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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 8
2
5.2 MENOR CONSUMO DE ENERGIA E COMBUSTÍVEL ........................................................................... 44
6 CONCLUSÕES ................................................................................................................................... 53
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................... 55
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SUMÁRIO DE QUADROS
4
QUADRO 13: PROCEDÊNCIA DA SUCATA FERROSA CONSUMIDA NO PAÍS POR ANO
........................................................................................................................................ 25
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QUADRO 27: BALANÇA COMERCIAL DA SUCATA FERROSA (MILHÕES DE USD
FOB) ............................................................................................................................... 37
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1 INTRODUÇÃO
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2 CARACTERIZAÇÃO DO SETOR DE COMÉRCIO
ATACADISTA DE SUCATA METÁLICA
9
para produzir ferro fundido e aço, ao extrair o carbono em excesso nos fornos “LD”1.
Esse procedimento dá origem aos chamados materiais primários ou produção integrada.
A produção integrada envolve as três fases básicas da produção de aço: a redução do
minério de ferro, o refino e a laminação.
1
A sigla LD refere-se a conversores de oxigênio do tipo Linz-Donawitz.
2
EAF é a sigla para “electric arc furnace”.
10
bens de consumo de ferro ou aço, como automóveis, eletrodomésticos,
entre outros. Incluem aqueles bens e produtos fabricados pela indústria
nacional e os importados; e
iv. Bens de capital sucateados: obtidos na demolição de unidades industriais
ou originados da obsolescência de máquinas e equipamentos.
Elaboração: GO Associados.
11
indicam que cerca de 65% do ferro que a indústria usa atualmente e 30% do aço são
provenientes da reciclagem.
Destaque-se ainda que a indústria tem se empenhado para aumentar cada vez
mais os índices de reciclagem deste material. Cite-se, por exemplo, o reaproveitamento
de sucatas metálicas de aço carbono/elétricos em frações menores que 12 milímetros. Este
material costumava ser descartado, mas hoje é reciclado nas aciarias.
Sucata não ferrosa é aquela que, como o próprio nome diz, não contém ferro em
sua composição ou possui porcentagem deste material muito baixa. Tratam-se de
materiais não magnéticos e geralmente são mais resistentes à corrosão, característica essa
que permite um maior valor de mercado.
13
indústria provenha da reciclagem3, sendo que deste total, parte provém da própria
indústria (cerca de 55%) e parte provém do consumo doméstico (45%).
Elaboração: GO Associados.
Existem ainda outros tipos de sucatas metálicas que, apesar de serem menos
representativas no mercado brasileiro, não podem ser desconsideradas nesta análise.
Tratam-se das sucatas de níquel, estanho e zinco.
3
Estimativa da empresa Termomecânica, líder no setor de transformação de metais não ferrosos (cobre e
suas ligas).
14
O estanho é um material utilizado em latas e containers, equipamentos elétricos,
na construção, entre outros itens. Trata-se de um material relativamente escasso, de forma
que sua reciclagem é bastante importante. Por este fato, a sucata de estanho apresenta
valor alto, de forma que a indústria de reciclagem tem se empenhado para melhorar a
eficiência na recuperação deste material.
O zinco é um material que pode ser infinitamente reciclado, por não perder suas
propriedades físicas e químicas durante este processo. Segundo o Instituto de Metais Não-
Ferrosos (“ICZ”), cerca de 30% do suprimento mundial deste metal vêm da reciclagem.
Porém, como os produtos com zinco em sua composição têm uma vida útil longa, os
indicadores de reciclagem deste material são de difícil comparação.
15
3 DIMENSIONAMENTO DO MERCADO NACIONAL DE
SUCATA
16
3.1 Informações gerais: Setor de Comércio Atacadista de
Resíduos e Sucatas
Os números da PAC incluem dados referentes a outros tipos de sucata, que não
aquelas foco deste estudo. Além disso, é possível que os dados utilizados subestimem
algumas informações, como a quantidade de trabalhadores empregados no setor, uma vez
que considera apenas trabalhadores formais declarados pelas empresas da amostra da
17
pesquisa4. Por fim, os últimos dados da PAC referem-se ao ano de 2016, ou seja, há uma
defasagem de dois anos. Assim, para o acompanhamento mais detalhado do desempenho
e da importância do setor de sucata metálica, foram levantadas informações de outras
fontes, tais como RAIS e CAGED, ambos do MTE.
