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Fernando Pupo

Executivo de Contas
Americana – SP
Medição de Volume de Gás

Medição de Volume de Gás


EM QUE ACREDITAMOS
A maneira como gerenciamos ENERGIA e ÁGUA irá moldar
este século.
ITRON: UM LÍDER NA GESTÃO DE RECURSOS
105 Milhões
MEDIDORES INTELIGENTES E COMUNICAÇÃO

8,000
CLIENTES EM 130 PAISES

9,500
FUNCIONÁRIOS
2,4 Bilhões
RECEITA EM 2011 (emDólar)

ITRON: NOSSA HISTORIA

1881 1970 1977 2001


Fundada a Compagnie Schlumberger Fundada a Itron Formada a Actaris 2004 2007 2009
des Compteurs

1946 1987 Itron adquire a


Schlumberger
Itron adquire
Actaris
Uma única
Itron
Electricity Metering
Fundação da Companhia Aquisição da
Brasileira de Medidores Hidromet – Tecnobrás S/A

VISÃO GERAL - ITRON 4


ORGANIZAÇÃO GLOBAL
Estruturada para responder aos desafios da indústria mundial

ITRON – VISÃO GERAL 5


UMA COMPANHIA GLOBAL

70 38
Operando regionalmente

LOCAIS PAÍSES

ITRON – VISÃO GERAL 6


PRINCÍPIOS BÁSICOS
CONVERSÃO DE VOLUME – TEORIA / PRINCÍPIO

CONDIÇÕES DE CONDIÇÕES DE
MEDIÇÃO REFERÊNCIA

Volume medido
pelo medidor = Vm
Tb : 0°C (273,15K)
Pb : 1,01325 bars

Pm
Tm
Volume nas condições de referência = Vbase

8
CONVERSÃO DE VOLUME – TEORIA / PRINCÍPIO
Devido ao fato do gás ser compressível, o volume medido depende
das condições de medição. Então, para estabelecer uma medição
correta e faturar o cliente, é preciso converter o volume medido pelo
medidor nas condições de referência, dependendo da localidade
(típico: pressão a 1.01325 e temperatura a 0, 15 ou 20⁰C)
90m3 a 13°C e 16bar

50m3 a 13°C e 30bar

100 = 90 + 50
100m3 a18°C e 16bar

Ponto de Medição

9
CONVERSÃO DE VOLUME – TEORIA / PRINCÍPIO

Devido ao fato do gás ser compressível, o volume medido depende


das condições de medição. Então, para estabelecer uma medição
correta e faturar o cliente, é preciso converter o volume medido pelo
medidor nas condições de referência, dependendo da localidade
(típico: pressão a 1.01325 e temperatura a 0, 15 ou 20⁰C)

CORUS

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CONVERSÃO DE VOLUME – TEORIA / PRINCÍPIO

A Lei do Gás Ideal foi estabelecida por Mariotte and Boyle :

» PV = nRT

Mas depois, vários físicos descobriram que a composição do


gás tem uma influência que não pode ser despresada,
principalmente em pressões elevadas. Assim, o fator de
compressibilidade Z foi inserido na fórmula conforme segue:

» PV = ZnRT

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CONVERSÃO PTZ

Pm Tb Zb
Vb = Vm C
= Vm x
Pb Tm Zm

C : Fator de conversão

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CONVERSÃO DE VOLUME DE GÁS - HISTÓRIA

» Até 1960 : Conversão manual

» De 1960 a 1975 : Conversão mecância

» Após 1975 : Conversores eletrônicos

» Alimentação externa (AC) e após 1990 adquiriu


autonomia com uso de baterias.

» A partir de 1994 começou a operar com


capacidade de memória (Database).

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Z/Z0

» Z é uma função de variáveis pressão, temperatura e composição do


gás.
1

0,95
Temperatura °C
-20 0
0,9

20 40
Z/Zo

0,85
60

0,8

0,75

1 3 5 10 20 50
Pressão ( bar )

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CADEIA DE MEDIÇÃO: COMERCIAL
» Do ponto de vista de exatidão, todo cliente precisa ter a seguinte
solução de medição:
» Medidor de Volume
» Conversor de Volume PTZ
» Medidor de Calor Específico

» Mas por razões econômicas, isto não é possível:


» Pequenos clientes > medidor
» Médios clientes > medidor + PTZ
» Grandes clientes > medidor + PTZ + Medidor de Calor
Específico

» Quando não é medido localmente, as propriedades do gas são


estimadas ou medidas remotamente

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CONVERSÃO DE VOLUMES – UTILIZAÇÃO

» Vazões anuais:
» França:
» T conversão se Q>5 Gwh (> G 100) - (GDF)
» PT(Z) conversão se Q > 24 Gwh (> G250) - (GDF)
» Conversão T é possível devido a P estável.
» UK:
» PT(Z) conversão se Q > 3 Gwh (> G65)
» Holanda
» PT(Z) conversão se Q > 170000 Nm3
»
» Pressão :
» Germany:
» PT conversão é recomendada se 1 < P < 4 bar
» PT conversão se 4 < P < 11 bar
» PT(Z) conversão se P > 11 bar

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C&I ELETRÔNICOS / TIPO DE CONVERSÃO

» Conversão de Temperatura
• Em alguns países
(Dinamarca,França,Italia,Alemanha,LesteEuropeu)
• De acordo com regulamentação vigente e/ou normas dos clientes.
• Mercado Comercial e Indústrias de médio consumo.

» Dispositivo PT, PTZ Stand-alone


• Mercado Industrial.
• CRM’s e City Gate menores.

» Computador de Vazão
• Mercado de transmissão (Petrobrás)
• City Gates

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MEDIÇÃO (CLIENTES INDUSTRIAIS)

Vm

pm
Vb
Fluxo do gás

Tm C REMOTAMENTE
FATURA
Zm
Composição do gás

REMOTAMENTE

HV, Composição
gas comp.
do Gas

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EVOLUÇÃO ITRON(DATTUS / ANGUS)

Vm

pm Vb
Fluxo de

Tm C
Gás

Zm E
Energia
HV, diretamente
LOCAL
calculada pelo Fatura
medidor com o
Poder Calorífico
fornecido pelo
ANGus

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MERCADO ELETRÔNICOS: ITRON
» Desenvolvimento e produção:Conversor de volume de gás.
» Sistema de leitura remota (Data logger, modem).
» Sistema de coleta de dados.
» Líder nos produtos eletrônicos para gás há 10 anos.
» CORUS (PTZ) aprovado e comercializado em mais de 35
países.
» Europa, Rússia, Africa, Ásia e América do Sul.
» Mais de 53.000 conversores PTZ comercializados desde 1993.

