Você está na página 1de 13

ELETROTERAPIA

FACIAL E CORPORAL
AVANÇADA

Paula Andreotti
Peeling de cristal
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Explicar as características da técnica de peeling de cristal.


 Descrever as indicações terapêuticas da técnica de peeling de cristal
para cada indivíduo.
 Programar os parâmetros de ajustes do equipamento de peeling de cristal.

Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a técnica de microdermoabrasão, peeling
de cristal, suas características em relação a técnica, indicações terapêuticas
e seu mecanismo de ação para cada indivíduo, além das configurações
dos parâmetros e ajustes do equipamento de peeling de cristal.

Características da técnica de peeling de cristal


O termo peeling é aplicado às técnicas que se destinam a retirar ou remover
os elementos celulares que compõem a epiderme, obedecendo a níveis especí-
ficos e segundo critérios preestabelecidos. A microdermoabrasão, um tipo de
esfoliação mecânica, foi inventada na Europa e consiste em retirar por meio
da microabrasão a camada superficial de células mortas para que esta mostre
mais vitalidade e elasticidade. Entre os mecanismos de microdermoabrasão,
podemos citar o peeling de cristal (HILL, 2016).
O peeling de cristal, o primeiro equipamento de microdermoabrasão criado,
surgiu em 1985 e utiliza a combinação de vácuo e cristais que passam através
de uma caneta em um sistema de vácuo fechado (FEITOSA et al., 2016). É uma
técnica executada por um equipamento composto de um compressor de ar com
duas saídas (cânulas) simultâneas, em que uma aspira (suga) os cristais utilizados,
e outra expira (libera) os cristais de óxido de alumínio pressurizado (ROSSI, 2014).
O sistema impulsiona cristais a uma pressão programável enquanto a pele é
sugada para dentro da caneta e os resíduos de pele e cristais são capturados pela
2 Peeling de cristal

pressão negativa conforme a Figura 1. Os equipamentos de peeling de cristal


consistem em motores internos, mangueiras, filtros e caneta aplicadora. As
mangueiras e caneta devem estar secas para que os cristais fluam perfeitamente
(HILL, 2016). O objetivo é provocar uma erosão nas camadas da epiderme.

Figura 1. Jateamento de microcristais e aspiração de resíduos e células mortas.


Fonte: Adaptada de lotan/Shutterstock.com.

O mecanismo de ação do peeling de cristal ocorre por meio da força dos


microcristais que são jateados sobre a superfície da pele, gerando uma abrasão
e estimulando o crescimento da epiderme, o qual é induzido pela remoção do
estrato córneo, resultando na retirada de camadas específicas da pele, com
subsequente regeneração. Isso promove uma indução à reação inflamatória
tecidual profunda, cujos mediadores induzem a produção de colágeno.
Os microcristais jateados são óxido de alumínio puro ou coríndon, que são
substâncias inertes, rígidas, estáveis e que não provocam irritações na pele
(HILL, 2016). Segundo Tan e outros autores (2001), esse material tem sido
utilizado para abrasão dental e em procedimentos de substituição de articula-
ções por muitos anos. É um componente inerte, insolúvel em água, e, devido a
sua massa, os cristais caem após o procedimento em vez de se transformarem
em aerossol, não apresentando perigo respiratório (FEITOSA et al., 2016)
Os equipamentos de uso em estética possuem baixo nível de abrasão e um
sistema fechado que previne contra contaminações, sendo um procedimento
seguro, não invasivo e rápido. O acoplamento da caneta sobre a pele estimula
o fluxo dos cristais, conforme se vê na Figura 2. Os equipamentos possuem
Peeling de cristal 3

um sistema que controla o ar para saída dos microcristais, o que permite uma
aplicação ajustável da técnica ao tipo de pele, de acordo com a localização e
a necessidade do procedimento (ROSSI, 2014).

Figura 2. Acoplamento da caneta na pele.


Fonte: al7/Shutterstock.com.

