Práticas

Práticas

Alquimia
De transformar materiais de base em messes em decomposição e, em
seguida, movê-los para cima em direção a eventual perfeição, a antiga arte da
alquimia forneceu a base para a química moderna. Envolvida em elaborados
códigos, símbolos e metáforas que ainda permanecem abertos à interpretação,
esta Arte depende da idéia de transformação dos estados mais baixos para os
mais elevados do ser. A percepção comum da Arte repousa sobre sua antiga
reivindicação de transformar chumbo em ouro;na realidade, entretanto, essa
afirmação é tanto metáfora quanto uma maneira de enganar dinheiro para
financiar buscas alquímicas. Claro, um alquimista experiente poderia usar a
magia da Matéria para transformar o chumbo em ouro; em um nível mais
profundo, no entanto, a liderança é o alquimista e o ouro representa a auto-
perfeição.
Embora seu nome comum venha de uma prática árabe, a alquimia tem
várias formas diferentes: as artes taoístas das energias sublimes, a vocação
européia medieval de "conduzir em ouro", o refinamento islâmico-de-si através
das chaves deixadas por Allah nas mãos dos sábios os homens, as raízes
dessas artes na Grécia Clássica e no Egito, as primeiras formas da química
moderna, a farmacopeia complexa dos místicos sul-americanos, os
experimentos psicotrópicos pós-modernos dos filósofarmistas transumanistas
e, provavelmente, também algumas outras formas. Um alquimista do século 21
pode estudar várias dessas disciplinas, formulando novas variações em
princípios antigos. A alquimia, afinal, concentra-se na perfeição baseada na
aprendizagem. A mente e o corpo do praticante se transformam através da
prática da Arte.
Além de suas aplicações químicas (venenos, psicoativos, explosivos e
assim por diante), a alquimia não é realmente a arte de um lutador. Suas
técnicas exigem paciência, tempo e um espaço de trabalho dedicado. Como
resultado, os alquimistas da Ascension War tendem a criar maravilhas e
compostos que são úteis quando as coisas ficam tensas. E porque não é
realmente difícil transformar chumbo em ouro, se você sabe o que está
fazendo, tais magos tendem a ser bastante ricos ... com todos os recursos que
a riqueza implica.
Em todas as suas formas, a alquimia exige disciplina. Um alquimista
estuda princípios, faz experiências com materiais, decifra códigos, quebra-
cabeças sobre símbolos, trabalha em seu laboratório, cria coisas úteis e
constantemente desafia e aprimora a si mesmo. Para ele, as aplicações
práticas da alquimia - drogas, ácidos e outros compostos químicos; inteligência
rápida; línguas estrangeiras; e outras técnicas de transformação - ocupar um
lugar secundário na auto-perfeição no centro desta venerável Arte.
Paradigmas Associados: Um Cosmos Mecanista; Trazer de volta a
Idade de Ouro; A criação é divina e viva; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo
é dados; O poder está certo; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Arte, Artesanato, Criptografia, Enigmas,
Esoterica, Medicina, Farmacopeia, Ciência (química)
Instrumentos comuns: Livros, poções e poções, desenhos, dispositivos,
drogas, fórmulas, laboratórios

A arte do desejo / hipereconomia
Conhecida na Renascença como Ars Cupiditae , a Arte do Desejo se
concentra em alcançar seus desejos através de descobrir o que as
outras pessoas desejam e então usar esse conhecimento para encenar sua
Vontade. Como a alquimia (e a maioria das outras formas de magia, arte e
ciência), essa disciplina envolve muita auto-perfeição:exercícios atléticos ,
meditação, ginástica mental, autorreflexão, etiqueta e outras graças
sociais. Roupas da moda, cosméticos sutis, mas influentes, porte e graça, artes
marciais, sedução, intimidação e as armadilhas da riqueza e do refinamento
fornecem ferramentas essenciais para essa prática. Embora seja mais
facilmente associado ao Sindicato e à sua forma original como a Aliança Alta, a
Arte do Desejo tem adeptos por todo o mundo mortal e Desperto.
Essencialmente, Ars Cupiditae converte o desejo em realidade. O que
você quer , você faz acontecer . Um devoto nutre seus desejos e os desejos de
outras pessoas, então usa-os para avançar sua agenda para a Realidade como
um todo. Uma Arte de valor, esta prática desenha conexões entre pessoas e
lugares, lê emoções e influencia pensamentos, manipula os estados físico e
mental tanto do mago quanto de seus sujeitos, e direciona a probabilidade e o
material para um objetivo maior. Como resultado, esta Arte favorece as Esferas
da Correspondência, Entropia, Vida, Matéria, Mente e Primeiro, usando-as
como partes de um todo útil e interligado.
Uma prática eminentemente culta, Ars Cupiditae baseia-se em uma
mistura de tecnologias sociais e filosóficas asiáticas, europeias e do Oriente
Médio. Um praticante de Desejo raramente aparece como um mago - ela é
mais Nikita do que Hermione. Embora certos bruxos extáticos e herméticos
apóiem essa abordagem, e os modernos Ngoma e Taftani a usam para
comandar o comércio e a cultura urbanos, um devoto desta Arte emprega
influência social, magia econômica e pura excelência pessoal para conseguir o
que quer. Tais magos raramente usam a violência, deixando o trabalho sujo
para os executores pagos. Se e quando um praticante precisa deixar suas
mãos bagunçadas, sua destreza atlética e tecnologia avançada provam que ela
não é uma tarefa simples.
Uma prática relacionada, hipereconomia , refina a Arte do Desejo no
controle social e global. Explorando e explorando desejos e valores dentro de
um determinado grupo, um hipereconomista pode sentir as Energias Primárias
de necessidade e necessidade dentro desse grupo e, em seguida, transformá-
las em sua vantagem. Uma prática arcana entendida principalmente pelos
Syndicate e pelo ocasional Adepto Virtual, a hipeconomia fornece um excelente
veículo para Entropia, Mente e Efeitos Principais, canalizados através de
atividades sociais e matemáticas tão sutis que poucas pessoas reconhecem
que suas vidas estão sendo alteradas. Quase sempre coincidente (violações
grosseiras da Realidade do Consenso são consideradas baratas), a
hipeconomia continua sendo um segredo bem guardado nas guerras de
realidade do século XXI.
Idade de Ouro; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo é caos; Tudo é
dados; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; O poder está certo; Viagem
Unidirecional ao Esquecimento; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmicos (cultura, filosofia, psicologia),
Atletismo, Sensibilização, Carousing, Etiqueta, Expressão, Finanças,
Intimidação, Liderança, Artes Marciais, Mídia, Política, Sedução, Subterfúgio
Instrumentos comuns: Cartas e dados, cosméticos, (muito refinada)
dança e gestos, contato visual, moda, aparelhos, mídia de massa, dinheiro e
riqueza, sexo, dominação social, veículos, voz, armas.

Magia do Caos
Não é o que você pensa que é. Embora o termo “magia do caos” tenda a
ser associado a demônios e maldade, os ocultistas entendem a magia
do caos como uma arte pós-moderna e muitas vezes improvisada. Como
outras práticas místicas, enfatiza o conhecimento, a reflexão e outras formas
de auto-aperfeiçoamento. Essa inversão revolucionária das disciplinas místicas
tradicionais, no entanto, depende da intuição e interpretação
pessoais; liberdade individual; uma abordagem deliberadamente iconoclasta; e
um uso frequentemente subversivo de símbolos da cultura pop,
comportamentos sociais e desenhos improvisados.
Magia do Caos cospe diante do dogma estabelecido. Freqüentemente
considerado por pessoas de fora como um Caminho da Mão Esquerda , é um
tipo de prática de sexo, drogas e rock-n-roll, levantando e direcionando energia
pessoal (isto é, Quintessência) através de experiências extremas. Obviamente,
esse tipo de coisa atrai os Cultistas do êxtase, cujas práticas mais formais -
Tantra, busca de visão, provações e sabedoria maluca (veja abaixo) - foram
integradas no pot-pourri da Caosmagick. Mesmo essa cultura diversificada, no
entanto, é confinante demais para muitos praticantes do caos, cuja adoção
da Chaosfera - o fractal rodopiante da existência absoluta - resiste ao
confinamento em qualquer forma.
Brincalhão, mas sério, cada prática de Magia do Caos se baseia nas
experiências e desejos do praticante individual. Dependendo do praticante
individual, ele pode integrar ritual formalizado ou envolver improvisação
espontânea ... ou ambos, ou nenhum dos dois. A flexibilidade e o investimento
pessoal são elementos inatos da prática como um todo, muitas vezes ligados a
formas de pensamento psíquico chamadas egrégoras : conceitos dados à
realidade através de um amplo investimento de energia psíquica. (Veja a
entrada dos Instrumentos para as Formas do Pensamento, págs. 598-
599.) Algumas pessoas usam brinquedos e cartas de tarô, enquanto outras
desenham sigilos, criam romances gráficos, executam raves, atiram em flash
mobs e inventam brincadeiras elaboradas na sociedade como um todo. Eris,
Bob, o Monstro do Espaguete Voador ... essas deidades suplantam as
divindades clássicas em um panteão caótico cujas figuras estão menos
preocupadas com a adoração do que com a inversão. Cada mago, então, é um
vórtice de potencial cuja Vontade gera energia. E se isso parece muito abstrato
para ser útil, então você está pensando muito sobre isso.
Paradigmas Associados: Um Cosmos Mecanista; Um mundo de deuses
e monstros; A criação é divina e viva; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo é
caos; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; O poder está certo; Viagem
unidirecional ao esquecimento
Habilidades Associadas: Arte, Conscientização, Carousing,
Computador, Esoterica, Expressão, Sonho Lúcido, Meditação, Farmacopeia,
Manha, Tecnologia
Instrumentos Comuns: O que quer que funcione, desde que nada disso
se torne muito estável ou confinado.

Artesanato
Há razões que Hefesto é um ferreiro, Jesus é um carpinteiro, e Ogum é
dito ser o ferro “que sempre come primeiro”. Não é por acaso que os maçons
continuam sendo uma das sociedades mais respeitadas, mas temidas por aí -
uma sociedade responsável, maneiras, para a fundação dos Estados
Unidos. Muitos mitos colocam as origens da humanidade nas divindades que
nos moldaram a partir do barro e depois deram vida às suas criações. Isso
porque o artesanato - a arte de fazer milagres a partir de matérias-primas - está
entre as primeiras práticas metafísicas.
A mística do artesanato tem diminuído em grande parte no mundo
industrial ... tanto que muitas vezes é feito para o trabalho de mão-de-obra ou
realizado por máquinas (que mantêm suas próprias conotações metafísicas -
veja as sagas Terminator e Matrix ). Mesmo assim, há algo de mágico no
especialista do Geek Squad que pode consertar o seu computador errante, o
mal-estar tatuado que conserta seu carro ou aquele amigo que forja espadas
ou roupas de artesanato para o SCA. O coração do trabalho artesanal vem de
um conhecimento aparentemente sobrenatural com materiais e ferramentas - a
capacidade de pegar pedaços de rocha, pele ou árvore e, a partir daí, criar
objetos adoráveis e úteis.
Muitos místicos refreiam a idéia de dar crédito ao artesanato como uma
prática mágica. Afinal de contas, a Tecnocracia começou como um grupo de
Maçons Ofícios insatisfeitos que moldaram as máquinas que acabaram com a
Alta Idade Mítica, então por que tais pessoas deveriam ser consideradas
magos? E, no entanto, esse preconceito ignora os laços lendários entre o
artesanato e as artes místicas: os legados do templo de Salomão e os
pedreiros que o construíram, dos templos cujas geometrias sagradas
convidavam deuses a habitar dentro deles, os formadores de ferro, ouro e
pedra. que trouxe a humanidade para fora das cavernas e para as cidades de
seu próprio projeto. Até mesmo a Era Industrial tem uma sensação de magia -
o brilho suave das torres de vidro, o glamour infernal das fábricas, a
encantadora dança de pixels que vem dos computadores, TVs e Internet ...
todos exigindo artesanato em sua criação, manutenção e eventual
desmantelamento em componentes reciclados. Aquela Arte pode ser tomada
como garantida nos dias de hoje, mas ainda é mágica para aqueles que a
entendem.
Como prática, o artesanato combina as habilidades físicas e mentais
envolvidas em vários ofícios (carpintaria, metalurgia, vidraria, plásticos,
trabalho em couro e assim por diante) e as combina com a Pattern Arts para
tornar esses materiais melhores do que antes . A matéria apresenta a Esfera
óbvia para tais disciplinas, mas Forças (para comandar fogo, ar, eletricidade,
gravidade e afins), Primeiras (energizar e fortalecer essas criações) e muitas
vezes Vida (para trabalhar tecidos vivos ou orgânicos) e Entropia. (para
detectar, adicionar ou banir falhas) são mais ou menos essenciais também. Os
artesãos da velha guarda empregam o Espírito para Despertar ou apaziguar os
espíritos dentro dos materiais - um processo importante no artesanato antigo,
que dependia da boa vontade de deuses e espíritos para ter sucesso. E
embora os rituais de criação exijam tempo, materiais e perícia, os resultados -
de vasos de vidro a tanques blindados - podem durar séculos ... ou até, como
nas pirâmides, milênios.
Um mago crafter típico parece áspero em comparação com seus colegas
mais acadêmicos. Muitas vezes fisicamente forte e pessoalmente abrupta, ela
pode ser percebida como grosseira e chata. Essa é uma visão comum, mas
equivocada. Em seu ofício escolhido, este mago é tão afiado e conhecedor
quanto seus contemporâneos ligados a livros ... a maioria dos quais se perderia
sem sua especialização. E embora os preconceitos comuns vejam magos
como membros da Tecnocracia (não sem alguma verdade), um artesão é tão
provável quanto um ferreiro Verbena, um metaleiro Ngoma, um artesão
hermético, ou um técnico de computadores VA. Os tecelões de Taftâni
ganharam esse nome de preservar as habilidades práticas, bem como os
rituais mágicos de suas origens egípcias / núbia. Até mesmo o Akashayana
emprega Artes Artesanais em suas práticas marciais - veja o filme O Homem
Com os Punhos de Ferro por vários exemplos. Embora muitas vezes esquecido
nos catálogos de magia, o artesanato é tão antigo quanto a humanidade, mas
tão fresco quanto o laptop na ponta dos dedos.
e monstros; Trazer de volta a Idade de Ouro; A criação é divina e viva; Ordem
Divina e Caos Terrestre; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; Tudo é bom - tenha
fé; O poder está certo; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmicos, Artes, Computadores,
Artesanato, Armas Energéticas, Esoterica (Geometria Sagrada, Matemática
Quântica, Pactos Elementais, História da Pedra e do Metal), Hipertecnologia,
Pesquisa, Ciência, Tecnologia
Instrumentos comuns: arte, sangue, livros, computadores e
equipamentos de informática, dispositivos e máquinas, elementos, gadgets,
ferramentas domésticas e de artesanato, laboratórios e oficinas, símbolos,
armas (martelos, lâminas, foices, armas, etc.)