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EQUIPAMENTOS DE CONVERSÃO:
APROVAÇÃO
» APROVAÇÃO METROLÓGICA

 Aprovação Nacional INMETRO

 Aprovação Européia (EN12405)

» ( Erro máximo - fator de conversão = 0.5%)

» Aprovação de segurança intrínseca (ATEX)

» “CE” MARK (Europe)

» Aprovação do cliente ( quando aplicável )

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CHASSENEUIL - FÁBRICA DA ITRON PARA
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Chasseneuil

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CHASSENEUIL - PRINCIPAIS
PRODUTOS

Produtos comerciais e industriais Sistemas de


gerenciamento

B6000 FAS 2500


SL7000 Indigo+ ACE5000

Produtos de Gás

SEVC-D/ CORUS / FOCUS

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PORTFOLIO C&I – GÁS
» Conversores de Volume
» Produto : Corus PTZ

» Sistema de Medição Remota (Datalogger,


Modems, AMR)
» Produto : FOCUS, EMATEL,IMPACT,
SPARKLOG,SPARKLINE,…
» Sistema de Coleta de Dados
» Produto : SUPERVISOR +
» Controle de Rede
» Produto : SL110, CORUS_RTU (T-Box)
» Medição
» Produto: ANGus
» Medição Eletrônica
» Produto : Dattus

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PRODUÇÃO E CALIBRAÇÃO

25
PRODUÇÃO E CALIBRAÇÃO

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CONCEITOS DE ATMOSFERA EXPLOSIVA
ATEX
ATEX: TRIÂNGULO DO FOGO
» Para uma explosão ocorrer, as 3 pontas do triângulo abaixo precisam
estar presentes (coexistir).
» Quando colocado qualquer equipamento elétrico na área de risco, o
objetivo das regras ATEX é remover uma ou mais ponta do triângulo.
» A presença da substância inflamável no local, as suas características,
sua concentração e a extensão por ela alcançada

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ATEX: FONTES DE IGNIÇÃO EM ÁREAS DE
RISCO
» Centelhas Elétricas
» Superfícies Quentes
» Baterias
» Fricção
» Iluminação
» Impacto
» Radio Frequencia
» Eletricidade Estática

29
ATEX: LIMITES SUPERIOR E INFERIOR DE
FLAMABILIDADE
» A mistura de materiais inflamáveis e o ar em apropriadas
proporções para explodir.

» Para gas natural: 4% < range de ignição < 17%

30
ATEX: GRUPO DE GASES E CLASSES DE
TEMPERATURA
» Levando em consideração as propriedades dos gases inflamáveis,
estes são classificados em vários grupos e definidas diversas
classes de temperatura (temperatura de ignição do gas).

31
ATEX: GRUPO DE GASES E CLASSES DE
TEMPERATURA

32
ATEX: CONCEITO DE ZONA

» ATEX define 3 tipos de zonas para Area de


Risco

» O tipo de zona deve ser determinado de


acordo com vários parametros como: tipo de
material na criação da zona, o fluxo de gas
em um possível vazamento, a dimensão do
espaço de instalação, tipo de ventilação e
nível…

33
ATEX: EXEMPLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE
AREA

34
ABNT / IEC X NEC : DIFERENÇAS ENTRE
NORMAS

35
ABNT / IEC X NEC : DIFERENÇAS ENTRE
NORMAS

36
ATEX: CONCEITOS DE PROTEÇÃO

37
ATEX: EX D – A PROVA DE EXPLOSÃO

» Invólucro capaz de suportar uma pressão de explosão interna sem


se romper, não permitindo que a explosão se propague para o meio
externo (Encapsulamento da Explosão).
» Lampadas, circuitos e equipamentos de centelha estão
encapsulados à prova de explosão.
» Conceito de “Assoprar com boca semi-aberta”

38
ATEX: EX IA / IB – INTRISICAMENTE SEGURO
» Circuito controlado para reduzir o potential de centelha para níveis
menores que a flamabilidade do gas.
» Barreiras I.S. são usadas para proteger o circuito de campo de
circuitos não protegidos
» Isto inclui a ocorrencia de:
» ia - 2 condições de falha (Zone 0)
» ib - 1 condição de falha

39
ATEX: EX IA / IB – INTRISICAMENTE SEGURO
» Conceito de Barreira Zener

40
ATEX: EX E – SEGURANÇA AUMENTADA

» Materiais: Caixas de junção e encapsulados


» Principio:
 Previne centelhas (aumentando a distância entre fios…)
 Limita a temperatura da superfície (dissipação de potência..)

41
ATEX: COMBINAÇÃO DE PROTEÇÕES

42
ATEX: CERTIFICAÇÃO

43
ATEX: CERTIFICAÇÃO

44
ATEX: CERTIFICAÇÃO

» CORUS ATEX:
 0081 II1G Ex ia IIC T4 - LCIE 03 ATEX 6165X

» CORUS com modem PSTN (opcional):


 0081 II 1/2 G Ex e ia m IIC T4 - LCIE 03 ATEX 6165X

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ATEX: NORMAS

» Diretiva ATEX (ATEX 94/9/EC)


» Sumário:
• A diretiva não faz referência a produtos padrões.
• Define requerimentos básicos de saúde e segurança
• Aplicado para ambos equipamentos: elétricos ou não.
• Aplicado a ambientes que são potencialmente explosivos devido à
presença de gás
• Levado em consideração todo potencial que os equipamentos
podem gerar
• Aplicado em minas e superficies industriais
• Reconhece o Comite Europeu de Padrões (CEN) e o Comite
Europeu para Normas Eletrotécnicos (CENELEC) como órgãos
competentes para definirem os requisitos padrões.

