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Executivo de Contas
Americana – SP
Medição de Volume de Gás
8,000
CLIENTES EM 130 PAISES
9,500
FUNCIONÁRIOS
2,4 Bilhões
RECEITA EM 2011 (emDólar)
70 38
Operando regionalmente
LOCAIS PAÍSES
CONDIÇÕES DE CONDIÇÕES DE
MEDIÇÃO REFERÊNCIA
Volume medido
pelo medidor = Vm
Tb : 0°C (273,15K)
Pb : 1,01325 bars
Pm
Tm
Volume nas condições de referência = Vbase
8
CONVERSÃO DE VOLUME – TEORIA / PRINCÍPIO
Devido ao fato do gás ser compressível, o volume medido depende
das condições de medição. Então, para estabelecer uma medição
correta e faturar o cliente, é preciso converter o volume medido pelo
medidor nas condições de referência, dependendo da localidade
(típico: pressão a 1.01325 e temperatura a 0, 15 ou 20⁰C)
90m3 a 13°C e 16bar
100 = 90 + 50
100m3 a18°C e 16bar
Ponto de Medição
9
CONVERSÃO DE VOLUME – TEORIA / PRINCÍPIO
CORUS
10
CONVERSÃO DE VOLUME – TEORIA / PRINCÍPIO
» PV = nRT
» PV = ZnRT
11
CONVERSÃO PTZ
Pm Tb Zb
Vb = Vm C
= Vm x
Pb Tm Zm
C : Fator de conversão
12
CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS - HISTÓRIA
13
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Z/Z0
0,95
Temperatura °C
-20 0
0,9
20 40
Z/Zo
0,85
60
0,8
0,75
1 3 5 10 20 50
Pressão ( bar )
14
CADEIA DE MEDIÇÃO: COMERCIAL
» Do ponto de vista de exatidão, todo cliente precisa ter a seguinte
solução de medição:
» Medidor de Volume
» Conversor de Volume PTZ
» Medidor de Calor Específico
15
CONVERSÃO DE VOLUMES – UTILIZAÇÃO
» Vazões anuais:
» França:
» T conversão se Q>5 Gwh (> G 100) - (GDF)
» PT(Z) conversão se Q > 24 Gwh (> G250) - (GDF)
» Conversão T é possível devido a P estável.
» UK:
» PT(Z) conversão se Q > 3 Gwh (> G65)
» Holanda
» PT(Z) conversão se Q > 170000 Nm3
»
» Pressão :
» Germany:
» PT conversão é recomendada se 1 < P < 4 bar
» PT conversão se 4 < P < 11 bar
» PT(Z) conversão se P > 11 bar
16
C&I ELETRÔNICOS / TIPO DE CONVERSÃO
» Conversão de Temperatura
• Em alguns países
(Dinamarca,França,Italia,Alemanha,LesteEuropeu)
• De acordo com regulamentação vigente e/ou normas dos clientes.
• Mercado Comercial e Indústrias de médio consumo.
» Computador de Vazão
• Mercado de transmissão (Petrobrás)
• City Gates
17
MEDIÇÃO (CLIENTES INDUSTRIAIS)
Vm
pm
Vb
Fluxo do gás
Tm C REMOTAMENTE
FATURA
Zm
Composição do gás
REMOTAMENTE
HV, Composição
gas comp.
do Gas
18
EVOLUÇÃO ITRON(DATTUS / ANGUS)
Vm
pm Vb
Fluxo de
Tm C
Gás
Zm E
Energia
HV, diretamente
LOCAL
calculada pelo Fatura
medidor com o
Poder Calorífico
fornecido pelo
ANGus
19
MERCADO ELETRÔNICOS: ITRON
» Desenvolvimento e produção:Conversor de volume de gás.
» Sistema de leitura remota (Data logger, modem).
» Sistema de coleta de dados.
» Líder nos produtos eletrônicos para gás há 10 anos.
» CORUS (PTZ) aprovado e comercializado em mais de 35
países.
» Europa, Rússia, Africa, Ásia e América do Sul.
» Mais de 53.000 conversores PTZ comercializados desde 1993.
20
EQUIPAMENTOS DE CONVERSÃO:
APROVAÇÃO
» APROVAÇÃO METROLÓGICA
21
CHASSENEUIL - FÁBRICA DA ITRON PARA
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
Chasseneuil
22
CHASSENEUIL - PRINCIPAIS
PRODUTOS
Produtos de Gás
23
PORTFOLIO C&I – GÁS
» Conversores de Volume
» Produto : Corus PTZ
24
PRODUÇÃO E CALIBRAÇÃO
25
PRODUÇÃO E CALIBRAÇÃO
26
CONCEITOS DE ATMOSFERA EXPLOSIVA
ATEX
ATEX: TRIÂNGULO DO FOGO
» Para uma explosão ocorrer, as 3 pontas do triângulo abaixo precisam
estar presentes (coexistir).
» Quando colocado qualquer equipamento elétrico na área de risco, o
objetivo das regras ATEX é remover uma ou mais ponta do triângulo.
