia pessoal, e evitem e
superem o isolamento ou a marginalização social.
2. A politica da terceira idade engloba medidas de carácter
económico, social e cultural tendentes a proporcionar às
pessoas idosas oportunidades de realização pessoal,
através de uma participação activa na vida da comunidade.
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Pressupostos da Intervenção
◼ Principio do primado do interesse do Cliente:
pretende garantir a satisfação das necessidades dos
clientes e deve ser desenhado nessa conformidade.
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Pressupostos da intervenção
◼ Principio da cooperação: a intervenção destina-se a
complementar a ação da rede informal de apoio ou a
garantir a sua substituição.
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Pressupostos da intervenção
◼ Principio da contratualização: a prestação de
cuidados deve ser tutelada por um contrato, sempre que
possível reduzido a escrito e todo o desenvolvimento da
atividade deve radicar de um processo permanente de
negociação entre as partes.
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Os direitos das pessoas idosas enquanto clientes de
Respostas Sociais:
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Os direitos das pessoas idosas enquanto clientes de
Respostas Sociais:
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Direitos específicos dos clientes em
situação de dependência:
O cliente em situação de dependência mantém
a sua personalidade jurídica e tem direito a:
- Preservar a sua autonomia residual
- Promover a liberdade e a autodeterminação
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Instrumentos técnicos de suporte da
intervenção
◼ Regulamento interno da Instituição
◼ Contrato de prestação de serviços
◼ Diário ou livro de ocorrências
◼ Livro de reclamações
◼ Processo do cliente
◼ Plano de cuidados individual
◼ Declaração de autorização de chave e mapa
de registo (SAD)
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A família jurídica vs família emocional
Família jurídica
Composta pelos descendentes a quem a lei atribui a
obrigação de alimentos prevista nos artigos 2003º e
seguintes do código civil e a quem reconhece o estatuto de
herdeiros.
Família emocional
Composta por quem mantém laços afetivos com a pessoa
idosa, amigos, vizinhos , colegas, constitui a rede informal
de apoio.
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Como vemos a família:
◼ Como estrutura subsidiaria do Estado, cabendo a este a
primeira intervenção junto das pessoas idosas em situação
de dependência.
◼ Como o melhor espaço para o acolhimento e como a
entidade mais adequada para prestar cuidados.
◼ Como representante da pessoa idosa dependente com
legitimidade para tomar decisões em seu nome.
◼ Como co-proprietária do património da pessoa idosa
dependente.
◼ Como único interlocutor das entidades prestadoras de
cuidados e garante financeiro.
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Como devemos encará-la:
◼ Como estrutura de trincheira a quem compete o primeiro nível
de apoio.
◼ Como um espaço possível de acolhimento e como uma das
entidades mais adequadas para prestar cuidados, se for essa
a vontade da pessoa idosa e dos elementos que compõem o
agregado familiar.
◼ Como representante da pessoa idosa dependente com
legitimidade para tomar decisões em seu nome, apenas se
estiver mandatado pela pessoa idosa ou pelo tribunal.
◼ Como interlocutor subsidiário das entidades prestadoras de
cuidados e eventual responsável pelo pagamento de encargos
decorrentes.
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Atitudes tipo
As famílias promotoras da As famílias promotoras da
dependência autonomia
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Ideias a reter:
◼ A família não é uma pessoa coletiva.
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Perda de autonomia em idosos –
recursos:
▪ Família
▪ Serviços ao domicilio
▪ Instituições
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Respostas Sociais
- Conjunto de respostas de apoio social para
pessoas idosas em situação de carência e
desigualdade socioeconómica, dependência e
vulnerabilidade social.
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Respostas sociais – breve historial
• Antes da déc.50 – institucionalização em asilos.
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Em função das necessidades e do grau de
autonomia do idoso existem 7 tipo de respostas:
✓ Centro de convívio
✓ Centro de noite
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Centro de Dia – objetivos:
◼ Prestação de serviços que satisfaçam as necessidades básicas.
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Centro de Dia – serviços:
◼ Refeições
◼ Convívio e ocupação
◼ Tratamento de roupa
◼ Férias organizadas
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Centro de Dia – organização:
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Centro de Dia – recursos humanos
30 Clientes:
Categorias Nº
Diretor Técnico 1
Animador Sociocultural 1
Ajudante familiar 1
Ajudante de CD 1
Motorista 1
Cozinheira 1
Auxiliar de Serviços Gerais 1
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Centro de convívio
◼ Resposta Social desenvolvida em
equipamento, de apoio a atividades socio-
recreativas e culturais organizadas e
dinamizadas pelos idosos de uma
comunidade.
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Centro de convívio - objetivos
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Centro de convívio – serviços:
◼ Convívio e ocupação
◼ Férias organizadas
41
Centro de convívio - organização
◼ Serviço autónomo em espaço próprio e
funcionamento independente.