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ATEX: NORMAS E PORTARIAS
» Norma Brasileira: ABNT NBR IEC 60079-x
 ABNT NBR IEC 60079-0: Requerimentos Gerais
 ABNT NBR IEC 60079-11: Intrinsicamente seguros (ia/ib)
 ABNT NBR IEC 60079-10: Classificação de Areas
 ABNT NBR IEC 60079-14: Projeto, seleção e montagem – Instalações
Elétricas
 ABNT NBR IEC 60079-17: Inspeção e manutenção
» Sistema Internacional IEC-Ex
 Mundialmente reconhecido e aceito
 Baseado em Normas IEC
» Portaria 083 / 2006 e 179 / 2010
 Avaliação da conformidade de Equipamentos Elétricos para
Atmosferas Explosivas nas Condições de gases e Vapores Inflamaveis

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CORUS PTZ - ARQUITETURA

OPERAÇÃO

INSTALAÇÃO

WINCOR – OPERAÇÃO

SOLUÇÕES AMR
GERAL
» Novo conversor de tecnologia ITRON com novo design. Totalmente
configurável.
» Conversor configurável em fábrica T, PT, PTZ
» Base de dados com alta capacidade.
» Memória Flash 1MB
 Possibilidade de atualização de firmware.
 Possibilidade de mudança do idioma no display.
» Display Gráfico LCD com 64 x 128 dígitos.
» Dupla entrada de pulsos como coerência.
» Alta exatidão (típica 0,1%) e estabilidade com rangeabilidade > 11
» Fácil calibração em campo.
» Aprovação MID (2008), NMI e PTB (metrológica e base da dados)
» Aprovação Metrológica de acordo EN 12405-1/A1
» Aprovação ATEX para área de risco Zona 0

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GERAL
» Material: Policarbonato
» Range de temperatura ambiente: [ -25°C ; +55°C]
» Range de temperatura do gás: [ -40°C ; +70°C]
» Grau de proteção IP: IP65 de acordo EN60529
» Alimentação: Bateria Interna 16.5A.h → ~ 8 anos
» ou Módulo de alimentação externa.
» Sensor de pressão: Sensor externo piezo-resistivo.
» 0,9 / 10 bar abs, 7,2 / 80 bar abs ou 3 / 30 bar abs.
» Sensor de temperatura: PT1000 4 fios de acordo EN60751
» Entrada de pulsos (Volume): Entrada de baixa frequência LF
(2Hz Max)
» Classe ATEX: Grupo II , categoria 1 (Zona 0) Ex
ia IIC T4
» Opções: Slot interno: V32 PSTN Modem,
RS485 ou Sensor Pressão

50
GERAL
» Download de firmware em campo sem
necessidade de ferramenta especifica.
» Tradução das mensagens do display para
qualquer idioma.
» Integração com o logo do cliente.
» Slot Extensão: modem PSTN, RS485 ou
Segundo sensor de pressão.
» Protocolos de comunicação (EN61107 (I-
Flag), Modbus RTU).
» Comunicação via PSTN, GSM, GPRS, ISDN
ou rede Ethernet.
» Integrado em mais de 20 softwares
AMR/AMI/SCADA.
» Atualização do SEVC-D no ano de 2004 com
novo software de configuração local
(WINCOR).

51
52
CORUS : INSTALAÇÃO

m3
Pm Tm

53
CORUS : MONTAGEM NOS MEDIDORES

Montagem em medidores rotativos Montagem em medidores turbina


(DELTA) (FLUXI)

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CORUS : PARTES INTERNAS

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CORUS : RESUMO

optional board I/O board

program. analog
modem or interface
PSTN line or RS485 bus RS485 or front-end
or second pressure sensor P2 interface metrology
ASSP
LF+tamper LF1 input
LF2 input
keyboard inputs tamper input
prog
CPU board switch
TxD
program. RxD
interface RS232 DTR
+6V
microcontroller +0V
+ direct periph.

on/off on/off output #1


outputs on/off output #2
optical port
LCD board on/off on/off input #1
inputs on/off input #2

INDEX VALUE ALARM DATA CONFIG


customer
switch power ext+
Unconverted volume: supply ext-
00000000.000 m3
ry

Converted volume:
tte

00000000.000 Nm3
ba

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CORUS : PARTES INTERNAS

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CORUS: SENSOR DE PRESSÃO

» PRESSÃO :
» Força aplicada em uma superfície
P= F / S

» Unidades do S.I : (Pa) (N) (m2)


» Principais unidades de pressão:
• Bar
• Psi (1 bar = 14,509 psi)
• Pa (1 bar = 100 000 Pa)
» Sub-unidades de uso frequente (ex : kPa, mbar)
» Outros :

• mmHg
• atmosférica (1,01325 bar)

58
58
PRESSÃO ABSOLUTA

» Definição :
A pressão absoluta é a pressão expressada com vácuo como
referência (incluindo a pressão atmosférica).
A pressão atmosférica é a força aplicada pelo ar na superfície da
unidade. Ela varia com altitude e condições climáticas.
Ao nível do mar, a pressão média é 1013 mbar e com valores entre
0.7 e 1.1 bar

P(absoluta) = P(atmosférica) + P(manométrica)

59
59
P absoluta

P manométrica P atm

P manométrica P atm

P absoluta
INFLUENCIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA

60
60
PRESSÃO RELATIVA E PRESSÃO
DIFERENCIAL

» Pressão relativa
• É a pressão expressa com pressão atmosférica como referência.
P(relativa) = P(absoluta) - P(atmosférica)

• Sob a pressão atmosférica, o valor é “0” qualquer a unidade usada


para notação
• Para diferenciar da pressão absoluta, utilizada “bara”, a pressão
relativa tem por notação “barg”

» Pressão Diferencial
• É diferença de pressão entre 2 pontos.

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DIFERENÇA ENTRE SENSOR / TRANSDUTOR &
TRANSMISSOR

» SENSOR / TRANSDUTOR
• Elemento que uma propriedade varia com a quantidade a ser
medida e convertendo esta variação como um sinal usual

» TRANSMISSOR
• Sensor + Tratamento eletrônico integrado
• Saídas padrão : 4/20 mA , RS485,….

62
62
SENSORES DE PRESSÃO: PRICIPAIS
TECNOLOGIAS

» Baseado na variação resistiva


• Piezo-resistivo (CORUS)
• Camada Fina

» Baseado na variação capacitiva


• Célula cerâmica

63
63
PRECISÃO DOS SENSORES

» 2 formas de informar a precisão de um sensor:


• Como uma porcentagem do fundo se escala (erro em vermelho)
• Como uma porcentagem no ponto de medição (erro em verde)

Max error
(%)

Pressure
Pmin Pmax

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PRINCIPAIS PROBLEMAS NA MEDIÇÃO DE
PRESSÃO
» Desvio da Curva (Drift)
• Todo sensor de pressão pode ter um desvio em sua curva após
certo tempo de operação
• Ao longo do tempo, é mandatório verificar periodicamente toda
curva de pressão com um sensor calibrado. (Possibilidade
dependerá de acordo com a instalação)

» Acidente (Destrutivo)
• Sobre pressão de um Sensor testado do CORUS para:
- 1,25 Pmax durante 30 min => Sensor tem que permanecer
metrologicamente
- 2 Pmax durante 15 min => Sensor tem que permanecer
mecanicamente seguro

» Falha do Sensor
• Normalmente são problemas no cabo e conexões

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65
TIPOS DE CONEXÃO (INSTALAÇÃO)

