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BIOFÍSICA
Luz visível, olho humano
e biofísica da visão
Espectro visível
- corresponde a porção do espectro eletromagnético cuja radiação é capaz
de sensibilizar o olho humano de uma pessoa normal;
- para cada comprimento de onda pertencente à faixa de luz visível
encontra-se associada a percepção de uma cor.
Luz branca
- nome dado ao que o olho humano vê quando todas as cores
que compõem o espectro de luz visível são combinadas.
A dispersão é um
fenômeno óptico em que
a luz é separada em
suas diferentes cores
quando refratada (passa
por meios ópticos
diferentes) através de
algum meio transparente.
Fontes de luz
Primárias
- são capazes de produzir a sua própria luz;
- também são chamadas de corpos luminosos;
- a luz pode ser produzida por diferentes processos, tais como a
termoluminescência e a luminescência;
- exemplos: o Sol e outras estrelas, a chama de uma vela, uma
lâmpada acesa etc.
Secundárias
- são capazes de apenas refletirem a luz que incide sobre elas;
- também são conhecidas como corpos iluminados;
- exemplo: parede iluminada, a Lua, seres humanos, vegetais etc.
Fenômenos ópticos
Reflexão: a luz incide sobre
uma superfície refletora e
retorna para o seu meio de
propagação de origem.
CAMADA EXTERNA
Anterior
• Iris: tecido muscular colorido
(quantidades variáveis de
eumelanina e feomelanina) que
tem, no centro, uma abertura
circular ajustável chamada de
pupila.
• Corpo ciliar: é responsável pela
formação do humor aquoso e
pela mobilidade do cristalino.
Posterior
• Coróide: constituída por uma
rede de vasos sanguíneos, ela
entrega a retina oxigênio e
nutrientes.
CAMADA INTERNA
CÂMARAS DE FLUIDO
Músculos extraoculares
Inseridos na esclera estão três
pares de músculos (6 músculos
ao todo). Esses músculos giram
o globo ocular nas órbitas e
permitem que a imagem seja
sempre focalizada na fóvea da
retina central.
• Obliquo maior (OM)
• Obliquo menor (Om)
• Reto superior (Rs) Caso ocorra alguma alteração
• Reto inferior (Ri) neste sincronismo, têm-se a
• Reto externo (Re)
• Reto interno (não deficiência ocular chamada
pode ser visto) estrabismo.
Variação do diâmetro pupilar
- como visto, a abertura da íris, por onde passa a luz, chama-se pupila;
- por ação dos músculos da íris, o diâmetro da pupila pode diminuir
(miose) ou aumentar (midríase).
MIOSE MIDRÍASE
Ambiente muito iluminado Ambiente pouco iluminado
Sono Despertar
Estrutura da retina
• Constituída por três tipos de camadas: os neurônios ganglionares,
os neurônios bipolares, e as células fotossensíveis (bastonetes e
cones).
Retina
Estrutura da retina
MÁCULA LÚTEA
Região central da retina.
FÓVEA
Pequena depressão localizada
no centro da mácula lútea
onde estão concentradas
várias células fotossensíveis
do tipo cone. Possibilita,
através das células cônicas, a
percepção das cores. É nessa
região que a imagem é
formada com maior nitidez,
pois são estimulados pela luz
mais intensa.
Os bastonetes contêm o
pigmento visual rodopsina.
Estrutura da retina
CÉLULAS FOTOSSENSÍVEIS
CONES
Permitem a impressão
colorida em claridades média
e grande (visão diurna).
Dependendo da estrutura
exata da molécula de
opsina, os cones são
extremamente sensíveis a
comprimentos de onda
longos (L), médios (M) ou
curtos (C) de luz.
Estrutura da retina
CÉLULAS FOTOSSENSÍVEIS
Cones
Possíveis causas:
- perda de elasticidade do cristalino (principal);
- mudanças na curvatura do cristalino;
- perda de força dos músculos ciliares.