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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................. 7
2 HISTÓRICO ................................................................................................. 8
3 RESOLUÇÃO COFECI 1.066/07 e ATO Normativo 001/2011 ................ 12
4 ATUAÇÃO EM JUÍZO ............................................................................... 17
5 ÉTICA ........................................................................................................ 19
6 RESPOSTAS ............................................................................................. 23
7 Introdução ................................................................................................. 26
8 METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA DE IMÓVEIS ..... 26
9 PREÇO x VALOR ...................................................................................... 27
10 METODOS DE AVALIAÇÃO .................................................................. 28
11 MÉTODO INVOLUTIVO .......................................................................... 29
12 EXEMPLO DE CÁLCULO DE VALOR DE GLEBA URBANIZÁVEL
PELO MÉTODO INVOLUTIVO ........................................................................ 30
13 MÉTODO DE CAPITALIZAÇÃO DE RENDA ......................................... 32
14 MÉTODO COMPARATIVO DIRETO DE DADOS DE MERCADO ......... 33
15 ETAPAS DO MÉTODO COMPARATIVO DIRETO................................. 33
16 MODELO DE FICHA DE VISTORIA DE IMÓVEIS ................................. 37
17 DOCUMENTAÇÃO ................................................................................. 38
18 PESQUISA DE VALORES (COLETA DE AMOSTRAS) ........................ 38
19 CÁLCULOS UTILIZANDO O MÉTODO COMPARATIVO DE DADOS DE
MERCADO ....................................................................................................... 40
19.1 FATOR REDUÇÃO PARA O VALOR À VISTA (FRV):...................... 41
19.2 FATOR DE FONTE OU DE OFERTA (FF): ...................................... 41
19.3 FATOR LOCALIZAÇÃO(FL): ............................................................. 41
19.4 FATOR DE TESTADA (FT): .............................................................. 41
20 FATOR DE ESQUINA (FE): .................................................................... 43
21 FATOR DE PROFUNDIDADE (FP): ....................................................... 43
22 FATOR DEPRECIAÇÃO (FD): ............................................................... 44
23 ESTADO DE CONSERVAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E SUAS
CARACTERÍSTICAS ....................................................................................... 44
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IMÓVEIS
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
MÓDULO I
1 INTRODUÇÃO
atribuições.
Bom estudo.
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2 HISTÓRICO
A profissão teve início, no Brasil, por volta do final do século XIX e início
do XX, com o Ciclo do Café. Naquela época o país tornou-se grande
exportador de café e negociador com outros países, o que exigiu o surgimento
de bancos, empresas de transporte, seguradoras e indústrias. Para
implantação dos novos negócios e moradias, tanto para os negociantes como
para os empregados, eram necessárias terras. Assim, a intermediação entre os
negociantes e os proprietários de terras passou a ser realizada pelos agentes
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de negócios imobiliários.
Eram profissionais, porém sem amparo legal, exercendo de maneira
muito incipiente suas funções; na verdade, eram meros aproximadores de
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IMÓVEIS
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Na década de 50 são elaboradas, no Brasil, as primeiras normas de
avaliação de imóveis organizadas por entidades públicas e institutos voltados
para a engenharia de avaliações. O assunto ganha relevância na época do
grande surto de desapropriações ocorrido na década de 60 com estudos feitos
por comissões de profissionais dedicados a perícias e avaliações judiciais.
Em 1975 o BNH (Banco Nacional de Habitação) firma um acordo com a
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) visando elaborar normas
regulamentadoras para a avaliação de imóveis urbanos, com intuito de
padronizar as avaliações. Para tanto instalou-se a CEVA (Comissão de Estudo
de Vistorias e Avaliações) do CV-2 (Comitê Brasileiro de Construção Civil).
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Pela NBR 14.653-1, a avaliação imobiliária deve obedecer a uma
sequência de seis atividades indicadas, a conferência da documentação, a
vistoria do imóvel avaliando, a coleta de dados, a escolha da metodologia de
avaliação, o tratamento dos dados e a identificação do valor de mercado do
imóvel. Esta sequência é o roteiro do PTAM (Parecer Técnico de Avaliação
Mercadológica), um documento oficial no qual constam todos os dados do
imóvel a ser avaliado e dos que servirão de comparativos. Com base nos
dados coletados, calcula-se o valor final do imóvel.