O equipamento de peeling de diamante utiliza ponteiras incrustradas de


diamante de vários tamanhos e texturas diferentes, e apresenta a vantagem
de dispensar o uso dos cristais, o que favorece a diminuição dos custos, além
de impedir que os cristais fiquem depositados sobre a pele. No entanto, em
relação ao peeling de cristal, apresenta a desvantagem de as ponteiras deve-
rem ser esterilizadas entre os tratamentos, pois não são descartáveis (HILL,
2016). Os efeitos podem ser apenas remoção da camada superficial da pele,
o estrato córneo mais superficial, até as camadas que estimulam os mecanis-
mos de reparação e renovação da camada dermoepidérmica, induzindo uma
renovação celular.
De acordo com Borges e Scorza (2016), a microdermoabrasão é uma técnica
mecânica de esfoliação superficial (nível epidérmico), sem caráter lesivo a
camadas mais profundas da pele. Ao atingir a epiderme, é considerado super-
ficial, ocasionando apenas um eritema; ao atingir a epiderme e parte da derme,
é considerado intermediário, ocasionando uma hiperemia e edema, e, ao atingir
todas as camadas da derme, é chamado de profundo, ocasionando sangramento
e outros sinais. No caso do peeling de cristal, este vai atuar de modo superficial,
na epiderme, o que tem como vantagem o fato de não ser um recurso invasivo,
mas capaz de realizar um estímulo de renovação celular e estimular colágeno,
favorecendo diversos tipos de tratamentos estéticos faciais e corporais.
4 Peeling de cristal

Um estudo realizado por Freedman (2008) mostrou que a técnica de mi-


crodermoabrasão tem a capacidade de diminuir a espessura da epiderme e
aumentar a da derme, atenuando linhas, aumentando a trama vascular e pro-
movendo uma reorganização da derme papilar, com aumento do colágeno e de
fibras elásticas, levando à conclusão de que a microdermoabrasão é uma opção
para tratamentos em âmbitos dérmicos e epidérmicos (TASSINARY, 2018).
Alguns fatores podem determinar o grau de abrasão, entre eles: a pressão
de expiração dos cristais e a quantidade de cristais, ou, pelo profissional, a
velocidade de deslizamento da caneta e o número de passadas na mesma região.
Após a aplicação, é possível verificar uma pele mais saudável e mais revigorada,
por causa da remoção da pele seca, morta em um ritmo que a renovação natural
não consegue atingir.

Durante a aplicação da técnica do peeling de cristal, os microcristais (óxido de alu-


mínio) são aspirados pela ponteira junto com as células mortas e outras sujidades
da pele. Esses microcristais devem ser descartados apropriadamente e considerados
lixo contaminado.

Indicações terapêuticas
De acordo com Hill (2016), para aplicação da microdermoabrasão, é importante
uma avaliação da pele da cliente primeiro para identificar o biótipo cutâneo
(norma, seca, oleosa, mista ou sensível); além disso, é importante verificar
junto ao cliente qual é a queixa e a expectativa real dele. O profissional é quem
deverá ter o domínio da técnica de acordo com cada indicação, levando em
consideração todos os aspectos do cliente.
O procedimento de peeling de cristal é indicado tanto para tratamento facial
como corporal, desde que o objetivo seja induzir a renovação celular e a retirada
de células mortas. O peeling de cristal pode ser indicado para tratamento de
rugas, no entanto é importante que o profissional avalie o tipo de ruga a fim de
verificar se é superficial ou profunda e, ainda, se é estática ou dinâmica, para se
certificar de que o tratamento com microdermoabrasão vai resolver ou minimizar
o tipo de ruga. As clientes com rugas mais profundas, sejam estáticas ou dinâ-
micas, são menos propensas a ficar satisfeitas com os resultados; já nas rugas
Peeling de cristal 5

finas estáticas, o resultado será excelente com a aplicação do peeling de cristal,


entretanto, nas rugas finas dinâmicas com um grau de gravidade moderado,
indica-se o tratamento, porém os resultados serão moderados (HILL, 2016).
Em relação aos danos solares, fotoenvelhecimento que ocorre devido à exposi-
ção solar sem utilização de fator de proteção solar que podem minimizar os danos
à pele, o peeling de cristal apresenta um ótimo resultado durante o tratamento,
porém, os resultados dependerão de um programa completo de orientação acerca
da exposição solar; caso não haja essa conscientização por parte do cliente, os re-
sultados após a aplicação da microdermoabrasão não serão satisfatórios, e a cliente,
ainda assim, poderá apresentar outras alterações na pele, como hiperpigmentação.
A hiperpigmentação ocorre quando a enzima tirosina desencadeia a su-
perprodução de melanina, causada por diversos fatores que estimulam essa
produção, como exposição solar, gravidez, uso de anticoncepcional, terapia
de reposição hormonal, alguns antibióticos. O tratamento com peeling de
cristal pode ser uma técnica eficaz para o tratamento de hiperpigmentação,
e apresenta bons resultados quando associado a outros tratamentos comple-
mentares, dependendo da profundidade do pigmento.
Cicatrizes de acne são sequelas deixadas por uma afecção crônica que afeta
milhares de homens e mulheres de todas as idades. Tipicamente associada a
adolescentes, acnes, isto é, lesões com processo inflamatório, levam ao apare-
cimento de cicatrizes atróficas no local da lesão, conhecidas como cicatrizes
de acne, como se pode verificar na Figura 3. A microdermoabrasão é um
tratamento que melhora esse quadro, afinando o estrato córneo e estimulando a
renovação de uma pele mais saudável, fazendo com que as cicatrizes diminuam
em tamanho e profundidade, sendo importante, porém, que seja conciliado
com outros tratamentos cosméticos e cuidados domiciliares.