Sabedoria Louca
Um mago que fica um pouco fora de sua cabeça ao realizar magick pode
usar o que muitas vezes é chamado de prática da sabedoria louca : atividades
deliberadamente irracionais que supostamente concedem sabedoria quebrando
conceitos estabelecidos do que é e não é possível e real.
Outra abordagem de sexo, drogas e rock-n-roll para magia, sabedoria
louca, envolve frequentemente enteógenos psicoativos, música indutora de
transe, buscas visuais, provações de risco, excesso sexual, inversões de
gênero, desordem social, rituais extáticos de massa e isolamento solitário em
que o praticante vira de dentro para fora sua própria realidade pessoal e depois
pondera o que isso significa. Embora seja tecnicamente indisciplinado pelos
padrões de formas mais rígidas de magia, tal comportamento fornece uma
ferramenta potente para a iluminação ... assumindo que isso não o mate
primeiro!
Embora seus adeptos óbvios provenham do Culto do Êxtase, a sabedoria
maluca tem uma longa e respeitada história como parte do xamanismo, do
vodu, da feitiçaria e até mesmo de certas práticas do Alto Ritual. A Ordem de
Hermes tem sua própria variação - a praxe antinomiana - na qual um mago
esmaga tabus, viola seus próprios padrões e rompe as restrições para
encontrar o que está além deles. Tirando força de suas contradições óbvias, a
sabedoria maluca é perigosa, disruptiva, muitas vezes assustadora e
potencialmente letal. Esse é o ponto, embora o perigo nem sempre esteja
envolvido. Contrários místicos e genderqueers, que deliberadamente invertem
expectativas sociais sobre identidade e gênero, praticam uma forma de louca
sabedoria em uma escala social, fodendo com os preconceitos das pessoas
para mostrar maiores possibilidades. Este é o Caminho do Malandro,
rompendo como Jim Morrison em um mosh pit com Patti Smith, Br'er Rabbit, o
Gato do Chapéu e vários baldes de tinta.
Paradigmas Associados: Um Mundo de Deuses e Monstros; A criação é
divina e viva; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo é caos; Tudo é uma ilusão,
prisão ou erro;Tudo é bom - tenha fé; Viagem unidirecional ao esquecimento
Habilidades Associadas: Arte, Atletismo, Carousing, Esoterica, Sonhos
Lúcidos, Meditação, Farmacopeia, Sobrevivência
Instrumentos comuns: Sangue e fluidos corporais, ossos e restos,
interface cérebro / computador, dança, drogas, música, provações, sexo e
sensualidade, dominação social, formas de pensamento, brinquedos, truques e
ilusões, voz.

Cibernética
Quando máquinas orgânicas se ligam a máquinas mecânicas, a sinergia
chamada cibernética eleva o animal humano a um nível totalmente novo. Num
plano mais amplo, a cibernética ultrapassa a mera carne e a máquina para
abraçar as tecnologias de comunicação, linguagem, impulsos elétricos,
sistemas complexos e o próprio pensamento. A partir de uma frase grega que
significa “dirigir ou governar”, as práticas cibernéticas empregam sistemas
interativos complexos - computadores, eletrônicos, próteses, fórmulas
matemáticas, linguística, filosofia e até dinâmicas sociais - para ampliar o
controle do profissional… primeiro sobre sua própria realidade e então sobre a
realidade de outros sistemas e entidades.
Essencialmente, a prática cibernética vê a Criação como uma vasta
máquina cujos sistemas podem ser compreendidos e manipulados com
dedicação suficiente. Para muitos adeptos - como os membros da Iteração X -
essa dedicação inclui a fusão de seus corpos com componentes
mecânicos. Outros praticantes, entretanto, usam a cibernética como uma
construção teórica - um modelo pelo qual cálculos, psicologia, símbolos e
dispositivos e máquinas externos (em oposição aos implantados) podem dobrar
a probabilidade (através da Entropia), mudar mentes (a Esfera da Mente),
transformar materiais (Vida e Matéria), canalizar energias (Forces e Prime), e
redefinir a física temporal ... ou, em linguagem simples, redirecionar o Tempo.
Apesar do uso excessivo datado de “cyber” como um adjetivo, a
cibernética continua sendo uma disciplina de ponta. Enraizada nas tecnologias
chinesa, grega e árabe, essa disciplina floresceu durante a Revolução
Industrial e ainda não parou de florescer. No século 21, nações inteiras são
compostas de ciborgues - usuários de telefones inteligentes, usuários de
máquinas ligadas a redes de TV, assistidos por TV, socialmente conectados,
cujas relações e realidades são definidas pela interface 24/7 da nossa Era da
Informação. E embora a paisagem de ficção científica dos drones
despersonalizados não se pareça com o mundo como o conhecemos agora,
cada elemento da vida em nosso novo milênio depende de uma interação
complexa de forças cibernéticas que pouquíssimas pessoas realmente
entendem ... e que menos ainda de certos tecnomancers - pode controlar.
Paradigmas Associados: Um Cosmos Mecanista; Tudo é dados; Tudo é
uma ilusão, prisão ou erro; O poder está certo; Viagem Unidirecional ao
Esquecimento; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmico, Biotecnologia, Computador,
Artesanato, Armas Energéticas, Hipertecnologia, Mídia, Política, Ciência,
Tecnologia
Instrumentos comuns: Livros, interface cérebro / computador,
computadores e equipamentos de TI, dispositivos e máquinas, gadgets,
invenções, laboratórios, idiomas, meios de comunicação de massa,
nanotecnologia, números e numerologia, armas, escrita e inscrições.

Domínio
A dominação social pode ser apenas a forma mais antiga de magia. Em
seus níveis mais básicos, essa prática direciona instintos animais e interações
humanas para a vontade (e vontade) do partido dominante. Embora outras
práticas - notadamente Ars Cupiditae, xamanismo e High Ritual Magick -
utilizem essas técnicas de dominação, uma afirmação bruta de comando é a
base do capital - Uma Autoridade ... mais notavelmente entre a Nova Ordem
Mundial.
Raramente considerada "magia" no sentido usual, a prática do domínio
emprega disciplina interna, controle social, uma compreensão cultivada de
comportamento e governança, palavras e símbolos significativos, armadilhas
de poder e autoridade, e uma série de truques verbais e físicos que mantêm o
praticante em cima de uma determinada situação. Na sua forma mais baixa, é
a arte do agressor, vigarista e pick-up artist. Suas técnicas entram em jogo
através de políticas de escritório e sexual e muitas vezes fazem parte do
arsenal de qualquer pai forte. Em um nível metafísico, o domínio explora a
necessidade primordial de liderança e paternidade, e então direciona essa
necessidade com um olho consciente para um controle esmagador. Através
desse controle, por sua vez, você comanda a Realidade porque acredita que
sim, e faz outras pessoas acreditarem que você também o faz.
Um praticante sério de domínio (isto é, um mago) vai além da intimidação
crua, estudando as aplicações mais profundas da dominação social e da
auto- perfeição. Como um devoto de desejo, ele aprende a maximizar suas
forças pessoais e minimizar suas falhas sociais enquanto aproveita ao máximo
as fraquezas de outra parte e apela para sua necessidade de ser protegido e
liderado. Como Ars Cupiditae se concentra no desejo, a disciplina do domínio
se concentra no comando. As técnicas podem parecer bastante arcanas,
especialmente quando combinadas com crenças religiosas e / ou filosóficas; é
através da tecnologia, no entanto, que o domínio encontra sua maior
influência. A Rainha Vitória era uma mestra desta Arte… e embora ela tenha
usado instrumentos tecnológicos para mostrar seu ponto de vista, ela exerceu
uma mística tão carismática que ainda usamos o nome dela para definir a
idade que ela governou.
Praticantes qualificados dominam o contato visual, a linguagem corporal,
as táticas vocais, a pressão dos colegas, o apelo social e os símbolos
ressonantes (uniformes, armas, comportamento dos pais, iconografia religiosa)
para criar seu rebanho. A partir daí, esses alfas decretam sua Vontade tanto no
sentido mundano quanto no sentido do Despertar. Muitos magos usam técnicas
sociais, mas um mestre de domínio os leva a uma medida metafísica,
arrancando o controle da própria Realidade através da dominação em massa -
uma Arte dos Reis que moldou a história passada e continua a fazê-lo hoje.
e monstros; Trazer de volta a Idade de Ouro; Ordem Divina e Caos
Terrestre; Tudo é caos; O poder está certo; Viagem Unidirecional ao
Esquecimento; Tech detém todas as respostas.
Habilidades Associadas: Acadêmicos (história, psicologia), Arte,
Sistemas de Crenças, Empatia, Expressão, Intimidação, Liderança, Mídia,
Política, Sedução, Tecnologia
Instrumentos comuns: arte, interface cérebro / computador, contato
visual, moda, ritos de grupo, idiomas, mídia de massa, música, dominação
social, símbolos, formas de pensamento, truques e ilusões, voz

Fé
Pela fé, todas as coisas são possíveis . Esse ditado ressalta a essência
do que pode ser a prática mística mais comum no mundo: a devoção a uma
fonte superior.Extraído da palavra latina fides - “lealdade, confiança, crença” - a
fé fornece a base para muitas outras práticas, mas permanece como uma
prática em si mesma. Pois, embora bruxos, xamãs, praticantes de Voudoun e
até cientistas possam ser fiéis ao seu poder superior, a própria fé proporciona
conforto e poder para aqueles que acreditam.
Muitas vezes considerado como o núcleo de seitas abertamente religiosas
como o Coro Celestial e Ahl-i-Batin, a fé pode inspirar e energizar qualquer
mago. Até mesmo os demoníacos Nephandi mantêm a fé em seu horrível
Absoluto ou nas entidades Infernais que eles adoram. A fé, você vê, fornece ao
crente estabilidade e propósito. E embora a magia seja freqüentemente vista
como uma prática egoísta, a fé idealmente remove o ego em favor daquela
Fonte maior. O fiel mago diz: “ TUA vontade será feita ”, então age como um
instrumento para aquela Vontade Divina.
Para um mago de fé, as ações que ela toma e as artes que ela persegue
representam os ideais de seu poder superior. Na maioria dos casos, esses
ideais vêm através de uma religião - uma ligação que une a Divindade com as
pessoas da fé. Nem todas as pessoas fiéis, porém, são religiosas; estritamente
falando, a religião é uma instituição social, enquanto a fé é uma conexão
pessoal. Mesmo a ciência - muitas vezes vista hoje como inimiga da fé - pode
ser uma prática devocional. Os fundamentos da ciência moderna,
historicamente, foram colocados por homens e mulheres de fé que usaram
suas descobertas para mergulhar e depois revelar as glórias de seu Deus.
Um mago fiel segue os princípios de seu credo, mantém contato com sua
fonte através da oração e age - o mais freqüentemente possível - como um
emissário dos ideais de seu credo. “Manter a fé” significa perseguir virtudes
que supostamente agradam ao poder superior e, embora as particularidades
dependam do credo específico (um católico franciscano, um devoto xiita e
um spā-kona odinista, todos têm idéias muito diferentes sobre a virtude!) , a
adesão do mago a esse credo é essencial. “Fé” significa, afinal, lealdade .
Paradigmas Associados: Um Mundo de Deuses e Monstros; Trazer de
volta a Idade de Ouro; A criação é divina e viva; Ordem Divina e Caos
Terrestre; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; Tudo é bom - tenha fé!
Habilidades Associadas: Acadêmicos (dogmas da fé), Consciência,
Sistemas de Crenças, Cosmologia, Empatia, Enigmas, Esoterica, Expressão,
Medicina
Instrumentos comuns: Bênçãos e maldições, livros (escrituras), copos e
vasos, energia, comida e bebida, ritos de grupo, música, oferendas e
sacrifícios, provações e esforços, orações e invocações, iconografia sagrada,
símbolos, formas de pensamento, voz, escritos e inscrições.

Magia de sarjeta
A prática de magia mais prática é aquela que usa tudo o que você tem
para trabalhar. Claro, magos e ciborgues e magnatas iluminados podem
comprar o melhor equipamento ritual. O que acontece, no entanto, quando
você está mais ou menos falido? Desabrigado, talvez? Vivendo em um
agachamento ou preso na rua ou vivendo como parte dos trabalhadores
pobres? Bem, então você usa magick sarjeta, o ofício de fazer.
Composta de probabilidades e fins com conotações simbólicas, a magia
da sarjeta apresenta moedas, cartões, brinquedos, sucatas, garrafas, latas,
pregos, lixo, pichações e objetos elaborados a partir dos rejeitados da
sociedade de consumo. TVs mortas, revistas antigas, caixas de papelão, ossos
de galinha roídos, ratos sacrificados e gatos de rua, roupas velhas
reaproveitadas e reestilizadas com um toque urbano selvagem ... tais
instrumentos dirigem a Vontade dos verdadeiramente destituídos. No próximo
degrau da escada socioeconômica, os magos de classe baixa usam truques
baratos, roupas de queijo, livros da Nova Era, figuras de ação e outros
símbolos da mágica pós-moderna do shopping. Quando investidas de
intenções despertas, essas bugigangas, que de outro modo seriam inúteis,
fornecem foco para os órfãos, os Hollowers e outros místicos com mais
ambição do que recursos.
Como acontece com muitas outras práticas místicas, a arte forma uma
força poderosa na magia da sarjeta. A cultura hip-hop, o rock gótico, os vários
sabores do heavy metal, o blues, o neotribal, o technoindustrial e até o
country / western music, proporcionam trilhas sonoras para o lado místico da
cena urbana. Dentro dos clubes, a dança e as drogas criam atmosferas
hipnóticas nas quais muitas vezes parece que tudo pode acontecer. Uma tática
de sobrevivência paranormal, a magia da sarjeta esconde-se nas sombras do
beco entre a respeitabilidade e as Artes proibidas. Magia de sarjeta prova que
você não precisa de alta magia e tomos antigos para chamar a atenção (se não
necessariamente respeitar) do mundo espiritual. Em seus elementos mais
sombrios, essa magia emprega armas, lâminas, sexo barato e bebidas mais
baratas, crimes e punições, loucura e desespero. Embora não seja exatamente
novo na forma, é uma prática comum no novo milênio.
Paradigmas Associados: Um Mundo de Deuses e Monstros; A criação é
divina e viva; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo é caos; Tudo é uma ilusão,
prisão ou erro;Tudo é bom - tenha fé; O poder está certo; Viagem unidirecional
ao esquecimento
Habilidades Associadas: Parentesco Animal (ratos, gatos, corvos, etc.),
Conhecimento da Área, Arte, Artesanato, Expressão, Armas de Fogo,
Intimidação, Farmacopeia, Manha, Sobrevivência (urbana), Tecnologia
Instrumentos comuns: arte, sangue e fluidos, ossos e restos, cartas e
dados, dança, drogas e venenos, contato visual, moda, ervas e plantas,
utensílios domésticos, música, oferendas e sacrifícios, sexo, dominação social,
símbolos, formas de pensamento brinquedos, truques e ilusões, armas,
veículos

