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PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA
REABILITAÇÃO DE BARRAGENS DA UNIÃO (PLANERB)
As barragens ocupam um lugar de destaque nas seus Planos de Segurança, em cumprimento às
estratégias de desenvolvimento regional e nacional determinações estabelecidas pela Lei Nº
do Brasil, ao se constituírem elementos indutores 12.334/10.
de saneamento básico, agricultura irrigada,
geração de energia, lazer e controle de cheias. A figura 1 mostra a distribuição espacial das
Todavia, estão sujeitas a acidentes que podem barragens inicialmente atribuídas ao DNOCS,
causar inúmeros problemas de maior ou menor CODEVASF e do extinto DNOS
dimensão. O mais grave dos acidentes é a ruptura
de suas estruturas, com consequências de largo
espectro para a população, inclusive, e
especialmente, fatais.
Com a entrada em vigor da citada lei, tornou-se 2.- Plano de Ações de reabilitação
necessário sanar o passivo correspondente à 3.- Plano de Ações para elaboração dos Planos de
segurança das barragens do antigo Departamento Segurança de Barragens (PSB)
Nacional de Obras de Saneamento - DNOS, extinto
ainda nos anos 1990, assim como de algumas
barragens supostamente da Companhia de
Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do ETAPA 1.- DIAGNÓSTICO DO ESTADO DAS
Parnaíba - CODEVASF e Departamento Nacional BARRAGENS.
de Obras contra as Secas - DNOCS. Enquanto, as Nessa etapa foi realizado o inventário dos acervos
barragens de geração de energia elétrica, a cargo técnicos e administrativos das barragens após
de empresas do setor, adequaram-se à Lei por prolongado trabalho de coleta de dados em
outros meios. diversas instituições. As informações obtidas foram
Com essa finalidade, o MI promoveu umas ações, compiladas nas Fichas individuais de Cadastro
em colaboração com GNFidg e GNFengineering, Técnico-Administrativo, nas quais foram
empresas pertencentes à NATURGY, visando ao sintetizadas.
diagnóstico estrutural, jurídico, fundiário e Mediante essa pesquisa, foi possível detectar, por
ambiental e à elaboração de um plano de ações exemplo, que das 44 barragens inicialmente
estratégicas para a reabilitação de 162 barragens atribuídas à CODEVASF, apenas 11 têm de fato
da União (DNOCS, CODEVASF e do extinto essa empresa como responsável, sendo que as
DNOS) – PLANERB, com o intuito de implementar demais estão sob a égide de outras entidades.
Nas inspeções técnicas realizadas em campo, ETAPA 2 - PLANO DE AÇÕES DE
buscou-se averiguar o estado de manutenção e REABILITAÇÃO
segurança das estruturas, dos elementos e
equipamentos de segurança, de controle e O Plano de Ações de Reabilitação foi estruturado
proteção de cada barragem. Nessa etapa, as em dois blocos temáticos: Ações para reabilitação
inspeções in loco consumiram mais de cem dias de física e estrutural; e Ações para reabilitação
trabalho e os deslocamentos terrestres superaram jurídica- fundiária e ambiental.
a marca de 35 mil quilômetros. Tais visitas de
inspeção tiveram como objetivo final a obtenção de
informações necessárias ao preenchimento das
Fichas de Inspeção e à redação dos Relatórios de
Inspeção Técnica, permitindo conhecer o real
estado das barragens.
R$ 9,78
R$ 14,09
R$ 30,84 R$ 68,27
Figura 8. Custo das atividades para completar o PSB Figura 9. Custo das intervenções físicas e estruturais
(milhões) (milhões)
Figura 10. Reunião no CEDEX (Centro de Estudos e Experimentação de Obras Públicas, Espanha)
Ministério da
Integração
Nacional
RESUMO EXECUTIVO
SETEMBRO 2018