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RELATÓRIO

7 LIÇÕES SOBRE
NEGÓCIOS QUE
A CHINA PODE
ENSINAR PARA
SUA EMPRESA
7 LIÇÕES SOBRE
NEGÓCIOS QUE
A CHINA PODE
ENSINAR PARA
SUA EMPRESA
Mesmo com os desafios impostos na pandemia causada
pelo Covid-19, a China conseguiu minimizar custos nos
seus negócios e agregar valor aos seus produtos. As
empresas chinesas buscaram melhorar suas estratégias
de crescimento e inovação incessantemente. Durante
esse período tão conturbado, empresas de todo o
mundo precisaram acelerar o processo digital em seus
negócios para enfrentar a nova demanda de serviços.
Made in China,
negócios que
crescem com
a inovação
A inovação é a base do mindset chinês para criar valor nos negócios.
Desde 2015, o slogan “made in China” ligado a indústria de produtos
falsos e cópias tem se tornado obsoleto. Hoje, grandes marcas
e soluções, líderes a nível mundial, tem seu parque industrial e
estratégico, no país asiático.

Há uma transformação estrutural baseada no plano “Made in


China 2025”, criado pelo governo chinês. Essa estratégia chinesa
permitiu que muitos setores considerados essenciais recebessem
incentivos. Além disso, foi criada uma lei que estimula o uso de
novas tecnologias e a inovação.
É inegável que a China possui vantagem tecnológica comparada
a várias potências mundiais. Em relação ao Brasil, estima-se uma
diferença de 10 anos. Muitos modelos e estratégias de negócios
que já estão consolidados na China, como Blockchain, Big Data,
inteligência artificial e “internet plus”, ainda estão em fase de
implementação e experimentação em outros países.

Mesmo diante da imposição do isolamento social provocado


pela pandemia, as empresas chinesas estão trabalhando
incansavelmente para criar soluções arrojadas para atender às
novas necessidades do mercado e do mundo.

03
Inovação no
“novo normal”
Empresas em todo o mundo enfrentaram a falência durante a
pandemia. Muitos negócios na China cresceram e se tornaram mais
fortes do que nunca, através do meio mais eficaz de sobrevivência:
a inovação.

A Veryeast.cn, plataforma de recrutamento, permitiu que as


empresas de turismo, atingidas gravemente com a proibição das
viagens internacionais “emprestassem” seus colaboradores para
outras empresas de diferentes setores como logística.
Com esse compartilhamento de funcionários, as empresas de
turismo reduziram seus custos trabalhistas, os funcionários
mantiveram-se ativos e a empresa de recrutamento valorizou seu
serviço. Essa estratégia de negócio foi copiada em todo mundo.
A maior plataforma de assistência médica da China – Ping An
Good Doctor, durante o isolamento, forneceu aconselhamentos e
atualizações sobre a Covid-19.

Em apenas 20 dias, a Ping An Good Doctor foi acessada quase 1,2


bilhão de vezes. Os números foram tão impressionantes que gigantes
da tecnologia como Tencent, JD e Baidu utilizaram estratégias de
negócios similares para aumentar o fluxo dos usuários.

A plataforma é um dos produtos da seguradora Ping An que conta


com 1,8 milhão de funcionários e saiu na frente ao identificar
várias deficiências do sistema público de saúde na China. A partir
daí, a seguradora criou sua própria empresa de saúde e reuniu
5.000 médicos online para realizarem a telemedicina, consultas à
distância. Essa modalidade de atendimento ganhou o mundo durante
a pandemia e tem atraído muitos investimentos. Atualmente, há
diversas startups que estão desenvolvendo sistemas e ferramentas
para tornar a telemedicina cada vez melhor.

04
Crescimento
em grande escala
À medida que o mundo inteiro retoma as atividades econômicas em
conjunto com os planos de vacinação, a China, com seus modelos de
negócios, está preparada para dar uma verdadeira aula e alavancar
mercados estagnados durante a pandemia.

O investimento pesado em tecnologia, inovação, desde startups


chinesas a grandes empresas, garantem o lançamento de serviços
e produtos revolucionários em grande escala. A China está muito à
frente no uso de tecnologia.

E mais: o desenvolvimento de super aplicativos que mudam a


rotina de toda a população garantiram muito mais da rapidez e
conveniência nesse momento. E a grande utilização do blockchain
são algumas das lições que a China pode apresentar ao mundo e ao
Brasil.