» A presença da substância inflamável no local, as suas características,
sua concentração e a extensão por ela alcançada
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ATEX: FONTES DE IGNIÇÃO EM ÁREAS DE
RISCO
» Centelhas Elétricas
» Superfícies Quentes
» Baterias
» Fricção
» Iluminação
» Impacto
» Radio Frequencia
» Eletricidade Estática
29
ATEX: LIMITES SUPERIOR E INFERIOR DE
FLAMABILIDADE
» A mistura de materiais inflamáveis e o ar em apropriadas
proporções para explodir.
30
ATEX: GRUPO DE GASES E CLASSES DE
TEMPERATURA
» Levando em consideração as propriedades dos gases inflamáveis,
estes são classificados em vários grupos e definidas diversas
classes de temperatura (temperatura de ignição do gas).
31
ATEX: GRUPO DE GASES E CLASSES DE
TEMPERATURA
32
ATEX: CONCEITO DE ZONA
33
ATEX: EXEMPLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE
AREA
34
ABNT / IEC X NEC : DIFERENÇAS ENTRE
NORMAS
35
ABNT / IEC X NEC : DIFERENÇAS ENTRE
NORMAS
36
ATEX: CONCEITOS DE PROTEÇÃO
37
ATEX: EX D – A PROVA DE EXPLOSÃO
38
ATEX: EX IA / IB – INTRISICAMENTE SEGURO
» Circuito controlado para reduzir o potential de centelha para níveis
menores que a flamabilidade do gas.
» Barreiras I.S. são usadas para proteger o circuito de campo de
circuitos não protegidos
» Isto inclui a ocorrencia de:
» ia - 2 condições de falha (Zone 0)
» ib - 1 condição de falha
39
ATEX: EX IA / IB – INTRISICAMENTE SEGURO
» Conceito de Barreira Zener
40
ATEX: EX E – SEGURANÇA AUMENTADA
41
ATEX: COMBINAÇÃO DE PROTEÇÕES
42
ATEX: CERTIFICAÇÃO
43
ATEX: CERTIFICAÇÃO
44
ATEX: CERTIFICAÇÃO
» CORUS ATEX:
0081 II1G Ex ia IIC T4 - LCIE 03 ATEX 6165X
45
ATEX: NORMAS
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ATEX: NORMAS E PORTARIAS
» Norma Brasileira: ABNT NBR IEC 60079-x
ABNT NBR IEC 60079-0: Requerimentos Gerais
ABNT NBR IEC 60079-11: Intrinsicamente seguros (ia/ib)
ABNT NBR IEC 60079-10: Classificação de Areas
ABNT NBR IEC 60079-14: Projeto, seleção e montagem – Instalações
Elétricas
ABNT NBR IEC 60079-17: Inspeção e manutenção
» Sistema Internacional IEC-Ex
Mundialmente reconhecido e aceito
Baseado em Normas IEC
» Portaria 083 / 2006 e 179 / 2010
Avaliação da conformidade de Equipamentos Elétricos para
Atmosferas Explosivas nas Condições de gases e Vapores Inflamaveis
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CORUS PTZ - ARQUITETURA
OPERAÇÃO
INSTALAÇÃO
WINCOR – OPERAÇÃO
SOLUÇÕES AMR
GERAL
» Novo conversor de tecnologia ITRON com novo design. Totalmente
configurável.
» Conversor configurável em fábrica T, PT, PTZ
» Base de dados com alta capacidade.
» Memória Flash 1MB
Possibilidade de atualização de firmware.
Possibilidade de mudança do idioma no display.
» Display Gráfico LCD com 64 x 128 dígitos.
» Dupla entrada de pulsos como coerência.
» Alta exatidão (típica 0,1%) e estabilidade com rangeabilidade > 11
» Fácil calibração em campo.
» Aprovação MID (2008), NMI e PTB (metrológica e base da dados)
» Aprovação Metrológica de acordo EN 12405-1/A1
» Aprovação ATEX para área de risco Zona 0
49
GERAL
» Material: Policarbonato
» Range de temperatura ambiente: [ -25°C ; +55°C]
» Range de temperatura do gás: [ -40°C ; +70°C]
» Grau de proteção IP: IP65 de acordo EN60529
» Alimentação: Bateria Interna 16.5A.h → ~ 8 anos
» ou Módulo de alimentação externa.
» Sensor de pressão: Sensor externo piezo-resistivo.
» 0,9 / 10 bar abs, 7,2 / 80 bar abs ou 3 / 30 bar abs.
» Sensor de temperatura: PT1000 4 fios de acordo EN60751
» Entrada de pulsos (Volume): Entrada de baixa frequência LF
(2Hz Max)
» Classe ATEX: Grupo II , categoria 1 (Zona 0) Ex
ia IIC T4
» Opções: Slot interno: V32 PSTN Modem,
RS485 ou Sensor Pressão
50
GERAL
» Download de firmware em campo sem
necessidade de ferramenta especifica.
» Tradução das mensagens do display para
qualquer idioma.
» Integração com o logo do cliente.
» Slot Extensão: modem PSTN, RS485 ou
Segundo sensor de pressão.
» Protocolos de comunicação (EN61107 (I-
Flag), Modbus RTU).
» Comunicação via PSTN, GSM, GPRS, ISDN
ou rede Ethernet.
» Integrado em mais de 20 softwares
AMR/AMI/SCADA.
» Atualização do SEVC-D no ano de 2004 com
novo software de configuração local
(WINCOR).