4
Não são consideradas cooperativas de catadores de sucata e/ou outros tipos de trabalho informal.
18
Contudo, as informações apresentadas pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e
Turismo do Estado de São Paulo (“Fecomércio SP”) trazem dados mais recentes e
demonstram que, após retrações em 2016 e em 2017, o número de empregos no setor
voltou a crescer em 2018, mas ainda encontra-se em nível inferior ao de 2015 (Quadro
6).
O Estado de São Paulo continua sendo o que mais emprega pessoas no setor,
seguido pelos Estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. O estado paulista emprega
aproximadamente 4 vezes mais o número de pessoas do que os estados mineiro e
fluminense, representando mais de 40% do total das vagas nacionais para este setor
(Quadro 7).
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QUADRO 7: EVOLUÇÃO POR ESTADO DO NÚMERO DE EMPREGADOS NO
SETOR DE COMÉRCIO ATACADISTA DE RESÍDUOS E SUCATAS METÁLICOS
2014 2015 2016 %
São Paulo 10.026 9.258 8.773 43%
Minas Gerais 2.615 2.421 2.341 11%
Rio de Janeiro 2.517 2.399 2.193 11%
Paraná 1.277 1.266 1.291 6%
Rio Grande do Sul 1.224 1.185 1.099 5%
Santa Catarina 1.067 1.020 1.006 5%
Pernambuco 681 621 635 3%
Bahia 637 597 572 3%
Rio Grande do Norte 486 376 361 2%
Goiás 300 307 273 1%
Pará 174 237 266 1%
Mato Grosso 252 249 263 1%
Espírito Santo 250 247 226 1%
Ceará 227 216 205 1%
Mato Grosso do Sul 198 238 179 1%
Distrito Federal 176 192 177 1%
Paraíba 105 105 109 1%
Alagoas 95 84 109 1%
Maranhão 92 115 105 1%
Rondônia 118 87 76 0%
Sergipe 99 69 72 0%
Amazonas 152 97 68 0%
Amapá 21 31 34 0%
Tocantins 25 30 31 0%
Acre 22 24 16 0%
Piauí 20 33 16 0%
Roraima 8 11 15 0%
Total 22.864 21.515 20.511 100%
Fonte: RAIS. Elaboração e análise: GO Associados.
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QUADRO 8: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS NO SETOR
DE COMÉRCIO ATACADISTA DE RESÍDUOS E SUCATAS METÁLICOS
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Ainda de acordo com as informações disponibilizadas pela RAIS, verifica-se que
o Estado de São Paulo concentra a maior parte dos estabelecimentos voltados ao comércio
atacadista de resíduos e sucata metálicos (Quadro 10), onde estão 43% do total de
estabelecimentos ativos no país em 2016 (último ano para o qual existe essa informação).
Sucata ferrosa
Destaque-se ainda que a sucata ferrosa utilizada para produção de aço é dividida
entre geração interna (siderúrgica) e geração de fontes externas (sucateiros) na proporção
de aproximadamente 1:2, com poucas variações ao longo dos anos (Quadro 13), mas uma
tendência de aumento do consumo de sucata de geração interna a partir de 2011.
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QUADRO 13: PROCEDÊNCIA DA SUCATA FERROSA CONSUMIDA NO PAÍS
POR ANO
É possível inferir a partir dos dados do Quadro 12 que, após uma tendência de
aumento no consumo de sucata nas aciarias entre 2005 e 2013, a relação “Consumo de
sucata/produção de aço bruto” apresentou quedas sistemáticas até 2017 (Quadro 14). Isso
significa que, nos últimos quatro anos, tem-se utilizado menos sucata por tonelada de aço
bruto produzido nacionalmente.
5
Informações disponibilizadas no âmbito do Ato de Concentração nº 08700.002165/2017-97, entre
ArcelorMittal e Votorantim.
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QUADRO 16: ESTIMATIVA DO TAMANHO E DISTRIBUIÇÃO DO MERCADO
DE SUCATA FERROSA NO BRASIL (POR ANO)
27
latas de bebidas. O Brasil é o país que mais recicla este tipo de material, com um índice
de reciclagem de quase 100%.