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“Obs.: Este selo certifica que o laudo de avaliação mercadológica foi elaborado por Corretor de Imóveis
devidamente habilitado e inscrito no CNAI – Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários mantido pelo Sistema
COFECI-CRECI, nos moldes estabelecidos na Resolução-COFECI nº 1.066/2007 e Ato Normativo nº 001/2011.”
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IMÓVEIS
4 ATUAÇÃO EM JUÍZO
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requerimento emitido pela Delegacia do CRECI, neste caso deve procurar a
regional onde está inscrito. O Juiz irá convocá-lo a fim de emitir Parecer
Mercadológico que determine o valor do imóvel em questão.
Nos processos Judiciais, a perícia é um dos meios de
prova, exigindo do Perito, além do conhecimento técnico e de
experiência, grande empenho e responsabilidade. Convém
definir que perícia significa inspeção técnica realizada por
profissional especialista para esclarecer determinado assunto.
Para tanto, o corretor avaliador pode ser nomeado Perito por um juiz de
Direito (Perito do Juiz), ou contratado como Assistente Técnico (Perito da
parte) por uma das partes num processo judicial, para a realização de perícia
ou assistência, conforme o caso, visando comprovação, esclarecimento ou
mesmo apuração de fatos que possam auxiliar na solução do litígio.
“Artigo 156 do Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015): “o juiz será assistido por perito
quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico.”
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5 ÉTICA
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6 RESPOSTAS
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MÓDULO II
7 Introdução
mercado.
valorizantes e desvalorizantes.
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9 PREÇO x VALOR
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10 METODOS DE AVALIAÇÃO
MÉTODO EVOLUTIVO
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11 MÉTODO INVOLUTIVO
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Despesas diretas:
Projetos 1% da renda 7.200,00
Topografia 420,00/ha x 40 ha 16.800,00
Terraplanagem 910,00/ha x 40 ha 36.400,00
Drenagem 1.400,00/ha x 40 ha 56.000,00
Arruamento 2.000,00/ha x 40 ha 80.000,00
Rede de água 900,00/ha x 40 ha 36.000,00
Rede de energia elétrica 1.800,00/ha x 40 ha 72.000,00
Totalização 304.400,00
Despesas indiretas:
Custos financeiros 20% da despesa direta 60.880,00
Despesas de venda 9% da renda 64.800,00
Publicidade 2% da renda 14.400,00
Despesas Administração 8% da renda 57.600,00
Impostos 2% da renda 14.400,00
Totalização 212.080,00
Total geral das despesas (diretas + indiretas) 516.480,00
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Determinação do lucro (conforme NBR 14653):
Assim,
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Vistoria do Imóvel
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permite a adoção de situação paradigma (vistoria externa ou de imóvel
semelhante), devidamente acordada entre as partes e especificada no parecer.
No formulário da vistoria, é necessário informar:
- o nome do solicitante (pessoa física ou jurídica que solicita a avaliação),
- o endereço do imóvel,
- classificação do imóvel quando ao tipo, uso e agrupamento,
- os objetivos da vistoria (avaliação de imóvel a ser negociado, por exemplo)
- e o exame da documentação, capa do IPTU, matrícula atualizada, dentre
outros.
ETAPAS DE UMA AVALIAÇÃO:
As duas primeiras, compõem os trabalhos de campo,
alicerce fundamental de qualquer avaliação, e sobre o
qual estará assentada a base de todos os resultados e
conclusões, e a última, refere-se aos trabalhos de
escritório, que cuida da análise e tratamento dos dados
obtidos nas duas etapas anteriores.
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IMÓVEIS
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O imóvel em si deve ser analisado em relação à durabilidade do material
utilizado, se os acabamentos estão em harmonia com o padrão construtivo do
imóvel, se são materiais de qualidade e de boa aparência. Os principais
aspectos observados pelos usuários são os pisos, revestimentos de parede,
forros e esquadrias. Patologias de construção como rachaduras, umidade etc.
serão observadas, porém sua causa e risco só podem ser identificados por
um profissional da área de engenharia, cabendo ao avaliador mercadológico
apenas e tão somente o seu registro, pois são aspectos que diminuem o
valor do imóvel avaliando.