51
52
CORUS : INSTALAÇÃO
m3
Pm Tm
53
CORUS : MONTAGEM NOS MEDIDORES
54
CORUS : PARTES INTERNAS
55
CORUS : RESUMO
program. analog
modem or interface
PSTN line or RS485 bus RS485 or front-end
or second pressure sensor P2 interface metrology
ASSP
LF+tamper LF1 input
LF2 input
keyboard inputs tamper input
prog
CPU board switch
TxD
program. RxD
interface RS232 DTR
+6V
microcontroller +0V
+ direct periph.
Converted volume:
tte
00000000.000 Nm3
ba
56
CORUS : PARTES INTERNAS
57
CORUS: SENSOR DE PRESSÃO
» PRESSÃO :
» Força aplicada em uma superfície
P= F / S
• mmHg
• atmosférica (1,01325 bar)
58
58
PRESSÃO ABSOLUTA
» Definição :
A pressão absoluta é a pressão expressada com vácuo como
referência (incluindo a pressão atmosférica).
A pressão atmosférica é a força aplicada pelo ar na superfície da
unidade. Ela varia com altitude e condições climáticas.
Ao nível do mar, a pressão média é 1013 mbar e com valores entre
0.7 e 1.1 bar
59
59
P absoluta
P manométrica P atm
P manométrica P atm
P absoluta
INFLUENCIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
60
60
PRESSÃO RELATIVA E PRESSÃO
DIFERENCIAL
» Pressão relativa
• É a pressão expressa com pressão atmosférica como referência.
P(relativa) = P(absoluta) - P(atmosférica)
» Pressão Diferencial
• É diferença de pressão entre 2 pontos.
61
DIFERENÇA ENTRE SENSOR / TRANSDUTOR &
TRANSMISSOR
» SENSOR / TRANSDUTOR
• Elemento que uma propriedade varia com a quantidade a ser
medida e convertendo esta variação como um sinal usual
» TRANSMISSOR
• Sensor + Tratamento eletrônico integrado
• Saídas padrão : 4/20 mA , RS485,….
62
62
SENSORES DE PRESSÃO: PRICIPAIS
TECNOLOGIAS
63
63
PRECISÃO DOS SENSORES
Max error
(%)
Pressure
Pmin Pmax
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PRINCIPAIS PROBLEMAS NA MEDIÇÃO DE
PRESSÃO
» Desvio da Curva (Drift)
• Todo sensor de pressão pode ter um desvio em sua curva após
certo tempo de operação
• Ao longo do tempo, é mandatório verificar periodicamente toda
curva de pressão com um sensor calibrado. (Possibilidade
dependerá de acordo com a instalação)
» Acidente (Destrutivo)
• Sobre pressão de um Sensor testado do CORUS para:
- 1,25 Pmax durante 30 min => Sensor tem que permanecer
metrologicamente
- 2 Pmax durante 15 min => Sensor tem que permanecer
mecanicamente seguro
» Falha do Sensor
• Normalmente são problemas no cabo e conexões
65
65
TIPOS DE CONEXÃO (INSTALAÇÃO)
» Varias roscas
• Tamanhos: ¼” , ½”, 1/8”, 3/8”… BSP, NPT…
• Sensor de Pressão do CORUS possui rosca única
¼” BSP
• Vários adaptadores são disponíveis no mercado
para conectar a esta rosca
66
66
CORUS : SENSOR DE PRESSÃO
» Tecnologia Piezo-resistiva
» Especialmente designado para aplicação junto ao Corus.
» Três (3) ranges disponíveis (Rangeabilidade > 11)
0,9 bar abs. a 10 bar abs.
3,0 bar abs. a 30 bar abs.
7,2 bar abs a 80 bar abs.
» Aprovação ATEX (ia IIC T6)
» Conexão: 1/4” macho BSP (Gas)
» Doze (12) coeficientes específicos programados no Corus.
» Dois comprimentos possíveis dos cabos : 0,8m ou 2,5m (padrão)
» (Os comprimentos serão os mesmos para P, T e pulsos LF)
» O segundo sensor opcional não metrológico
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CORUS: INSTALAÇÃO DO SENSOR DE
PRESSÃO
» Conexão: G1/4’ BSP (macho)
» Usar preferencialmente Pr (referencia) do medidor.
» Instalação direta (possível uso de adaptador) ou através da válvula de 3
vias (fácil checagem periódica)
» Se trocado por outro, os coeficientes metrológicos do novo sensor deverá
ser programado no CORUS.
» 2 furos no sensor permitem a lacração.
» Cuidado para não torcer o cabo ao instalar (risco de corte dos fios)
» Cuidado para não apertar o prensa-cabos do sensor (risco de cortar os fios).
68
CORUS TRANSDUTOR DE PRESSÃO – 1
Conexão Elétrica e Entrada de Pressão
Isolação
Célula de Medição e
Diafragma em contato
Silicio com resistencias direto com o gás
que sofrerão a pressão
A A Nitride Junção
Nitride
Óleo SiO2 SiO2 l SiO2
l
(AK100)
Si União Si/Pyrex
através principio
TIG soldagem de ligação
Câmara de
Referência PYREX
(Vácuo)
69
CORUS TRANSDUTOR DE PRESSÃO– 2
70
70
PERÍODO DE AQUISIÇÃO
» A medição de pressão não é um processo contínuo.