3.1 Infraestrutura
Levantamento conduzido pelo Inesfa estima que, por todo o país, para manter o
funcionamento do setor de reciclagem de sucata metálica, são utilizados atualmente cerca
de 50.000 unidades dos mais diversos equipamentos (Quadro 20): caminhões, caçambas,
prensas, prensas tesoura, shedderes, manipuladores e pás carregadoras.
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QUADRO 19: EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA
PREPARAÇÃO DE SUCATA METÁLICA- MANIPULADORES
29
Ao longo dos anos, para a estruturação do mercado, estima-se que já foram
realizados investimentos de mais de R$ 3,8 bilhões pelas empresas deste ramo.
30
4 EVOLUÇÃO DAS CONDIÇÕES DE MERCADO DA
SUCATA METÁLICA NO BRASIL
Sucata ferrosa
6
Informações disponíveis em: https://www.worldsteel.org/media-centre/press-releases/2018/world-steel-
in-figures-2018.html
31
QUADRO 21: PRINCIPAIS PRODUTORES MUNDIAIS DE AÇO
Posição País 106 toneladas
1 China 831,7
2 Japão 104,7
3 Índia 101,4
4 EUA 81,6
5 Rússia 71,3
6 Coreia do Sul 71
7 Alemanha 43,4
8 Turquia 37,5
9 Brasil 34,4
10 Itália 24,1
Fonte: Worldsteel.
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Compound Annual Growth Rate. Representa uma taxa de crescimento composta de um determinado
período.
32
QUADRO 22: EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE AÇO NO BRASIL
(1.000 TONELADAS)
Uma explicação para os valores dos últimos dois anos é o mercado internacional.
Segundo o INESFA, em 2018, mesmo em meio à desaceleração da economia, as
siderúrgicas estão maximizando a produção de aço para atender o mercado externo e
potenciais setores da economia nacional, como a indústria automobilística e o setor da
construção civil8. Por isso, segundo a visão do Instituto, há uma consequente maior
procura por sucata ferrosa.
8
Mais informações, ver: https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-do-broad/apesar-de-retracao-
empresas-de-sucata-metalica-mantem-contratacoes/
33
dados corroboram a tese do INESFA, de que o incremento da recente produção de aço no
país tem como foco atual o mercado internacional.
34
QUADRO 24: EVOLUÇÃO DO ÍNDICE MENSAL DE PRODUÇÃO FÍSICA DE
EMBALAGENS METÁLICAS (MÉDIA DE 2012 = 100)
9
Dados de 2014.
35
602 mil toneladas de alumínio e, deste total, 292,5 mil toneladas referem-se à sucata de
latas de alumínio para bebidas, o que corresponde a 97,9% do total de embalagens
consumidas naquele ano.
Sucata ferrosa
36
QUADRO 26: BALANÇA COMERCIAL DA SUCATA FERROSA
(MILHÕES DE KG)
37
uma tendência de aumento de preço, tanto nas importações quanto nas exportações, nos
últimos três anos.
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QUADRO 29: PRINCIPAIS IMPORTADORES BRASILEIROS DE SUCATA DE
FERRO E DE AÇO, EM 2017
39
QUADRO 31: CLASSIFICAÇÃO NCM DA SUCATA NÃO FERROSA
7602.00.00 Desperdícios e resíduos, e sucata, de alumínio
7404.00.00 Desperdícios e resíduos, e sucata, de cobre
8002.00.00 Desperdícios e resíduos, e sucata, de estanho
7503.00.00 Desperdícios e resíduos, e sucata, de níquel
7902.00.00 Desperdícios e resíduos, e sucata, de zinco
Elaboração: GO Associados.
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QUADRO 33: BALANÇA COMERCIAL DA SUCATA DE ALUMÍNIO
(MILHÕES DE USD FOB)
41
5 ANÁLISE DE IMPACTO AMBIENTAL
Nas subseções a seguir, serão tratados alguns dos principais ganhos ambientais
decorrentes da reciclagem de sucata metálica. Para as estimativas de ganhos ambientais
relacionados à sucata ferrosa, considerou-se o consumo de sucata de ferro e aço para cada
ano estimado pelo IABr e já apresentado neste Estudo, no Quadro 12. Também,
considerou-se que 30% do aço gerado no país é proveniente de reciclagem, ou seja, que
foram produzidos os volumes de aço bruto a partir da reciclagem apresentados no Quadro
34.
