O documento discute a importância do revestimento mielínico dos neurônios. A bainha de mielina facilita a rápida passagem dos potenciais de ação entre os neurônios, formando o que chamamos de potencial saltatório. Lesões que danificam a bainha, como na Esclerose Múltipla, fazem com que o estímulo nervoso não seja tão rápido, retardando ou enfraquecendo a transmissão do sinal aos músculos.
O documento discute a importância do revestimento mielínico dos neurônios. A bainha de mielina facilita a rápida passagem dos potenciais de ação entre os neurônios, formando o que chamamos de potencial saltatório. Lesões que danificam a bainha, como na Esclerose Múltipla, fazem com que o estímulo nervoso não seja tão rápido, retardando ou enfraquecendo a transmissão do sinal aos músculos.
O documento discute a importância do revestimento mielínico dos neurônios. A bainha de mielina facilita a rápida passagem dos potenciais de ação entre os neurônios, formando o que chamamos de potencial saltatório. Lesões que danificam a bainha, como na Esclerose Múltipla, fazem com que o estímulo nervoso não seja tão rápido, retardando ou enfraquecendo a transmissão do sinal aos músculos.
Matrícula 0022186 Nome da Atividade Tic’s Revestimento mielínico Período 2º período
Pergunta
Qual a importância do revestimento mielínico dos neurônios?
Resposta
A Bainha de Mielina trata-se de uma bicamada lipídica intercaladas com
proteínas, essa camada se faz presente na região axonal dos neurônios, onde mantem funções vitais para o funcionamento do Sistema Nervoso Central e Periférico. Essa bainha atua como um revestimento que envolve os tratos nervosos e que deixa alguns espaços livres nos axônios (Nódulos de Ranvier), sendo construída a partir de oligodendrócitos, no Sistema Nervoso Central (SNC), e a célula de Schwann, no Sistema Nervoso Periférico (SNP).
Essa estrutura mielinizada facilita a rápida passagem dos potenciais de
ação entre os neurônios, formando o que chamamos de potencial saltatório. Dentro do sistema nervoso podemos identificar de maneira fácil sua presença, uma vez que os neurônios mielinizados ficam esbranquiçados, formando o que chamamos de substância branca que se contrasta com a substância cinza (córtex cerebral) que é formada pelo corpo dos neurônios.
A Bainha acelera o potencial de ação dos impulsos nervosos, por servir
como isolante elétrico onde está presente, fazendo com que aconteça saltos dos estímulos para as regiões dos Nódulos de Ranvier. Em pessoas com lesões que levam a danificação da Bainha como na Esclerose Múltipla o estimulo não é tão rápido, vindo de maneira retardada ou perdendo sua força, fazendo com que as regiões que deveriam receber um forte estímulo (Exemplos: músculos) fiquem mais fracas. Referências
GENESER, F. Histologia: com bases moleculares. 3.ed. Buenos Aires:
Médica Panamericana/ Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GRAÇA, Dominguita Lühres. Mielinização, Desmielinização e Remielinização no Sistema Nervoso Central. Arq. Neuro-Psiquiatra, São Paulo, v. 43, 1988.