Confira mais 7 lições sobre negócios que a China pode ensinar para
sua empresa em vários tópicos, como trabalho, empreendedorismo
e inovação:

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Lição 1 - A gigante Alibaba

A Alibaba é a maior plataforma online B2B do mundo e inclui também


vendas no varejo, motor de busca para compras, pagamentos online
e serviços de computação na nuvem. Esse fenômeno corporativo
é comandado por Jack Ma e serve como modelo de negócios para
empresas em todo mundo, inclusive no Brasil.

A Alibaba é referência no e-commerce e no mercado de massa,


principalmente no que se refere à logística, automação no
armazenamento, bots e inovação.

Lição 2 - Desvínculo com o governo

As empresas chinesas, principalmente as do ramo tecnológico, em


seus primeiros anos, tem muito pouca influência do governo. Na
China, a meritocracia precisa vir em primeiro lugar. O empreendedor
precisa de espaço para errar, para ter sucesso lá na frente.

Lição 3 - Crescimento com inteligência artificial

As empresas chinesas, principalmente as do ramo tecnológico, em


seus primeiros anos, tem muito pouca influência do governo. Na
China, a meritocracia precisa vir em primeiro lugar. O empreendedor
precisa de espaço para errar, para ter sucesso lá na frente.

Lição 4 - Superapp

As empresas chinesas, principalmente as do ramo tecnológico, em


seus primeiros anos, tem muito pouca influência do governo. Na
China, a meritocracia precisa vir em primeiro lugar. O empreendedor
precisa de espaço para errar, para ter sucesso lá na frente.

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Lição 5 - Desenvolvimento próprio

As empresas chinesas passaram a lucrar mais quando começaram a


desenvolver seus próprios sistemas, com mão de obra e tecnologia
local. Com isso, elas pararam de pagar royalties de uso para grandes
empresas norte-americanas.

Com isso, a China ultrapassou os Estados Unidos e hoje é o país


com o maior número de patentes em todo mundo. Para se tornar
pioneiro em tecnologia, a China investe em mão de obra qualificada,
o que nos leva à 6ª lição.

Lição 6 - O poder do conhecimento

Na última década, a China investiu muito pesado em educação.


No curto espaço de 10 anos, o governo chinês construiu o maior
sistema de ensino superior do mundo, formando quase 7,6 milhões
de chineses por ano. Literalmente, a China tem um verdadeiro
exército de cérebros altamente treinados e capacitados com baixo
custo.

Para efeitos comparativos, o Brasil tem no total aproximadamente


25 milhões de formados em ensino superior. Mas algumas iniciativas
têm sido feitas para melhorar o desenvolvimento da inovação e
tecnologia no país, como o relatório “Indicadores Nacionais de
Ciência, Tecnologia e Inovação” feito pelo governo brasileiro em
2018.

Nele, o MCTIC – Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações


e Comunicações aponta que o Brasil precisa investir mais em
recursos humanos qualificados, a fim de melhorar os índices
socioeconômicos e incrementar os projetos científicos e
tecnológicos. Pensando nisso, o MCTIC lançou em 2020, o portal
Startup Point, que conta com todas as informações e programas
de apoio aos novos empreendedores. Essa lição já foi iniciada e
realizada pela China há muitos anos.

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Lição 7 - Casamento com o blockchain

O termo blockchain surgiu, primeiramente, no universo das finanças


e da tecnologia, e ganhou a atenção de todo mundo há poucos anos.
Resumidamente, o blockchain é o sistema que rastreia o envio e
o recebimento de informações pela internet. Ele gera pedaços de
códigos online que carregam esses dados conectados, formando
uma corrente – daí, vem a origem do nome (chain, em inglês).

O blockchain permite que diversas transações aconteçam


simultaneamente, e isso pode ser usado por moedas digitais,
computação em nuvem, contratos inteligentes, etc.
A China abraçou essa tecnologia e a implementou de forma
extremamente bem sucedida. A partir daí, nenhum outro país
consegue superar seu desenvolvimento. A velocidade e o esforço
que as empresas de lá conseguiram adotar a tecnologia são
surpreendentes.

Essa tecnologia é fundamental para remodelar o setor financeiro e


de serviços, gerando negócios cada vez mais lucrativos.

08
Cultura brasileira
A China está na dianteira da inovação. Há um incentivo para formar
novos empreendedores e startups. Por meio de um planejamento
econômico, o governo chinês criou políticas para favorecer o
pequeno e o médio empreendedor, isentando tributos para as
empresas que desenvolvem novos produtos e tecnologias.

Mesmo que o Brasil ainda engatinhe com políticas de incentivos


às pequenas e médias empresas, cabe às companhias brasileiras
aprenderem com os melhores e absorverem o que os chineses já
fazem muito bem: inovação, melhoria constante, desenvolvimento
de tecnologia própria e redução de custos nas tecnologias já
existentes.