» Varias roscas
• Tamanhos: ¼” , ½”, 1/8”, 3/8”… BSP, NPT…
• Sensor de Pressão do CORUS possui rosca única
¼” BSP
• Vários adaptadores são disponíveis no mercado
para conectar a esta rosca

» Instalação Típica em Campo: Válvula de 3 vias


• Instalação indireta do sensor de pressão na
tubulação
• Permite checagem periódica
• Fácil manutenção com equipamento pressurisado

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66
CORUS : SENSOR DE PRESSÃO

» Tecnologia Piezo-resistiva
» Especialmente designado para aplicação junto ao Corus.
» Três (3) ranges disponíveis (Rangeabilidade > 11)
 0,9 bar abs. a 10 bar abs.
 3,0 bar abs. a 30 bar abs.
 7,2 bar abs a 80 bar abs.
» Aprovação ATEX (ia IIC T6)
» Conexão: 1/4” macho BSP (Gas)
» Doze (12) coeficientes específicos programados no Corus.
» Dois comprimentos possíveis dos cabos : 0,8m ou 2,5m (padrão)
» (Os comprimentos serão os mesmos para P, T e pulsos LF)
» O segundo sensor opcional não metrológico

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CORUS: INSTALAÇÃO DO SENSOR DE
PRESSÃO
» Conexão: G1/4’ BSP (macho)
» Usar preferencialmente Pr (referencia) do medidor.
» Instalação direta (possível uso de adaptador) ou através da válvula de 3
vias (fácil checagem periódica)
» Se trocado por outro, os coeficientes metrológicos do novo sensor deverá
ser programado no CORUS.
» 2 furos no sensor permitem a lacração.
» Cuidado para não torcer o cabo ao instalar (risco de corte dos fios)
» Cuidado para não apertar o prensa-cabos do sensor (risco de cortar os fios).

68
CORUS TRANSDUTOR DE PRESSÃO – 1
Conexão Elétrica e Entrada de Pressão
Isolação

Célula de Medição e
Diafragma em contato
Silicio com resistencias direto com o gás
que sofrerão a pressão

Diafragma Resistências (Siício Dopado)

A A Nitride Junção
Nitride
Óleo SiO2 SiO2 l SiO2
l
(AK100)
Si União Si/Pyrex
através principio
TIG soldagem de ligação
Câmara de
Referência PYREX
(Vácuo)

69
CORUS TRANSDUTOR DE PRESSÃO– 2

» Sensor Piezo-resistivo (Ponte de Wheastone)


» Sensor é alimentado pela bateria do CORUS
» Tratamento Eletrônico (filtro, amplif., ADC) dentro da placa adicional
» A medição é compensada com a temperatura (a impedância da
ponte varia com a temperatura)

70
70
PERÍODO DE AQUISIÇÃO
» A medição de pressão não é um processo contínuo.
» A pressão é medida periodicamente sob um período recorrente.
Dentro do CORUS, o usuário definirá este período (ou “Período de
Aquisição”).

P med. P med. P med. P med.

P medição a cada N segundos


(programável de 1 a 900s)

71
CORUS & CORREÇÃO METROLÓGICA DO
SENSOR DE PRESSÃO
» Cada sensor deve ser calibrado para corrigir as variações dos
componentes
» A solução no CORUS é programar, com o sensor de pressão conectado,
os 12 coeficientes da equação corretiva com valores específicos.
» Se trocar o Sensor de Pressão = Novos Coeficientes deverão ser
programados
P = C0 + (C1xZp) + (C2xZp2) + …+ (C4xVs)……. + (C11xZp3xVs2)

+ Vs
- Vs

72

72
PORQUE NÃO USAR SENSOR PRESSÃO
MANOMÉTRICO?
 Porque os clientes pedem Sensores Manométricos?
O gás sempre flui para fora da tubulação e o ar não deve entrar nela:
Prede > Patm
A pressão da rede é fixada pelo Regulador de Pressão, que é ajustada com a
pressão atmosférica. Assim: Prede > Patm
Patm

 O projeto da rede é sempre em pressão manométrica


PORQUE NÃO USAR SENSOR PRESSÃO
MANOMÉTRICO?
» Mas para metrologia, nós precisamos utilizar pressão absoluta, caso
contrário, o resultado da fórmula Pm/Pb será falso.
(exemplo quando Pmmanométrica=0 , Vb não poderá ser calculada)

Pm Tb Zb
V b = Vm
= Vm x C
Pb Tm Zm

• Qual a relação entre Pressão Absoluta e Manométrica?


Pabs = Pmanom + Patm
PORQUE NÃO USAR SENSOR PRESSÃO
MANOMÉTRICO?
» Qual o impacto metrológico quando usamos sensores manométricos?
Como a Patm não é medida, é um parametro fixo e que o usuário precisa
configurar.
Pmabs calculado pelo conversor = Pmmanométrico + Patm programado
Quando a Patm real muda, devido a condições climáticas, um erro é inserido quando o
Conversor calcula a Pm absoluta

Exemplo: Programamos uma Patm programada = 1.01325 bar (pressão


atmosférica ao nível do mar) e o regulador de pressão da rede permanece
estável:
Pm abs (calculada pelo conversor) Pm regulador P atm (real) Pm abs (real) Erro

1.31325bar 300mbar 1.01325bar 1.31325bar 0%

1.31325bar 300mbar 1.00000bar 1.30000bar >1%

1.31325bar 300mbar 980mbar 1.28000bar >3%

Quando a pressão é baixa, o erro pode ser muito importante !


CORUS: SENSOR DE TEMPERATURA
» Unidades:
 No Sistema Internacional, a unidade é Kelvin (K)
 Kelvin é referenciado à temperatura de « zero asoluto »
 Outras unidades usadas:
 ° Celcius (°C)  T(°C) = T(K) – 273.15
 ° Farenheit (°F)  T(°C) = (T(°F) – 32) / 1.8

» Principais tecnologias:
 Resistividade Termica dos materiais (Sondas de Platina)
 Termo-acopladores (tipo J, K etc..)
 NTC termo-diodo (Coeficiente de Temperatura Negativa)

76
CORUS : SENSOR DE TEMPERATURA

» Sensor PT1000 (1000  at 0°C)


» Cabo 04 fios (diagrama abaixo)
» Dois comprimentos possíveis dos cabos : 0,8m ou 2,5m
(padrão)
» (Os comprimentos serão os mesmos para P, T e pulsos LF)
» Diâmetro :  6mm

+ Alimentação

+ Medição

PT1000

- Medição

- Alimentação

77
CORUS: INSTALAÇÃO DO SENSOR DE
TEMPERATURA

» O sensor de temperatura deve ser instalado no poço de temperatura no


ponto onde a temperatura é mais representativa no fluxo do gás

» Condições de Instalação no carretel:


• Distância: menos de 1m do medidor
• Posição: Jusante para turbinas
• Imersão: 1/3 a 2/3 do diametro da tubulação
• Completar o poço com líquido termo-condutivos ou óleo

Um segundo poço de temperatura poderá ser instalado no medidor para


checagem periódica.