» A pressão é medida periodicamente sob um período recorrente.
Dentro do CORUS, o usuário definirá este período (ou “Período de
Aquisição”).
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CORUS & CORREÇÃO METROLÓGICA DO
SENSOR DE PRESSÃO
» Cada sensor deve ser calibrado para corrigir as variações dos
componentes
» A solução no CORUS é programar, com o sensor de pressão conectado,
os 12 coeficientes da equação corretiva com valores específicos.
» Se trocar o Sensor de Pressão = Novos Coeficientes deverão ser
programados
P = C0 + (C1xZp) + (C2xZp2) + …+ (C4xVs)……. + (C11xZp3xVs2)
+ Vs
- Vs
72
72
PORQUE NÃO USAR SENSOR PRESSÃO
MANOMÉTRICO?
Porque os clientes pedem Sensores Manométricos?
O gás sempre flui para fora da tubulação e o ar não deve entrar nela:
Prede > Patm
A pressão da rede é fixada pelo Regulador de Pressão, que é ajustada com a
pressão atmosférica. Assim: Prede > Patm
Patm
Pm Tb Zb
V b = Vm
= Vm x C
Pb Tm Zm
» Principais tecnologias:
Resistividade Termica dos materiais (Sondas de Platina)
Termo-acopladores (tipo J, K etc..)
NTC termo-diodo (Coeficiente de Temperatura Negativa)
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CORUS : SENSOR DE TEMPERATURA
+ Alimentação
+ Medição
PT1000
- Medição
- Alimentação
77
CORUS: INSTALAÇÃO DO SENSOR DE
TEMPERATURA
78
CORUS : METROLOGIA
CALIBRAÇÃO NA FÁBRICA
EN12405
Máximo erro no fator de conversão : E (C) < 0,5%
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CORUS : AJUSTE DE P & T (CALIBRAÇÃO)
» Disponível Função de Linearização
» Pode ser ativada / desativada com software WINCOR
(ferramenta de configuração local)
» CORUS calcula P & T da maneira padrão
» Se a linearização estiver ativada :
• P’ = (a x P) + b
• T’ = (c x T) + d
» Somente P’ e T’ estarão disponíveis para leitura.
» Esta função deve ser usada com cuidado (especialmente com
P) dado que o erro não é uma função linear de P; a não-
linearidade e a histérese já estão integrados ao sensor através
de seus 12 coeficientes.
80
CORUS : CONEXÕES
J1 J3
T sensor Meter
Brown
Shield
Shield
Shield
White
White
Grey
Red
Red
1 2 3 4 5 6 1 2 3 J5 J6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4
IN 1+
IN 2+
OUT 1+
OUT 2+
EXT+
TxD
RxD
DTR
IN 1 -
IN 2 -
OUT 1 -
OUT 2 -
EXT -
+6V
+0V
Yellow
Yellow
Brown
White
Green
White
Green
Pink
Grey
Pink
P sensor Meter On / Off On / Off Ext. RS 232
J2 J4 Inputs Outputs Pow.
Entrada ou
Comunicação RS232
Slot conexão Sensor Sensor Conexão do Saída digital
01 e 02 Alimentação Externa
Temperatura Pressão Medidor
(Pulsos)
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CORUS : COMPRESSIBILIDADE / FATOR DE
CONVERSÃO
» AGA NX 19 (*) : Versão mais antiga(1962) – Mais usada mundialmente antes da S-GERG e
AGA8
• Pouco preciso em altas pressões. Range de temperatura: [-40°C a +70°C]
» SGERG 88 (*) : Fórmula mais recente. Referencia EN12405. Range de temperatura: [- 10°C a
+ 60°C]
» AGA 8 Método Bruto 2 (*): muito parecida a S-GERG.. Range de temperatura: [- 10°C a +
60°C]
» AGA 8 Detalhada (*) : para ser usada quando o Corus estiver conectado a um cromatógrafo
com muitos parâmetros de entrada. Range de temperatura: [- 40°C a + 70°C]
» TABELA DE Z (16 Fórmulas de Coeficiente) : z = polinomio f (P,T) para outros gases puros
(N2, CO2,etc)
» Correção PT: correção na constante Zo/Z, programável por PC
» Correção T: correção nas constantes Zo/Z e P, programável por PC
» (*) Apenas para Gas Natural
» Periodicidade metrológica ( Medição de P e T, cálculo de Zo/Z e C ) programável de 1s a 30s
(por default = 20s) ; Quando o display está aceso “ON”, a periodicidade está forçada a 1s.
82
CORUS : CÁLCULO DA COMPRESSIBILIDADE
%CO2
%N2
%H2
HSV (Cv)
Specific gravity
Prd
Trd
Full composition
16 coefficients
83
CORUS: FATOR DE CONVERSÃO
Pm Tb Zb
C
Pb Tm Zm
» A pressão de referência Pb e a temperatura de referênciaTb devem
ser programadas no CORUS.