Figura 3. Cicatrizes de acne.


Fonte: srisakorn wonglakorn/Shutterstock.com.
6 Peeling de cristal

Ceratose, um crescimento anormal das células, pode ser descrita como ce-
ratose seborreica, relacionada ao envelhecimento e à ceratose actínica causada
pelos danos do sol. As ceratoses seborreicas tem indicação para o tratamento
de microdermoabrasão, obtendo bons resultados ainda mais quando associa-
das a um programa domiciliar de peeling químico. Já as ceratoses actínicas
são lesões que se tornarão pré-malignas, podendo evoluir para carcinomas,
sendo ideal, assim, que a cliente seja encaminhada aos cuidados médicos para
avaliação da ceratose actínica. Caso haja, após avaliação médica, liberação
para o procedimento, a realização do peeling de cristal vai contribuir para um
resultado satisfatório (HILL, 2016).
Em estrias, denominadas como uma atrofia tegumentar causada por dano
na camada dérmica, os resultados com microdermoabrasão ainda são contro-
versos, mas, quando esta é realizada junto com um tratamento complementar,
pode apresentar uma melhora significativa das estrias em relação ao diâmetro
e à profundidade da lesão (BORGES; SCORZA, 2016).
A condição da pele do cliente é uma consideração importante para realizar
um tratamento efetivo com microdermoabrasão, assim, toda região deve ser
avaliada de modo que, quando necessário, se façam alterações em relação aos
parâmetros do equipamento e, ainda, para determinar qual tipo de tratamento
será o mais indicado associado ao peeling de cristal.
As contraindicações do peeling de cristal devem ser absolutas nos casos de
herpes, queloides, acne ativa, infecções ativas, transtornos alérgicos, feridas na
região tratada, imediatamente após se expor ao sol, e nunca deve ser utilizado
em alterações cutâneas não diagnosticadas (ROSSI, 2014).
A aplicação da microdermoabrasão desencadeia respostas fisiológicas,
como aumento da perda de água transdérmica, aumento do teor de umidade e
eritema, os quais se normalizam em até dois dias após aplicação. Além disso,
é possível verificar alterações moleculares, como aumento na expressão
dos fatores de transcrição AP-1 (proteína ativadora 1), c-jun (componente
de AP-1) e fator nuclear NF-KB, que atuam no processo de cicatrização,
diferenciação, inflamação, regulando a resposta ao dano dérmico. Também
aumenta os níveis de interleucina 1B (IL-1B) e do fator de necrose tumoral
alfa (TNF-a), responsáveis por regular a expressão de metaloproteínases
(MMP) de matrizes específicas), da expressão gênica das metaloproteínases
MMP-1, 3 e 9 e da proteína ativadora de fibroblastos, atuando no remodela-
mento da matriz extracelular. Aumenta, ainda, marcadores pró-inflamatórios
como IL-1B e IL-8, com infiltração da proteína elastase de neutrófilos no
Peeling de cristal 7

local submetido à microdermoabrasão, bem como a expressão da proteína


de choque térmico (HSP) 47, que impacta diretamente na via do colágeno
(TASSINARY, 2018).
De acordo com Gerson (2011), o peeling de cristal, quando aplicado de
maneira incorreta, pode desencadear hipo ou hiperpigmentação, além de poder
desencadear sensibilização da pele. É importante ressaltar que qualquer proce-
dimento de esfoliação forte realizado na pele requer cuidados, principalmente
abstinência do sol e o uso diário de fator de proteção solar.

