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Universidade Rovuma
Nampula 2020
Dulce Constantino António
Universidade Rovuma
Nampula 2020
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Índice
Introdução..........................................................................................................................4
2. Estrutura........................................................................................................................5
3. Problematização............................................................................................................5
4. Objectivos......................................................................................................................5
a) Objectivo Geral.............................................................................................................5
b) Objectivos Específicos..................................................................................................5
5. Hipóteses.......................................................................................................................6
6. Justificativa....................................................................................................................6
7. Metodologia...................................................................................................................7
b) Observação.................................................................................................................7
c) Entrevista....................................................................................................................8
d) Amostra da Pesquisa..................................................................................................8
Conclusão..........................................................................................................................9
Referência bibliográfica..................................................................................................10
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Introdução
4
2. Estrutura
3. Problematização
4. Objectivos
a) Objectivo Geral
b) Objectivos Específicos
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5. Hipóteses
A falta de noção dos transtornos provocados pelo som alto da música, pode ser a
principal causa que leva aos automobilistas desrespeitarem as regras nos chapas
públicos;
Cabe aos passageiros consciencializar-se de que o individuo pode levar-lhe à
problemas sérios de audição, stress e psíquicos, se não tomarem em conta os
riscos que enfrentam com o som alto das musicas;
É importante não se acomodar com o ruído na chapa e buscar formas de atenuar
o problema, formas de mitigação do ruído proveniente do som promovido pelos
chapeiros em pleno passeio.
6. Justificativa
Actualmente, o ruído (som alto) é uma das perturbações que mais afectam os seres
vivos, tanto de dia quanto de noite, e tanto no exterior quanto no interior das residências
e locais públicos e pode ocasionar doenças tanto fisiológicas quanto psicossomáticas.
Além de atrapalhar as actividades normais, a poluição sonora pode causar diversos
danos à saúde e tem reflexos em todo o organismo e não apenas no aparelho auditivo,
que vão de uma simples dor de cabeça ao enfarte.
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melhoria das condições de vida do homem em seu ambiente natural ou construído,
porque não é justo que o progresso tecnológico se apoie em bases de degradação do
homem e do seu meio.
É possível progredir sem reduzir a qualidade de vida do ser humano, porque, no que diz
respeito à poluição sonora, considera-se que o barulho não é contingência do progresso
ou mal inevitável para uma cidade garantir o seu desenvolvimento, pois os níveis de
ruído podem ser contidos e reduzidos, desde que haja interesse da sociedade e do poder
público em combatê-los. É indispensável, no entanto, persistência no sentido do
cumprimento dessas regras, a exemplo dos chapeiros mal informados sobre este
fenómeno, onde o ruído do som passou a incomodar mais as pessoas inconscientemente.
7. Metodologia
b) Observação
A observação é uma das técnicas que será direccionada essencialmente ao grupo alvo
“passageiros” e a escolha da mesma, deveu-se ao facto de permitir observar o contexto
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real no que concerne ao impacto do som alto da música nos chapas públicos e ao mesmo
tempo colecta de dados, para conseguir informações.
Com esta técnica, será possível perceber como acontece o impacto do som alto da
música nos chapas públicos, a observação não consiste apenas em ver e ouvir, mas
também em examinar factos, que de desejam.
Segundo Mazzotti (1999:116) sustenta que “…é a observação não estruturada, na qual
os comportamentos a serem observados não são predeterminados, eles são observados
e relatados de forma como ocorrem escrever e compreender o que está ocorrendo numa
dada situação”. Isto implica a existência de um planeamento cuidadoso do trabalho e
uma preparação rigorosa do observador.
c) Entrevista
Para Lakatos & Marconi (2002:269, a entrevista é “aquela em que o entrevistado tem a
liberdade para descrever cada situação em que qualquer direcção que considera
adequada, é a forma de poder explora mais amplamente a questão”.
Esta técnica, teve o propósito de colecta das respostas dadas pelos intervenientes do
chapa, sendo condutor, ajudante e os passageiros, optou-se pela entrevista porque
ajudará o estudo, como também o desenho das respostas que permitirão mitigar o
problema.
d) Amostra da Pesquisa
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Conclusão
A preocupação com o ruído na maior parte das situações não é exigível ao cumprimento
das regras emanadas para quantificar os níveis sonoros em chapas públicos. Cabe ao
cidadão utentes do transporte público, consciencializar-se de que o indivíduo pode levar
à perda de audição no âmbito de falta de observância e controle deste fenómeno.
Tornando-se necessário uma mudança de hábitos que possam ser considerados
prejudiciais à livre circulação do meio urbano, assim como a cobrança de uma melhor
qualidade dos sistemas de transportes públicos, para que esses não gerem outros
problemas, como é o caso dos transtornos que podem causar elevado um determinado
tempo, que, apesar de trazer inúmeros reflexos positivos para a mobilidade, pode
provocar outros impactos negativos, como é o caso da poluição sonora.
Para uma melhor eficiência, devem ser baixados os aparelhos de som perante a
circulação para evitar o ruído e incomodo aos passageiros. Em geral, quanto maior for o
ruído mais é o impacto que o som alto da musica provoca aos passageiros.
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Referência bibliográfica
SANTOS, Ubiratan (Coord.). Ruído, riscos e prevenções. 3. Ed., São Paulo: Ed.
Hucitec, 1999.
SOUZA, Maria das Graças. Ruído, tráfego e morfologia viária: “o caso de Salvador”.
1991. 125 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de
Arquitetura da Universidade Federal da Bahia UFBA. Salvador, 1991.
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