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Identificação
Local: ______________________________
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17 DOCUMENTAÇÃO
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IMÓVEIS
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AVALIAÇÃO DE
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O cálculo desse fator é feito pela equação : (4√ T.av / T.ref.) / 100
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AVALIAÇÃO DE
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RELEMBRANDO
Para encontrarmos a profundidade de um terreno, basta
ter a área e a testada
Dividindo a área pela testada encontraremos
a profundidade
70,00 25%
75,00 27%
80,00 30%
Exemplo: Tenho um terreno de 16 m de profundidade. Qual o valor da desvalorização? Resp:
10%
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Estado da Características
edificação
a Nova Edificação nova ou com reforma geral e substancial, com menos de dois anos, que
apresente apenas sinais de desgaste natural da pintura externa.
b Entre nova e Edificação nova ou com reforma geral e substancial, com menos de dois anos, que
regular apresente necessidade apenas de uma demão leve de pintura para recompor a sua
aparência
c Regular Edificação seminova ou com reforma geral e substancial entre 2 e 5 anos, cujo estado
geral possa ser recuperado apenas com reparos de eventuais fissuras superficiais
localizadas e/ou pintura externa e interna
d Entre regular Edificação seminova ou com reforma geral e substancial entre 2 e 5 anos, cujos
e estado geral possa ser recuperado com reparo de fissuras e trincas localizadas e
necessitando superficiais e pintura interna e externa
reparos
simples
e Necessitando Edificação cujo estado geral possa ser recuperado com pintura interna e externa, após
de reparos reparos de fissuras e trincas superficiais generalizadas, sem recuperação do sistema
simples estrutural. Eventualmente, revisão do sistema hidráulico e elétrico
f Necessitando Edificação cujo estado geral possa ser recuperado com pintura interna e externa, após
de reparos de reparos de fissuras e trincas, com estabilização e/ou recuperação localizada do
simples a sistema estrutural. As instalações hidráulicas e elétricas possam ser restauradas
importantes mediante a revisão e com substituição eventual de algumas peças desgastadas
naturalmente. Eventualmente possa ser necessária a substituição dos revestimentos de
pisos e paredes, de um ou de outro cômodo. Revisão da impermeabilização ou
substituição de telhas da cobertura.
g Reparos Edificação cujo estado geral possa ser recuperado com pintura interna e externa, com
importantes substituição de panos de regularização da alvenaria, reparos de fissuras e trincas, com
estabilização e/ou recuperação de grande parte do sistema estrutural. As instalações
hidráulicas e elétricas possam ser restauradas mediante a substituição das peças
aparentes. A substituição dos revestimentos de pisos e paredes, da maioria dos
cômodos, se faz necessária. Substituição ou reparos importantes na
impermeabilização ou no telhado.
h Entre Edificação cujo estado geral seja recuperado com estabilização e/ou recuperação do
reparos sistema estrutural, substituição da regularização da alvenaria, reparos de fissuras e
importantes trincas. Substituição das instalações hidráulicas e elétricas. Substituição dos
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AVALIAÇÃO DE
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2º Passo: com esse valor encontrado (18,46 que aproximamos para 18)
mais o estado de conservação do imóvel; interligue, na tabela de
Ross/Heidecke, (tabela abaixo), o valor 18 com o estado de conservação,
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Ross/Heidecke: Tabela com os valores tabulados para coeficiente “K”;
Idade em % da vida ESTADO DE CONSERVAÇÃO
referencial A B C D E F G H
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
Casos especiais:
Quando a idade de construção do imóvel dividida pela idade estimada resulta em
valores ímpares, então devemos realizar a média entre os valores mais próximos
apresentados na tabela; valor superior e inferior mais próximos do valor
encontrado. Explo: o resultado foi 25 b, não temos este valor na tabela, correto?
Então fazemos a média entre 24 e 26, ou seja, os valores encontrados (0,848 +
0,834) = 1,682. Fazendo a média, ou seja, dividindo por 2, encontraremos 0,841.
