27/10/2021 10:22 Perícia Judicial – Bittar Avaliação de Imóveis e Perícia Imobiliária

Perícia Judicial

Perícia Judicial Imobiliária - Produção de Prova em litígios e processos

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Perícia Judicial é o exame especializado que serve como meio de prova em questões provenientes de um litígio. A perícia consiste em um laudo
técnico expedido por pessoa legalmente habilitada e com alto conhecimento em sua área de atuação.

Para que serve uma Perícia Judicial

A Perícia Judicial se faz necessária para esclarecimento de fatos difusos e relevantes para resolução de um processo. Por exemplo, uma Pericia
Judicial Médica pode ser solicitada para esclarecer a causa de uma lesão, uma Perícia Judicial Ambiental para determinar a causa da contaminação de
um rio, ou uma Perícia Judicial Imobiliária para se determinar o valor de uma propriedade em disputa.

Perícia Judicial Imobiliária

A Perícia Judicial Imobiliária – consiste em uma avaliação do valor real de mercado do bem e ao fim do levantamento e análise de todas as
informações relacionadas ao patrimônio é expedido um Laudo Pericial que dentre as informações contidas deverá estar presente o Parecer Técnico de
Avaliação Mercadológica – PTAM do imóvel. O PTAM é um instrumento de avaliação já consolidado, embasado cientificamente e balizado pela
NBR 14.653 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Em um processo civil no qual as partes não possuem um consenso sobre o valor de mercado de um determinado bem ou patrimônio um Perito
Avaliador Imobiliário pode ser convocado pelo Juiz da causa, sendo que por decisão do próprio magistrado ou por solicitação das partes para que se
faça uma Pericia judicial imobiliária e determine o mais precisamente possível o valor do patrimônio em questão e assim, auxiliar na tomada de
decisão da causa.

Perícia Judicial Imobiliária pode ser instaurada em casos como:

Desapropriações diretas e indiretas

Servidões

Renovatórias e revisionais de aluguel.

Indenizações

Arbitramentos

Possessório;  Reintegração de posse, reivindicatória, usucapião

Assessoria a incorporadoras, construtoras e condomínios

Cautelares de antecipação de provas

Laudos de vizinhança

Laudos de recebimento e entrega de obra

Separação, divórcio, divisão, extinção de condomínio, e outros: Nestas demandas sempre é necessário que se tenha o efetivo valor do bem para que o
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resultado das demandas sejam isonômicas e justas.
Doação; com a finalidade de forma isonomia entre os donatários e o respectivo valor de mercado do bem avaliado;
Locação: Ação Revisional, Ação Renovatória, Fixação de novo aluguel

Perito Judicial Avaliador de Imóveis

Para Atuação em Perícias Judiciais o profissional a ser convocado como Perito deve ser reconhecimento como especialista e profundo conhecedor da
sua área de atuação par realização de exames pericias abrangentes e ao mesmo tempo objetivos para resolução da questão. Atuando como Perito
Judicial o profissional deve emitir sue parecer sobre o tema de forma idônea e totalmente condizente com a verdade dos fatos sem comprometimento
com alguma das partes e sim com o objetivo de emitir um laudo detalhado e o mais conclusivo possível. Em uma Perícia Judicial Imobiliária o perito
avaliador de imóveis deve ter sua atuação comprovada e estar devidamente credenciado no conselho federal de corretores de imóveis e no COFECI –
Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários.

Assistente Técnico Judicial

Ainda que se tenha definido um Perito Judicial para atuar em uma causa, as partes instauradas no processo podem ainda contar com um Assistente
Técnico Judicial para acompanhar a atuação do Perito Judicial elencado. Assim como o perito o Assistente Técnico Judicial deverá ser especialista
renomado e habilitado para exercer a atividade e não tenha suas afirmações anuladas ou desacreditadas no processo. O Assistente Técnico Judicial
poderá acompanhar o Perito na realização de uma Perícia Judicial e formular questões sobre o Laudo apresentado afim de garantir que seja realizado
um exame preciso e que as informações apresentadas sejam precisas e bem especificadas.

Atuação em Perícias Judiciais Imobiliárias

Tanto para a convocação de um Perito Avaliador por parte do Magistrado para lhe auxiliar no julgamento da questão quanto para a contratação do
especialista que atuará como Assistente Técnico Judicial para uma das partes é necessário se estar atento as credenciais do profissional e poder lhe
confiar trabalho de tamanha importância. Não fique em dúvida e nos procure para lhe auxiliar com perito avaliador altamente especializado e
devidamente habilitado nos órgãos competentes.