Magia Ritual Elevada
Para alcançar a excelência, é preciso ter perfeição. Para trabalhar a
vontade, é preciso ter a disciplina para dominar essa vontade e, em seguida,
dirigi-la com a maior confiança. Na perspectiva de um estranho, os devotos
rigorosos da Magia de Alto Ritual (todos capitalizados) são um pacote
pretensioso de picadas de TOC. Para aqueles devotos, no entanto, a verdade é
clara: você deve ser forte, corajoso, disciplinado e sábio para desbloquear o
poder da Criação. A Magia de Alto Ritual exige essas qualidades.
Na Magia de Alto Ritual, tudo tem significado: o alinhamento dos planetas,
o tom das palavras, os cálculos necessários para descobrir o número correto
de vezes para repetir certas frases, as formalidades de endereço e a medida
ou ângulo de materiais alinhados apenas para efeito máximo. Essa precisão
tem um duplo propósito: em um aspecto, o relacionamento desses muitos
elementos é crucial para o sucesso. No outro aspecto, a precisão testa e
desafia o mago, forçando-o a superar suas falhas e se tornar a pessoa superior
que tais complexidades exigem. Esta prática é tanto uma Arte quanto uma
Ciência, cuja experiência tem resistido aos testes do tempo. Você não pode ser
fraco ou desleixado ou estúpido, vai o raciocínio, se você deseja trabalhar sua
vontade sobre a criação. Somente os mais inteligentes, os mais corajosos, os
mais refinados são capazes de True High Magick, e assim os rituais e suas
preparações elaboradas desencorajam todos os que não têm a excelência para
serem bem-sucedidos.
(Essa mentalidade também explica a atitude condescendente pela qual os
Magos Rituais Elevados são tão infames. Embora nem todos se sintam assim,
muitos desses magos acreditam que outros praticantes não ganharam
o direito de trabalhar a Verdadeira Magia. Magos menores, para eles, são
como crianças bêbadas correndo pelas estradas montanhosas escuras com o
carro de papai, permissão de um aprendiz expirado, e o mago amarrado no
banco de trás, incapaz de evitar o choque.)
Embora muitas vezes associada à Europa medieval, a Magia de Alto
Ritual tem muitas formas, todas refinadas por culturas urbanas
civilizadas. Magia ritual da China possui complexidade confuciana e ritos do
Egito e da Mesopotâmia fornecem a peça central para as tradições ocultas
ocidentais da Grécia, Roma, Pérsia, Israel e Arábia. As artes rituais de Núbia
continuam sendo um segredo bem guardado, mantido pelos Ngoma como uma
herança atemporal. O Tibete, a Índia e o Japão têm sublimes práticas rituais,
enquanto o ocultismo norte-americano mistura a sofisticação do Velho Mundo
com o ecletismo do Novo Mundo. Os ritos da América do Sul e Central foram
amplamente perdidos, graças aos conquistadores espanhóis ... e ainda assim,
em recantos secretos do México, Brasil, Chile, Guatemala e Peru, as seitas
preservam as práticas astecas, maias e incas.
Em todas as formas, a Magia de Alto Ritual exige preparação, disciplina e
os melhores materiais que um mago pode adquirir. Tais práticas conectam o
mago com poderes maiores - deuses, anjos, demônios, elementais e forças
sem rosto do universo - e esses poderes exigem respeito. O mago também
deve ganhar respeito; tais poderes não respondem aos tolos. Em termos
práticos, a Magia de Alto Ritual é lenta e precisa. O mago pode invocar
os resultados de seu trabalho anterior no calor do momento, mas esses
resultados - varinhas encantadas, cajados artesanais, amuletos preciosos,
pergaminhos místicos, demônios aprisionados, favores angélicos, estátuas
inestimáveis, pingentes de jade esculpidos, portões do Outro mundo, vestes
finas, tomos imponentes - devem ser preparados com bastante antecedência.
Apesar de todas essas armadilhas, um Mago Ritual realizado entende
que é sua vontade que comanda esses elementos. Ele não espera nem
implora - ele comanda. Spirits pode ser negociado com, dragões pode ser
evocado, o próprio Deus pode escorregar o mago um favor, mas no final todas
essas partes respeitem o Alto Magus, porque, em última análise, ele moldou -
se no verdadeiro instrumento de Will.
e monstros; Trazer de volta a Idade de Ouro; Ordem Divina e Caos
Terrestre; Tudo é dados; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; O poder está
certo; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmicos, Sistemas de Crenças,
Cosmologia, Artesanato, Expressão, Esoterica, Investigação, Liderança,
Meditação, Ocultismo, Pesquisa
Instrumentos comuns: Livros, alinhamentos celestes, círculos e
desenhos, computadores (para assistentes modernos), copos e vasos,
elementos, contato visual, moda, gemas, gestos, idiomas (latim, sânscrito,
mandarim, grego, etc.), meditação, números e numerologia, oferendas e
sacrifícios, oração e invocações, dominação social, símbolos, formas de
pensamento, Verdadeiros Nomes, varinhas e bastões, armas (espadas e
facas), escrita e inscrições

Hypertech
Um termo genérico para as centenas de métodos usados para unir
tecnologia avançada com idéias visionárias, a hipertensão representa uma
abordagem dinâmica à ciência. Apesar dos rumores de místicos descontentes
da velha escola, essa abordagem transformou o mundo em que vivemos. Os
computadores, obviamente, refletem os aspectos mais óbvios dessa Arte e da
Ciência, mas a força bruta da metalurgia, os poderes explosivos da combustão
interna, a O aproveitamento das tecnologias eletrônicas, e a física instigante
por trás disso, impulsionam a hipertensão e a humanidade a novas e excitantes
fronteiras. " Oh, isso não é magia ", cheirar os críticos ... mas na verdade, é .
Não é a magia hermética, afinal, que nos deu carros, telefones, computadores
e energia eletrônica ... todas essas coisas, e mais, começaram como
hipertensão.
A prática da hipertensão reflete o gênio da condição humana - aquele
esforço incansável para aperfeiçoar e entender. Em formas anteriores (como
aquelas empregadas pela Ordem da Razão), tais artes “sem deus” eram
reflexos de profunda reverência. Homens e mulheres de Deus procuravam as
chaves de Suas Criações, vendo a glória divina em cada galho ou flor. As
tecnologias da China, Grécia e Pérsia também refletiam as aspirações
místicas. Não é por acaso que tantos nomes científicos provêm de antigos
deuses e mitologias clássicas, e embora a ciência moderna enfatize a prova
em detrimento da fé, ainda há muito espaço para admirar neste mundo.
No centro dessa prática - em suas muitas aplicações, da clonagem e
biotecnologia à astrofísica, engenharia mecânica, química, física teórica e
muito mais - a hipertensão é sobre o potencial ... encontrar, reconhecê-lo,
expandi-lo para criar algo ainda melhor do que o que tínhamos antes. Um
cientista entende que ela não tem todas as respostas e as procura
constantemente. Ela vai passar horas intermináveis no laboratório ou lendo
revistas - não para que ela possa transformar a humanidade em drones, mas
para que ela possa trazer algo melhor para ser. Apesar de sua aparente
esterilidade, a hipertensão retém um otimismo visionário.
Embora o cientista possa acreditar em algum Criador, ela não está
acorrentada à fé cega. Em vez disso, ela emprega testes rigorosos, dados
complicados, verificação consistente e uma Arte fundada não por caprichos
fortuitos ou externos, mas por princípios testados e conquistas concretas. Ela é
o Progenitor, o Adepto, o tecnomante cujas ferramentas refletem a precisão de
suas artes. Ao contrário de suas contrapartes iludidas que praticam
sua estranha ciência , esse visionário emprega protocolos sólidos para
resultados confiáveis. De certo modo, ela é a Magia do Ritual Superior de
nossa época, fazendo maravilhas com a Ciência vigorosa.
(Para mais informações sobre o alcance do potencial da hipertensão, veja
o Traço da Ciência e a CIÊNCIA na barra lateral do Capítulo Seis .)
e monstros; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo é caos; Tudo é dados; O
poder está certo; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmicos, Informática, Artesanato,
Hipertecnologia, Investigação, Medicina, Pesquisa, Ciência, Tecnologia
Instrumentos comuns: Livros, interface cérebro / computador,
computadores, dispositivos e máquinas, ferramentas domésticas, invenções,
laboratórios, nanotecnologia, escrita e muitas ferramentas de realização
tecnológica.

Maleficia
Certas magias são deliberadamente cruéis. Elenco com intenções
maliciosas, eles destinam-se a causar danos e angústia. A lei medieval
chamava essas artes de maleficia - "fazer o mal" - e isso é apropriado. Pois,
embora a maioria das concepções de bruxaria está enganado, não são as
pessoas que usam mal a magia para fins ruins.
Quando as pessoas pensam em magia negra, elas estão se referindo a
essa prática deliberadamente obscena ... embora qualquer forma de magia
possa ser prejudicial, a maleficia é intencionalmente trabalhada para objetivos
malignos. Maldições; posses; condenações; invocações a poderes malévolos;
pactos infernais, habilidades inumanas; violações do corpo, mente e espírito ...
tal é o reino da malícia. Outras formas de corrupção também podem ser
invocadas através desta forma de magia: feitiços de riqueza, encantamentos
sexuais, técnicas de domínio social e todos os tipos de abusos metafísicos
podem ser evocados com a ajuda de poderes sinistros. Essas práticas não têm
uma forma definida, mas vão desde as profanações mesquinhas de devilhados
adolescentes a cerimônias arcanas de antigos cultos infernais. Embora os
Nephandi pareçam ser os ofensores óbvios a esse respeito,qualquer um com
uma motivação suficientemente curvada pode empregar uma forma de
maleficia. O evangelista que chama sua congregação para orar pela morte de
alguma figura odiada está invocando maleficia; os ritos herméticos proibidos
para somar demônios também o empregam. As massas negras apresentam
exemplos bastante óbvios; o que é menos óbvio, porém, é que a própria Igreja
Católica tem uma história de missas de réquiem, executadas para matar
pessoas vivas, e missas apologistas, destinadas a obrigar afeições a pessoas
não desejadas. oé que a própria Igreja Católica tem uma história de missas de
Réquiem, executadas para matar pessoas vivas, e Missas Amatórias,
destinadas a obrigar afeições a pessoas relutantes. oé que a própria Igreja
Católica tem uma história de missas de Réquiem, executadas para matar
pessoas vivas, e Missas Amatórias, destinadas a obrigar afeições a pessoas
relutantes. o Grimório de Honório - atribuído a um papa - apresenta missas a
serem realizadas para propósitos malignos. Assim como qualquer prática
mística pode infligir danos, também qualquer prática mística pode ser
transformada em maleficia.
Como prática, o maleficia apresenta crueldade e perversão deliberadas. O
sexo, por exemplo, é um sacramento em certas tradições, mas as práticas
maléficas usam o sexo em suas formas mais torturadas e não consensuais. Os
sacrifícios se tornam tão brutais e horríveis quanto possível; orações são ditas
de trás para frente; os símbolos e objetos sagrados são deliberadamente
contaminados por atos de malevolência desafiadora. A tecnologia também
pode desempenhar um papel, como um instrumento de tortura, um método de
acesso ou um canal para atos e energias disruptivos. Concertos de música,
hackers de computador, transmissões de mídia, máquinas ... todos poderiam
ser empregados como instrumentos de magia negra.
Por razões óbvias, maleficia tende a deixar para trás ressonância
desagradável. Essa combinação de ações doentes e intenções feias envenena
tudo o que toca. Salas, ferramentas e pessoas se sentem contaminados após
um rito maléfico; Até os dorminhocos podem sentir que algo não está certo
sobre essas coisas. O mago pode limpar todos os vestígios físicos do crime,
mas uma essência metafísica permanece ... freqüentemente atraindo entidades
corruptas que pegam onde o malfeitor parou ...
volta a Idade de Ouro; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo é caos; Tudo é
uma ilusão, prisão ou erro; O poder está certo; Viagem unidirecional ao
esquecimento
Habilidades Associadas: Cosmologia, Enigmas, Esotérica, Expressão,
Intimidação, Corpo a Corpo, Ocultismo, Farmacopeia, Sedução, Tortura
Instrumentos comuns: arte, sangue e fluidos, carroçaria, ossos e restos
(muitas vezes frescos), círculos e desenhos, xícaras e vasos, maldições,
elementos, contato visual, drogas e venenos, pedras preciosas e objetos de
valor, ritos de grupo, música, oferendas e sacrifícios , orações e invocações,
sexo (tipicamente não consensual), voz, armas

Artes marciais
A máquina humana é um milagre cujo vasto potencial é dificultado por
hábitos indisciplinados e comportamentos adquiridos. As artes marciais
expandem esse potencial, liberando as habilidades físicas e metafísicas mais
profundas do corpo, mente e espírito. Embora tais artes, nos níveis básicos,
simplesmente ajudem uma pessoa a atacar ou a se mover de forma mais
eficaz em uma luta, os alcances mais elevados da disciplina de artes marciais
vão muito além do combate físico, no domínio do foco mental e do refinamento
espiritual.
Embora o exemplo óbvio de auto-aperfeiçoamento através das artes
marciais seja o kung fu (mais ou menos traduzido como “trabalho duro” ou “arte
de esforço auspicioso”), a maioria das artes marciais tem elementos esotéricos.
Esgrima renascentista apresenta filosofia, psicologia e matemática, bem como
habilidade física; O pankration grego enfatiza ser "todo poderoso" em todos os
aspectos; A capoeira depende da essência da liberdade e das manobras
acrobáticas pelas quais é famosa. As artes marciais avançadas, portanto,
nutrem o espírito, aperfeiçoam a mente e transformam o corpo em um foco
para os poderes de cada um.
Em seus níveis mais metafísicos, as artes marciais avançadas sintonizam
um praticante na força vital, canalizam-no através de movimentos refinados e
concedem incríveis - alguns diriam poderes desumanos - através do foco de
uma arte. A prática Akashic Do provavelmente é o exemplo mais óbvio desta
prática em um nível metafísico, mas qualquer arte marcial - mesmo a luta suja -
pode se tornar uma prática mágica com a devida mentalidade e devoção.
(Veja as seções do Capítulo Nove tratando de Artes Marciais e Fazer .)
Essencialmente, a artista manifesta sua vontade através de clareza, energia e
atividade. Em termos de jogo, ela usa essa arte como um foco místico.
Além de seus elementos místicos, as artes marciais também são
tecnologias: refinamentos de conhecimento que podem ser estudados,
repetidos e empregados com efeito prático. Assim, tecnocratas e outros
tecnomancistas podem empregar artes marciais como foco também. Em
relação a todo esse absurdo místico como metáforas e técnicas mentais, um
tecnomante pode se divorciar de seu treinamento em artes marciais do
misticismo e ainda reter sua potência metafísica. Com tais poderes, ela pode
dirigir Forças, alterar a Vida, reorganizar a Matéria, perceber a Entropia,
canalizar o Primeiro, melhorar o Tempo e - talvez acima de tudo - refinar sua
Mente à capacidade sublime. Embora ela não pudesse voar pelo ar ou pular
galhos de árvores manipulando chi (“ Isso é apenas mitologia! ”), Ela ainda
pode retrabalhar física convencional e biologia através de sua compreensão
das artes de luta.
Terrestre; Tudo é caos; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; O poder está
certo; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acrobacia, Prontidão, Atletismo,
Conscientização, Esoterica, Etiqueta, Intimidação, Artes Marciais, Medicina,
Meditação, Corpo a Corpo
Instrumentos comuns: carroçaria, dança e movimento, energia, ervas,
meditação, provações e esforços, símbolos, varinhas e bastões, armas, voz