Elaboração, GO Associados.
43
5.2 Menor consumo de energia e combustível
10
Informações disponíveis em: www.nucor.com/responsibility/environment
44
Em relação a outros metais, a EPA estima os seguintes ganhos de energia com a
reciclagem:
Como não existem informações sobre consumo de sucata destes materiais, não
foi possível calcular a economia bruta de energia decorrente da reciclagem.
De acordo com pesquisa conduzida pela EPA, o uso de sucata metálica pode
gerar a redução na poluição atmosférica de até 86%. Destaque-se que além de poluentes,
este tipo de processo também implica na redução de emissão de gases de efeito estufa
(“GEEs”): estima-se que para cada tonelada de aço gerado a partir de fontes recicláveis,
reduz as emissões de CO2 equivalente em 1,5 tonelada11. Isso significa que, em 2017, as
10,3 milhões de toneladas de aço produzidas a partir de reciclagem evitaram as emissões
de 15,5 milhões de CO2 equivalente (Quadro 37).
11
Estimativa elaborada pela ArcelorMittal. Disponível em: http://blog.arcelormittal.com.br/o-aco-e-a-
economia-circular/
45
QUADRO 37: EMISSÕES DE CO2 EQUIVALENTE EVITADAS
CO2 eq (ton)
2014 15.253.650
2015 14.965.200
2016 14.073.750
2017 15.467.051
Elaboração: GO Associados.
Com base nos valores apresentados no Quadro 38, estima-se que, em 2017, o
uso de sucata ferrosa para a produção de aço no Brasil contribuiu para a redução na
eliminação de 182 milhões de toneladas de material particulado, 20,6 milhões de
toneladas de óxidos de enxofre, 1,4 milhões de toneladas de óxidos de nitrogênio, 186
milhões de toneladas de monóxido de carbono e 4,6 milhões de toneladas de compostos
orgânicos voláteis (Quadro 39).
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QUADRO 39: EMISSÕES EVITADAS (1.000 TON)
MP SOx NOx CO COV`s
47
valorização dos 3Rs12 são ações presentes também na Agenda 2113, a qual o Brasil se
propôs a seguir. Segundo o Plano, é necessário ampliar a relevância do conceito, muitas
vezes confundido e limitado à implantação de pequenas ações de reutilização de materiais
que resultam em objetos e produtos de baixo valor agregado e/ou sem real valor
econômico ou ambiental.
12
Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Ações devem ser preferencialmente executadas nesta escala decrescente,
substituindo o consumo e o descarte desenfreado de bens e resíduos.
13
Programa de ação global apresentado durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, que visa promover, em escala planetária, um novo padrão de desenvolvimento,
denominado “desenvolvimento sustentável”.
48
de mais de 24 mil toneladas de sucata a aterros, eliminando cerca de 8.000 viagens de
caminhão de lixo por dia14 e permitindo “economizar” 77 dias de aterro sanitário15.
14
Cada viagem de caminhão permite transportar até 15m3 de resíduos.
15
Considerando-se que, a cada dia, são dispostos em aterros sanitários 41 milhões de toneladas de resíduos
no país, segundo informações da Associação Brasileira de Empresa de Limpeza Pública e Serviços
Especiais (Abrelpe, 2017).
49
recurso para o setor siderúrgico. De acordo com a publicação, o consumo de água pode
ser maior ou menor, dependendo do produto (Quadro 40).
50
QUADRO 41: VAZÕES DE RETIRADA PARA A SIDERURGIA
51
mais de 500 milhões m3 de água (Quadro 42), o equivalente a mais de 200 mil piscinas
olímpicas.