O modelo de empreendedorismo brasileiro é focado na geração


de empregos formais e no pagamento de impostos. Na China,
o empreendedor está mais voltado para inovação e tecnologia.
Os principais entraves para empreender no Brasil são a falta de
incentivo governamental e o excesso de burocracia. O tempo médio
para abrir um negócio no país é de 80 dias, com 11 procedimentos
necessários para formalizar a empresa. Na China, esse tempo
despenca para 22 dias e apenas 7 procedimentos.

09
Mentalidade chinesa
Atualmente, poucos negócios brasileiros conhecem a mentalidade
chinesa para os negócios. Muitos empreendedores no Brasil
perdem a oportunidade de mudar suas carreiras e suas empresas
ao emergir nas estratégias de negócios chinesas.

Mesmo com os entraves brasileiros, muitos gestores no país


procuram viajar até a China e conhecer as práticas que promovem
a aceleração e a inovação de seus negócios. Os empreendedores
brasileiros que procuraram aprender com essa mentalidade
chinesa, entenderam que:

• É preciso ter um processo estruturado


e claro para gerenciar com inovação.

• É fundamental encorajar e recompensar


as pessoas criativas e inovadoras.

• É imprescindível criar uma cultura


de compartilhamento de ideias.

• É necessário desenvolver uma metodologia


para mensurar os produtos e serviços que
devem sercriados ou abandonados.

A China inspira países e pessoas a viverem melhor e a fazerem


melhores negócios. O nível de competitividade é elevadíssimo.
No Brasil, em média, uma empresa tem 10 concorrentes diretos.
Na China são centenas e milhares. Por conta disso, o mindset da
população chinesa é hiper produtivo e hiper competitivo.
A dedicação ao trabalho é uma mentalidade enraizada nas empresas
chinesas.

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Conexão Brasil-China
Acreditando que a educação e o empreendedorismo são os
caminhos mais curtos para transformar o Brasil numa potência
econômica, há 5 anos criamos a StartSe: a escola de negócios que
combina diferentes formas de aprendizagem: presencial, digital,
individual ou em grupos, em casa, dentro de empresas ou através
de programas internacionais nos maiores polos de inovação do
mundo.

Com base no mindset da China, a StartSe entende o impacto que


as novas tecnologias têm sobre o mundo corporativo e ajuda
profissionais e empresas a se manterem relevantes e competitivos
diante de novos mercados e modelos de negócios disruptivos e
acelerados.

A escola oferece missões e programas de imersão internacional


para o Vale do Silício e China, para que empresários e tomadores
de decisão absorvam novas práticas de gestão exponenciais.
Profissionais que já participaram de programas na China apontam
a experiência como única e espetacular.

O sócio e diretor de inovação das Lojas Koerich, Rafael Koerich,


afirma que a realidade dos negócios na China superou suas
expectativas, pois o mercado é muito avançado. O ex-executivo do
Itaú BBA por 23 anos, Alexandre Teixeira revela que a China é um
mundo novo em ideias, conceitos e formas de inovar. Ele aponta
que saiu dessa experiência com a cabeça a mil e várias ideias.

Frederico Tonietto, sócio da Tablor confidencia que a imersão


à China foi uma viagem ao futuro. O professor e autor da ESPM,
Rubens Sant’Anna afirma que a China o transformou e o fez revisitar
várias de suas certezas, para sair com uma nova visão do futuro.

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Missão China
Como você pôde perceber nas linhas acima, as informações
mais recentes sobre a China e sua cultura de trabalho e inovação
constantes, ajudaram o país a se manter muito à frente de seus
concorrentes em todo o mundo.

As gigantes Tencent, Xiaomi, Baidu e Alibaba já valem mais de 1


trilhão de dólares. Juntas, nos últimos 10 anos, elas já lançaram
mais de 1000 negócios em diferentes setores.

A estratégia do governo da China é posicionar o país como o líder


mundial em inteligência artificial até 2030. Imagine o que vem pela
frente!

Pensando nisso, a StartSe lhe convida a participar da “Missão China”,


um programa internacional de imersão presencial, com 5 dias de
duração nas cidades mais inovadoras do território chinês.
As vagas são limitadas e disputadas, porque as turmas são pequenas
e exclusivas.

Você pode tirar todas as dúvidas pelo nosso WhatsApp ou acessar


a página oficial do programa por aqui.
Faça parte deste ecossistema único de inovação digital, acessado
por poucos empresários brasileiros. Garanta sua vaga!

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