Trabalho de medicina
Além da parentalidade, a cura pode ser a mais alta vocação humana.
Muitos magos - místicos e tecnomantes - encaram seu Iluminismo como uma
obrigação de curar. Para curar o planeta, curar as pessoas, curar os espíritos,
curar a Terra ... talvez todas de uma só vez, se é que isso é possível. E assim,
um dos caminhos mais antigos e sagrados que uma pessoa Desperta pode
perseguir envolve a prática do trabalho de medicina.
Simplificando, um curador dirige suas habilidades e energias para uma
prática de cura. Ele pode ser o médico Progenitor, o bruxo-raiz Verbena, o
Bata'a houngan, o médico templário ... não é o grupo que importa, nem mesmo
a prática médica, quando se trata das habilidades de um mago habilidoso. Um
xamã com Vida 3 pode consertar uma perna quebrada, assim como um
Progenitor com o mesmo nível de Esferas. Para os propósitos da prática
mágica, o termo trabalho em medicina refere-se à intenção de curar e
à escolha de técnicas que melhorem a cura , e não ao método específico que
um mago usa ao curar ferimentos ou doenças.
A medicina humana é uma tecnologia em constante evolução. As coisas
que tomamos por certo como fatos médicos eram desconhecidos há meio
século, enquanto certas verdades comprovadas da medicina ocidental
convencional ignoram verdades igualmente comprovadas de medicamentos
alternativos não industrializados. Um curador bem-sucedido no mundo de hoje
provavelmente entenderia a medicina tecnológica
ocidental; Técnicas tibetanas So Rig ; métodos espirituais baseados na
fé; Ayurveda Indiana (“A ciência da vida”); Reiki japonês e massagem sueca; a
vasta sinergia da medicina chinesa moderna; as raízes persas, gregas e
árabes da medicina convencional; teorias holísticas atuais; tecnologia de
máquinas experimentais e outras técnicas. Poucos curadores, é claro, têm
tempo ou acesso para estudar uma gama tão ampla de disciplinas - muitas das
quais se chocam umas com as outras em um nível filosófico. Em vez disso, o
curador escolhe uma abordagem específica e, em seguida, direciona suas
atenções ... e em dezenas ... para o caminho que funciona melhor para ele.
Graças à magia (especialmente a Vida, Entropia, Mente e Esferas
Primárias), qualquer forma de medicina pode trabalhar para um curador
Desperto que emprega esse remédio como um foco, desde que esse mago
ACREDITE nessa forma de medicina . Um membro iroquês da Society of
Faces se sentiria tão perdido em uma instalação de
biotecnologia Progenitor quanto um Progenitor se sentiria ao erguer uma
máscara de remédio. Ambas as técnicas funcionam nas mãos de um mago
que entende e confia nessas técnicas, mas poucos curandeiros confiam em
ambas as técnicas com igual fé. E assim, ao escolher o trabalho de medicina
como prática mágica, o jogador precisa definir que tipo de de medicina
emprega seu personagem. (Nós encorajamos os jogadores a pesquisar
práticas médicas reais de diferentes culturas. Os fatos são tão fascinantes
quanto qualquer fantasia construída!)
Vale a pena mencionar que os tradicionais magos nativos americanos e
africanos frequentemente detestam a idéia de usar magia. Em muitas culturas,
a “magia” é um truque ou a influência de espíritos malignos. A medicina é um
termo mais preciso e respeitoso para o que essas pessoas fazem do que
a magia é ... portanto, a frase curandeiro . Muitos “xamãs” realmente se
consideram pessoas de medicina, usando suas Artes para nutrir e restaurar o
mundo, não para fazê-lo dançar aos seus caprichos.
Para os efeitos práticos da cura baseada em esfera, consulte Saúde e
Lesões no Capítulo Nove , (pp. 406-409) .
Divina e Caos Terrestre; Tudo é caos; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; Tudo
é bom - tenha fé; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmicos (práticas de cura), Arte
(máscaras, dança, música, etc.), Consciência, Empatia, Esoterica (fitoterapia,
trabalho energético, carroçaria, cura e práticas meditativas), Medicina,
Meditação, Farmacopeia, Ciência, Tecnologia
Instrumentos comuns: arte, bênçãos e maldições, sangue e fluidos,
carroçaria, ossos e restos, livros, cervejas e misturas, computadores, copos e
vasos, dança e movimento, dispositivos e máquinas, drogas e venenos, ritos de
grupo (operações), ervas , laboratórios, linguagens (latim, jargão e aquele
script estranho que os médicos usam ao escrever prescrições), meditação,
música, oferendas e sacrifícios, orações e invocações, dominação social, voz,
armas (instrumentos cirúrgicos)

Hacking de realidade
Pessoas imaginativas podem fazer coisas imaginativas com estruturas
supostamente estáticas. Hacking-los separados para reconfigurar essas
estruturas, essas pessoas usam várias ferramentas - tecnologia, filosofia, arte,
política, e, ocasionalmente, magia - para refazer o que foi para o que pode
ser . Com o equipamento correto e as idéias certas, você nem precisa ser um
mago para hackear o paradigma dominante ... basta perguntar ao fantasma de
Osama bin Laden. Quando você é um mago, entretanto, você pode empregar
essas ferramentas para refazer a Realidade em grande escala.
Tipicamente associada aos Adeptos Virtuais (e, em menor medida, ao
Culto do Êxtase), a prática de hackers de realidade pode ser usada por
qualquer mago com a mentalidade e perícia apropriadas. A ideia central -
a realidade é flexível - parece bastante familiar nos dias de hoje. Como prática,
o hacking de realidade usa uma série de tecnologias para retrabalhar os
sistemas que governam nosso mundo: seu comércio, política, mídia, memes,
conexões, fé, física e assim por diante. Concentrando-se em sistemas e idéias
específicos, o mago pode começar a remixar expectativas em uma forma nova
e interessante.
Soa como anarquia? Às vezes é. Muitos dos adeptos e princípios mais
antigos dessa prática, no entanto, vêm da Ordem da Razão e da Ordem
Tecnocrática. Afinal de contas, foram os primeiros tecnocratas que hackearam
os conceitos humanos do universo, Deus, governos e outras tecnologias.
Tecnocratas em forma de esgrima (um hack de espada), as ciências físicas
(um hack elementar), a exploração (um hack geográfico), a mídia de massa
(um hack de consciência) e o programa espacial (um hack planetário). Não é
por acaso que os Adeptos Virtuais e a Sociedade de Éter começaram como
Convenções Tecnocráticas. E apesar de suas aplicações indisciplinadas de
tecnologia, eles estão apenas mantendo viva a velha ética hacker.
(Ironicamente, alguém poderia argumentar que a Ordem da Razão cortou
as Tradições, substituindo as Idades da Alta Mítica por nossa era industrial.
Essa idéia faria uma risada do Terno Negro, mas ele não discordaria.)
O hacker de realidade pós-moderna tende a empregar tecnologias de
informação - não apenas computadores, mas também memes, mídia e outras
formas de acesso intelectual em massa. Como demonstrado pelo 11 de
setembro, ela não precisa ser um nerd de computador - simplesmente um
visionário que percebe a fraqueza de uma estrutura e o método que a
explora. A ideia transumanista da realidade como informação - sintetizada
pelos dados e esferas de utilidade primordial (ver pp. 524-527) - fornece
alavancagem para um hacker de realidade. Canalizando suas idéias e energias
através de código de computador, mídia social, vídeos, slogans, brincadeiras,
teatro de guerrilha, filmes e vídeos, graphic novels, música, modas, memes da
internet e a manipulação inteligente de símbolos vibrantes (máscaras,
fantoches, iconografia, remixada mídia, e assim por diante), que o mago pode
voltar a contextualizar a realidade como as massas a entendem, em seguida,
tirar proveito dessas novas percepções. Não é tão rápido ou gratificante quanto
um raio, mas tende a ser muito mais poderoso… e mais coincidente também.
Como a cibernética, o domínio e a Arte do Desejo (todas as práticas
relacionadas), o hacking de realidade visa mais a influência do que a força
bruta. O hacker de realidade se esforça para modificar o sistema para sua
vantagem, ao invés de destruí-lo. Mesmo assim, certas ferramentas - como o
terrorismo e a atrocidade - podem ser incrivelmente violentas tanto na
implementação quanto nos resultados. Mesmo assim, entretanto, a violência
serve como extensão e instrumento do hack; o poder do terrorismo, por
exemplo, vem mais da atmosfera de pavor e fúria do que das próprias baixas.
Da mesma forma, o hacking da realidade favorece a Correspondência (para
desenhar e explorar conexões), Entropia (para detectar falhas e organizar
probabilidades), Forças (direcionar ou destruir sistemas elétricos), Mente
(influenciar idéias e as pessoas que as possuem) animal), Prime (desenhando,
elevando e direcionando energia), e Time (re-contextualizando as percepções
do tempo), e usa instrumentos que expressam e subvertem esses princípios no
mundo moderno.
Divina e Caos Terrestre; Tudo é caos; Tudo é dados; Tudo é uma ilusão, prisão
ou erro; O poder está certo; Viagem Unidirecional ao Esquecimento; Tech
detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmicos (história, filosofia, ciências
sociais), Arte, Sistemas de Crenças, Computador, Expressão, Governo, Mídia,
Política, Ciência (psicologia, bem como ciências físicas), Subterfúgio,
Tecnologia
Instrumentos comuns: arte, livros, interface cérebro / computador,
computadores e equipamentos de TI, dispositivos e máquinas, drogas, contato
visual, ritos de grupo, linguagem, mídia de massa, dinheiro e riqueza, música,
nanotecnologia, sexo, dominação social, símbolos, pensamento formas,
truques e ilusões, voz, armas

Xamanismo
Ocupamos um mundo vivo cuja essência é maior e mais inteligente do
que reconhecemos. Enquanto pessoas comuns tropeçam em ilusões materiais,
um xamã transcende a humanidade e a ilusão. Movendo-se através de um
mundo de camadas e armadilhas, ele existe fora do reino cotidiano. E ainda,
através de sua orientação, as Pessoas Adormecidas dormem mais
confortavelmente e os Despertos permanecem mais conscientes.
Talvez a palavra mais abusada em magia, xamanismo tecnicamente
refere-se a um tipo específico de trabalhador espiritual siberiano. Com o tempo,
no entanto, chegou a definir quem emprega as tradições da velha cultura para
caminhar entre o mundo sublime e sua contraparte material, muitas vezes
ridícula. Morrer - às vezes literalmente - para a vida que ele levou antes de se
sentir Chamado pelos espíritos, o xamã renasce em um estado meio-
marginalizado ... louco pelos padrões de sua sociedade anterior, mas ciente (se
não sempre claro) da verdadeira natureza da realidade.
Como o xamã tradicionalmente vive entre os mundos de carne e espírito,
humano e animal, matéria e essência, sanidade e demência,
convencionalidade e caos, ele incorpora uma encruzilhada viva na qual essas
qualidades se cruzam. Em muitos casos, ele sofre de doenças físicas e / ou
psicológicas, um curador ferido cujas enfermidades o tornam mais
compreensivo a outras almas feridas. Um xamã freqüentemente depende de
outras pessoas e aliados espirituais cuja ajuda e orientação o ajudam a
sobreviver à sua estranha existência. Em troca, ele concede a seus aliados
cura, insight, ação em domínios que eles podem não ser capazes de alcançar
sem ajuda, e um poderoso intercessor com as partes que eles não podem
abordar sozinhos. Um guia da alma, um profeta, um portador de remédios e um
guerreiro espiritual, nosso xamã anda sagrado ... muitas vezes desagradável ...
Caminho.
Graças ao absurdo nobre e selvagem, o xamanismo tem uma imagem
popular que está em desacordo com a natureza terrena e muitas vezes bizarra
do próprio xamã. Na realidade, o xamanismo é uma vocação arenosa e anti-
ortodoxa, cheia de contradições deliberadas e conceitos escorregadios de
sanidade. Um xamã freqüentemente inverte idéias de propriedade; se vestindo,
falando em enigmas, ou agindo de maneira deliberadamente grosseira ou
detestável, a fim de sacudir ou demolir preconceitos. Essas ferramentas -
assim como as habituais máscaras, danças e armadilhas que se espera de um
xamã - formam os instrumentos das artes xamânicas. Pessoas que esperam
que o sonhador de olhos verdes do romantismo da Nova Era sofra um choque
quando encontrarem verdadeiros xamãs ... e esse choque também faz parte do
kit de ferramentas do xamã.
Embora o xamanismo favoreça um ponto de vista
naturalista, as práticas xamânicas tecnológicas existem na era
atual. Conectando-se com espíritos urbanizados (almas da cidade, entidades
eletrônicas, espíritos de máquinas e assim por diante) - frequentemente através
de computadores, ofertas de fast-food, consumismo rejeitado e outros talismãs
pós-modernistas - o technoshaman combina consciência antiga com tecnologia
atual, agindo como um navio para destilar a essência da eternidade no poder
de hoje.
Terrestre; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; Tudo é bom - tenha fé!
Habilidades Associadas: Prontidão, Arte, Cosmologia, Enigmas,
Esoterismo, Expressão, Sonhos Lúcidos, Medicina, Farmacopeia, Manha,
Sobrevivência
Instrumentos comuns: Sangue e fluidos, ossos e restos, computadores,
dança, drogas e misturas, elementos, ervas, ferramentas domésticas,
oferendas e sacrifícios, provações, sexo e sensualidade, formas de
pensamento, brinquedos, Verdadeiros Nomes, voz, armas

Voudoun
Se “xamanismo” é a palavra mais abusada em magia, então Voudoun
pode ser a prática mais abusada . Extraído de uma fusão de religiões centro-
africanas, práticas nativas americanas, iconografia européia e a atrocidade
úmida da cultura escrava americana, a coleção de credos do “vodu”
- Macumba , Obeah , Candomblé , Voudoun , Santería , Delta e
Lower Hoodal Appalachian , os vários sabores do Voodoo urbano-americano e
suas muitas ramificações continuam a comandar um fascínio misterioso no
mundo moderno. Distorcida por uma combinação de sigilo, pobreza, racismo,
guerra psicológica, marginalização cultural e certos elementos enervantes que,
na verdade, não existe dentro dessas práticas, a imagem popular de vodu
magia reflete seu caráter distintamente americano.
Essencialmente, a prática de um mago Voudoun gira em torno de
encontrar e reverenciar aliados em um mundo traiçoeiro. Chegando em cadeias
para a vida de trabalho forçado após uma passagem infernal em submundo
marítimos, os africanos que foram transportados para as Américas tinham
pouco a usar, exceto fé, coragem e raiva. Arrancados de suas famílias, muitos
deles não tinham sequer uma língua comum. Dos pedaços de suas novas
vidas, essas pessoas criaram credos que refletiam as esperanças e os horrores
daquele mundo, povoados por novas famílias para substituir as que haviam
perdido. Naquele mundo, a pior coisa que poderia acontecer era a
escravidão além a morte ... então as maldições e criaturas da sabedoria de
Voudoun concentraram-se em aprisionamento, servidão, travessias, fome,
desafio e fuga. Deuses antigos, novos espíritos e contos de mortais elevados
alcançaram as identidades de Loa : os parentes de deus-espírito dos
praticantes de Voudoun. E assim, embora a escravidão tenha sido
“oficialmente” banida das Américas (muitas pessoas, é claro, saibam
melhor…), esse credo sinergista de sobrevivente continua sendo uma
metodologia vital em todas essas terras.
Caracterizada por orações, oferendas, santuários, desenhos, bênçãos e
maldições, proezas físicas, consciência psíquica, cores brilhantes e violência
súbita, as práticas de Voudoun refletem suas origens ecléticas. Enquanto artes
elaboradas como a Magia Ritual Elevada favorecem riqueza e perfeição,
Voudoun permanece eminentemente prático . Claro, certos devotos são ricos,
especialmente nos dias de hoje; a prática em si, no entanto, emprega
quaisquer recursos com os quais uma pessoa tenha que trabalhar. Fé e
confiança superam os rituais arcanos e exibições ostensivas. Lealdade significa
mais que títulos ou ouro. Recompensas e punições vêm rapidamente ... muitas
vezes com peculiaridades de humor sarcástico em anexo ... e os recém-
chegados são testados com uma ironia feroz e ameaças ameaçadoras. Em
muitos aspectos, a natureza intencionalmente sinistra de Voudoun apresenta
um gigante KEEP OUT assine para pessoas de fora ... mais especialmente os
brancos. Por razões óbvias, um praticante usa muitas máscaras e guarda
muitos segredos.
Além dessas máscaras e segredos, nosso praticante de Voudoun nutre
uma conexão apaixonada. As sacerdotisas se tornam "mamães" e os padres
se tornam "papai". Longe de serem divindades distantes e sublimes, seus
patronos de Loa são primos poderosos, mas acessíveis, cujo toque é uma
prece ou oferenda de distância. Qualquer um que precisa de um favor pode vir
pedindo para ele ... e embora o preço desse favor pode não ser tão agradável
ou fácil como ele poderia ter desejado, ele faz tendem a ser concedidos de
uma forma ou de outra… Apesar de suas raízes compartilhadas com fé,
xamanismo e feitiçaria, Voudoun tem uma cultura distinta cujos métodos e
doutrinas nem sempre jogam bem com os outros. O Loa e espíritos
relacionados certamente se manifestam através de seus devotos humanos,
mas esses relacionamentos são mais familiares do que os que freqüentemente
são compartilhados (e suportados) entre os xamãs e seus aliados espirituais.
Esse elemento da família é um elemento essencial e tipicamente negligenciado
das Artes do mago de Voudoun. Dado que a prática originou-se de pessoas
orientadas para a família que foram separadas de tudo e de todos que
conheceram antes, não é de surpreender que o sangue - figurativo e de outra
forma - tenha um lugar tão vital na sabedoria e prática de Voudoun.
Terrestre; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; O poder está certo; Viagem
unidirecional ao esquecimento
Habilidades Associadas: Arte, Atletismo, Consciência, Sistemas de
Crenças, Carousing, Artesanato, Empatia, Intimidação, Sonhos Lúcidos,
Medicina, Meditação, Manha
Instrumentos comuns: arte (vévés), bênçãos e maldições, sangue,
ossos e restos, cartas e dados, copos e vasos, encruzilhadas, dança e
movimento, drogas e venenos, elementos, contato visual, moda, ritos de grupo,
ervas, utensílios domésticos , nós e corda, línguas, meditação, música,
oferendas e sacrifícios, orações e invocações, sexo e sensualidade, símbolos,
verdadeiros nomes, vozes, varinhas e bastões, armas, escrita

