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Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Introdução ao Estudo
da Neuroanatomia
OBJETIVOS
DE APRENDIZADO
• Conhecer a origem embriológica das estruturas do sistema nervoso central e suas
modificações anatômicas durante a embriogênese do sistema;
• Identificar e caracterizar as divisões morfofuncionais do sistema nervoso;
• Definir conceitos morfológicos e funcionais dos neurônios;
• Definir morfológica e funcionalmente as células da glia e classificá-las.
UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
Zigoto
Núcleo espermático
Núcleo do óvulo
Ovulação
Glóbulos polares
Esperma
Endométrio
Fertilização
Ovário Útero
Óvulo
Colo
uterino
Vagina
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A neuroembriologia proporciona a chave para a compreensão das malformações
congênitas do sistema nervoso. A maturação do sistema nervoso progride em uma
sequência previsível no tempo exato. Mesmo as lesões breves podem ter um pro-
fundo impacto sobre o desenvolvimento posterior do sistema nervoso interferindo
nos processos essenciais para iniciar o estágio seguinte de desenvolvimento, é um
processo altamente regulado e sincronizado.
Neurulação
A formação do sistema nervoso inicia-se em fases bem precoces da embriogênese
humana. Logo após a implantação do blastocisto, é possível observar um espessa-
mento no ectoderma embrionário, denominado placa neural, na terceira semana
embrionária aproximadamente. Essa placa neural passa a apresentar uma região
central (sulco) e duas extremidades (pregas) e desenvolve-se sob a influência de sinais
moleculares provenientes do mesoderma subjacente e da notocorda. Assim, a placa
neural invagina-se, acentuando o sulco neural e, posteriormente, fecha-se por união
das pregas, constituindo um tubo neural.
Figura 2 – Neurulação
Fonte: Adaptado de WASCHKE, 2018
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
Figura 3
Fonte: Adaptado de MARTINEZ, 2014
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Três vesículas Cinco vesículas Derivados adultos de
primárias secundárias
Paredes Cavidades
Parede Cavidade
Telencéfalo Hemisférios Ventrículos laterais
encefálicos
Prosencéfalo
(encéfalo anterior) Tálamo Terceiro ventrículo
Diencéfalo
Mesencéfalo Aqueduto do
Mesencéfalo Mesencéfalo mesencéfalo
(encéfalo médio) Ponte Parte superior do
Metencéfalo quarto ventrículo
Rombencéfalo Cerebelo
(encéfalo posterior) Medula Parte inferior do
Mielencéfalo quarto ventrículo
Medula espinal
Figura 4 – Vesículas encefálicas primária e secundária e seus principais derivados no encéfalo adulto
Fonte: Adaptado de MOORE, 2018
Figura 5
Fonte: Adaptado de MARTINEZ, 2014
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
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Figura 6
Fonte: Adaptado de MARGOTTO, 2020
Faça uma discussão sobre os eventos da morfogênese do sistema nervoso que levam
a este quadro clínico.
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
O cariótipo deve ser sempre realizado nesses casos (associação comum com a
trissomia do 13 e trissomia do 18), sendo importante na formulação do risco
de recorrência em futuras gestações. Na forma semilobar, o ventrículo único
costuma ser um pouco menor em relação à forma alobar (o 3º ventrículo é
praticamente incorporado ao ventrículo único). Na forma lobar, observa-se um
desenvolvimento variável dos lobos cerebrais e os cornos frontais exibem con-
formação com base achatada. O septo pelúcido está ausente.
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Usando um critério funcional, o sistema nervoso é dividido em 2 partes: sistema
nervoso somático (SNS) e sistema nervoso visceral (SNV).
Importante!
A região eferente do SNV corresponde ao sistema nervoso autônomo, que controla o
funcionamento das vísceras do organismo por meio de sistemas antagonistas chamados
sistema simpático e sistema parassimpático. Esse assunto é discutido em disciplinas que
abordam a função do sistema nervoso (neurofisiologia).
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
A medula espinal é a região mais simples do SNC. Tem forma cilíndrica e ocupa
o canal vertebral com, aproximadamente, 45 centímetros de comprimento. O limite
entre a medula espinal e o bulbo do tronco encefálico ocorre no nível do forame
magno, forame magn, enquanto seu limite inferior situa-se no nível da segunda vér-
tebra lombar (L2). Na medula espinal, penetram axônios que carreiam informações
da periferia e do meio interno (vísceras) e dela partem axônios que se dirigem aos
músculos e glândulas. Desse modo, eles são um ponto de junção entre o SNC e o SNP.