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Comments  18

Andréa Pedrosa    4 anos ago

Olá,

Gostaria de saber se preciso ser corretora para ser perita em avaliação de imóveis, ou posso ser apenas arquiteta.

Responder

Rodrigo Zara    4 anos ago

O ideal é que você seja Arquiteta ou Engenheira Civil para ser avaliadora de imóveis. Com a especialização em Avaliações e Perícias (com
cursos oferecidos de 20 a 300/400 horas), você se torna uma profissional realmente habilitada com confiabilidade e exatidão no trabalho. O
corretor, muitas vezes, não possuem os métodos de avaliação que os engenheiros e arquitetos possuem após esta especialização.

Responder

ERLON FREITAS    3 anos ago

Não concordo!

O engenheiro possui o conhecimento da engenharia, e só os corretores possuem o conhecimento mercadológico.

Visto que para o engenheiro elaborar um laudo de avaliação ele precisa do corretor de imóveis.

Carolina    2 anos ago

Que ridículo diminuir a graduação do colega, quem faz Negócios Imobiliários está tão apto quanto engenheiros ou arquitetos a realizar
avaliações imobiliárias, aliás, diferentes destes outros o curso de nível superior em Negócios Imobiliários foca nas matérias relacionadas a
esse tipo de metodologia para avaliação de imóveis enquanto na engenharia e arquitetura estas são matérias eletivas.

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REGINALDO FARIAS    2 anos ago

Arquiteto engenheiros podem emitir laudo o corretor de imóveis emite parecer técnico e usa método recomendado pela ABNT. se ele não
tiver curso superior essa é a diferença.

Josa Souza    4 meses ago

Um momento colega e alto lá! Os Corretores de Imóveis tem SIM capacitação técnica e habilidade para tal, ok?

A Justiça nos deu causa ganha para que fôssemos avaliadores e peritos tbm. Nós corretores de imóveis conhecemos a fundo a realidade do
mercado imobiliário e suas tendências em valores e preços (que são 2 coisas diferentes ok?).Fazemos avaliações com assertividade e
temos RESPALDO LEGAL E AMPARO NA LEGISLAÇÃO PARA TAL FUNÇÃO que não cabe apenas para os engenheiros civis. Creio
que as pessoas deveriam conhecer melhor nossa profissão antes de criticar e ficar nos rebaixando como se fôssemos qualquer tipo de
profissional desqualificado. Eu sou perito judicial e avaliador, possuo formação superior (02 graduações) e faço um excelente trabalho
como perito. Já vi um “laudo” feito por um engenheiro civil de uma propriedade de quase 300 hectares que o valor do bem esse
“engenheiro” avaliou em 15 mil reais. E os corretores são os profissionais que não sabem fazer perícia e laudo técnico? Dá licença ok?

camila    2 anos ago

Corretor de Imóveis também pode ser perito avaliador de imóveis.

Responder

Rodrigo Zara    4 anos ago

Os corretores*, muitas vezes, não possuem….

Responder

Sérgio    3 anos ago

ELTON FREITAS tem toda Razão, sou corretor de imóveis e possuo o curso TTI e Superior em Negócios Imobiliários, Fiz o Curso de
Avaliador Imobiliário e sou credenciado pelo CRECI e COFECI de minha Região, essa situação que só Engenheiro Arquiteto possuem o
Método de Avaliação é desconsiderar o trabalho do Avaliador com certificação do CNAI emitido pelo COFECI pelo qual se especializou na
área, na verdade essa colocação desmerece perante ao Público o trabalho dos corretores especialistas no Assunto. temos que dar valor a
qualquer profissão sem desmerecer o trabalho do outro. Assim temos condições de realizar um Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica
por competência e conhecimento.
Responder

Samanta    4 anos ago

Sou tecnólogo em Construção Civil pela Fatec, curso superior reconhecido pelo CREA. Gostaria de saber se fazendo o curso de especialização em
Perícia Judicial se posso atuar da mesma maneira que o Engenheiro Civil e o Arquiteto?

Responder

Guimarães    3 anos ago

Sou formado em direito, e estou fazendo o curso tti tem como eu me torna um bom perito judicial
Responder

Guimarães    3 anos ago

Sou formado em direito e estou fazendo o curso TTI, tem como me tornar um bom perito judicial

Responder

Jair Pereira da Costa    3 anos ago

Ola,bom dia, estou em um processo de divorcio pretendemos vender um imóvel para partilha estou em viagem retorno no final do mês, fui
comunicado que apareceu um perito judicial para avaliar meu imóvel, como não estou o perito disse que retornaria com um mandato para entrar no
meu imóvel.