Ciência estranha
Pessoas que pensam que “ciência é chata” não sabem
nada sobre ciência. Sob os casacos de laboratório e as equações de quebrar o
cérebro, correm correntes de curiosas maravilhas. E embora os tecnocratas de
olhos frios apóiem uma abordagem controlada das Artes Científicas, certos
visionários se recusam a ficar confinados. Você os chamaria de
loucos? Talvez… mas sua dedicação mantém a esperança da Ciência viva!
Ao contrário da maioria das outras artes tecnológicas, a ciência estranha
não se baseia em resultados repetíveis. Ah, claro, o cientista louco quer ser
capaz de criar exércitos de servos robóticos ou frotas de navios de guerra
dirigíveis ... e ele pode também ser capaz de criá-los também, uma vez que um
protótipo favorável tenha surgido de seu laboratório. No entanto, esse cientista
inspirado (não o chame de "mago" - isso é ridículo!) É mais engajado pelo
espírito de investigação e potencial do que pela devoção ao artesanato
repetitivo. Como conseqüência, suas criações freqüentemente apresentam
falhas gritantes e Paradoxos que serão suavizados, é claro, em iterações
posteriores… se ele alguma vez chegar a fazê-las, isto é.
A ciência estranha, por definição, desafia os limites da possibilidade. Suas
ideias malucas alimentam a criatividade maluca. Teorias que nenhum cientista
racional iria entreter guiam a criação de dispositivos e criaturas cuja própria
existência viola o Consenso: jetpacks, raios da morte, robôs estranhos,
veículos estranhos, tecnologias sonoras da Atlântida, naves espaciais,
apêndices mecânicos, engrenagens psíquicas, aliados em laboratório,
máquinas devastadoras de guerra e qualquer outra coisa estranha que um
cientista maluco possa imaginar. E, no entanto, isso não é uma espécie de
“mágica” - céus, não! Cada peça de tecnologia estranha depende de teorias tão
pouco convencionais e sublimes que elas devem ser verdadeiras, mesmo que
apenas por um universo imaginativo.
Tal como acontece com outras práticas baseadas em tecnologia, a
ciência estranha requer um trabalho sério no laboratório antes que os
resultados do trabalho apareçam. Um cientista iluminado pode passar meses
ou anos aperfeiçoando sua criação antes de revelá-la ao mundo. No entanto,
uma vez que essa inovação tenha sido alcançada, ele pode repeti-la
rapidamente, muitas vezes com a ajuda de lacaios habilidosos (embora
desanimados). A ciência estranha também permite que o cientista altere a
tecnologia com explosões repentinas de inspiração, MacGyvering invenções
frágeis que duram apenas o tempo suficiente para realizar uma única tarefa. E
assim - porque ele não é nenhum tipo de bruxo , seu imbecil! - o cientista louco
precisa de ferramentas e materiais à mão para trabalhar suas maravilhas. A
verdadeira ciência é realmente milagrosa, mas não é algum tipo de mágica.
Não, de jeito nenhum ...
Idade de Ouro; Ordem Divina e Caos Terrestre; Tudo é dados; Tudo é bom -
tenha fé; O poder está certo; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Acadêmicos, Artesanato, Esoterica (várias
chamadas teorias científicas desaprovadas), Armas Energéticas,
Hipertecnologia, Pesquisa, Ciência, Tecnologia
Instrumentos comuns: Armadura, livros, ossos e restos, interface
cérebro / computador, alinhamentos celestes, computadores e equipamentos
de TI, dispositivos e máquinas, elementos, gadgets, invenções, laboratórios,
idiomas, números e numerologia, brinquedos, veículos, armas, escrita e
inscrições

Feitiçaria
Bruxa . Uma das palavras mais venenosas da língua inglesa, o rótulo
“bruxa” pode levar a pessoa a uma morte horrenda. Mesmo agora, quando os
Tempos Ardentes parecem mais com mito do que com história, a imaginação
popular iguala bruxas a bruxas malignas que cacarejam sobre poções
venenosas e mal cheirosas. Por que alguém, então, gostaria de usar algo tão
assustadoramente horrível quanto "feitiçaria"? Porque aqueles que entendem
sabem que isso funciona ... não apenas como uma prática mágica, mas
também como uma forma de reverência pelo mundo natural.
O termo igualmente carregado de “feitiçaria” cobre muito terreno, das
diabólicas maldições da lenda medieval ao neopaganismo reclamatista da era
moderna. Como prática de Mago , no entanto, o termo refere-se a um ofício
prático, orientado para a natureza, em oposição às abstrações escolásticas de
Magia de Alto Ritual, alquimia e assim por diante. A feitiçaria tradicional é uma
magia baixa orientada para o povo praticada por pessoas comuns que
precisam de resultados discerníveis: cura, fertilidade, adivinhação, sorte ou
desgraça, prosperidade, clareza, proezas físicas e intercessões entre as
pessoas e seus deuses que são muito mais íntimas do que pode ser
encontrado no templo local. A origem disputada do termo bruxa é “sabedoria”,
embora outras possibilidades incluam palavras que significam “torcer”, “nó” ou
“conhecimento”. E assim, as bruxas ao longo do tempo têm sido ditas para
saber coisas ... muitas vezes coisas que pessoas adequadas não podem ou
não deveriam saber.
A feitiçaria de hoje apresenta uma mistura pós-moderna de sábios
tradicionais europeus; Ocultismo literário do século XIX e fusões místicas do
século XX; elementos pré-cristãos das culturas grega, nórdica, celta, hindu,
eslava, romana, egípcia e mesopotâmica (com prodigiosas apropriações
culturais de culturas nativas americanas, africanas, ciganas e ocasionalmente
asiáticas); reaproveitar práticas cristãs e judaicas (especialmente o catolicismo
e a cabala); filosofia pós-moderna, e a Nova Era assume a física quântica;
iconografia de mídia de massa; e toneladas de pura invenção embrulhada em
um arco brilhante de mídia de fantasia, ativismo político e policultura
tecnológica. Essa sinergia altamente eclética geralmente incorpora
computadores, a Internet, a psicologia pop, a teoria do caos e outros elementos
que seriam totalmente irreconhecíveis para os sábios artesãos da velha
escola.No entanto, ele fala com as pessoas em um nível elementar ... e sim,
como uma prática mística, é tão eficaz quanto qualquer outra ferramenta na
bancada de um mago.
Em todas as suas formas, a feitiçaria tem uma mística fora da lei - devido
tanto à constante perseguição quanto a uma atitude desafiadora e sinistra. A
bruxa de hoje pode praticar medicina holística e política não-violenta, mas ela
ainda existe fora da respeitabilidade do mainstream ... muitas vezes com
uma atitude de foda-se . Seja qual for o estilo de feitiçaria que ela preferir, a
Arte / Arte incorpora símbolos poderosos - Deuses Antigos, espíritos da
natureza, lâminas, círculos, varinhas, vestes, cores muito escuras ou
brilhantes, iconografia oculta, estações, sombras, cálices, cinzas, os quatro
elementos Clássicos e assim por diante - que alcançam o território
subconsciente além de uma zona de conforto principal.
Nossa bruxa do século XXI pode preferir roupas escuras, arte corporal e
uma imagem de subcultura, ou encobrir suas artes em uma fachada de classe
média que esconde suas devoções elementares. Ela poderia seguir uma rígida
Regra da Bruxa ou proclamar-se uma anarquista mística. Em mais ou menos
todos os casos, ela reverencia a natureza e a diversidade, canalizando sua
vontade através da harmonia com a luz e a sombra, a morte e a vida. Embora
epitomizada pela Tradição Verbena, ela não é necessariamente pagã e nem
sempre usa sua Arte na manga, por assim dizer. Independentemente de suas
ferramentas ou devoções, porém, sua bruxaria continua
eminentemente prática , focada em milagres diários e ofícios visionários.
Terrestre; Tudo é caos; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; Tudo é bom - tenha
fé; O poder está certo; Viagem unidirecional ao esquecimento
Habilidades Associadas: Acadêmicos, Parentesco com Animais, Arte,
Conscientização, Artesanato, Medicina, Meditação, Ocultismo, Farmacopeia
Instrumentos comuns: arte, bênçãos e maldições, sangue e fluidos,
carroçaria, ossos e restos, livros, cervejas, cartas, alinhamentos celestes,
círculos, encruzilhadas, copos e vasos, dança, drogas e venenos, elementos,
contato visual, rituais de grupo, ferramentas domésticas, nós e cordas, música,
oferendas, sexo e sensualidade, dominação social, símbolos, Verdadeiros
Nomes, varinhas e bastões, armas, escrita e inscrições

Ioga
Por baixo da tendência do exercício popular repousa uma potente prática
metafísica. Nomeado de uma palavra sânscrita que
significa união , equilíbrio , união e (por extensão) jugo , o yoga emprega
disciplinas mentais, físicas e espirituais para refinar um estado mais elevado de
ser. Através de níveis avançados de yoga, um praticante libera as maiores
habilidades humanas, eventualmente transcendendo seus limites humanos e
alcançando a iluminação ... primeiro temporário e depois perpétuo. A dedicação
ao yoga remove as ilusões da existência física. Em comunhão com a Realidade
Absoluta, o Eu Verdadeiro - o centro da consciência ( Atman ou Purusha ) -
vem a compreender a Unidade de Todos.
Embora suas origens históricas possam ser contestadas, o yoga deriva de
uma coleção de práticas enraizadas nas culturas Indus-Sarasvati da antiga
Índia. Reunidos nos Vedas - livros de conhecimento -, essas práticas e
observações refinaram várias formas de ritual, meditação, vocalização e
exercício físico, todas dedicadas a consertar o estado fraturado da existência
humana. No período do Yoga Clássico, essas práticas se misturavam com
as Upanishads : escrituras de unidade dinâmica. Em 1900, as tradições ocultas
ocidentais começaram a incorporar as disciplinas yogues em suas próprias
práticas. (O Concílio de Nove, claro, entendeu tais práticas há muito tempo.)
Através do domínio dessas disciplinas, um yogi experiente ou yogini (praticante
masculino ou feminino) pode ver o estado essencial da Realidade ... e pode
trabalhar com isso também. Yoga, portanto, não é simplesmente um estado de
meditação, mas também uma prática de atividade consciente. O praticante
não apenas contempla seu umbigo; Com profunda consciência e devoção
consciente, ela se compromete com a ação .
Detalhes sobre yoga poderiam preencher seu próprio livro. Em um sentido
prático, porém, um praticante de yoga busca um intenso estudo físico, mental e
espiritual; combina sabedoria instruída com epifanias pessoais; substitui
antigas limitações; e se transforma em um instrumento de transcendência.
Através de tal refinamento, ela pode alcançar habilidades sobre-humanas,
projetar sua consciência fora de seu corpo e revelar as ilusões da realidade
material como truques da mente ... e, por extensão, dominar forças terrenas
como gravidade, tempo, matéria e elementos. em termos de jogo, todas as
Nove Esferas.
(Uma tradição relacionada de práticas que freqüentemente incorporam
disciplinas yogues é conhecida coletivamente como Tantra : “tecer”, “tear”,
“atividade” ou “essência”. Embora muitos devotos de um ainda pratiquem o
outro, no entanto, yoga e tantra são Ambas compartilham uma herança, uma
dedicação à transcendência das limitações físicas e mentais e uma visão do
Todo além das ilusões da separação.No geral, porém, a ioga unifica elementos
aparentemente separados em um todo consciente e transcendente, enquanto o
Tantra acessa energias transcendentes através da sublimação da realidade
física. Por razões óbvias, vários magos incorporam elementos de ambas as
tradições em suas práticas. Por exemplo, veja as atividades de Lee Ann
no Prelúdio .)
Muitas vezes descrita como "a ciência do corpo, da respiração, da mente,
da alma e do universo", a ioga pode ser considerada uma tecnologia
metafísica. Se nada mais, as disciplinas físicas e mentais envolvidas no yoga
provaram benefícios para o organismo humano. Assim, tecnomantes e até
mesmo tecnocratas podem seguir uma prática de yoga, embora seus níveis
mais esotéricos desafiem o materialismo puro. No início do século XXI, a
Tecnocracia aceitou os elementos úteis da ioga e incorporou certos aspectos
da ioga em seus programas de treinamento. (Novamente, veja as observações
de John Courage no Prelude .) E assim, embora você não veja Black Suits
desafiando a gravidade e jogando raios de pura energia Kundalini por causa de
seu domínio do yoga, as técnicas de respiração, força e flexibilidade
influenciam a busca do Tecnocrata do novo milênio pela Vida, Mente, e Prime
Procedures. Para místicos tradicionais (como Chakravanti e Sahajiya), tal uso
da disciplina iogue é anátema; para os devotos da ioga ocidentalizada, no
entanto, essa aceitação fornece uma linha de piada para uma piada
maravilhosa às custas da Tecnocracia.
Apesar da utilidade de livros, escrituras, desenhos e várias misturas
médicas e às vezes psicoativas, a ioga é uma prática amplamente autocontida.
O corpo físico se torna um vaso para o Eu transcendente. Um devoto tende a
extraordinária boa saúde e vitalidade, percepções incisivas e uma visão geral
das coisas. Ela pode ser capaz de provas físicas aparentemente impossíveis
de resistência e flexibilidade, e ela pode - em níveis avançados - contornar
pequenas coisas como a física. A base de sua prática, entretanto, envolve a
respiração correta, a consciência centrada e as limitações aparentes do
passado. Como o guru Bikram aconselhou seus alunos: Isso vai doer. Não
tenha medo .
Divina e Caos Terrestre; Tudo é uma ilusão, prisão ou erro; Tudo é bom - tenha
fé; O poder está certo; Tech detém todas as respostas
Habilidades Associadas: Atletismo, Consciência, Enigmas, Esoterica,
Expressão, Medicina, Meditação, Sobrevivência
Instrumentos comuns: carroçaria, círculos e desenhos, danças e
movimento, energia, línguas (sânscrito), meditação, música, provações,
orações, sexo e sensualidade, símbolos, formas de pensamento, voz (mantras,
o Om), escritos e inscrições.
Animalismo
Há algo mágico sobre nossos parentes animais. O brilho dos olhos no
escuro. A estranha graça de um gato ou veado. O poder bruto dos ursos e
elefantes. Voo, presas, veneno, velocidade - apesar de nossos muitos dons
humanos, os animais possuem habilidades que os humanos nus não podem
esperar encontrar sem tecnologia, magia ou ambos. E assim, desde as
primeiras origens, os místicos e inventores humanos cultivaram artes que nos
permitem acessar tais direitos de nascimento e usá-los como nossos.
(Gananciosos gananciosos, não estamos?)
Tecnicamente, o termo animalismo refere-se a um paradigma filosófico
que diz que os seres humanos são apenas animais altamente
avançados. (Veja o paradigma de que estamos destinados a ser
selvagens .) Como um termo genérico para uma série de práticas metafísicas
relacionadas, o animalismo conecta a essência do eu animal humano com os
eus essenciais dos animais não humanos. Entre as primeiras formas de magia,
esta prática inclui várias formas diferentes, embora relacionadas:
• Solicitando ajuda: Um elemento comum da magia primitiva, esta
forma de animalismo chama espíritos animais e / ou totens para obter ajuda
do animal em questão. Tal ajuda poderia incluir permitir que o animal fosse
caçado e capturado para alimentar a tribo do mago (como acontece com os
rituais ancestrais de pessoas que dependem da caça para sobrevivência),
presenteando uma pessoa com as características do animal (como acontece
com os espíritos nórdicos ), ligação com o animal em questão (como é
freqüentemente feito com companheiros animais e espíritos-totem),
comunicando-se com animais da maneira que a maioria dos humanos não
pode mais (como descrito em várias lendas e mídias) ou uma combinação de
todos eles. Em tais rituais, um mago entra em contato com um espírito animal
e oferece uma barganha em troca da ajuda do animal. Em situações de curto
prazo,esses negócios tornam-se feitiços que usam os instrumentos de foco
para obter resultados de curto prazo; negócios de longo prazo tornam-se os
Fundos: Aliados , Totem e / ou Familiar .
• Invocando o Beast-Auto: Reconhecendo o animal Heri tage dentro
da humanidade, esta abordagem torneiras em natureza animal submersa de
um ser humano e, em seguida, leva-lo para a superfície. Tarzan e Conan são
do tipo dos pós er-boys para esta técnica, que evoca “The Beast Within” e
define-lo solto - uma técnica perigosa, mas potencialmente gratificante,
especialmente durante as lutas, tentativas de fuga, e até mesmo sexo. Em
um nível mais refinado, muitas pessoas “otherkin” também adotam uma
identidade animalesca. Um mago usando esta abordagem não se incomoda
tentar para barganhar com bestas externas ou espíritos, porque ela sabe que
o animal é parte dela, quer ela o exiba ou não. Mesmo assim, certos devotos
dessa abordagem (novamente, os berserkers nórdicos, entre outros) podem
alcançar transformações físicas dramáticas - até metamorfose total - se
estiverem profundamente ligados ao animal em questão e conscientes de seu
"eu animal".
• Invocando a Essência: uma espécie de cruzamento entre os
pré abordagens Vious, esta forma de animalism invoca a essência de um
determinado tipo de animal através de espíritos-magicks que encarnam a
essência na pessoa do mago. A medicina africana de espírito animal
emprega essa abordagem, assim como as tradições xamânicas de todo o
mundo. Em vez de fazer um pacto direto com um determinado espírito
animal, esta técnica chama na essência do animal através da magia
simpática (k) que liga o xamã em ques ção com a existência arquétipo do
animal como um todo. Se isso é ou não uma forma separada de animalismo
é algo que os teóricos e praticantes poderiam argumentar há séculos. Em
qualquer caso, baseia-se em conexão generalizada em vez de acordos entre
indivíduos. (Para ver como a essência pode afetar os efeitos mágicos, veja a
barra lateral Um Toque do Espírito? Em Como Você Faz Isso ? , p. 16. )
• Tomando a Essência: Algumas pessoas simplesmente pegam o que
quiserem. Não se importando em fazer acordos com animais e espíritos, eles
simplesmente matam uma fera e então tiram seu poder através de restos
encantados. Uma tática tradicional entre os “skinwalkers” do folclore nativo do
sudoeste americano, certas formas de metamorfos europeus e místicos de
outras culturas de caçadores / guerreiros (nenhuma das quais, vale a pena
notar, são as Raças em Mudança que nascem com poderes inatos, embora
certas os skinwalkers roubam esses poderes através de rituais similares -
veja Werewolf: The Apocalypse para detalhes), essa forma rude e
sangrenta de animalismo tem raízes antigas, mas uma reputação obscura.
Europeu loup-garou e werwolves Dizem que usam roupas de pele de lobo
para mudar sua forma, e embora a maioria dos magos saiba que os
"Lobisomens Maiores" estão longe de tais truques, várias práticas ancestrais
de animalismo empregam roupas encantadas feitas de restos de animais.
• Mutação Radical: Uma abordagem tecnológica do animalismo emprega
teorias e instrumentos científicos (terapia de regressão, mutação genética,
cirurgia extensiva, clones híbridos, soros que mudam de forma, troca de
cérebros, implantes enxertados, aprimoramentos cibernéticos e outras
ferramentas da ciência correm mal) para para "trazer a besta" em seres
humanos ou transformar animais não humanos em formas
humanóides. Progenitores e Etherites são provavelmente os mais notórios
tecno-animalistas, mas qualquer techno mancer com mais audácia do que
escrúpulos pode empregar tais práticas.

