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DE
AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA
CETP
CURSOS PROFISSIONALIZANTES
SUMÁRIO
1.1 - Histórico
1.2 - Conceitos básicos
1.3 - Normatização pela ABNT
1.4 - Resolução - COFECI nº 957/2006
3. – VALOR DE MERCADO
5. – RESPONSABILIDADE E ÉTICA
5.1 – Ética e profissionalismo
5.2 - Responsabilidade civil na emissão do PTAM
7. – ANEXOS
7.1 - Resolução - COFECI nº 957/2006
7.2 - Ato Normativo - COFECI nº 001/2006
7.3 - Anexos I, II, III, IV e V do Ato Normativo - COFECI nº 001/2006
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PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA
1.1 - Histórico
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Imóvel: Bem constituído de terreno e eventuais benfeitorias a ele
incorporadas. Pode ser classificado como urbano ou rural, em função da
sua localização, uso ou vocação.
I - ............;
II - ...........;
III - ..........;
IV - .........;
V - ..........;
VI - .........;
VII - ........;
VIII – colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou
serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos
oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial – CONMETRO;
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1.4 - Resolução - COFECI nº 957/2006
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A norma NBR 14653-1 da ABNT, em seu item 8.2, refere-se à
metodologia aplicável para a determinação do valor de um bem, listando
os seguintes métodos:
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comparação possa ser realizada sem a necessidade da
homogeneização, pois esta é uma forma de ser introduzida a
subjetividade.
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O método da renda de que fala a norma é o da capitalização da
renda do imóvel objeto, ou seja, da determinação de seu valor pela
capitalização da renda líquida que ele proporciona.
3. – VALOR DE MERCADO
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de propriedade).
3.2 - Locação
Nos dias atuais, esse percentual varia entre 0,5% e 1,2%, estando
a grande maioria entre 0,7% e 0,8%. O percentual de renda varia com a
relação entre oferta e procura, usos residencial e comercial, podendo até
superar 1,2% em casos de exclusividade do imóvel.
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4.1 – Urbanos e rurais; edificações e benfeitorias.
5. – RESPONSABILIDADE E ÉTICA
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5.1 –Ética e profissionalismo
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capítulo “Da Obrigação de Indenizar”:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
1. Identificação do solicitante;
2. Finalidade do PTAM;
3. Identificação e caracterização do imóvel
3.1. Situação e localização (Estado, Município, logradouro,
número, etc.);
3.2. Número de matrícula e cartório de registro imobiliário;
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3.3. Áreas (do terreno, de construção, real privativa, de uso
comum, real total, fração ideal, etc.) e dimensões do imóvel;
3.4. Características e infra-estrutura disponível no logradouro e na
região onde se encontra o imóvel;
3.5. Descrição detalhada do imóvel e acessórios (construções,
benfeitorias, instalações, etc.);
3.6. Relatório fotográfico, da data da vistoria realizada no imóvel;
4. Pesquisa de imóveis comparandos, para aplicação do Método
Comparativo Direto de Dados de Mercado
4.1. Identificação dos imóveis escolhidos para compor a amostra,
explicitando as respectivas fontes;
4.2. Homogeneização dos itens da amostra;
5. Determinação do Valor de Mercado do imóvel avaliando;
6. Encerramento
6.1. Conclusão do PTAM;
6.2. Data e assinatura do C.I. emissor do PTAM;
6.3. Aposição do Selo Certificador ao lado da assinatura
7. Anexos:
7.1. Relatório fotográfico (quando não incluído na Caracterização
do Imóvel)
7.2. Plantas de situação e localização, mapas, etc.
7.3. Certidão atualizada da matrícula no Cartório do Registro de
Imóveis;
7.4. Documentos diversos (outras certidões, recibos de impostos,
CCIR, etc.)
7.5. Currriculo do C.I. avaliador.
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6.2 - Honorários pela elaboração do PTAM
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§ 2º Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre
que deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que
estiverem inscritos.
§ 3º Nas localidades onde não houver profissionais qualificados
que preencham os requisitos dos parágrafos anteriores, a indicação dos
peritos será de livre escolha do juiz.
O § 1º acima restringe a nomeação de perito aos profissionais de
nível universitário, não havendo tal restrição, entretanto para os
assistentes técnicos, pois assim estabelece o art. 422 do mesmo CPC:
Art. 422. O perito cumprirá escrupulosamente o encargo que lhe foi
cometido, independentemente de termo de compromisso. Os assistentes
técnicos são de confiança da parte, não sujeitos a impedimento ou
suspeição.
7. – ANEXOS
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