Minha pergunta, não tenho interesse criar nenhum problema para avaliação ao contrario, esse perito pode fazer isso pois estou fora a trabalho, posso
agendar sem nenhum problema desde que seja no meu retorno,outra coisa não sei se esse perito foi nomeado juridicamente, no dia da avaliação esse
perito teria que me apresentar cópia do processo ou não.

Grato!!
Responder

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Letícia Brandão    3 anos ago

Olá gostaria de tirar uma dúvida, existe imóvel que seja classificado como médio alto padrão ou a classificação é apenas médio ou alto padrão?
Para isso é necessário que se faça uma avaliação?

Responder

Fábio    2 anos ago

Na verdade, o que gerou a resposta polêmica é porque o laudo de perícia apesar de ter aparentemente objetivo mercadológico, ele é um laudo de
aspectos técnicos. Por exemplo, você é um corretor imobiliário e precisa realizar uma perícia levando em consideração uma indenização a uma
propriedade que sofreu um impacto de erro em execução.de.obras. Como você irá formular esse laudo se não tem o conhecimento técnico sobre o
serviço de execução.

Não quer dizer que em determinadas situações o corretor não possa fazer uma perícia. Mas, não ao mesmo nível que um arquiteto ou engenheiro.
Responder

Elizangela    1 ano ago

Sou advogada, estou concluindo um curso de TTI e breve terei cadastro no CRECI, tenho intenção de abrir uma imobiliária. Gostaria de saber se
posso me tornar uma perita judicial?

Responder

Mario Henrique Cardoso (Londrina-PR)    1 ano ago

Conforme falado anteriormente, e ficou um tema bastante polemico, em via de regra: Arquitetos e Engenheiros planejam e constroem, enquanto os
Corretores vendem.

Portanto, ambas profiss~es tem conhecimento, e, por tratar de avaliar o valor de mercado, pesa mais para o Perito Corretor que conhece os precos e
valores de compra e venda, mas para emitir PTAM…deve se especializar com o curso de Avaliacao de Imoveis e entrar no CNAI, lembrando ainda
que o Corretor de Imoveis pode ser tanto tecnico quanto graduado, e ainda, pos-graduado… Tem mercado para todos, saibam que os corretores
estao fazendo um excelente trabalho e ganhando respeito da comunidade.

Responder

Carlos Eduardo Castro    9 meses ago

Olá a todos,

Embora a maioria de comentários e a pergunta original sejam de mais de quatro anos, as respostas com embasamento legal são atemporais, e
permitem esclarece, sem vieses ou achismos e para todos, quem pode e quem não pode ser perito avaliador, judicial ou não.

Neste sentido, existem tanto a legislação pertinente quantos as normas técnicas, além de acordos entre CREA e CRECI, no que tange às avaliações
imobiliárias, definindo de forma clara e normatizando a atuação de um Engenheiro/a de Evaliações e um/a Corretor/a de Imóveis.

Quanto à legislação, temos:

• A Lei nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro agrônomo, determinando
as atividades e atribuições desses profissionais, dentre as quais estão as “avaliações, vistorias, perícias, pareceres”.
• A Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que dentre as atividades
discriminadas para as diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, especifica: “Vistoria, perícia, avaliação,
arbitramento, laudo e parecer técnico”.
• O Código de Processo Civil, em seu Artigo 145, modificado pela Lei nº 7.270, de 10 de dezembro de 1984, estabelece que “os peritos serão
escolhidos entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente”… Mais adiante, no Artigo 420,
discrimina: “a prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação”.
• A Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (dispõe sobre as sociedades por ações) diz: “… a avaliação dos bens será feita por três (3) peritos ou
por empresa especializada…” e que “… os peritos ou a empresa avaliadora deverão apresentar laudo fundamentado…”
• O Decreto-lei nº 2.300, de 21 de dezembro de 1986, que dispõe sobre licitação e contratos da Administração Federal, considera serviços técnicos
profissionais especializados, entre outros: “pareceres, perícia e avaliações em geral.”
• A Resolução nº 345 do CONFEA, de 27 de julho de 1990, que dispõe quanto ao exercício por profissionais de nível superior das atividades de
Engenharia de Avaliações e Perícias de Engenharia, e tem força de lei (Artigo 27, Letra ” f “, da Lei Federal 5.194), estabelece todo o procedimento
legal que rege a atividade, atribuindo textualmente aos profissionais registrados nos Crea’s: “… vistorias, perícias, avaliações e arbitramentos
relativos a bens móveis e imóveis…”. Mais ainda, determina claramente o caso de nulidade quando este procedimento não for seguido: “serão nulas
de pleno direito as perícias e avaliações e demais procedimentos indicados no Artigo 2º quando efetivados por pessoas físicas ou jurídicas não
registradas nos CREAs”.
• A Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor, prevê como prática abusiva “colocar, no mercado de consumo,
qualquer produto ou serviço de desacordo com as normas expedidas pelos órgãos competentes ou, se normas específicas não existirem, pela