52
6 CONCLUSÕES
53
QUADRO 43: PAINEL DE INDICADORES INESFA
Variação %
Indicador Unidade Fonte 2014 2015 2016 2017 (último período
registrado)
Receita Operacional Líquida milhões de R$ PAC-IBGE 9.427.478 9.974.522 9.752.989 - -2,2%
Valor adicionado bruto milhões de R$ PAC-IBGE 2.438.849 2.056.470 2.460.480 - 19,6%
mil
Pessoal ocupado em 31/12 PAC-IBGE 53,30 46,52 46,99 - 1,0%
trabalhadores
Nº de empresas mil PAC-IBGE 6.659 5.347 5.459 - 2,1%
Nº de estabelecimentos do
Comércio Atacadista de Resíduos e unidades RAIS-MTE 5.393 5.286 5.131 - -2,9%
Sucatas
Com até 50
unidades RAIS-MTE 5.340 5.240 5.085 - -3,0%
Nº de estab. de funcionários
Comércio Entre 50 e 249
unidades RAIS-MTE 52 44 44 - 0,0%
Atacadista de funcionários
Resíduos e Com mais de
Sucatas 250 unidades RAIS-MTE 1 2 2 - 0,0%
funcionários
Nº de empregados - comércio
unidades RAIS-MTE - 40.230 39.706 40.639 2,3%
atacadista de resíduos e sucatas
Nº de empregados formais -
comércio atacadista de resíduos e unidades RAIS-MTE 22.864 21.515 20.511 20.382 -0,6%
sucatas metálicas
Geração interna de sucata mil toneladas IABr 2.969 3.446 2.779 3.166 13,9%
Geração de fontes externas mil toneladas IABr 6.646 5.936 5.602 5.754 2,7%
Consumo de sucata mil toneladas IABr 9.615 9.323 8.381 8.920 6,4%
Produção de aço bruto mil toneladas IABr 33.897 33.256 31.275 34.371 9,9%
Consumo de sucata / Produção de
mil toneladas IABr 28,4% 28,0% 26,8% 25,9% -
aço bruto
Exportações mil toneladas MDIC 588 679 611 589 -3,6%
Exportações milhões USD MDIC 235 179 144 185 28,5%
Importações mil toneladas MDIC 23 25 31 17 -45,2%
Importações milhões USD MDIC 5,24 4,07 7,90 4,43 -43,9%
Saldo Balança Comercial mil toneladas MDIC 565 654 580 572 -1,4%
milhões de
Saldo Balança Comercial MDIC 229 175 136 180 32,4%
USD
Economia no uso de minério de milhões de GO
10,7 10,4 9,3 9,9 6,4%
ferro toneladas Associados
milhões de GO
Economia no uso de carvão 6.009 5.826 5.238 5.575 6,4%
toneladas Associados
milhões de GO
Economia no uso de calcário 0,51 0,49 0,44 0,47 6,4%
toneladas Associados
milhões de GO
Economia de energia 17.287 16.960 15.950 17.287 9,9%
kWh Associados
milhões de GO
Redução de emissões de CO2eq 15.253 14.965 14.073 15.467 9,9%
toneladas Associados
milhões de GO
Redução emissões MP 179,6 176,2 165,7 182,1 9,9%
toneladas Associados
milhões de GO
Redução emissões SOx 20,4 19,9 18,8 20,6 9,9%
toneladas Associados
milhões de GO
Redução emissões Nox 1,4 1,3 1,3 1,4 9,9%
toneladas Associados
milhões de GO
Redução emissões CO 184,1 180,6 169,8 196,6 9,9%
toneladas Associados
milhões de GO
Redução emissões COV's 4,6 4,5 4,2 4,6 9,9%
toneladas Associados
GO
Redução no consumo de água milhões de m3 508 498 469 515 9,9%
Associados
Elaboração e análise: GO Associados.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
55
CEMPRE – COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM. Um
compromisso que se renova há 25 anos. Cempre Informa, 153, maio/junho. Disponível
em: http://www.cempre.org.br/25anos/. Acesso em setembro/2018.
56
MCT – MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. 2º Inventário Bras.
Emissão e Remoção de GEEs – relatório de referência de ferro e aço. Instituto Aço
Brasil. 2010.
57
WORLD STEEL ASSOCIATION. World Steel in figures 2018. Disponível em:
https://www.worldsteel.org/media-centre/press-releases/2018/world-steel-in-figures-
2018.html. Acesso em: outubro/2018.
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