Os valores pares encontrados, porém decimais, devemos aplicar os conceitos de
aproximação, ou seja, abaixo 0,5 mantemos o valor antes da virgula, exp.: 12,3 =
12, se for maior que 0,5 , arredondamos para o valor superior, expl.: 12,8 = 13
GABARITO
b) (15 / 60) x 100 = 0,25 x 100 = 25 Observando na tabela de Ross-Heidecke (pág 45), o
cruzamento das linhas 24 e 26 com a coluna B resulta: Média entre 24B e 26B =
0,848 = 0,841
c) (10 / 60) x 100 = 0,1666 x 100 = 16,66 17 – como este valor não encontramos na
e) (25 / 50) x 100 = 0,5 x 100 = 50 Observando na tabela de Ross-Heidecke (pág 45), o
f) (9 / 70) x 100 = 0,1285 x 100 = 12,85 13 como este valor não encontramos na tabela
Ross , aplicando a média entre os valores encontrados na classificação “B” das ref.
g) (12 / 45) x 100 = 0,2666 x 100 = 26,66 27 como este valor não encontramos na
tabela Ross , aplicando a média entre os valores encontrados na classificação
26d(0,769) e 28d (0,754) = 0,7615
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o Fator Topografia (FTp) : Os terrenos planos são considerados os mais
valorizados.
O declive ou aclive desvalorizam o terreno.
Abaixo a segue Tabela de desvalorização em função do aclive ou do
declive.
Fica esperto :
Não só neste caso, mas em quaisquer dos outros fatores de
homogeneização, devemos usar sempre o bom senso, pois podem
existir exceções à regra.
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
Amostras
As amostras são terrenos no mesmo Bairro e Comerciais (mesma categoria
de uso):
Amostra 1
Terreno com área 400 m2, que esta a venda por R$800.000,00, plano,
testada de 15 m, de esquina em logradouro com todos os melhoramentos
públicos, em local que não inundável.
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Amostra 2
Terreno com área 320 m2 que esta a venda por R$600.000,00 plano, testada
de 12 m, de esquina em logradouro com todos os melhoramentos
públicos, em local inundável que é atingido pela água, em época de
chuvas.
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Amostra 3
Terreno com área 600 m2 já vendido por R$950.000,00 declive de 15%,
testada de 15 m, de esquina em logradouro com todos os melhoramentos
públicos, em local inundável, mas não é atingido pela água em época de
chuvas, pois esta em local mais alto.
Amostra 4
Terreno com área 500 m2, que esta a venda por R$700.000,00 Aclive de 5%,
testada de 16 m, no meio da quadra em logradouro com todos os
melhoramentos públicos, em local não inundável.
Amostra 5
Terreno com área 800 m2, vendido por R$1.500.000,00 plano, testada de 20
m, de esquina em logradouro com todos os melhoramentos públicos, em
local constantemente alagado.
Amostra 6
Terreno com área 690 m2, vendido por R$980.000,00 declive de 10%,
testada de 20 m, meio da quadra em logradouro com todos os
melhoramentos públicos, em local inundável, não é atingido pela água,
pois fica em local mais alto.
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
“Intervalo de confiança”
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Amostra 1
Apartamento recém-construído, já vendido na Al. Tupiniquins, com área 120
m², 7º andar, R$950.000,00. Situação da edificação : nova
Amostra 2
Apartamento recém-construído, à venda na Al. Chibaras, com área 180 m²,
6º andar, R$1.350.000,00. Situação da edificação : nova
Amostra 3
Apartamento com 3 anos e meio, já vendido na Al. Jurucê, com área 160 m²,
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AVALIAÇÃO DE
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Amostra 4
Apartamento com 5 anos, à venda na Al. Tuim, com área 130 m², 5º andar,
R$990.000,00. Situação da edificação : entre nova e regular
Amostra 5
Apartamento recém construído, já vendido na Al. Arapanés, com área 150
m², 9º andar, R$1280.000,00 Situação da edificação : nova
Amostra 6
Apartamento com 6 anos na Al. Jacutinga, à venda com área 130 m², 4º
andar, R$900.000,00 Situação da edificação : regular
6 0,968
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10 0,921
Amostra Valor (R$) F. F. (fator fonte ou F.D. (fator Valor R($) por
p/ m² oferta) depreciação) m² homog.