78
CORUS : METROLOGIA

CALIBRAÇÃO NA FÁBRICA
EN12405
Máximo erro no fator de conversão : E (C) < 0,5%

Máximo erro < 0,3% do ponto de medição


P
Erro típico < 0,1% do ponto de medição

Máximo erro < 0,15% do ponto de medição


T
Erro típico < 0,1% do ponto de medição

Máximo erro < 0,05% do ponto calculado.


Z
Erro típico < 0,01% do ponto calculado.

79
CORUS : AJUSTE DE P & T (CALIBRAÇÃO)
» Disponível Função de Linearização
» Pode ser ativada / desativada com software WINCOR
(ferramenta de configuração local)
» CORUS calcula P & T da maneira padrão
» Se a linearização estiver ativada :
• P’ = (a x P) + b
• T’ = (c x T) + d
» Somente P’ e T’ estarão disponíveis para leitura.
» Esta função deve ser usada com cuidado (especialmente com
P) dado que o erro não é uma função linear de P; a não-
linearidade e a histérese já estão integrados ao sensor através
de seus 12 coeficientes.

80
CORUS : CONEXÕES

J1 J3
T sensor Meter

Brown

Shield
Shield

Shield
White

White

Grey
Red

Red
1 2 3 4 5 6 1 2 3 J5 J6

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4

IN 1+

IN 2+

OUT 1+

OUT 2+

EXT+

TxD
RxD
DTR
IN 1 -

IN 2 -

OUT 1 -

OUT 2 -

EXT -

+6V
+0V
Yellow

Yellow
Brown
White
Green

White

Green
Pink

Grey

Pink
P sensor Meter On / Off On / Off Ext. RS 232
J2 J4 Inputs Outputs Pow.

Entrada ou
Comunicação RS232
Slot conexão Sensor Sensor Conexão do Saída digital
01 e 02 Alimentação Externa
Temperatura Pressão Medidor
(Pulsos)

81
CORUS : COMPRESSIBILIDADE / FATOR DE
CONVERSÃO
» AGA NX 19 (*) : Versão mais antiga(1962) – Mais usada mundialmente antes da S-GERG e
AGA8
• Pouco preciso em altas pressões. Range de temperatura: [-40°C a +70°C]
» SGERG 88 (*) : Fórmula mais recente. Referencia EN12405. Range de temperatura: [- 10°C a
+ 60°C]
» AGA 8 Método Bruto 2 (*): muito parecida a S-GERG.. Range de temperatura: [- 10°C a +
60°C]
» AGA 8 Detalhada (*) : para ser usada quando o Corus estiver conectado a um cromatógrafo
com muitos parâmetros de entrada. Range de temperatura: [- 40°C a + 70°C]
» TABELA DE Z (16 Fórmulas de Coeficiente) : z = polinomio f (P,T) para outros gases puros
(N2, CO2,etc)
» Correção PT: correção na constante Zo/Z, programável por PC
» Correção T: correção nas constantes Zo/Z e P, programável por PC
» (*) Apenas para Gas Natural
» Periodicidade metrológica ( Medição de P e T, cálculo de Zo/Z e C ) programável de 1s a 30s
(por default = 20s) ; Quando o display está aceso “ON”, a periodicidade está forçada a 1s.

82
CORUS : CÁLCULO DA COMPRESSIBILIDADE

S-GERG AGANX19 (Std. AGA8 GM2 AGA8 Detailed Table of Z


or Mod.)

%CO2   

%N2  

%H2 

HSV (Cv) 

Specific gravity   

Prd 

Trd 

Full composition 

16 coefficients 

83
CORUS: FATOR DE CONVERSÃO

» Corus calcula o fator de conversão:


> A cada 1s a 30s (período programável) se o display estiver
apagado (mesmo período de aquisição de P e T)
> A cada segundo se o display estiver aceso
» O cálculo é feito de acordo com a fórmula definida na EN 12405-
1/A1:

Pm Tb Zb
C  
Pb Tm Zm
» A pressão de referência Pb e a temperatura de referênciaTb devem
ser programadas no CORUS.

84
CORUS : DISPLAY

» Cinco (5) menus principais


INDEX VALUE ALARM DATA CONFIG
• Index Não
convertido • Prinicpais
• Index Convertido parâmetros e
configuração do
• Data / Hora • Base de Dados teclado
• Versão do • P,T, Z,C ,Qm ,Qb • Status Alarmes
software •+ Gráficos • Registradores sob Alarme
• E / S status • Bateria • Reset de alarmes
• Fórmula Z utilizada

» Possibilidade de acesso : 04 modos possíveis.


display mode available menus

basic INDEX VALUE ALARM

utility INDEX VALUE ALARM DATA

Instal INDEX VALUE ALARM CONFIG

advanced INDEX VALUE ALARM DATA CONFIG

85
CORUS : DISPLAY

» Ícones específicos para o CORUS


» Gráficos para P,T,Z,C
 Modo Bateria e Status INDEX VALUE ALARM DATA CONFIG

4.2
 Modo Alimentação externa e Status

 Presença de alarmes (ativos,


memorizados) 4.0
P (bar) 4.025
 Entrada de pulsos do medidor
» Mensagens no Display
 Alarmes de pressão (ativos, INDEX VALUE ALARM DATA CONFIG
memorizados)

 Alarmes de temperatura (ativos, Unconverted volume :


memorizados) 19348725.0000 m3
Converted volume :
24284651.2837 Nm3
 Comunicação em progresso

86
CORUS : DISPLAY

» Possibilidade de adicionar o logo que irá aparecer 1s no display do


Corus cada vez que o mesmo é acionado.
INDEX VALUE ALARM DATA CONFIG

Exemplo com o logo da Actaris

87
CORUS : TECLADO

» Cinco (5) teclas para navegação pelo Menu.