Parâmetros de ajustes do peeling de cristal


Após a avaliação para o tratamento com peeling de cristal, os parâmetros
técnicos, incluindo as configurações do equipamento utilizado, devem ser
ajustados para cada indicação, garantindo um resultado satisfatório e seguro.
Segundo Hill (2016), os parâmetros técnicos são as defi nições para a pressão
negativa do vácuo e de aspiração dos microcristais (óxido de alumínio),
determinando em partes a profundidade da penetração e o resultado fi nal
do tratamento.
Um ajuste baixo do vácuo e dos cristais não promoverá uma agressão à pele;
por outro lado, um ajuste alto de pressão poderá promover um sangramento
pontual. Os ajustes podem depender do tipo de equipamento utilizado, pois
alguns equipamentos têm controles duplos (um para o cristal e outro para o
vácuo), enquanto outros têm apenas um controle, de modo que cada aparelho
deve ser avaliado de acordo com o fabricante.
Nos equipamentos de comando duplos para vácuo e cristais, a confi-
guração dos parâmetros deve ser ajustada tanto para o vácuo como para
os cristais, sendo importante que o profissional siga as orientações do
fabricante. No entanto, de maneira geral, se ambas as configurações forem
elevadas, o tratamento será mais agressivo. Se o vácuo for baixo, mas
o fluxo de cristais for elevado (pressão positiva), um maior volume de
microcristais será jateado à pele, causando uma esfoliação maior, porém o
resultado dependerá também da velocidade em que a caneta será movida
sobre a pele. Se o vácuo e o fluxo dos cristais forem baixos, o tratamento
será mais leve (HILL, 2016).
Nos aparelhos com comando único, só terá um parâmetro de ajuste, o do
vácuo, que vai determinar a pressão negativa e o fluxo de microcristais em
8 Peeling de cristal

um mesmo comando, o que facilita a configuração do equipamento para a


prática clínica sendo escolhida uma pressão baixa, média ou alta, de acordo
com a região em que será aplicada (HILL, 2016).
Os ajustes devem ser aumentados de acordo com a sensibilidade da pele, e
devem ser ajustados para o tipo e a condição da pele que estará sendo tratada,
bem como para diferentes áreas do rosto, por exemplo, a pele mais espessa
na região frontal, terá um ajuste mais elevado, já na região de pálpebras infe-
riores, a pele é mais sensível, portanto os ajustes deverão ser baixos para não
causar nenhum tipo de lesão na pele. Geralmente a pressão utilizada é de 200
mmHg, e o número de passadas vai determinar a abrasão no tecido, quanto
mais varreduras, maior será a abrasão no local, e, quanto mais lento, maior
será a profundidade da ação (BORGES; SCORZA, 2016).
De acordo com levantamento bibliográfico realizado por Feitosa e outros
autores (2016), não há uma padronização dos parâmetros para utilização de
microdermoabrasão, já que a mão dominante, o tipo de pele e o número de
passadas também vão influenciar nos resultados; os autores, no entanto,
citam pressão entre 150-250 mmHg, com passadas de três a dez segundos
em cada região, com intervalo de sete dias, 180 mmHg, com duas passadas
em cada região e intervalo de sete a dez dias; pressão de 15 mmHg, com
dez passadas em cada região; pressão de 110-120 mmHg, com passadas
durante 5-30 segundos; pressão 300 mmHg, com sete passadas em cada
região; pressão de 15 mmHg, com três passadas por região; 380 mmHg, com
três passadas em cada região e intervalo de sete dias; pressão de 30 mmHg
e quatro passadas por região, e pressão de 30 mmHg, com quatro passadas
por região e intervalo de sete dias.
A pressão exercida na caneta (peça manual) em relação à pele também
influenciará no resultado, pois, se a ponteira for empurrada contra a pele,
isso aumentará o potencial de lesão nela e também criará um tratamento
desconfortável ao cliente. A ponteira deve ser mantida levemente sobre a pele,
levantando-a ligeiramente, permitindo, assim, que os microcristais atinjam
a pele de maneira uniforme e que seja confortável o tratamento; a ponteira
deve ser passada em três direções (vertical, horizontal e oblíqua), conforme
mostra a Figura 4.
Ao final do tratamento, a pele apresentará um leve eritema, obtido pelo
fluxo do vácuo e microcristais, associados ao número de passagens. Os parâ-
metros não devem ser tão altos que não possibilitem os números de passagens
necessárias.
Peeling de cristal 9

Figura 4. Técnica de aplicação (hori-


zontal, vertical e oblíqua).