1 7.917,00 ----- ---- 7.917,00
2 7.500,00 -10%,(à venda) ---- 6.750,00
3 7.500,00 ---- + 3% 7.725,00
4 7.615,00 -10%,(à venda) + 5% 7.234,25
5 8.533,00 ---- ---- 8.533,00
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
2ª amostra: como nossa amostra está à venda devemos desvalorizar -10% “tirando do
valor R$7500 encontraremos R$6750,00
3ª amostra: como nossa amostra não é nova como nosso Avaliando, então devemos
+3% ao valor da amostra, então R$7500 x 10% a mais = R$7725,00
4ª amostra: Temos duas situações – por estar a venda vamos tirar 10% (FF) do valor da
amostra e pelo fator depreciação vamos acrescentar a amostra 5%, então: Calculando -
10%+5%= -5% , ou seja, R$7615x5% a menos = R$7234,25
5ª amostra: não sofre alteração
6ª amostra: Temos duas situações – por estar a venda vamos tirar 10% (FF) do valor da
amostra e pelo fator depreciação vamos acrescentar a amostra 8%, então:
Calculando -10%+8%= -2% , ou seja R$6923 x 2% a menos = R$6784,54
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Amostra 1
Casa Térrea, situada na Rua Jorge Amado com 200 m2 ,
vendido por R$600.000,00,
em logradouro com todos os melhoramentos públicos,
Amostra 2
Casa Térrea, situada na Rua Castro Alves com 180 m2 ,
Á venda por R$650.000,00
em logradouro com todos os melhoramentos públicos, exceto rede telefônica
Amostra 3
Casa Térrea, situada ma Rua Rui Barbosa com 250 m2 ,
à venda por R$820.000,00
em logradouro com todos os melhoramentos públicos, exceto iluminação
pública.
Amostra 4
Casa Térrea, situada na Rua Machado de Assis, com 300 m2 ,
vendido por R$800.000,00
em logradouro com todos os melhoramentos públicos,
Amostra 5
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
Amostra 6
Casa Térrea, situado na Rua Vinícius de Moraes com 250 m2 ,
vendido por R$680.000,00
em logradouro com todos os melhoramentos públicos, menos água e esgoto
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
VAMOS PRATICAR?
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25 EXERCÍCIO
CONCLUSÃO
Há diferenças entre preço e valor real de mercado, tendo como
influências as características do imóvel;
Finalidades da avaliação: venda, permuta, doação, ações
revisionais,.. etc;
Tipos de métodos: Evolutivo, Involutivo, Capitalização de Renda e, o mais
usado, Comparativo de Dados de Mercado;
Vistoria do Imóvel: observação dos aspectos relevantes na valorização ou
desvalorização do imóvel; observação dos entornos;
Etapas da avaliação: vistoria, pesquisa de mercado, relatório;
Tabelas de fatores de homogeneização;
Cálculos: Método Comparativo:
Fórmula do Fator Depreciação (Ross-Heidecke): Fd = (1-K) x 100
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
EXERCÍCIOS
3 4 5
7 8
10 11
12
13
Horizontal
1. Fator que desvaloriza o terreno em função da alagabilidade da região onde está localizado
3. Fator de valorização ou desvalorização do terreno em função de sua medida de frente.
5. Também chamado de amostra, é um dos imóveis semelhantes ao avaliando, e seus dados
são usados na homogeneização dos valores.
7. Fator que leva em consideração se o imóvel está ou não à venda; se estiver, desconta-se
10% de seu valor.
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12. Fator que desvaloriza o terreno devido a sua inclinação
13. Esta medida é calculada dividindo-se a área do terreno pela medida de sua testada; é fator
de desvalorização acima de 40m e abaixo de 20m.
Vertical
2. Fator que desvaloriza o imóvel de acordo com seu estado de conservação e tempo de
construção.
4. Imóvel cujo valor será determinado após homogeneização de dados coletados de imóveis
semelhantes e na mesma região.
6. A _____ uniformiza os valores encontrados para os imóveis comparativos, corrigindo
distorções.
9. Método de avaliação no qual são somados os valores do terreno e da construção, também
levando-se em conta o fator de comercialização.
11. Fator de valorização ou desvalorização de acordo com a proximidade do imóvel a um
cruzamento de vias.
26 RESPOSTAS
QUESTÃO
02: F – F -
V
QUESTÃO
03: d - e
QUESTÃO
04: d
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QUESTÃO 05: a
QUESTÃO 06: b
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
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E aí? Vamos
iniciar o... PTAM
27 MÓDULO III
OBJETIVO DO MÓDULO:
Ao término deste módulo você, futuro avaliador
avaliando.
e outras.