Importante!
O estudo da anatomia descritiva segue planos de delimitação e secção. Em neuroana-
tomia, os planos clássicos de secção são: coronal (divide anterior e posterior); horizontal
(divide superior de inferior); sagital (divide lateral esquerdo e lateral direito).
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sacrais, um coccígeo), contendo uma mistura de fibras sensitivas (aferentes) e moto-
ras (eferentes). Eles se originam ao longo da medula espinal como séries contínuas de
raízes nervosas, posteriores e anteriores, que se unem formando os nervos espinais.
Figura 9
Fonte: Adaptado de MARTINEZ, 2014
Arcabouço Ósseo
Como citado anteriormente, o sistema nervoso central está contido dentro de
um arcabouço ósseo formado pelos ossos do crânio e da coluna vertebral.
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
Visão anterior. A parte anterior dos ossos frontal, nasal, zigomático, maxila
e mandíbula corresponde aos principais componentes para a formação do
relevo facial. A maxila, o frontal, o zigomático, o esfenoide, o lacrimal e uma
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pequena parte do palatino formam a órbita. O forame supraorbital (frontal),
o forame infraorbital (maxila) e o forame mentual (mandíbula) representam
os locais de passagem para as partes sensitivas do nervo trigêmeo [V] e são
utilizadas no exame físico de um paciente como pontos de pressão do tri-
gêmeo. A margem inferior da maxila é formada pelo processo alveolar, no
qual estão posicionados os dentes maxilares. A mandíbula é constituída por
um corpo e por dois ramos, que se continuam nos ângulos da mandíbula.
Além disso, a mandíbula tem uma parte alveolar, na qual os dentes estão
ancorados. Abaixo dessa parte se situa a base da mandíbula que se projeta,
na linha média, para formar a protuberância mentual.
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
Importante!
Fontículos (Fontanelas)
Ao nascimento e por algum tempo depois, os ossos do neurocrânio são mantidos unidos por
meio de tecido conectivo mesenquimal, na região das suturas – tal mesênquima se torna ossi-
ficado ao longo da vida. Podem ser distinguidos dois fontículos principais ímpares e dois pares
de fontículos menores, que permitem leve deformabilidade do crânio durante o parto.
Tabela 1
Fontículo Fechamento Posição
Fontículo anterior 24ª-36ª meses Entre os dois ossos frontais e os dois ossos parie-
tais, na interface entre as suturas coronal e sagital
Fontículo posterior 2ª-3ª meses Entre os dois ossos parietais e o osso occipital, na
interface entre as suturas sagital e lambdoidea
Fontículo anterolateral 5ª-7ª meses Lateralmente, entre os ossos frontal e parietal, e a
asa maior do esfenoide
Fontículo posterior 17ª-20ª meses Lateralmente, entre os ossos parietal, temporal
occipital e o processo mastoide
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Figura 14 – Crânio de um recém-nascido com fontículos (fontanelas)
Fonte: Adaptado de WASCHKE, 2018
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
Figura 15 – Coluna vertebral. a. Vista anterior. b. Vista posterior. c. Vista lateral esquerda
Fonte: Adaptado de WASCHKE, 2018
Hora de praticar
Atividade 1
Preencha a chave abaixo de acordo com a divisão do sistema nervoso:
Sistema nervoso
Sistema nervoso
periférico
Medula espinal
Cerebelo
Diencéfalo
Ponte
Figura 16
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Atividade 2
É hora de colorir: Faça esquema de cores e destaque os lobos: frontal, parietal,
occiptal, temporal e insular.
Figura 17
Fonte: Adaptado de WASCHKE, 2018
Neurohistologia
O tecido nervoso é distribuído pelo organismo, interligando-se e formando uma
rede de comunicações, que constitui o sistema nervoso. O tecido nervoso apresenta
dois componentes principais: os neurônios, que são células com prolongamentos, e
vários tipos de células da glia ou da neuróglia, que sustentam os neurônios e partici-
pam de funções importantes para a sua atividade.
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
O neurônio tem em comum com outras células eucarióticas os seus principais cons-
tituintes: o núcleo, onde a maior parte do DNA celular está armazenada; o citoplas-
ma, com as organelas habituais, tais como mitocôndrios, ribossomas, retículo endo-
plasmático rugoso, complexo de Golgi e retículo endoplasmático liso, e uma malha
complexa de proteínas do citoesqueleto; e a membrana plasmática. Adicionalmente,
o neurônio apresenta determinadas especializações que lhe são peculiares, específicas
para as funções que exerce. Assim, ao mesmo tempo em que o corpo celular – a re-
gião perinuclear – se assemelha ao de muitas outras células, por outro lado dele, irra-
diam prolongamentos muitas vezes extensos e complexos, os dendritos e o axônio, os
quais são locais de contatos sinápticos entre os neurônios e fazem parte dos circuitos
neurais por onde trafega o impulso nervoso.