Qualquer uma ou todas essas variações podem ser combinadas em uma
única prática; um cientista louco poderia empregar drogas regressão bestiais
para invocar a essência da humanidade animalesco, enquanto um
technoshaman pode invocar espíritos animais por meio de meta técnicas de
computação físicos. Um Cosmos Mecanista, Tudo é Dado, Tudo é uma Ilusão,
o Poder Está Correto, A Tecnologia Mantém Todas as Respostas , e Nós
Estamos Querendo Ser Selvagens. Uma prática abrangente seria difícil, se não
quase impossível, prosseguir - especialmente considerando os obstáculos
éticos envolvidos na conexão, barganha com, e ainda também a exploração de
animais. Em um mundo onde um pesquisador poderia adorar seu gato de
estimação e ao mesmo tempo vivificar os mesmos tipos de gatos em seu
trabalho, todos os tipos de justificativas podem funcionar para o mago humano;
os espíritos e animais, no entanto, provavelmente não serão tão flexíveis
quanto a essas coisas.
De qualquer forma, o animalismo depende da conexão entre um mago
humano e seus parentes animais. As diferentes abordagens definem as
técnicas envolvidas, mas a ideia central é a mesma. Para o efeito, um mago
animalista poderia empregar uma grande variedade de instrumentos para forjar
essa ligação: armadura (feito de restos de animais como o couro, osso, pele,
ou mesmo feath ers), obras de arte (representando animais, talvez incluindo
sangue de animais, ossos, pele, e assim por diante), sangue e fluidos (de
fontes óbvias), ossos e restos (novamente, de fontes óbvias, e frequentemente
usados como roupas, jóias e outras decorações), cervejas e misturas (para
"trazer a besta" através do symb místico (teoria patética ou científica), círculos
e desenhos (muitas vezes inscritos para confinar um espírito bestial ou animal
humano modificado), xícaras e vasos (contendo poções e fluidos
corporais), danças e movimentos (uma ferramenta comum e antiga que um
dançarino, iogue ou marcial artista imita a besta em questão), drogas e
poções (ferramentas xamânicas ou medicinais para regredir a mente de uma
pessoa, aguçar seus sentidos e possivelmente até mesmo transformar seu
corpo), contato visual (a técnica do “olho da besta” na qual um mago hipnotiza
a pessoa a assumir um disfarce bestial, ou então brilha como um animal
enquanto evoca a fera dentro de si mesma), moda (mais uma vez, roupas
feitas, ou pelo menos sugerindo, peles e feições de animais - presas de
serpente e lentes de contato, garras de osso ou metal, mantos de pele de lobo,
biquínis de pele de coelho etc.) frequentemente usados com pintura corporal e
estilo cabelo que evoca a besta em questão), comida e bebida (através do qual
o mago literalmente consome o animal em um esforço para se alimentar com
seu poder), ervas e plantas (que, de acordo com a tradição, passam a
essência do animal para quem quer que seja) consome-os), línguas , voz e
vocalizações (as lendárias “línguas animais” que supostamente permitem que
um humano fale com animais, como Tarzan e o Dr. Doolittle podem
fazer), meditação (para alcançar uma “mente fera” - uma técnica comum em
certas artes marciais e práticas xamânicas), música (que, como na dança,
evoca o animal desejado), oferendas e sacrifícios , orações e invocações (aos
espíritos bestiais em troca por sua ajuda), provações e esforços (retalhamento
suor e sangue em nome do animal que o mago deseja peticionar ou
imitar), sexo e sensualidade (“foda-se como um animal”!), dominação
social (que é muitas vezes conhecida como “Alfamar alguém” - isto é, dominá-
los como um lobo alfa ou um touro dominam os animais
menores), símbolos (das bestas apropriadas - uma característica comum na
heráldica, que conecta a família com seu animal favorito), formas de
pensamento (através das quais o mago se vê como um animal, ou imagina
uma besta que ela deseja invocar, ambos elementos comuns na identidade de
"outros"), e armas (feitas de restos de animais: tacos de dentes de tubarão,
garras de onça ou tigre, lâminas e porretes com cabo de osso, e assim por
diante). O animalismo baseado em tecnologia também poderia
empregar dispositivos e máquinas , dispositivos e invenções (métodos de
hipertensão para transferir consciência e / ou remodelar corpos), modificação
corporal e cibernética (mods e implantes tipo animal * snickt *), manipulação
genética (splicing, mutação, e outras modificações de dentro para
fora), procedimentos médicos (como as horríveis cirurgias de Dr. Moreau) e
possivelmente até mesmo equipamentos de informática (que aproveitam a
tecnologia de computação para empregar dados, hackear o código da
realidade, acessar informações anteriormente inacessíveis e assim por diante).
Nenhum mago usará todos os instrumentos, é claro, e a maioria dessas
ferramentas também são elementos vitais de outras práticas. Todas essas
ferramentas, no entanto, mantêm laços estreitos com as várias formas de
animalismo.
Um praticante de animalismo tipicamente combina essa prática com os
outros; você poderia quase considerar isso como uma subprática que molda a
abordagem do seu mago para práticas maiores e menos específicas. A maioria
das formas de xamanismo apresenta pelo menos um toque de animalismo,
enquanto formas inteiras de artes marciais (estilo mantis, estilo tigre, macaco
bêbado e assim por diante) inspiram-se em brigas bestiais e lendas de animais.
Práticas de medicina ancestral - especialmente as da África Central e do Norte
e Sudoeste americanos - frequentemente apresentam apelos a figuras de
animais e espíritos, enquanto as práticas de Voudoun frequentemente evocam
aliados de animais (galos, jacarés, negros gatos e cães, etc.), embora
raramente incluam transformações animais, exceto nos tipos mais proibidos de
vodu. A ciência estranha tem uma longa história de transformar os homens em
bestas e bestas em homens, enquanto o domínio encoraja ativamente os seres
humanos a usar seus “eus primordiais” para comandar pessoas e animais de
maneira mais eficaz. A bruxaria e certas formas “infernais” de infernalismo
talvez tenham a mais famosa (in) conexão com o animalismo; transformar-se
em animais, transformar outras pessoas em feras e cercar-se de companheiros
de animais são atos que foram associados a “bruxas” de todos os tipos durante
séculos. Túnicas de pele, patas desmembradas, máscaras de animais,
bugigangas de osso, sangue de animal, asas de morcego, maquiagem
bestial… da África para a Europa para as Américas, essas coisas são todas
partes de uma bruxa.s tradicional saco de truques. E assim, embora um mago
possa ser um animalistista direto (novamente, veja Tarzan como um exemplo
de uma pessoa que realiza atividades desumanas através de uma conexão
mística com as feras), há boas chances de ela estar combinando essa prática
com outras que compartilham sua gravata para o mundo selvagem.
(Is Tarzan um mago? Talvez não no sentido tradicional, embora um
argumento poderia ser feito que ele é um animalista Awakened que acredita
que estamos destinados a ser selvagem , e assim em manobras
de linguagem [besta-speech], vocalizações [aquele famoso grito] , dominação
social [obviamente], provações e esforços [vivendo selvagem e lutando como
uma fera], dança e movimento [primal revela e saúda como uma
árvore], restos de animais [sua tanga], sexo e sensualidade [sua conexão crua
com o reino sensual] e formas-pensamento [vendo-se como mais animal que
homem] para comandar as Esferas da Vida, Entropia, Mente, Espírito e talvez
Correspondência como parte de sua destreza desumana. Como descrito
abaixo, ele provavelmente está praticando o Invigoration também. Embora
esse seja um exemplo estranho de um chamado “mago”, ele mostra quão
flexíveis podem ser os dons do Despertar e as regras do Mago .
Paradigmas associados: Estamos destinados a ser selvagens e outros
mencionados acima.
Habilidades Associadas: Atletismo, Consciência, Briga, Artesanato,
Esoterica (fitoterapia, ciência estranha, ioga, etc.), Caça, Artes Marciais (formas
animais), Furtividade, Sobrevivência
Instrumentos Comuns: Veja acima.
Bardismo
Oh, violino-dee-dee e ei nonny-nonny! Quero dizer, ninguém leva a barda
a sério hoje em dia, não é? Bardos são aqueles sleazebags de camisas com
capuz que acertam as moças enquanto compõem odes a gritar árvores ou algo
assim, certo?
Errado. Oh, por isso muito errado.
Tem sido dito que o segredo da tecnologia da Atlântida envolve o domínio
do som. Orfeu domou os deuses e encantou a Morte com o poder de suas
canções. Bardos celtas, nórdicos skalds ,
africanos griots , Jali , guewel e iggawen , Sufi po ets, cantores hebraico,
chinês yin yueh jia , até mesmo estrelas de música popular da paisagem
sonora místico pós-moderna de hoje - tais pessoas podem comandar música
em níveis metafísicos, alterando a realidade através a influência da música. A
música, de acordo com a tradição hindu e a teoria pitagórica, é a base do
universo. Do Big Bang ao OM cósmico Dizem que a vibração é a origem de
todas as coisas como as conhecemos, e a magia musical envolve o domínio de
tais vibrações.
É verdade, um bardo no sentido metafísico sob destaca que o
desempenho e carisma são parte do processo. Uma platéia, afinal de contas, é
mais receptiva quando você envolve a atenção deles, e artistas (magickos e
outros) tendem a ser fascinantes por padrão. Para um praticante sincero de
magia sonora, no entanto, a chave para a prática envolve connec ção -
conexão com o público, ao material, entre intenção e execução, carne e
instrumento, vontade e efeito, paixão e performance. Um verdadeiro canais
bardo suas intenções através de vibrações que incluem som e ainda
transcender a mera som. Tal bardo entende como tecer poesia, música,
paixão, a atenção do público e o reservatório de energia que percorre todas as
coisas. Ele não usa um instrumento; ele se torna o instrumento, e assim sua
música é uma parte inextricável de quem ele é.
Bardos tradicionais tendem a ser historiadores, lorekeepers,
STO rytellers, satíricos, agentes de notícias, e fontes da inspiração. Nos dias
anteriores à alfabetização, à mídia de massa e à tecnologia de gravação, os
bardos (em todos os seus muitos nomes) eram as principais fontes de arte e
informação. A maioria tocava música, mas outros contavam histórias,
representavam peças de teatro e, de outra forma, envolviam suas audiências
com performances que exploravam algo mais profundo do que simples ofício. E
assim, mesmo em nossa era da mídia penetrantes, um metaphys bardo iCal
Embora o Coro Celestial e Cult of Ecstasy pro vide os exemplos mais
óbvios de Magery bardic (muitas vezes, combinando as práticas
de fé e sabedoria louca , respectivamente, com a sua Bardismo), magos
musicais podem ser encontrados entre al mais qualquer seita. Até mesmo a
Tecnocracia emprega especialistas que exploram a tecnologia musical,
especialmente entre as divisões baseadas em mídia do Sindicato e da NOM.
Tradicionalmente, o bardismo tende a influenciar Mentes, despertar Espíritos,
enriquecer ou diminuir a Vida, mudar o Tempo e guiar as Forças energéticas e
a Matéria solidificada. Dito isto, isso pode alterar o fluxo entrópico e falhas,
conectar coisas aparentemente desconectadas (Correspondência) e guiar o
fluxo de energia Primal. E enquanto um estilingues bardo tradicionais
instrumentos acústicos e sua própria voz, a-primeiro século vinte e um pode
empregar instrumentos eletrificados, registrando tecno logia, as audiências
maciças, e outras ferramentas que eram impossíveis de imaginar há um
século. Ele deve, claro, ser muito bom no que faz; Tradicionalmente, o
treinamento de bardos incluía treinamento intensivo de memória, habilidades
pessoais, intrigas políticas e um olhar cauteloso para o teor de uma audiência.
Além dessas habilidades, como sempre, ele também precisa entender os
princípios da técnica musical e sua conexão com as forças metafísicas ... em
termos de jogo, as habilidades de arte, expressão, e Esoterica (com
especialidades em instrumentos musicais, cantar e metafísica musicais, no
mínimo), complementada com uma variedade de habilidades sociais e um
grande senso de oportunidades para mover a Criação adiante com uma
música.
Paradigmas associados: todo o poder vem de Deus (s) , todo o mundo
é um palco (é claro), um mundo de deuses e monstros , trazer de volta a idade
de ouro! , A criação é divina e viva , abraçar o limiar , tudo é caos , tudo é uma
ilusão , é tudo de bom - tenha fé! , Viagem de mão única para o
esquecimento , transcende seus limites , nós fomos feitos para ser selvagens
Habilidades associadas: Academia (história e política), arte (várias
especialidades), da consciência, Cosmologia, artesanato (para
tradi instrumentos cionais),
Instrumentos comuns: arte, danças e movimentos, drogas e poções,
comida e bebida (normalmente consumidos pelo bardo), energia, contato
visual, moda, rituais de grupo (performances), mídia de massa, meditação
(trombar enquanto toca), música ( duh ...), provações e esforços, orações e
invocações (eS cialmente com artistas de música sacra), sexo e sensualidade
(maldito músicos ...), símbolos (desgastado, ou invocado no desempenho),
truques e ilusões, nomes verdadeiros (que são, em muitas lendas, as chaves
para poder bárdico), voz e vocalizações
Elementalismo
Mais de um vínculo intuitivo com a Realidade material do que com uma
disciplina praticada do ofício humano, essa conexão com a matéria-prima da
Natureza permite ao praticante canalizar Entropia, Forças, Matéria e Vida
primordiais através da talentosa Vontade de um mago. Assim canalizados, os
elementos podem ser moldados, guiados, conjurados, transmutados, armados
e aparentemente “destruídos” em um nível material, se não energético. Embora
exija treinamento e um estudo próximo da natureza, essa vocação mística é
menos sobre teoria e mais sobre “prática” no sentido mais ativo dessa palavra.
Talvez melhor sintetizado pelos "dobradores" da série Avatar: The Last
Airbender , a afinidade elementar muitas vezes se confunde com xamanismo e
feitiçaria. Todas as três práticas compartilham muitos aspectos comuns, e não
há uma linha clara onde uma termina e as outras começam. (Tal como
acontece com Animalism , acima, pode ser considerado um sub-prática
quando combinado com outros práticas, mais expansivos.) Esta afinidade, no