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Serviço de Apoio Domiciliário (SAD)
◼ Resposta Social que consiste na prestação de
cuidados individualizados e personalizados no
domicilio, a indivíduos e famílias quando, por
motivo doença, deficiência, velhice ou outro
impedimento, não possam assegurar
temporariamente ou permanentemente, a
satisfação das suas necessidades básicas e/ou
atividades de vida diária.
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Tipos de Apoio Domiciliário:
◼ Serviço de Apoio Domiciliário a cargo das IPSS.
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SAD – objetivos:
◼ Assegurar aos indivíduos e famílias a
satisfação das necessidades básicas.
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SAD – serviços:
◼ Transporte e distribuição de refeições.
◼ Tratamento de roupas.
◼ Acompanhamento ao exterior.
◼ Animação.
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SAD – Organização:
◼ Serviço autónomo em espaço próprio e
funcionamento independente.
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SAD - Recursos humanos:
◼ Um diretor técnico;
◼ Um cozinheiro;
◼ Um motorista;
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Lar de Idosos/ Estrutura Residencial para
Idosos
◼ Estabelecimentos em que são desenvolvidas
atividades de apoio social a pessoas idosas
através do alojamento coletivo, de utilização
temporária ou permanente, fornecimento de
alimentação, cuidados de saúde, higiene,
conforto, fomentando o convívio e a ocupação
dos tempos livres dos utentes.
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Lar de Idosos - objetivos
◼ Proporcionar habitação por forma a garantir ao
idoso uma vida confortável e um ambiente calmo e
humanizado.
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Lar de Idosos - objetivos
◼ Contribuir para a estabilização ou retardamento
do processo de envelhecimento.
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Lar de Idosos – serviços:
◼ Alojamento permanente
◼ Alimentação
◼ Tratamento de roupa
◼ Higiene pessoal
◼ Cuidados de saúde
◼ Apoio psicossocial
◼ Atividades de animação
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Lar de Idosos – recursos humanos:
◼ Um diretor técnico por estabelecimento que poderá ser a
meio tempo quando a capacidade for inferior a 40 utentes;
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Lar de Idosos – recursos humanos:
◼ Um animador cultural em tempo parcial;
◼ Um administrativo;
◼ Uma lavadeira;
◼ Uma costureira;
◼ Um motorista.
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Sempre que o estabelecimento acolha idosos
dependentes, os indicadores serão alterados
da seguinte forma:
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Centro de Noite
Equipamento de acolhimento
noturno, prioritariamente idosos com
autonomia, que por vivenciarem
situações de solidão, isolamento e
insegurança, necessitam de suporte
e acompanhamento durante a noite.
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Centro de Noite
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Centro de noite – objetivos:
◼ Acolher, durante a noite, pessoas
idosas com autonomia,
assegurando-lhes bem-estar, por
forma a favorecer a permanência
no seu meio habitual de vida e
evitar a sua institucionalização.
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Centro de noite – serviços:
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Centro de noite – recursos humanos:
◼ 1 Técnico/coordenador
◼ 3 Ajudantes de lar
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Acolhimento familiar para pessoas
idosas:
Alojamento, temporário ou permanente de
pessoas idosas em casa de famílias capazes
de lhes proporcionar um ambiente estável e
seguro, quando não possam ficar em suas
casas por falta de condições familiares ou de
outros apoios sociais.
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Acolhimento familiar para pessoas
idosas –objetivos:
• Alojar pessoas idosas (no máximo de 3) que sejam
dependentes ou tenham perdido a autonomia, que vivam
isoladas e sem apoio social e familiar, e/ou estejam em
situação de insegurança.
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Apoio Domiciliário Integrado (ADI)
◼ Serviço que se concretiza através de um
conjunto de ações e cuidados pluridisciplinares,
flexíveis, abrangentes, acessíveis e articulados,
de apoio social e de saúde, a prestar no
domicilio.
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Evolução das respostas para idosos:
◼ Vai continuar a aumentar a procura por estes serviços.
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Universidades de Terceira Idade
◼ Resposta social e cultural, desenvolvida
em equipamento, que visa criar, dinamizar
e organizar regularmente atividades
culturais, de aprendizagem, recreativas e
de convívio, por e para maiores de 50
anos.
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Universidades de Terceira Idade –
objetivos:
◼ Incentivar a participação e organização das
pessoas mais velhas em atividades culturais, de
cidadania, de ensino e lazer.
◼ Divulgar a história , as ciências, as tradições, a
solidariedade, as artes, a tolerância, os locais e
os demais fenómenos socioculturais entre as
pessoas mais velhas.
◼ Ser um polo de informação e divulgação de
serviços, deveres e direitos das pessoas idosas.
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Universidades de Terceira Idade –
objetivos:
◼ Desenvolver as relações interpessoais e
sociais entre as diversas gerações.
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Ajudantes familiares (DL n.º 141/89 de 28 de Abril):
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Legislação para consulta:
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Legislação para consulta:
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Legislação para consulta:
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DUVIDAS?
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