84
CORUS : DISPLAY
85
CORUS : DISPLAY
4.2
Modo Alimentação externa e Status
86
CORUS : DISPLAY
87
CORUS : TECLADO
88
CORUS : ENTRADA DE PULSOS - VOLUME
89
CORUS: USANDO CYBLE SENSOR ATEX
90
CORUS: USANDO CYBLE SENSOR ATEX
+ 8 m³ - 5 m³ + 5 m³ + 10 m³
Fluxo
0 8 3 8 18
Totalizador
-1 -2 -3 -4 -5 -4 -3 -2 -1 0
Memória Interna
do Cyble
No extra-pulses!!
Saída do Cyble
0 8 8 8 18
Index CORUS
91
CORUS: GERENCIAMENTO DO INDEX
92
CORUS: GERENCIAMENTO DO INDEX
» Valores de Back-up:
Valores de Backup são definidos em 13 itens:
1 pressão
12 temperaturas mensais
93
CORUS : FUNÇÕES DE ALARMES E LIMITES
94
CORUS: ENTRADA ANTI-FRAUDE
95
CORUS : BASE DE DADOS
» Registro horário (últimas 1440 horas = 2 meses)
» Registro diário (últimos 124 dias = 4 meses)
» Registro mensal (últimos 24 meses)
» Registro de intervalo ( de 3100 a 5900 registros dependendo da
configuração)
» Registro de eventos (800 últimos registros)
» Registro de parâmetros (200 últimos registros)
96
CORUS : BASE DE DADOS
» Registro Horário (últimas 1440 horas = 2 meses)
04 consumos : Não-Conv, Conv, Não-conv (sob alarme) ,Conv. contador
Pmin, Pmax, Pmedia, Tmin, Tmax, Tmedia, P2min, P2max, P2media
QUmin, QUmax,Qumedia ,QCmin,QCmax,QCmedia
Estado (T_alarme ou P_alarme durante o intervalo)
» Registro Diário (últimos 124 dias = 4 meses)
Mesma programação do registro horário
» Registro Mensal (últimos 24 meses)
Registro horário + Diário + dados seguintes :
Valor dos 04 príncipais índices no final do mês.
Maximo Consumo durante o mês.
» Registro de intervalo (de 3100 a 5900 registros dependendo da
configuração)
Intervalo programável de 1 a 60 minutos
Dados fixos : 04 consumos
Dados selecionáveis : Min,Max,Média para P,T,QU,QC
» Registro de eventos (800 registros de eventos)
» Registro de parâmetros (200 últimos parâmetros)
97
CORUS: ALIMENTAÇÃO POR BATERIA
98
CORUS: ALIMENTAÇÃO POR BATERIA
» Baterias de Lítio possuem uma boa capacidade com relação ao seu tamanho
» A carga remanescente é dificil de determinar devido a sua carga de descarga:
99
CORUS: ALIMENTAÇÃO POR BATERIA
» A autonomia da bateria varia de acordo com 3 parâmetros:
• Período de Aquisição
• Retransmissões
• Comunicações
Retransmissão Sem F = 0,1 Hz F = 0,5 Hz F = 1 Hz F = 2 Hz Duração da
Retransmissão.
Comunicação
Per. Aquisição
1 segundos 1 1 1 0,9 0,8 15min./ mês
1 1 1 0,9 0,8 15min./ semana
5 segundos 3,7 3,6 3,2 2,7 2,1 15min./ mês
3,7 3,6 3,1 2,7 2,1 15min./ semana
10 segundos 5,7 5,4 4,4 3,6 2,7 15min./ mês
5,6 5,3 4,4 3,6 2,6 15min./ semana
15 segundos 6,9 6,4 5,1 4,1 2,9 15min./ mês
100
CORUS: ALIMENTAÇÃO EXTERNA
101
CORUS : MODO DE ALIMENTAÇÃO
Dois modos possíveis:
» Modo alimentação - Bateria :
» Bateria 16.5A.h
» 05 anos de autonomia em condições médias
» Bateria pode ser trocada em campo sem desligar o CORUS (02
conectores)
‘Ex’ Power
Supply 220 V AC or 24V DC
9V DC
102
CORUS : ENTRADAS DIGITAIS
103
CORUS : SAÍDAS DIGITAIS
104
CORUS : 4 – 20 MA
» Somente com alimentação externa
» Conversor Frequência / Corrente para cada saída
» Dados programáveis :
Vazão não-corrigida ou corrigida (Sinal LF)
Temperatura
Pressão
F/I Saída
Saída de Conversor 4/20 mA
Pulso
220 V AC ou
9V DC
‘Ex’ 24V DC
Alimentação
Externa
105
CORUS : VÁRIOS
» Vazão instantânea
Dados meramente informativos (sem valor metrológico)
Vazão não-convertida & convertida
Limites (Min / Max)
» Unidades (programáveis)
Volume : m3 ou Cft
Pressão : bar , psi , kPa
Temperatura : °C, °F
106
CORUS: PORTAS DE COMUNICAÇÃO
» Corus prossue 2 portas de comunicação que podem ser usadas simultaneamente:
Porta optica
Porta Serial RS232
» Uma das 2 placas abaixo podem ser instaladas no CORUS como opcionais:
Modem interno PSTN
2 portas seriais RS485
» Todas as portas podem ser utilizadas simultaneamente.
» Ambos protocolos podem ser ativados na mesma porta ao mesmo tempo. CORUS
é capaz de detectar qual o protocolo usado e responder no mesmo protocolo
107
CORUS: PORTA OPTICA
» Porta Optica assincrona compativel com cabos opticos da ITRON (sob
consulta de outros)
» Gerencia comunicação half-duplex com velocidades 1200, 2400, 4800 e
9600 bauds.
