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Sumário
REGISTRO DE IMÓVEIS...................................................................................11
PRINCÍPIOS………………………………………………………………………….17
REFERÊNCIAS………………………………………………………………………30
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NOSSA HISTÓRIA
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PERÍCIA DE IMÓVEIS URBANOS
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A homogeneização consiste em aplicar os fatores de homogeneização
de forma a colocar estas amostras em uma “mesma base” de cálculo para que,
então, seja determinado o valor de avaliação do imóvel pretendido.
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valor do imóvel, mas também inclui os dados que foram analisados para chegar
ao valor final.
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No Nero Perícias, você encontra o perito avaliador de imóveis que
necessita. Todos os nossos peritos são profissionais devidamente regulados
pelo COFECI e profissionais credenciados pelo Cadastro Nacional de
Avaliadores Imobiliários (CNAI), tal como exigido com a resolução 1.066/07.
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O valor de avaliação de um imóvel é o valor que o mercado está disposto
a pagar por seu imóvel. É este valor que o Perito Avaliador de Imóveis determina
quando faz a avaliação de seu imóvel. Isto, porque como já explicitado
anteriormente, o Perito Avaliador de Imóveis deve partir de amostras de imóveis
anunciados ou recentemente comercializados para fazer as homogeneizações e
cálculos na determinação do valor de seu imóvel.
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Qual o valor de uma avaliação de imóvel?
Área de terreno
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Área de construção
REGISTRO DE IMÓVEIS
– O Código Civil e
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- Atos praticáveis no registro imobiliário
b) Realização de registros.
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todas as suas características, quem são os legítimos proprietários, o número de
cadastro de contribuinte.
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São cinco os principais livros do registro imobiliário:
Uma vez cancelado, para o título ser registrado novo protocolo deve ser
efetuado.
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O livro no 2 - de Registro Geral, é destinado à abertura de matrícula para
cada imóvel e para prática de atos de registros e averbações a ele referentes.
Este livro, na prática, é substituído por fichas, o que facilita o manuseio e a
prática dos atos que devem ser registrados/ averbados em cada matrícula.
Como já referido, cada imóvel terá matrícula própria que será aberta por
ocasião do primeiro registro efetuado na vigência da LRP. A cada lançamento
de registro precederá a letra "R." e o de averbação as letras "Av.", seguindo-se
o número de ordem do ato e o da matrícula (exemplo: R.1-1, R.2-1, Av.3-1, etc.).
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PRINCÍPIOS
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Princípios do Direito Registral Imobiliário
Este princípio determina que cada imóvel tenha apenas uma matrícula
e que cada matrícula diga respeito apenas a um imóvel. Qualquer ato em
matrícula posterior, sem encerramento da originária, é considerado ato nulo de
pleno direito.
– PRINCÍPIO DA CONCENTRAÇÃO
Por força deste princípio, tudo que diga respeito ao imóvel deve estar
centralizado na sua matrícula. O registro de imóveis passa a ser o órgão central
para as informações relativas ao imóvel.
Deve ser levado a esta serventia tudo aquilo que, na forma do artigo 246
da LRP, poderá vir a alterar os dados, direitos ou forma de exercício do direito
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relativo ao imóvel. Exemplo: eventual restrição ao direito de construir altera
diretamente o direito de uso do imóvel, devendo ser averbada.
– PRINCÍPIO DA FÉ PÚBLICA
– PRINCÍPIO DA PRIORIDADE
– PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE
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Expresso nos artigos 176, parágrafo primeiro, inciso II, e 225, ambos da
LRP, este princípio consiste na minuciosa individualização do objeto do direito
(bem a ser registrado), bem como dos seus sujeitos. É obrigatória para todos os
atos praticados no Registro de Imóveis, sem exceção.
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concorda com as exigências ou não tem como cumpri-las, poderá ser efetuada
a suscitação de dúvida.
– PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
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Além disso, os artigos 222 e 223 da LRP estabelecem a obrigatoriedade de
referência à matrícula ou registros anteriores, na escritura ou instrumento
particular a ser lavrada.
– PRINCÍPIO DA INSTÂNCIA
A exceção neste ponto está no artigo 213, inciso I, da LRP, que autoriza
a retificação de ofício em algumas situações, tais como:
– PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE
Qualquer pessoa poderá solicitar uma certidão daquilo que consta nos
livros da serventia, sem justificar as razões do seu pedido, destacando-se
somente não será expedida nos casos em que a lei proibir (nos casos, por
exemplo, de adoção ou programa de proteção de testemunhas).
– PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
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Enquanto os títulos não forem levados para registro, não geram eficácia
perante terceiros em relação aos direitos neles versados. Enquanto não se
registrar o que temos são meras relações obrigacionais/pessoais.
– PRINCÍPIO DA DISPONIBILIDADE
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Veja-se que nestes casos, a falta de registro também ensejaria o
desrespeito ao Princípio da continuidade.
– PRINCÍPIO DA TIPICIDADE
Por força dos artigos 167 e 172 da LRP, somente pode ser levado a
registro no Cartório Imobiliário o direito que estiver representado no título hábil
para sua criação, e somente se registram os títulos previstos em lei. Expressa o
artigo 172 da LRP:
"No Registro de Imóveis serão feitos, nos termos desta Lei, o registro e
a averbação dos títulos ou atos constitutivos, declaratórios, translativos e
extintos de direitos reais sobre imóveis reconhecidos em lei, ' inter vivos' ou
"mortis causa' quer para sua constituição, transferência e extinção, quer para
sua validade em relação a terceiros, quer para a sua disponibilidade."
– PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE
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relação a esta origem alguns atos ainda serão praticados, como prevê o artigo
169 da LRP.
Primeira regra sobre isso: é necessário um único título que verse sobre
mais de um direito, com atribuição territorial e material na mesma serventia.
– PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE
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O artigo 168 da LRP dispõe que os atos do artigo 167 da mesma lei são
obrigatórios. Significa dizer, devem ser praticados os atos, sob pena de não
haver constituição, modificação, extinção, comprovação, publicização ou
disponibilidade do direito.
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Pela matrícula não se cria nem se retira direito das pessoas, servindo
apenas para fazer prova da propriedade imobiliária, constituindo um assento
cadastral do imóvel. Como afirmado no início desta unidade, a matrícula é o
núcleo do registro imobiliário, e cada imóvel terá sua matrícula individual.
c) fusão de imóveis.
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Quando feita a alienação da última parte, será aberta uma nova
matrícula para esta parte, e aquela originária (que tinha por objeto o imóvel por
completo) será encerrada.
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Benvinda; e, AO OESTE, na extensão de dez metros e vinte centímetros
(10,20m), no alinhamento da rua Pedro Porfírio de Souza, onde faz frente.
QUARTEIRÃO - O quarteirão é formado pelas Pedro Porfírio de Souza, Itália
Baierle e pela Avenida Justino Camboim.Matrícula aberta em virtude do
Mandado Judicial, passado em 9 de maio de 2002, arquivado nesta
Serventia.Registrador e/ou Substituto: _____________________.
EMOLUMENTOS:R$
6,20.________________________________________________________ R-
1/23.696(R-um/ vinte e três mil, seiscentos e noventa e seis), em 6 de agosto de
2002.- TÍTULO - Usucapião.- ADQUIRENTE - VITOR ILDO DA SILVA, brasileiro,
solteiro, maior, nascido em 18 de outubro de 1954, chapeador, com RG sob o
número 2002743462, emitido pela SSP/RS, em 3-10-1980 e com CPF/MF sob o
número 183.253.190-20, residente e domiciliado nesta cidade, na rua Pedro
Porfírio de Souza número 30.
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REFERÊNCIAS
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 23. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. V. 7.
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