entanto, é menos cerca rela tionships com espíritos e deuses do que é sobre a
interacção entre as forças naturais, humanos e a consciência animal e as
realidades brutas da carne e do osso. Dito isto, muitas vezes envolve um
vínculo entre o espírito do mago e o espírito do elemento em questão,
conforme descrito na barra lateral A Bit of Spirit? em Como você faz
isso? p. 16. (O mesmo livro também tem uma seção dedicada aos Efeitos
mágicos baseados em elementos - veja os itens 26 e 41. ) Talvez sintetizada
pela imagem comum do druidismo - que, de fato, tem vários aspectos e
interpretações - uma prática elementar é menos espiritual do que prático , com
um olho em resultados imediatos como comida, abrigo, defesa e sobrevivência,
além dos elementos mais sublimes de observância e respeito espiritual.
Embora certos elementalistas possam se unir a mais de um elemento, um
mago pode passar vidas conectando-se às sutilezas mais profundas dentro de
um único elemento, e raramente vai além do que melhor se adapta à sua
personalidade. Em temperamento, comportamento e, muitas vezes, aparência,
um elementalista personifica o elemento que ela favorece. Os magos com uma
afinidade pelo fogo serão impetuosos, cheios de pele, e frequentemente
quentes ou completamente quentes ao toque; Magos afiliados à água, em
contraste, são mais frios, misteriosos e muitas vezes “profundos”. Um
carpinteiro rude e um trabalhador da terra robusto favoreceriam a solidez de
seus elementos, enquanto um mago voador voa de tarefa em tarefa,
despertando ocasionalmente um temperamento de tempestade. Ressonância
e Sinergia cresce forte em torno de tais magos, também - mais forte e mais
óbvio do que essas forças se reúnem em torno de magos com conexões
menos "elementares" às suas Artes. (Veja a entrada deste livro desse
nome, pps. 128-138 , para mais detalhes.)
Como o nome sugere, o elementalismo favorece uma abordagem
primitiva dessas artes. Muito antes dos magos usarem diagramas complexos e
cânticos longos para curvar os espíritos à vontade, os iniciados nas artes
selvagens usavam ferramentas simples - sangue, sexo, restos corporais,
efígies e pinturas, armas feitas à mão, pedaços de plantas e pedras, sementes
e cinzas, e os tipos mais primitivos de tecnologia - para remodelar seus
ambientes. Com o tempo, essas práticas inspiraram as Artes mais
complicadas. Os "super-heróis" que tocam elementos também podem ser
vistos como elementais modernos, especialmente quando eles reivindicam
nomes evocativos como Tempestade ou Tocha Humana, e acreditam que
“ Nós NÃO somos Homens! Ocasionalmente, cientistas loucos empregam
dispositivos estranhos para canalizar poderes elementares. A maioria dos
elementalistas, no entanto, prefere o mais antigo dos Old Ways, usando seus
corpos como vasos para poderes além da compreensão humana. E de certa
forma, essas artes podem ser as práticas mais puras de todas.
Paradigmas Associados: Todo Poder Vem De Deus (s) , Divino e Vivo
da Criação , Ordem Divina e Caos Terrestre , Pode Ser
Certo , Nós Não Somos Homens!
Habilidades Associadas: Arte, Atletismo, Consciência, Artesanato
(envolvendo os elementos em questão), Empatia, Esoterica (correspondências
elementais, conhecimento de espírito elementar, conhecimento do elemento
associado), Meditação, Sobrevivência
Instrumentos comuns: Armadura (formada a partir do elemento em
questão), Obra de arte (da mesma forma), ossos e restos, sangue e fluidos,
poções e poções, dança e movimento, drogas, elementos, energia (para fogo,
ar e água), ervas e plantas, ferramentas domésticas (usadas para trabalhar o
elemento), nós e cordas (tradicionalmente usadas para ligar ventos), meditação
(com e sobre os elementos), música (para conjurar os elementos ou chamar
espíritos elementais), orações e invocações , oferendas e sacrifícios (para
senhores elementares), provações (geralmente envolvendo o elemento em
questão), símbolos, armas (formados a partir da fa elemento vored),
União de Deus
Algumas pessoas abraçam a Divindade não como um abstrato a ser
adorado, mas como uma força dentro de si. Aproveitando uma maior sensação
de poder, esses místicos usam um vínculo divino para encenar a Vontade do
seu patrono na Terra. Tais pessoas podem ser sacerdotes ou santos, os
devotos de uma vocação superior ... ou eles podem visualizá-los nós
mesmos como filhos de seus deuses, avatares de poderes sobrenaturais,
“primos” para aqueles seres maiores, ou talvez divindades em forma
humana. Seja qual for o vínculo que afirmam, no entanto, esses místicos
parecem ligados a algo muito além da humanidade.
Os santos compartilham um vínculo de deus; o mesmo acontece com os
loucos. Marauders, de fato, parecem favorecer essa “prática” de magia sobre a
maioria dos outros. Essencialmente, o mago ligado a deus emprega
um Talento Selvagem ( Mage 20 , p. 527-528). ou algumas artes muito
básicas, e então vê suas ações como extensões de seu relacionamento com a
divindade em questão. Este "deus" pode ou não existir fora da cabeça do mago
- pode, de fato, ser o Avatar visto através dos olhos da devoção espiritual do
mago. Mitológicos "semideuses" - Herakles, Atalanta, White Buffalo Woman -
que compartilham parentesco com a Divindade podem ser considerados
místicos ligados a Deus; assim poderiam sacerdotes que invocassem o poder
de seus patronos. Um sacerdote católico, um operário nórdico, um homem-
conjure vitorioso ... todos compartilham um vínculo místico com seus deuses.
Os coristas celestes tendem a se ver como Vozes do Um - mais como um vaso
espiritual do que um “mago” pleno de vontade.
Como afinidade elemental, deus-ligação é, um intuitivo
re prática baseada-sultados. pode gastar muito tempo e esforço em pesquisa,
mas é mais provável que dedique sua energia à oração, à meditação e aos
atos preferidos de seu deus patrono. Note que isso não o torna imediatamente
um cara legal; lá estão deuses da guerra, afinal de contas, e deuses da dor,
doença e corrupção. (Inferno, até mesmo os deuses “pacíficos” acumulam
contagens de corpo impressionantes…) É provável, porém, que ele vá para os
fiéis, proteja os inocentes, receba visões, profira profecias e siga os desejos de
seu deus mesmo se eles entram em conflito com autoridades religiosas
estabelecidas. Nosso místico pode ter a Verdadeira Fé, assim como a magia, e
em qualquer caso, não vê seus poderes como Artes baseadas na vontade.
Não, o místico ligado a deus simplesmente age em nome de sua divindade ,
formando uma ponte entre o espírito e a carne ... o que levanta uma questão
interessante: ele perderá seus poderes se duvidar de sua fé, ou descobrir algo
maior dentro de si mesmo que veio de dentro dele o tempo todo?
Paradigmas associados: todas as coisas vêm de Deus (s) , um mundo
de deuses e monstros , trazer de volta a idade de ouro! , Ordem Divina e Caos
Terrestre , Tudo é uma Ilusão (exceto talvez para os deuses), É Tudo Bom -
Tenha Fé! , Nós somos tudo Deus (s) in Disguise
Habilidades Associadas: Consciência, Sistemas de Crenças,
Cosmologia, Empatia, Enigmas, Esoterica (Teologia e Conhecimento
apropriados), Expressão, Sonhos Lúcidos, Medicina, Meditação
Instrumentos comuns: Bênçãos e maldições, sangue, elementos, ritos
de grupo, música, oferendas e sacrifícios, provações, orações e invocações,
iconografia sagrada, voz (canções, falar em línguas), armas (muitas vezes
simbólicas, por vezes empunhadas em nome do deus )
Revigoramento
A mente e o corpo humano (e talvez também o espírito, se você acredita
nesse tipo de coisa… que a maioria, mas não todos, os magos fazem) são
capazes de fazer muito além do que acreditamos que podemos fazer. Por meio
de treinamento vigoroso, no entanto - talvez auxiliado por um acidente,
procedimento ou produto químico que de alguma forma não nos mate no
processo - podemos desbloquear essa capacidade, tornando-nos
essencialmente sobre-humanos ao fazê-lo. As técnicas antigas supostamente
nos permitem fazer tais coisas acessando nosso potencial esquecido; a Arte
Akáshica de Do afirma ser um desses métodos, e formas obscuras de ioga,
tantra, taoísmo e disciplinas relacionadas fazem a mesma afirmação. É ciência,
no entanto, que fornece as formas mais comumente imaginadas
de fortalecimento : uma prática metafísica que desbloqueia a vasta capacidade
do ser humano. O herói Etherite Doc Eon é o garoto-propaganda reinante para
esta abordagem, que ele obsequioso mentoscom ciência estranha, artes
marciais, e outras disciplinas. Ao seguir uma disciplina tão rigorosa, você
também pode "ser tudo o que pode ser".
Mages que buscam essa prática suportar intensos regimes de exercícios
físicos e mentais que os levam para além av erage capacidade humana, muitas
vezes completando tais disciplinas com dietas estranhas, misturas de ervas,
modificações cirúrgicas, terapia genética, tecnologia alienígena, banhos em
produtos químicos estranhos ou cos raios mic O revigoramento significa
“preencher com vida e energia”, e assim os praticantes dessa abordagem
canalizam energias surpreendentes para vidas lendárias.
Em um nível metafísico, muitos praticantes (nem todos, é claro) vêem
essas disciplinas como uma maneira de romper as ilusões da limitação física.
Toda a existência, argumenta-se, é energia, e assim o domínio dessa energia,
combinado com a manipulação perita das ilusões da fisicalidade, permite que
uma pessoa hábil faça aparentemente coisas “impossíveis”. Todas as coisas, é
claro, são "possíveis" se você entender como derrubar as paredes da auto-
ilusão imposta. E porque certas teorias da física quântica concordam com
antigas observações místicas sobre "real Embora as ilusões e a capacidade
de energia conscientemente orientada, o fortalecimento possa ser considerado
uma prática tecnológica e também mística. Se a suposta “mágica” é explicável
como mutação, capacidade aprimorada e outras formas
de perfeccionismo humano perfeitamente explicável (embora incomum) , então
não há razão para que um tecnomante ou tecnocrata não possa empregar tais
disciplinas também; Na verdade, muitos deles fazem exatamente isso.
Como prática, o fortalecimento raramente é considerado “mágico”. No
entanto, ele permite que um praticante realize feitos miraculosos. Força,
resistência, cura, telepatia, domínio de outros seres vivos, adaptação a
ambientes e situações que matariam um ser humano menor ... se tais coisas
são ou não "mágicas" depende de quem você pergunta. Aleister Crowley, que
regularmente fazia proezas sobre-humanas em sua juventude, e que conseguiu
sobreviver a grandes quantidades de drogas e outras formas de abuso até a
velhice, afirmaria que tal disciplina é de fato mágica. Batman, é claro,
consideraria essa ideia absurda ... mas seriamente, não "magick" explicaria
vol Umes sobre as capacidades do Cavaleiro das Trevas? (Grant Morrison
parece pensar que sim ... e nessa nota, esta prática poderia ser considerada
uma fonte de poder para o Rei Mob, Garoto e - mais obviamente - Flex
Mentallo, o Homem do Mistério do Músculo.)
Claramente, esta prática facilita melhor o funcionamento da Vida, da
Mente, do Principal e do Espírito. Dito isto, um avançado “revigorador” pode
comandar energias tanto físicas (Forças, Matéria) quanto de outra forma
(Entropia, Tempo). Por si só, não é adequado para Artes baseadas em
Correspondência além do primeiro Posto - é muito difícil argumentar que
exercícios intensos podem ajudá-lo a se teletransportar ou dobrar espaço,
embora o argumento “toda a matéria seja realmente energia” possa funcionar
para alguém que é alcançou um estado verdadeiramente exaltado de
compreensão revigorada. Certos instrumentos, como linhas de luta contra o
hipertenso, bombas de fumaça ou braceletes de teletransporte, poderiam ser
incorporados a uma prática de fortalecimento do tipo super-heróica; mesmo
assim,uma máquina que ajuda alguém a violar as leis da física é geralmente
considerada um dispositivo tecnológico, a menos que o mago em questão
também pratique uma prática como a hipertensão ou a ciência estranha, como
o Doc Eon fez. Menos a intensa disciplina física, um regime de psicotrópicos
especialmente potentes poderia permitir que um mago revigorante ampliasse
sua consciência, sciousness e capacidades influentes como o personagem-
título do filme Lucy . Esse é um caminho de curto prazo, no entanto, como Lucy
é essencialmente um Marauder que queima em questão de dias. Um mago que
queira buscar o fortalecimento como prática também deve aprimorar a
capacidade de realizar milagres sem destruir as ilusões humanas demasiado
frágeis em que ela existe ... e esse tipo de habilidade requer exercício
dedicado.
Associated Paradigmas: Aliens Faça o que somos , sabedoria antiga é
a chave , A consciência é a única realidade verdadeira , Abrace o
Threshold , Tudo é uma ilusão, poder é direito (é claro), tecnologia detém
todas as respostas , Transcend seus limites (de novo , claro), Estamos
destinados a ser selvagens , não somos homens! , Nós somos tudo Deus (s)
in Disguise
Habilidades Associadas: Atletismo, Biotecnologia, Briga, Esoterica
(lataria, ioga, tantra, alquimia taoísta, trabalho energético, etc.), Sonhos
Lúcidos, Artes Marciais, Medicina, Meditação, Ciência
Instrumentos comuns: sangue e fluidos, carroçaria, interface cérebro /
computador, cervejas e misturas, danças e movimentos (katas e outras formas
de exercício), dispositivos e máquinas, dispositivos e invenções (empregados
para melhorar as capacidades do mago), drogas e venenos, energia , contato
visual, moda (“vestir a parte de um ser humano superior”), comida e bebida,
ervas e plantas, laboratórios e equipamentos, meditação, dinheiro e riqueza
(que compra todos os tipos de treinamento ...), nanotecnologia (novamente,
como aumento do potencial humano), provações e esforços (como descrito
acima), sexo e sensualidade, dominação social, formas
de pensamento (imaginando o eu perfeito), voz e vocalizações (que canalizam
energia para uma maior potência)
Mediunidade
Para certas pessoas, "magia" significa a capacidade de se concentrar fora
dos poderes espirituais. É menos uma questão de vontade do que a distinta
bênção de ser um “canal aberto” para as forças sobrenaturais. Várias práticas
místicas - mais obviamente o Espiritismo do final do século XIX e início do