» A presença do cabo optico é detectado magneticamente para ativação
(Economia de energia)
» Possibilidade de cancelar esta função de detecção.
108
CORUS: PORTA SERIAL RS232
» Usado para:
» Comunicação local com Laptop através da barreira de Segurança
Instrinseca
» Comunicação remota através de uma interface de comunicação
(como Equipamento Associado ou através da Barreira de
Segurança intrinseca)
» A porta RS232 fornece os seguintes sinais:
» Data transmit (TxD)
» Data receive (RxD)
» Data terminal ready (DTR)
109
CORUS: PORTA SERIAL RS232
» Comunicação serial assíncrona (start-stop) full-duplex
» Velocidades disponíveis: 300, 1200, 2400, 4800, 9600 e 19200
bauds
» Por default em “sleeping mode”.
» Wake up de poucos millisegundos.
» ISB+ Intrinsic safety box pode ser usado para isolação e
alimentação da porta RS232
110
CORUS: PORTA SERIAL RS485
» Placa Opcional eletrônica conectada no slot
» Conexão a modens (FOCUS+) e outros equipamentos
» 2 portas RS485 separadas ports (configurações distintas)
» Conexão intrinsicamente segura entre 4 Corus no barramento. (ATEX)
» Comunicação Half-duplex passivo (Sinais A & B)
» Velocidade até 38400 bauds
» Cada porta deve ser externamente alimentada e os sinais devem ser
isolados com:
• ISB+
OU
• Data signals: Barrier Z961 (Pepperl &Fuchs)
• Fonte de alimentação: BXNE31 (Georgin)
111
CORUS: PORTA SERIAL RS485
112
CORUS : APROVAÇÕES
» Metrologia
> Aprovação MID modulos B,D e opção S
> Aprovação modulo B de acordo com EN12405-1/A1 pela NMI
(T10114)
> Aprovacão modulo D (processo de produção) pelo LNE
> Aprovação modulo opção S de acordo com Welmec 7.2 pela NMI
» Segurança Intrínseca
> Aprovado de acordo com diretrizes ATEX (1994/9/EEC) por LCIE
(F)
> Fábrica em Chasseneuil aprovada para entrega de produtos ATEX
> Identificação : CE Ex II 1 G EEx ia IIC T4 e NCC Br-Ex ia IIC T4
Ga
» Identificação CE
• Relativo a :
> 1994 / 9 / EEC : Atmosfera explosiva
> 89 /336 / EEC : Compatibilidade eletromagnéticas
113
CORUS : BENEFICIOS DO MODULO “S”
Núcleo Metrológico
Firmware
114
CORUS : APROVAÇÕES DE MODELO E
ATMOSFERA EXPLOSIVA
115
CORUS: SEGUNDO SENSOR DE PRESSÃO
(OPCIONAL)
Requirer uma placa adicional
Dados de pressão não-metrológicos
Usado para monitoramento do processo
Possuem os mesmos ranges do sensor metrológico.
116
CORUS: SEGUNDO SENSOR DE PRESSÃO
(OPCIONAL) CORUS EVC
FOCUS+
(GSM/GPRS modem)
117
CORUS : PSTN MODEM INTERNO (OPCIONAL)
1 2
118
CORUS : PLACA RS485 (OPCIONAL)
119
CORUS : CARACTERÍSTICAS CHAVE
» PTZ mais moderno e com novo design
» Memoria Flash (1MB)
Atualização de firmware (local ou remota via modem)
Vários protocolos (I-Flag, Modbus)
» Opção Slot interno: Modem “Ex” PSTN, Placa RS485 ou Sensor de
Pressão (P2)
» Display gráfico LCD 64x128 dígitos
» Excelente exatidão e estabilidade com rangeabilidade > 11
» Transdutor de pressão externo (menor custo – Fácil substituição em
campo)
» Segunda entrada LF como coerência
» Produto totalmente configurável
» Simples calibração em campo
120
CORUS : CARACTERÍSTICAS CHAVE
» 2 entradas / saídas programáveis (Não fixas)
» Teclado de membrana com 5 teclas (Amigável)
» Fixação na parede, sem necessidade de abrir gabinete (maior
segurança)
» Troca de bateria de modo seguro em campo (sem perda de dados e sem
parar o funcionamento)
121
CORUS : REFERÊNCIA DE CLIENTES
122
WINCOR: SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO
LOCAL
123
WINCOR PARA PC E POCKET WINCOR PARA PDA:
SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO LOCAL
Wincor
Compativel com sistemas
operacionais Windows NT, 2000, XP
Conexão serial, USB, Bluetooth ou
TCP/IP
Pocket Wincor
Compativel com PDAs tipo Pocket
PC, usando sistema operacional
Mobile 5
Necessita Leitor Bluetooth
124
CORUS
125
CORUS PTZ – SOLUÇÕES AMR
CORUS : COMUNICAÇÃO PSTN (LINHA FIXA)
1 2
127
CORUS : COMUNICAÇÃO PSTN (LINHA FIXA)
» Vantagens:
» Placa Eletrônica conectada dentro do Corus na placa opcional
» Intrinsicamente seguro graças ao tratamento especial e
conector, conforme as regras ATEX
» Velocidade: V32 (9600 bauds)
» Desvantagens:
» Necessidade de Protetor de Surto
» Problemas com linha fixa (oxidação, umidade, ruído)
128
CORUS / FOCUS + : COMUNICAÇÃO GSM / GPRS
FOCUS +
RS232 ou RS485
CORUS
Banco de Bateria
129
CORUS / FOCUS + : COMUNICAÇÃO GSM / GPRS
» Vantagens:
Sem necessidade de barreiras de segurança intrinseca entre o
CORUS e FOCUS+.