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• Corpo celular ou pericário: onde se concentram organelas, e que também é
capaz de receber estímulos;
• Dendritos: prolongamentos mais curtos e de quantidade variável, utilizados na
comunicação entre neurônios;
• Axônio: prolongamento único e alongado, que pode ser mielínico (quando re-
vestido por uma bainha lipídica de mielina, a qual aumenta a velocidade de
transmissão do impulso) ou amielínico (sem revestimento nenhum).
Você Sabia?
A retina é uma das regiões do sistema nervoso central onde forma e função ocorrem
estreitamente associadas. O sistema óptico ocular forma a imagem dos objetos dis-
tribuídos no campo visual sobre a superfície da retina, mais precisamente no plano
do segmento externo dos cones e bastonetes. Os cones e bastonetes codificam e
retransmitem a informação presente na imagem retiniana para células bipolares
e estas para células ganglionares situadas nas camadas mais internas da retina,
guardando a relação espacial com a imagem retiniana. Assim, quanto maiores os
campos dendríticos das células ganglionares, maiores as regiões do campo visual
analisadas por essas células, função funcionalmente importante para recolher e
somar o estímulo luminoso provindo de várias partes contíguas quando o nível de
luz é baixo, por exemplo; por outro lado, quanto menores os campos dendríticos
das células ganglionares mais precisa é a informação sobre os detalhes espaciais
do campo visual que elas transmitem, uma função importante para tarefas que
exigem alta resolução espacial, como a identificação de animais a grandes dis-
tâncias ou a leitura, por exemplo. Assim, como esperado, as células ganglionares
retinianas compreendem várias classes neuronais com diferentes morfologias e ta-
manhos de campos dendríticos, correspondendo, por sua vez, a diferentes formas
de análise das cenas presentes no campo visual circundante.
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
Figura 19
Fonte: Adaptado de MARTINEZ, 2014
Importante!
A comunicação entre os neurônios são chamadas de sinapses, as mais comuns no
organismo são as chamadas sinapses químicas dependentes de neurotransmissores (o
outro tipo de sinapse é a elétrica, utilizada para sincronizar grupos de neurônios), que
são substâncias liberadas pelo neurônio para dar continuidade ao impulso ou produzir
uma resposta por um órgão efetuador (podem, inclusive, ser excitatórios ou inibitórios).
Os mais conhecidos são: epinefrina (ou adrenalina), norepinefrina (ou noradrenalina),
acetilcolina, histamina, serotonina, dopamina e GABA (ácido gama-aminobutírico).
O excesso ou a falta de um determinado neurotransmissor pode ter relação com várias
doenças físicas e psíquicas do sistema nervoso.
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Você Sabia?
Conexão clínica: Esclerose Múltipla
A esclerose múltipla é doença crônica inflamatória do sistema nervoso central (SNC) de
natureza autoimune, que apresenta intenso infiltrado perivenular de células mononu-
cleares, perda de oligodendrócitos e lesão axonal. Estudos epidemiológicos mostram
distribuição heterogênea da doença pelo mundo e incidência em 0,1% da população
nos países de clima temperado. Nos países de clima tropical como o Brasil, a doença era
considerada rara, porém, dados recentes relatam incidência elevada da EM em indiví-
duos brancos e também nos de etnia negra (afrobrasileiros). (Texto retirado e adaptado
de Carvalho et al. Determinação de autoanticorpos para antígenos da mielina no soro de
pacientes com esclerose múltipla. Arquivo de Neuropsiquiatria, volume 61, 2003)
• Rubrica: esclerose múltipla é uma doença que afeta o sistema nervoso, leva ain-
da à perda de oligodendrócitos e lesão axonal, causando destruição da mielina
(desmielinização), proteína fundamental na transmissão do impulso nervoso.
Atualidades em Neurociência
A palavra “neurociência” e ́ jovem. A Society for Neuroscience, uma associação que
congrega neurocientistas profissionais, foi fundada ha ́ pouco tempo, em 1970. O estudo
do ence f́ alo, entretanto, e ́ tão antigo quanto a pro ́pria ciência. A ideia de que nascemos
com uma quantidade fixa de neurônios no cérebro e que esse número só diminui com
o passar do tempo imperou por muito tempo. O estudo da morfologia, da neurorege-
neração e neuroplasticidade do tecido nervoso é antigo, um dos grandes pesquisadores
na área foi o médico espanhol ganhador do prêmio Nobel, Santiago Ramón y Cajal.