Um dos maiores resultados insatisfatórios com o peeling de cristal é passar


a ponteira com muita frequência sobre a região. Para que isso não ocorra, é
importante quantificar o número de passadas (exceto quando houver aspectos
específicos do fabricante). O número ideal de passadas relaciona-se diretamente
com a espessura da pele (região). O sinal de eritema na região é o momento
de parar. Em geral, três passadas são um bom número para começar na pele
normal ou oleosa, sendo uma na vertical, uma na horizontal e uma na diagonal.
Segundo Hill (2016), os parâmetros técnicos referem-se às definições para o
vácuo e para o jateamento dos cristais, determinando em partes a profundidade de
penetração e o resultado final. O ajuste baixo do vácuo e do cristal não fornecerá
um tratamento agressivo, por outro lado um ajuste muito alto pode ser responsável
por sangramento pontual. Cada equipamento requer uma configuração diferente.
As configurações devem ser aumentadas tanto quanto a pele conseguir tolerar,
levando em consideração que tratamentos com baixo fluxo de vácuo e baixo
jateamento de cristais não conseguirão resultados significativos (HILL, 2016).
Portanto, as configurações de pressão do equipamento de peeling de cris-
tal devem ser ajustadas para o tipo de condição da pele, bem como para as
diferentes áreas do rosto. É importante salientar algumas precauções como:
proteger os olhos do cliente durante a aplicação do peeling de cristal; não aplicar
na zona de contorno dos olhos, evitar exposição solar; utilizar proteção solar
diária, evitar zonas com couperose e telangiectasias, precaução em pessoas
diabéticas e precaução com peles envelhecidas e flácida.
10 Peeling de cristal

BORGES, F. S.; SCORZA, F. A. Terapêutica em estética: conceitos e técnicas. São Paulo:


Phorte, 2016.
FEITOSA, G. P. V. et al. Análise crítica das técnicas de microdermoabrasão por jateamento
e lixamento: revisão de literatura. InterfacEHS - Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade, v.
11, n. 2, dez. 2016. Disponível em: <http://www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/InterfacEHS/
wp-content/uploads/2016/12/3_v112.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2019.
FREEDMAN, M. B. Topical antioxidant application enhances the effects of facial mi-
crodermabrasion. Journal of Dermatological Treatment, v. 20, n. 2, p. 82-87, Sept. 2008.
GERSON, J. et al. Fundamentos de estética 4: Milady's Standard. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
HILL, P. Milady: microdermoabrasão. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
ROSSI, M. H. P. Microdermoabrasão. In: PEREIRA, M. F. L. (Org.). Eletroterapia. São Caetano
do Sul: Difusão, 2014.
TAN, M. H. et al. The evaluation of aluminum oxide crystal microdermabrasion for
photodamage. Dermatologic Surgery, v. 27, n. 11, p. 943-949, nov. 2001.
TASSINARY, J. Raciocínio clínico aplicado à estética corporal. Lajeado, RS: Estética Experts,
2018.

Leituras recomendadas
CANETA diamantada sem ponteira, para peeling de diamante – Ibramed. c2018. Dis-
ponível em: <https://www.ispsaude.com.br/produto/ME01168A/caneta-diamantada-
-sem-ponteira-para-peeling-de-diamante-ibramed>. Acesso em: 16 jan. 2019.
CAPPELLAZZO, R. et al. Resultados da microdermoabrasão no tratamento do melasma
no dorso das mãos. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA UNI-
CESUMAR, 9., 2015, Maringá. Anais... Maringá, PR: UniCesumar, 2015. Disponível em:
<http://www.cesumar.br/prppge/pesquisa/epcc2015/anais/renata_cappellazzo_2.
pdf>. Acesso em: 16 jan. 2019.
FRASSON, L. Limpeza de pele + peeling de cristal. 2014. Disponível em: <https://www.
youtube.com/watch?v=oDrUxIUIWIs>. Acesso em: 16 jan. 2019.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 3. ed. atual e amp. São Paulo,
Atheneu, 2015.
PONTEIRAS para caneta de peeling de diamante. c2016. Disponível em: <https://cos-
meticosnatalia.com.br/ponteiras-para-caneta-de-peeling-de-diamante-05-unidades>.
Acesso em: 16 jan. 2019.
Conteúdo:

Você também pode gostar