Alimentação por Bateria (autonomia de 3 anos para FOCUS+ com
leitura semanal), ou Alimentação por Fonte Externa.
IP65
Reset automatico na comunicação em caso de erro.
Fácil implementação em sistemas SCADA com um driver .dll ou
através do Supervisor+
» Desvantagens:
Alto custo em comparação ao modem padrão.
130
CORUS : COMUNICAÇÃO ETHERNET
AREA DE RISCO AREA SEGURA
RS232 RS232
Rede LAN
para
CORUS
Ethernet
Modbus gateway
SCADA
RS232 Software
Protocolo ou
Uo 17,3 V
Supervisor+
Pwr Rx Tx Io 0V
ISB+
228 mA
TCP/IP
Po 986 mW
Co 8,5 µF 2,06 µF 0,353 µF +
Lo 2,4 mH 3,6 mH 0,6 mH
ou Wincor
0081 II(1)G Po 480 mW
0V Tx 0V 0V [EEx ia] IIC Uo 1000µF 236 µF 10,33 µF + 0V + 0V
LCIE 07 ATEX 6083 X Io 30 mH 15 mH 5 mH
131
CORUS : COMUNICAÇÃO ETHERNET
» Vantagens:
» Velocidade acima de 14.400 bps
» Uso de uma LAN existente.
» Trafego TCP/IP na LAN
» Segurança dos Dados com Firewall
» Sem custos de comunicação
» Desvantagens:
» Necessidade de Alimentação Externa
132
CORUS : COMUNICAÇÃO RS232
INTRINSIC SAFETY
BOX+
Utilização com conversores RS232 para RS485, Fibra Optica,…
133
CORUS : COMUNICAÇÃO RS232
» Vantagens:
» Velocidade até 19.200 bps.
» Uso de software existente como leitura local sem modificações.
» Fácil utilização e manutenção.
» Sem custos de comunicação.
» Sem gerenciamento de modem.
» Desvantagens:
» Necessidade de Alimentação Externa
» Alto custo de instalação (passagem de cabos)
134
CORUS : PLACA RS485 E ISB+
AREA SEGURA AREA DE RISCO
Carte RS485
RS485 board
ISB+
Pwr Rx Tx
ISB+
Uo
Io
Po
17,3 V
228 mA
986 mW
0V Carte RS485
RS485 board
RTU
Co 8,5 µF 2,06 µ F 0,353µF +
Lo 2,4 mH 3,6 mH 0,6 mH
Carte RS485
RS485 board
135
CORUS : Comunicação com RTU
AREA DE RISCO AREA SEGURA
Rede Telefônica
SCADA
Software
RS232 RTU
CORUS
Modbus
Modem ou Fibra
228 mA
Po 986 mW
C o 8,5 µF 2,06 µF 0,353 µF +
Lo 2,4 mH 3,6 mH 0,6 mH
Óptica
INTRINSIC SAFETY BOX+
136
CORUS : COMUNICAÇÃO COM RTU
» Vantagens:
» Várias entradas / saídas disponíveis no RTU.
» Possibilidade de conectar vários CORUS ao mesmo RTU (Placa
RS485).
» Desvantagens:
» Modificação de Firmware (tempo, recursos, gerenciamento
fornecedor RTU)
» Alto custo de instalação em comparação a um simples modem
» Necessidade de uma porta RS232 disponivel no RTU.
137
FOCUS + MODEM GSM / GPRS
FOCUS + : OVERVIEW
139
FOCUS + : CARACTERÍSTICAS GERAIS
» Modem GPRS (GSM Data CSD/GPRS)
» QuadriBand
» Fácil instalação e manutenção com LCD integrado (informações claras
de estado e nível de sinal)
» Antena interna padrão, e externa disponível
» Alimentado por bateria de Lítio ou alimentação externa
» Aprovação ATEX (para instalação em área segura)
» IP65 (mesma que Corus)
» Multiplas portas (1 transparente e 1 para Modbus TCP)
» Solução para limitações do GPRS (modem pode abrir uma conexão
socket com endereço IP público programado)
» Entradas e Saídas digitais acessíveis através dos protocolos Modbus e
Iflag
» Retransmissão de Alarmes via SMS
140
FOCUS + : ARQUITETURA INTERNA
Conector SIM card Modem GSM
Mesmo LCD do Corus
Antena
VALUE
SIM
Local com port
P
T =
= 8b
.639.5
151 ar
°C
ZZ
/ 0= 1.00 3 5 Battery pack
C = 15 54 m
.64.5 3/h TC65
b=
Qm
Q = 15 853.96
44 6 Nm3/h 2xD
Switch
RS232 for SEVC-D,
CorusPTZ, ... MSP430
141
CORUS / FOCUS + : COMUNICAÇÃO GSM / GPRS
AREA DE RISCO AREA SEGURA
FOCUS +
RS232 ou RS485
CORUS
ALIS 200
SCADA
Software
Painel Solar
ou
Supervisor+
Banco de Bateria
142
FOCUS + : INTEGRAÇÃO NO GABINETE
143
Módulo Adicional: NOTUS BRIGDE
Comunicação GPRS
(General Packet Radio Service)
Rede
GSM/GPRS
Operadora
144
GPRS TOPOLOGY
Firewall Mobile
Services Firewall
Company Itron
Routing (FWD)
Configuration:
WAN PORT: 7004
Notus
Bridge
Supervisor+ Configuration:
Bridge Configuration:
IP: 192.168.4.15
GPRS PORT: 7006
PORT: 7005
NOTUS PORT: 7005
REQUISITOS DE FUNCIONAMENTO
» Interface única de rede na máquina com IP fixo (contratado com
operadora celular)
146
AMBIENTE RECOMENDADO
147
148
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
149
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Descrição
150
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Fluxo Básico
» O serviço Gateway é iniciado com o sistema operacional.