» Possibilidade de programar os principais parâmetros do CORUS
se o menu ‘CONFIG’ está ativado (“Instal” ou “Advanced” modo)
» Parâmetros programáveis :
• Totalizador – Index
• Peso do pulso de entrada
• Composição do Gás
• Data / Hora
• Modo de alimentação e autonomia
• Modos de saída e seus pesos dos pulsos
• Parametros de Comunicação (Modbus)

88
CORUS : ENTRADA DE PULSOS - VOLUME

» Dois (02) canais - entrada LF :


 Um canal dedicada à metrologia (LF1)
 Um canal dedicado somente à função de coerência (LF2)
» Conexão ao "reed switch" do medidor mecânico (entrada LF)
» Frequência máxima : 2 Hz
» Peso do pulso de entrada programável (mesmo para os canais 01
e 02) de 0.01m³ a 100 m³
» Dois comprimentos possíveis dos cabos : 0,8m ou 2,5m
» (Os comprimentos serão os mesmos para P, T e pulsos LF)
»
10n m 3
N S

89
CORUS: USANDO CYBLE SENSOR ATEX

» Pricípio do Cyble Sensor


» O sensor é composto por 3 bobinas
» Detecção indutiva
» Caracteristicas
» Sem fricção mecanica
» Imune a imã
» Vida longa, robusto, projetado para
» instalações externas
» Mais de 1 milhão de Cybles em serviço
» 10 anos de excelentes experiencias

90
CORUS: USANDO CYBLE SENSOR ATEX

+ 8 m³ - 5 m³ + 5 m³ + 10 m³
Fluxo

0 8 3 8 18
Totalizador
-1 -2 -3 -4 -5 -4 -3 -2 -1 0

Memória Interna
do Cyble
No extra-pulses!!
Saída do Cyble

0 8 8 8 18
Index CORUS

• Resultado: Index do CORUS permanece sempre o


mesmo que o Index do Totalizador!

91
CORUS: GERENCIAMENTO DO INDEX

» Corus gerencia 2 indices de volume e 2 contadores sob alarme:


 Volume Não-convertido (UI)
 Volume Convertido (CI)
 Contador de Volume Não-convertido sob alarme (UC)
 Contador de Volume Convertido (CC)

Operação normal Operação sob Alarm

Indice Não-Convertido Incrementado Incrementado

Indice convertido Incrementado Parado

Contador de Volume Não-


Parado Incrementado
convertido sob alarme
Incrementado com valores
Contador de Volume Convertido Incrementado
back-up

92
CORUS: GERENCIAMENTO DO INDEX

» Valores de Back-up:
 Valores de Backup são definidos em 13 itens:
 1 pressão
 12 temperaturas mensais

 Usado para incrementar o Contador de Volume Convertido sob


alarme quando um alarme metrologico estiver presente.

 Eles podem ser valores fixos ou automaticamente atualizados


pelo CORUS usando a base de dados interna (dados de 1 ano
são necessários)

93
CORUS : FUNÇÕES DE ALARMES E LIMITES

» Alarme de pressão (Metrológico)


» Alarme de temperatura (Metrológico)
» Fator C => C_min < C < C_max
» Vazão Qu (não convertida) => Qu_min < Qu < Qu_max
» Vazão Qc (convertida) => Qc_min < Qc < Qc_max
» Consumo => Máximo por intervalo > Limite
» Função de coerência=> Diferença de pulsos entre LF1 & LF2 >
Limite
» Alarme On/Off 1 e On/Off 2 => Troca de estado na entrada
» Alarme de bateria
» Alarme de alimentação externa

94
CORUS: ENTRADA ANTI-FRAUDE

» Usado para detectar qualquer tentativa de fraude no cabo LF do


totalizador.

» O totalizador deve possuir a função anti-fraude

» Compartilham o mesmo cabo de entrada de pulso LF1 e LF2

» Configurado geralmente como contato normalmente fechado

» Gera alarme de fraude quando o CORUS detecta uma mudança no


estado da entrada. Este alarme não tem influência no
gerenciamento do Index (não é metrológico).

95
CORUS : BASE DE DADOS
» Registro horário (últimas 1440 horas = 2 meses)
» Registro diário (últimos 124 dias = 4 meses)
» Registro mensal (últimos 24 meses)
» Registro de intervalo ( de 3100 a 5900 registros dependendo da
configuração)
» Registro de eventos (800 últimos registros)
» Registro de parâmetros (200 últimos registros)

» Gravação na Base de Dados (para Horário, Diário, Intervalo) configurável

96
CORUS : BASE DE DADOS
» Registro Horário (últimas 1440 horas = 2 meses)
 04 consumos : Não-Conv, Conv, Não-conv (sob alarme) ,Conv. contador
 Pmin, Pmax, Pmedia, Tmin, Tmax, Tmedia, P2min, P2max, P2media
 QUmin, QUmax,Qumedia ,QCmin,QCmax,QCmedia
 Estado (T_alarme ou P_alarme durante o intervalo)
» Registro Diário (últimos 124 dias = 4 meses)
 Mesma programação do registro horário
» Registro Mensal (últimos 24 meses)
 Registro horário + Diário + dados seguintes :
 Valor dos 04 príncipais índices no final do mês.
 Maximo Consumo durante o mês.
» Registro de intervalo (de 3100 a 5900 registros dependendo da
configuração)
 Intervalo programável de 1 a 60 minutos
 Dados fixos : 04 consumos
 Dados selecionáveis : Min,Max,Média para P,T,QU,QC
» Registro de eventos (800 registros de eventos)
» Registro de parâmetros (200 últimos parâmetros)

97
CORUS: ALIMENTAÇÃO POR BATERIA

» CORUS é provido de bateria interna com as seguintes


características:
• Bateria de Lítio Tamanho D
• 16.5 A.h capacidade
• Duração de 5 anos de autonomia no CORUS em condições
normais de uso
• Especialmente equipado para atender aos requerimentos ATEX
• Possibilidade de troca da bateria no CORUS
• Tensão normal (não-recarregável) ~ 3.6V

98
CORUS: ALIMENTAÇÃO POR BATERIA

» Baterias de Lítio possuem uma boa capacidade com relação ao seu tamanho
» A carga remanescente é dificil de determinar devido a sua carga de descarga:

» Usando um contador estimado no CORUS baseado no consumo de cada


função.
» Fenômeno de Passivação  quando não usado por um longo tempo, uma
reação química forma um depósito no cátodo aumentando a resistência interna
da bateria.
» As baterias do CORUS não devem ser mantidas por longo tempo sem utilizá-las.