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
1- Identificação do solicitante:
2- Finalidade do PTAM :
3- Identificação e Caracterização do imóvel:
6. Anexos
1- Cópias da matrícula, e IPTU
2- Foto do imóvel avaliando (exterior)
3- Foto do imóvel avaliando (interior – vistoria)
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CRECI nº 000000
CNAI nº 0000
70
AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
Fator Depreciação do Imóvel
Avaliando:
Guarde este valor para
FD= (1-K) x 100
ser subtraído da média
no final
% vida = Anos Construção . 100
Vida útil
%= 12 . 100 = 20
60
ELEMENTOS COMPARATIVOS
Elemento 01
71
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72
AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
Como nosso avaliando tem 150m² ; a média multiplicada pela área resulta no valor de:
Encerramento
Concluído o Parecer Técnico da propriedade
urbana, XXXXXXXXX, CRECI/SP (Conselho
Regional de Corretores Imobiliários) no xxxxxx,
corretor avaliador especializado em avaliação de
imóveis urbanos com registro no CNAI nº
xxxxxxx, coloca-se à disposição para quaisquer
esclarecimento que porventura sejam
necessários.
___________________________
Assinatura
30 ANEXOS
73
COLÉGIO LAPA
Elaboração do PTAM;
Fases: folha resumo e identificação do
solicitante;
Finalidades do parecer: alienação, compra e
venda, doação, dação em pagamento, permuta
etc.;
Objetivo da avaliação;
Descrição do imóvel (vistoria e observação dos entornos);
Indicação do método de avaliação;
Tratamento dos dados coletados (homogeneização);
Apresentação do valor encontrado por meio da metodologia
utilizada;
Qualificação do profissional que realizou a avaliação e sua
assinatura;
Anexos:
Fotografias coloridas do imóvel avaliando (interior e exterior);
Descrição do observado na vistoria, incluindo entornos;
Diagnóstico de mercado;
Documentação do objeto avaliando, incluindo plantas;
Fotografias coloridas dos elementos comparativos;
Croqui de localização do avaliando e dos comparativos;
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
31 ENCERRAMENTO
32 EXERCÍCIOS
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
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COLÉGIO LAPA
33 RESPOSTAS
33.1.1
33.1.3
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
34 BIBLIOGRAFIA
PS: Recomendamos :
a aquisição do livro de Frederico Mendonça,
copiem o vídeo de Luiz Fernando Barcellos que esta no endereço citado
acima
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COLÉGIO LAPA
RESOLUÇÃO-COFECI N° 1.066/2007
(Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)
(com Ato Normativo-Cofeci nº 001/2011)
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
R E S O L V E:
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COLÉGIO LAPA
I) identificação do solicitante;
II) objetivo do parecer técnico;
III) identificação e caracterização do
imóvel;
IV) indicação da metodologia utilizada;
V) valor resultante e sua data de
referência;
VI) identificação, breve currículo e
assinatura do Corretor de Imóveis Avaliador.
mínimo:
I) medidas perimétricas, medida de
superfície (área), localização e confrontações;
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
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COLÉGIO LAPA
DO SELO CERTIFICADOR
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
I) requerer
junto ao Conselho Regional a expedição
do selo certificador;
II) fixar o Selo
Certificador nas respectivas vias do
Parecer Técnico de Avaliação
Mercadológica.
DISPOSIÇÕES FINAIS
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
RESOLVE:
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COLÉGIO LAPA
§ 1º - Somente serão aceitos os diplomas e ou certificados
de cursos reconhecidos pelo COFECI, na forma prevista neste Ato Normativo e
seus Anexos.
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AVALIAÇÃO DE
IMÓVEIS
§ 3º - As Portarias-COFECI de credenciamento de
instituições e de reconhecimento de cursos de avaliação de imóveis vigentes
nesta data, expedidas sob a égide do Ato Normativo nº 01, de 05/03/2008,
estarão automaticamente revogadas em 31 de dezembro de 2011.
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COLÉGIO LAPA
Art. 7º - Os Corretores de Imóveis regularmente inscritos
no CNAI ficam sujeitos à observância da forma e tecnicidade preconizadas por
este Ato Normativo para emissão de PTAM - Parecer Técnico de Avaliação
Mercadológica, sob pena de exclusão sumária do CNAI sem direito a recurso,
devolução de taxas ou indenização sob qualquer título.
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IMÓVEIS
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