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Associação Brasileira de Normas Técnicas…”. E, de acordo com este dispositivo legal, encontra-se em todas as normas brasileiras sobre avaliação:
“… a determinação desse valor é da responsabilidade e da competência exclusiva dos profissionais legalmente habilitados pelos CREA…”

Jurisprudência, Pareceres jurídicos e Ética

Há nos tribunais brasileiros, farta quantidade de decisões sobre o tema, na sua esmagadora maioria coincidindo quanto à exclusividade da atribuição
a engenheiros e arquitetos procederem a realizar perícias. Vejamos:
– “A nomeação de perito para avaliação de imóvel deve recair na pessoa de um engenheiro…” (Conselho de Justiça Federal);
– “São nulas as perícias e arbitramentos em ações renovatórias e revisionais… realizadas por técnico em contabilidade… os conhecimentos técnico-
científicos que esse trabalho exige, …, fazem-no privativo do engenheiro ou arquiteto.” (Tribunal de Alçada do Rio de Janeiro);
– “Laudo pericial – Exame feito por Corretor de Imóveis – Inabilitação legal – Nulidade. … Não poderia ser nomeado um corretor de imóveis, cuja
atuação profissional se restringe, como estabelecido no Art. 7º da Lei nº 4.116/62, a de mediador na venda, compra, permuta, ou locação de
imóveis. A perícia só poderia ser realizada, como deverá sê-la, por engenheiro civil ou arquiteto, a teor do disposto na Lei nº 53194/66” (Tribunal
de Justiça de Minas Gerais);
– “A avaliação de imóveis vem se especializando dia a dia, com a elaboração de normas técnicas e de fórmulas matemáticas para a quantificação de
seus valores, o que a tona privativa de engenheiros, arquitetos e agrônomos, detentores do privilégio profissional de todas as perícias prediais…” —
“O Direito de Construir”, Lopes Meirelles, Hely (jurista);
– Enfocando na avaliação prévia do imóvel como essência primordial da ação revisional de aluguel e dependente da prova pericial de engenheira, o
advogado Huagih Bacos, presidente da CVI-SP, Corretor de Imóveis, Conselheiro do Creci/SP e 4º Vice-Presidente do Sciesp, escreveu no artigo
“Da importância da avaliação na nova ação revisional de aluguel”: “Em que pese a autoridade dos corretores de imóveis, a sua opinião (Artigo 3º da
Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978) traduzida em declaração que legalmente não tem valor decisivo”, afirma o advogado;
– “… as avaliações de imóveis são exclusivas dos engenheiros”, Carlos Mário da Silva Veloso, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, em
palestra apresentada na Sociedade Mineira de Engenheiros, no dia 3 de agosto de 1988;
– “… laudo, perícias, avaliações, vistorias, revisionais, inclusive de aluguéis, …, serão de competência exclusiva dos profissionais registrados no
Crea, …,” e que “ao corretor de imóveis, …, caberá, tão somente, opinar, quanto ao valor de mercado…” — “acordo de cavalheiros” firmado em
30 de janeiro de 1988, entre os presidentes do CREA-MG e do CRECI – 4ª Região.

Este último exemplo ressalta a importância fundamental da transparência e comportamento ético entre os profissionais, com o objetivo de
resguardar o direito do cliente consumidor dos serviços de perícia técnica e de corretagem de imóveis, e que quase sempre é ignorado em
discussões que envolvem este tema, quando deveria ser regra pétrea no pensar e no agir dos profissionais brasileiros, assim como o é em países
desenvolvidos: o CONFLITO DE INTERESSE intrínseco às atividades profissionais ENTRE quem AVALIA e quem VENDE um imóvel. Este, ao
fazer uma avaliação, poderá eivá-la com seus interesses por melhor remuneração. Já aquele, não terá qualquer motivação além daquela que lhe
garante a remuneração em função da boa e correta prestação de serviços, fundamentados e em concordância com normas técnicas.

Desejando êxito a todos em seus trabalhos, recebam minhas cordiais saudações.

Carlos Eduardo

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