99
CORUS: ALIMENTAÇÃO POR BATERIA
» A autonomia da bateria varia de acordo com 3 parâmetros:
• Período de Aquisição
• Retransmissões
• Comunicações
Retransmissão Sem F = 0,1 Hz F = 0,5 Hz F = 1 Hz F = 2 Hz Duração da
Retransmissão.
Comunicação
Per. Aquisição
1 segundos 1 1 1 0,9 0,8 15min./ mês
1 1 1 0,9 0,8 15min./ semana
5 segundos 3,7 3,6 3,2 2,7 2,1 15min./ mês
3,7 3,6 3,1 2,7 2,1 15min./ semana
10 segundos 5,7 5,4 4,4 3,6 2,7 15min./ mês
5,6 5,3 4,4 3,6 2,6 15min./ semana
15 segundos 6,9 6,4 5,1 4,1 2,9 15min./ mês

6,7 6,3 5,0 4,0 2,9 15min./ semana


20 segundos 7,7 7,1 5,6 4,3 3,0 15min./ mês
7,5 6,9 5,4 4,2 3,0 15min./ semana
30 segundos 8,7 8,0 6,1 4,7 3,2 15min./ mês
8,4 7,8 5,9 4,6 3,1 15min./ semana

100
CORUS: ALIMENTAÇÃO EXTERNA

» Apenas fontes aprovadas ATEX podem ser usadas:


 Georgin module: BXNE34000 (230 VAC)
 Georgin module: BXNE34002 (24 VDC)
 ISB+ Intrinsic Safety Box : Barreira de Segurança Intrinseca

 O uso de uma fonte externa de alimentação deve ser configurada no


CORUS
 CORUS gera um alarme em caso de ausência da alimentação.
 A bateria interna deve permanecer conectada no CORUS em caso de
backup.

101
CORUS : MODO DE ALIMENTAÇÃO
Dois modos possíveis:
» Modo alimentação - Bateria :
» Bateria 16.5A.h
» 05 anos de autonomia em condições médias
» Bateria pode ser trocada em campo sem desligar o CORUS (02
conectores)
‘Ex’ Power
Supply 220 V AC or 24V DC

9V DC

» Modo alimentação externa :


» Vdc (entre 6V e 13V)
» Através de módulo externo aprovado pela ITRON (conversão de
220Vac ou 24Vdc)
» Bateria Interna (mesma bateria utilizada no modo bateria) para
manutenção da alimentação no caso de falha.

102
CORUS : ENTRADAS DIGITAIS

» Duas (02) entradas digitais (ou entradas On/Off)


» Configuráveis - Normalmente Aberto ou Fechado
» Detecção de contato seco.
» Ativação e desativação via programação
» Aplicações - Exemplos:
o Válvula de fechamento (Slam shut valve)
o Detector de Porta
o On/Off sensor de pressão (Montante)
o Bloqueio de filtro (Pressão Diferencial)

103
CORUS : SAÍDAS DIGITAIS

» CORUS possui 2 saídas digitais programáveis:


 Saída de pulso - volume não convertido
 Saída de pulso - volume convertido
 Saída de alarme configurável
 Saída de 4/20 mA
• Somente com alimentação externa
• (através de módulo externo - conversor Frequência /
Corrente)
• Saída programável - Pressão, Temperatura, Qu ou Qc

104
CORUS : 4 – 20 MA
» Somente com alimentação externa
» Conversor Frequência / Corrente para cada saída
» Dados programáveis :
 Vazão não-corrigida ou corrigida (Sinal LF)
 Temperatura
 Pressão

F/I Saída
Saída de Conversor 4/20 mA
Pulso

220 V AC ou
9V DC
‘Ex’ 24V DC
Alimentação
Externa

105
CORUS : VÁRIOS

» Vazão instantânea
 Dados meramente informativos (sem valor metrológico)
 Vazão não-convertida & convertida
 Limites (Min / Max)

» Unidades (programáveis)
 Volume : m3 ou Cft
 Pressão : bar , psi , kPa
 Temperatura : °C, °F

Nota : as unidades podem ser programada em fábrica ou através do


software WINCOR

106
CORUS: PORTAS DE COMUNICAÇÃO
» Corus prossue 2 portas de comunicação que podem ser usadas simultaneamente:
 Porta optica
 Porta Serial RS232

» Uma das 2 placas abaixo podem ser instaladas no CORUS como opcionais:
 Modem interno PSTN
 2 portas seriais RS485
» Todas as portas podem ser utilizadas simultaneamente.

» Todas as portas possuem os protocolos I-Flag e Modbus. O protocolo Modbus


deve ser ativado em cada porta separadamente.

» Ambos protocolos podem ser ativados na mesma porta ao mesmo tempo. CORUS
é capaz de detectar qual o protocolo usado e responder no mesmo protocolo

107
CORUS: PORTA OPTICA
» Porta Optica assincrona compativel com cabos opticos da ITRON (sob
consulta de outros)
» Gerencia comunicação half-duplex com velocidades 1200, 2400, 4800 e
9600 bauds.
» A presença do cabo optico é detectado magneticamente para ativação
(Economia de energia)
» Possibilidade de cancelar esta função de detecção.

108
CORUS: PORTA SERIAL RS232

» Usado para:
» Comunicação local com Laptop através da barreira de Segurança
Instrinseca
» Comunicação remota através de uma interface de comunicação
(como Equipamento Associado ou através da Barreira de
Segurança intrinseca)
» A porta RS232 fornece os seguintes sinais:
» Data transmit (TxD)
» Data receive (RxD)
» Data terminal ready (DTR)

» Como é isolado, ela deverá ser externamente alimentado (6V a 12V)

109
CORUS: PORTA SERIAL RS232
» Comunicação serial assíncrona (start-stop) full-duplex
» Velocidades disponíveis: 300, 1200, 2400, 4800, 9600 e 19200
bauds
» Por default em “sleeping mode”.
» Wake up de poucos millisegundos.
» ISB+ Intrinsic safety box pode ser usado para isolação e
alimentação da porta RS232

110
CORUS: PORTA SERIAL RS485
» Placa Opcional eletrônica conectada no slot
» Conexão a modens (FOCUS+) e outros equipamentos
» 2 portas RS485 separadas ports (configurações distintas)
» Conexão intrinsicamente segura entre 4 Corus no barramento. (ATEX)
» Comunicação Half-duplex passivo (Sinais A & B)
» Velocidade até 38400 bauds
» Cada porta deve ser externamente alimentada e os sinais devem ser
isolados com:
• ISB+
OU
• Data signals: Barrier Z961 (Pepperl &Fuchs)
• Fonte de alimentação: BXNE31 (Georgin)