século XX; “Vodu” (mais precisamente descrito em Mage 20 , p. 583 ); e a
abordagem popular, embora insultante, de “cartomante cigano” - concentre-se
em abrir-se para o Mundo Espiritual e depois empregar seus poderes para o
seu ganho. Em tais práticas, o “mago” é na verdade um meio , agindo como
uma passagem entre carne e espírito. E embora tais pessoas possam ser
bastante realizadas, um médium credita os espíritos , não a si mesmo, pelo
poder que ele comanda.
Como a ligação divina, o xamanismo, o voudoun e a fé, a mediunidade vê
a “magia” como uma colaboração entre o mago e seus poderes externos.
Como prática, concentra-se em alcançar um estado de transe e depois
direcionar energias espirituais através de corpos físicos e intenções
conscientes. Certos médiuns simplesmente abrir-se aos espíritos e depois
sur prestar à experiência; outros escolhem com quem irão interagir, como vão
interagir e o que conseguirão com a barganha pessoalmente. Os magos,
geralmente, se enquadram nessa segunda categoria, enquanto os despertos
“espírito-cavalos” deixam-se conduzir pelos espíritos em seu interior. (Para
exemplos de tais negociações do ponto de vista de regras, veja as entradas
para Necromancia , Invocação, negociação, vínculo e guarda e influência
estranha no livro de referência Como você faz isso? )
Embora a mediunidade tenda a ser espiritualmente orientada por padrão,
certas abordagens “alternativas” à ciência consideram essa uma forma
avançada de tecnologia mental e / ou alienígena. O tipo de Teosofia de Helena
Petrovna Blavatsky é freqüentemente considerado uma tecnologia esotérica, e
muitos “canalizadores” da Nova Era afirmam estar se comunicando
telepaticamente com inteligências alienígenas, não com “espíritos” como tais.
Claro, as linhas entre essas coisas tendem a se confundir com a inexistência
no mundo dos Mages . Ainda assim, certos médiuns resistem veementemente
à idéia de que praticam “magia” em qualquer forma, mesmo quando as coisas
que eles fazem se encaixam nessa definição muito mais do que se
assemelham a aplicações científicas convencionais.
Enquanto o Espírito é a Esfera óbvia para Artes de Base Média, as
Esferas da Correspondência (clairsentience), Entropia (necromancia), Forças
(fenômenos elementais e comando telecinético), Vida (distorção física e
transformação), Mente (influência misteriosa), Prime (energia-trabalho) e
Tempo (profecia) compartilham os laços tradicionais com a mediunidade
também. Esses espíritos também não precisam ser espíritos humanos ; muitas
práticas que mudam de forma envolvem canalizar a essência de um animal,
como a bruxa-coruja que transforma sua afinidade com o totem da coruja. A
mediunidade também tem um elemento pós-modernista: a canalização de
“almas que partiram”, “vidas passadas”, “inteligências alienígenas”, “mestres
ascensos” e até mesmo “demônios”, que oferecem conselhos, poder e
inspiração a um potencial duvidoso. natureza.
O problema da mediunidade é que você não sabe realmente com quem e
com o que está lidando. Um meio inteligente estuda cosmologia e sua classe
preferida de patrono, mas ainda há uma chance de que alguém o esteja
usando como um peão para sua própria agenda. O escriba atlante que fala
através de um médium pode na verdade ser um trapaceiro ou uma entidade
infernal; "Querida Tia Sophie" poderia ser um fantasma
completamente diferente , e aquele sábio filósofo da Nebulosa do Caranguejo é
mais provável que seja um brincalhão sobrenatural ... possivelmente até outro
mago. Mesmo assim, a Arte de canalizar alienígenas e anjos tem praticantes
dedicados em todo o mundo, muitos dos quais demonstram poderes óbvios
para além dos paradigmas científicos.
Paradigmas associados: os alienígenas nos fazem o que somos , todo
o poder vem de Deus , a sabedoria antiga é a chave , um mundo de deuses e
monstros , a consciência é a única realidade verdadeira , tudo é uma
ilusão , tudo é bom - tenha fé! , Nós somos tudo Deus (s) in Disguise
Habilidades Associadas: Consciência, Sistemas de Crenças,
Cosmologia, Empatia, Enigmas, Esoterica (canalização, Teosofia,
Espiritualismo, etc.), Expressão, Intimidação, Investigação (coisas que nenhum
ser humano deve saber), Linguística, Sonhos Lúcidos, Meditação, Ocultismo,
Pesquisa e outras Habilidades - especialmente Conhecimentos - o personagem
geralmente não conhece (veja o Background: Dream ).
Instrumentos comuns: arte (máscaras, desenhos, escrita canalizada),
sangue e fluidos, carroçaria, ossos e restos, cervejas e misturas, dança e
movimento, drogas e venenos, contato visual, moda (vestimenta ritual, muitas
vezes feita a partir dos restos de animais mortos ou pessoas), pedras preciosas
(bolas de cristal, geodos, pedras-foco), ervas e plantas, línguas (línguas
faladas, estrangeiras, estrangeiras ou "mortas"), meditação, provações e
esforços (mediunidade tende a envolver fisicamente feitos exigentes), sexo e
sensualidade, dominação social, voz e vocalizações (vozes radicalmente
diferentes das do próprio personagem), escrita (escrita automática, transcrições
alienígenas)
Psionismo
“ Também? Eu posso te matar com o meu cérebro . ”(River Tam, Firefly )
Realmente é tudo em nossas cabeças, você sabe. Cada elemento da
“realidade” como a entendemos vem através da psique - aquele “senso de si”
composto de consciência, através do qual nós processamos e influenciamos
nossa existência. E assim, é lógico (o que, mais uma vez, sugere que é
verdade porque achamos que deveria ser verdade) que a psique é a fonte final
da realidade, pelo menos até onde nós humanos entendemos o que é "real".
então, a forma final de magia deve ser aquela que flui e é focada através da
prática de disciplinas psíquicas - uma prática comumente conhecida como
psiônica.
(Tecnicamente, o termo apropriado para essas disciplinas
é psico tronics : “pertencente ao movimento da energia através e com a
psique” Graças, porém, à popularidade de “cinema psychotronic” - isto é, filmes
estranho-burro - a maioria das pessoas use psiônicos , um termo que significa
"mover eletricidade com a mente", que é apenas uma de uma coleção de
habilidades psíquicas de renome.)
Tanto a sabedoria antiga quanto a ciência do horizonte postulam que a
consciência (humana ou não) é ou a força mais potente da Realidade como a
conhecemos, ou pode até ser a totalidade da Realidade como a conhecemos.
Assim, as disciplinas psiônicas cultivam essa consciência e expandem sua
consciência e efeitos sobre a realidade de um praticante. Essencialmente, o
praticante - que pode não se considerar como algum tipo de “mago” - aplica a
consciência como a ferramenta final. Dependendo dessa prática No seu
paradigma, seus talentos psíquicos poderiam variar de manifestações sutis de
poder psíquico (telepatia, pré e pós-cognição, influência e percepção psíquica,
projeção astral, telecinesia, ilusões baseadas na mente, etc.) até exibições
surpreendentes de poder aparentemente impossível. psicomanifestações,
levitação em massa, psimutação, cura ou aniquilação psíquica, manipulação do
tempo e do espaço e outros feitos miraculosos). Teoricamente, os limites do
poder psíquico são determinados apenas pelo que o praticante acredita
que eles podem fazer. E se a "realidade" é de fato uma ilusão ou projeção que
a consciência pode controlar, tal crença poderia mover montanhas e dobrar
objetos supostamente sólidos em enigmas deslumbrantes do nada.
(Aliás, estamos usando o sexo neutro singular eles porque sexo é
baseada mais na consciência, auto-imagem, e construções sociais do que em
realidades metafísicas. Porque um praticante psíquica tende a dissociar de tais
ilusões, e de fazer escolhas deliberadas sobre coisas auto-imagem e
percepção externa como, é apropriado aqui para pisar fora de
im colocados sexos e levar o indivíduo como eles desejam ser visto.)
Como prática, o psionismo combina rigorosa disciplina mental e muitas
vezes física com um punhado de ferramentas externas que ajudam o praticante
a concentrar a concentração dessa pessoa. Mantras, canções, danças,
cânticos, orações e formas baseadas no movimento (gestos, agachamentos,
posturas de mãos mudra, estilo dervish, katas de artes marciais, posturas de
t'ai chi e yoga, e assim por diante) são ferramentas tradicionais para a
disciplina mental, juntamente com desenhos geométricos complexos (yantras,
sigilos, selos herméticos, etc.) ou simples. Drogas, legais ou não, abrem as
“portas da percepção” de Huxley, e adereços carregados de símbolos como
cartas de tarô, dados e até mesmo brinquedos ajudam o praticante a superar
bloqueios mentais e distrações incômodas. A meditação, no entanto, é a chave
para todas as operações baseadas na psique.Somente gastando longos
períodos cultivando foco interno e dissociação pode um devoto das Artes
psíquicas transcender delírios e expandir-se para um maior senso de
consciência.
Em termos de jogo, um mago que emprega psiônicos como prática está
usando exatamente as mesmas regras que qualquer outro personagem
Desperto usando Esfera. As extensas regras de poder psíquico dadas em
certos livros fonte do World of Darkness se aplicam a médiuns não-magos, não
a personagens que canalizam habilidades da Esfera Desperta através desta
prática. Para o próprio mago, no entanto, um foco psíquico é simplesmente
uma disciplina psíquica altamente desenvolvida. Em linguagem simples, ainda
é mágica, mesmo que o personagem veja a magia como uma habilidade
psíquica. Como em todos os outros focos mágicos, funciona porque eles
acreditam que funciona. Inferno, até mesmo o próprio tio Al considerado seu
pretensioso-k magia de ser um “Arte e Ciência” por natureza psíquica - não de
alguma forma “sobrenatural”, meramente su per normais e guiado pela
consciência supremamente expansiva.
Por qualquer nome e definição, a prática psiônica foca a crença através
da mente do mago. Os vários instrumentos descritos acima servem como
ferramentas e técnicas mentais, mas o poder vem de dentro do
mago. Considerando que a psique raiz se refere a “respiração”, “auto”, “alma” e
- por extensão - “mente”, esta prática se aproxima mais do núcleo do sistema
mágico de Mago : a ideia de que a magia é uma extensão de o mago que o
emprega. Mesmo assim, um psíquico Desperto ainda precisa confiar em certos
instrumentos - meditação, contato visual, dominação social e outras
ferramentas independentes - até que o mago possa transcender a necessidade
de um foco externo - em termos de jogo, até que o jogador possa comprar. a
necessidade de instrumentos.
Embora a psiônica seja considerada uma ciência desacreditada pela
comunidade científica convencional, muitos tecnólogos, dentro e fora da União
Tecnocrática, consideram a disciplina psíquica uma ferramenta extremamente
útil ... especialmente porque o Consenso do mundo tecnológico está mais
inclinado a aceitar fenómenos psíquicos do que os chamados “mágica”. do
ponto de vista regras, um personagem Technomancer que emprega a prática
psionics pode descartar a necessidade de instrumentos (como descrito
no mago 20 , pps. 329 e 567 ), como se isso mago era um místico, não um
techno mancer ou tecnocrata . Este benefício, porém, se aplica APENAS aos
instrumentos que o mago usa como parte de sua prática psiônica , e não aos
instrumentos que são extensão de uma prática diferente. Um com Por
exemplo, os psíquicos pution-slinging poderiam descartar suas ferramentas
psíquicas, mas não suas ferramentas de computador. E mesmo assim, a
meditação continua sendo um instrumento obrigatório, pois é o fundamento de
tal disciplina mental em primeiro lugar.
Trabalhando a partir dessa fundação, um mago psiônico também poderia
praticar exercício físico intensivo (ver Invigoration , acima, além da Akashic Art
of Do e outras formas de prática das artes marciais ), melhorar suas
faculdades psíquicas com drogas que expandem a mente (como muitos
Progenitors). e Cultistas Extáticos) combinam poderes psíquicos com Magia do
Caos , Cibernética , Domínio , Magia de Alto Ritual , Hipertech , Hacking
de Realidade , Ciência Estranha , Feitiçaria e / ou Yoga(como nas práticas
desses nomes), ou simplesmente agir como uma potência psíquica,
transformando a realidade apenas através da consciência. A disciplina psíquica
é um elemento importante da magia ritual, afinal, e essencial para o verdadeiro
domínio da ioga e das artes marciais. E enquanto seus feitos podem variar de
formas invisíveis de Influência Estranha (detalhada em Como Você Faz
Isso? ) Para proezas vulgares de Maestria Elemental (da mesma forma), a
prática de psionismo combina sabedoria antiga com ciência quântica enquanto
revela que as diferenças aparentes entre eles são tão ilusórias quanto a própria
realidade.
Paradigmas Associados: Sabedoria Antiga é a Chave , Consciência é a
Única Realidade Verdadeira , Tudo é Dado , Tudo é uma Ilusão, Prisão ou
Erro , É Tudo Bom - Tenha Fé! , Pode ser certo , transcenda seus
limites , nós não somos homens!
Habilidades Associadas: Prontidão, Consciência, Empatia, Enigmas,
Esoterica (fenômenos psíquicos, Thelema, Teosofia, Yoga), Intimidação,
Sonhos Lúcidos, Artes Marciais, Meditação
Instrumentos comuns: carroçaria, cérebro / computador
em TERFACE, dispositivos e máquinas e nanotecnologia (que pode aumentar
o potencial psíquico), cartões e instrumentos de azar, danças e movimento
(como descrito acima), drogas (novamente, conforme o filme Lucy ), energia,
contato visual, moda (“ vista-se como você deseja se sentir Fórmulas e
matemática, números e numerologia (que podem ser usados para focar a
mente), ritos de grupo e música (da mesma forma), linguagens (especialmente
modos de discurso de “religação mental”, como programação neuro-linguística,
comunicação violenta, e glossolalia), gestão e RH (que combinam influência
mental com atividade social), meditação, sexo e sensualidade (usado no Tantra
e algumas formas de Alto Ritual como uma ferramenta para expandir a
consciência e vínculo com outras almas), social dominação, símbolos
(empregados para a concentração), formas de pensamento e Verdadeiros
Nomes (para “definir as intenções da pessoa em forma”), voz e vocalizações
(cantos e mantras), escritos, inscrições e runas (novamente, para concentrar
intenções e definir -los em forma).

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