Pai da neurociência moderna, Cajal elaborou o conceito da doutrina neuronal em 1894.
Conforme seus estudos, Cajal também defendia a ideia de que o sistema nervoso era
uma estrutura fixa e imutável, sendo, portanto, impossível a formação de novos neurô-
nios e/ou a regeneração após a sua maturação completa. Para a comunidade científica,
a neurogênese era um processo que apenas ocorria no período fetal e pouco depois do
período pós-natal. Alguns estudos começaram a questionar esse paradigma a partir da
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
década de 1960. Existem áreas de localização das células progenitoras capazes de gerar
novos neurônios durante a fase adulta. Até que, em 1990, uma psicóloga e neurocien-
tista norte-americana Elizabeth Gould, apresentou novos estudos, onde ela conseguiu
provar a neurogênese no giro dentado (uma das regiões do hipocampo). A partir desse
trabalho e com o desenvolvimento de técnicas mais avançadas de detecção de prolife-
ração celular, surgiu a hipótese de que a neurogênese – a formação de novos neurônios
– continua no cérebro após o nascimento passou a ser aceita. Logo, a noção de que
neurônios eram criados no hipocampo, uma região do cérebro envolvida na formação
de memórias, tornou-se a dominante na comunidade científica. Em março de 2018, um
artigo publicado na revista nature, o grupo de Arturo Alvarez-Buylla, concluiu a criação
de neurônios no hipocampo de humanos diminui no decorrer da infância até parar após
os 7 anos de idade. Nesse mesmo ano, outro estudo publicado na revista Cell-stem cell,
do grupo da pesquisadora Maura Boldrini, concluiu que a criação de neurônios se man-
tém estável por toda a vida. Esses dois trabalhos reacenderam a chama da discussão da
existência da neurogênese. Obviamente, resultados científicos dependem dos métodos
empregados para possíveis comparações.
Atualmente, sabe-se que a neurogênese em adultos pode ser estimulada por fato-
res ambientais, fisiológicos e comportamentais. Estudos indicam que o aumento da
neurogênese pode estar relacionado ao processo de aprendizado, memória e prática
de atividades físicas, pois esses contribuem para liberação substâncias que estimulam
a fase de proliferação e diferenciação neuronal, tais como o neurotransmissor sero-
tonina, a proteína neurotrofina, fatores neurotróficos derivados do cérebro (BDNF),
fator de crescimento de fibroblastos (FGF) e o fator de crescimento epidérmico (EGF).
Conhecer pessoas novas, ler livros, fazer atividade física, expor-se em lugares dife-
rentes contribuem para o processo de formação de novos neurônios.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Vídeos
Embryo Development – Up To Blastocyst
Semana 1: clivagem e formação do blastocisto.
https://youtu.be/P1h611sNji8
General Embryology – Detailed Animation On Second Week Of Development
Semana 2: implantação do blastocisto, formação da placenta e do disco embrionário
bilaminar (epiblasto e hipoblasto).
https://youtu.be/bIdJOiXpp9g
General Embryology – Detailed Animation On Gastrulation
Semana 3: gastrulação, resultando na formação dos três folhetos embrionários
(ectdoderma, mesodemra e endoderma).
https://youtu.be/3AOoikTEfeo
Cientista e oftalmo revelam relação chocante entre olho e cérebro
https://youtu.be/ZY1hScc0RfA
Leitura
Neurocientista de Stanford está desenvolvendo um olho robótico wireless para cegos
Alexandra Ossola. 15 set. 2017. Neoscope.
https://bit.ly/3fUHfd8
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UNIDADE Introdução ao Estudo da Neuroanatomia
Referências
BEAR, F. M.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências. Desvendando
o Sistema Nervoso. Grupo A. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2017.
KUMAR, A.; PAREEK, V.; FAIQ, M. A.; GHOSH, S. K.; KUMARI, C. Adult
Neurogenesis in Humans: A Review of Basic Concepts, History, Current Research,
and Clinical Implications. Innovations in Clinical Neuroscience. May-June 2019,
Volume 16, Number 5,6.
Sites Visitados
Novos neurônios são gerados no cérebro adulto? <https://namidia.fapesp.br/
novos-neuronios-sao-gerados-no-cerebro-adulto/35498>. Acesso em: 2020
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