» As informações de configuração do serviço gateway são lidas do registro do Windows.
» São analisadas as portas disponíveis para as rotas configuradas para utilização.
» São iniciadas as rotas previamente configuradas que não estão em uso pelo sistema
operacional.
» As portas ficam aguardando as respectivas conexões.
» Se a conexão for estabelecida com a rede GPRS e não estiver estabelecida com a porta
correspondente no sistema Supervisor+, o serviço Gateway fica aguardando a conexão do
sistema Supervisor+ na porta correspondente.
» Se a conexão for estabelecida com o sistema Supervisor+ e não estiver estabelecida com a
porta correspondente na Rede GPRS, o sistema executará a desconexão da comunicação
com o sistema NOTUS e segue para o Fluxo Básico item 5.
» Com a conexão estabelecida com as duas portas da rota, é feita a transmissão das
mensagens entre o sistema Supervisor+ e a rede GPRS até a desconexão de uma das
partes retornando para o item 5.
» Se a conexão serviço Gateway não receber uma mensagem e se desconectar do sistema
Supervisor+, o sistema executará a desconexão da comunicação com o sistema NOTUS e
segue para o Fluxo Básico item 5.
» É verificada se ocorreu alteração na configuração.
» O serviço Gateway volta a analisar as portas disponíveis, retornando ao item 5.
151
FOCUS + : COMUNICAÇÃO GPRS
» As redes são separadas. Uma comunicação direta não é possível.
152
FOCUS + : COMUNICAÇÃO GPRS
» Um APN (Acc²ess Point Name) dedicada é criada e reservada pela and SFR
» Este APN é o único ponto de entrada para a rede de medição do cliente via GPRS
» O medidor GPRS deve conectar neste APN com login dedicado
» Um Seridor Radius/DHCP aloca um endereço IP privado fixo para cada medidor GPRS
» Este endereço pertence ao conjunto de endereços IP fixos conectado no APN
» O sistema AMR define para cada medidor o correspondente IP @ como acordado com
APN
153
FOCUS + : COMUNICAÇÃO GPRS
Internet
2 1
S+ conecta ap
mesmo endereço IP e Focus + conecta
uma porta diferente em um IP e porta
definidos
Servidor Brigde
Com IP fixo e publico
154
SOFTWARE AMR
SUPERVISOR + : CLIENT / SERVER
ARCHITECTURE
Up to 8 Modems
SUPERVISOR + (Client)
156
SUPERVISOR +
PROTEÇÃO
Acesso protegido
por senha
5 níveis
• Administrador
• Manutenção
• Usuário
Otimizado
•Programador
•Usuário
157
SUPERVISOR +
MODENS
Gerenciamento de
até 8 modens
Possibilidade de
adicionar um novo
modem (requer
comandos Hayes)
Conexão com
SMSC via Internet
(canal VPN) para
download de SMS.
158
SUPERVISOR +
GRUPOS
• Definição do grupo
para vários
equipamentos (SEVC-
D/CORUS) com um
comando
159
SUPERVISOR +
EQUIPAMENTOS
• Definição de
Equipamentos (SEVCD
/CORUS)
• Nome
• Telefone
• Grupo(s)
160
SUPERVISOR +
LEITURA REMOTA
• Imediato para um
equipamento/grupo
• Programado para um
equipamento/grupo
• Acesso direto
• Dados Coletados :
• Configuração
• Valores Instantâneos
• Eventos
• Log de base de dados
161
SUPERVISOR +
VISUALIZAÇÃO
• Grafica ou tabular
• Seleção to tamanho, tipo e
cores
• Escala automática ou manual
• Dados e gráficos imprimiveis
162
SUPERVISOR +
OPÇÕES
• EXTRAÇÃO EM UM ARQUIVO
TEXTO (manual ou automatico)
•IMPORTAÇÃO e EXPORT AÇÃO
dos Dados
• DOWNLOAD dos DADOS de
uma ferramenta de leitura local
• Limpeza do Banco de Dados
• BACKUP em disco
• RECUPERAÇÃO do disco
163
OBRIGADO!
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