111
CORUS: PORTA SERIAL RS485

» Até 4 Corus compartilhando a mesma interface de comunicação

112
CORUS : APROVAÇÕES
» Metrologia
> Aprovação MID modulos B,D e opção S
> Aprovação modulo B de acordo com EN12405-1/A1 pela NMI
(T10114)
> Aprovacão modulo D (processo de produção) pelo LNE
> Aprovação modulo opção S de acordo com Welmec 7.2 pela NMI
» Segurança Intrínseca
> Aprovado de acordo com diretrizes ATEX (1994/9/EEC) por LCIE
(F)
> Fábrica em Chasseneuil aprovada para entrega de produtos ATEX
> Identificação : CE Ex II 1 G EEx ia IIC T4 e NCC Br-Ex ia IIC T4
Ga
» Identificação CE
• Relativo a :
> 1994 / 9 / EEC : Atmosfera explosiva
> 89 /336 / EEC : Compatibilidade eletromagnéticas

113
CORUS : BENEFICIOS DO MODULO “S”

» Firmware separados em:

 Núcleo Metrológico

 Firmware

» Firmware pode ser modificado sem


necessidade de uma nova aprovação MID

» Firmware pode ser atualizado no campo


(locamente ou remotamente) sem romper os
lacres metrológicos

114
CORUS : APROVAÇÕES DE MODELO E
ATMOSFERA EXPLOSIVA

115
CORUS: SEGUNDO SENSOR DE PRESSÃO
(OPCIONAL)
 Requirer uma placa adicional
 Dados de pressão não-metrológicos
 Usado para monitoramento do processo
 Possuem os mesmos ranges do sensor metrológico.

116
CORUS: SEGUNDO SENSOR DE PRESSÃO
(OPCIONAL) CORUS EVC
FOCUS+
(GSM/GPRS modem)

117
CORUS : PSTN MODEM INTERNO (OPCIONAL)

1 2

» Placa Eletrônica conectada dentro do Corus na placa opcional


» Intrinsicamente seguro graças ao tratamento especial e
conector
» Velocidade: V32 (9600 bauds)
» Aprovação ATEX:

0081 II 1/2 G Ex e ia m IIC T4 - LCIE 03 ATEX 6165X

118
CORUS : PLACA RS485 (OPCIONAL)

» Placa Eletrônica conectada dentro do Corus na placa


opcional
» Conexão intrinsicamente segura entre 4 Corus no
barramento
» Conexão a modens (Focus +) e cromatografos de gás
» 2 portas seriais RS485 separadas

119
CORUS : CARACTERÍSTICAS CHAVE
» PTZ mais moderno e com novo design
» Memoria Flash (1MB)
 Atualização de firmware (local ou remota via modem)
 Vários protocolos (I-Flag, Modbus)
» Opção Slot interno: Modem “Ex” PSTN, Placa RS485 ou Sensor de
Pressão (P2)
» Display gráfico LCD 64x128 dígitos
» Excelente exatidão e estabilidade com rangeabilidade > 11
» Transdutor de pressão externo (menor custo – Fácil substituição em
campo)
» Segunda entrada LF como coerência
» Produto totalmente configurável
» Simples calibração em campo

120
CORUS : CARACTERÍSTICAS CHAVE
» 2 entradas / saídas programáveis (Não fixas)
» Teclado de membrana com 5 teclas (Amigável)
» Fixação na parede, sem necessidade de abrir gabinete (maior
segurança)
» Troca de bateria de modo seguro em campo (sem perda de dados e sem
parar o funcionamento)

121
CORUS : REFERÊNCIA DE CLIENTES

» Excelente aceitação na manipulação por parte dos clientes (desenho,


design)
» Importancia do display LCD (Informação clara, gráficos, logos,…)
» Protocolo / Sistema compatível com as Minicor 210 - SEVC-D
» Atualização de firmware em campo ou via Modem
» Menor custo de estoque (2 transdutores de Pressão cobrem todos os
ranges)
» Alta velocidade de comunicação
» Facilidade de desenvolver variáveis

122
WINCOR: SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO
LOCAL

123
WINCOR PARA PC E POCKET WINCOR PARA PDA:
SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO LOCAL

 Wincor
 Compativel com sistemas
operacionais Windows NT, 2000, XP
 Conexão serial, USB, Bluetooth ou
TCP/IP
 Pocket Wincor
 Compativel com PDAs tipo Pocket
PC, usando sistema operacional
Mobile 5
 Necessita Leitor Bluetooth

124
CORUS

Muito obrigado pela atenção !!

125
CORUS PTZ – SOLUÇÕES AMR
CORUS : COMUNICAÇÃO PSTN (LINHA FIXA)

1 2

127
CORUS : COMUNICAÇÃO PSTN (LINHA FIXA)

» Vantagens:
» Placa Eletrônica conectada dentro do Corus na placa opcional
» Intrinsicamente seguro graças ao tratamento especial e
conector, conforme as regras ATEX
» Velocidade: V32 (9600 bauds)

» Desvantagens:
» Necessidade de Protetor de Surto
» Problemas com linha fixa (oxidação, umidade, ruído)

128
CORUS / FOCUS + : COMUNICAÇÃO GSM / GPRS

AREA DE RISCO AREA SEGURA

FOCUS +

RS232 ou RS485
CORUS

ALIS 200 SCADA


Software
Painel Solar ou
Supervisor+

Banco de Bateria

129
CORUS / FOCUS + : COMUNICAÇÃO GSM / GPRS

» Vantagens:
 Sem necessidade de barreiras de segurança intrinseca entre o
CORUS e FOCUS+.
 Alimentação por Bateria (autonomia de 3 anos para FOCUS+ com
leitura semanal), ou Alimentação por Fonte Externa.
 IP65
 Reset automatico na comunicação em caso de erro.
 Fácil implementação em sistemas SCADA com um driver .dll ou
através do Supervisor+
» Desvantagens:
 Alto custo em comparação ao modem padrão.

130
CORUS : COMUNICAÇÃO ETHERNET
AREA DE RISCO AREA SEGURA

RS232 RS232

Rede LAN
para
CORUS
Ethernet
Modbus gateway
SCADA
RS232 Software
Protocolo ou
Uo 17,3 V

Supervisor+
Pwr Rx Tx Io 0V
ISB+
228 mA

TCP/IP
Po 986 mW
Co 8,5 µF 2,06 µF 0,353 µF +
Lo 2,4 mH 3,6 mH 0,6 mH

To Safe Area To Hazardous Area


Ambient temperature :
-25 / +55 °C Uo 7,2V
9-24V Rx A B Manuf. at Chasseneuil Io 83 mA A B Tx Rx

ou Wincor
0081 II(1)G Po 480 mW
0V Tx 0V 0V [EEx ia] IIC Uo 1000µF 236 µF 10,33 µF + 0V + 0V
LCIE 07 ATEX 6083 X Io 30 mH 15 mH 5 mH

INTRINSIC SAFETY BOX+

131
CORUS : COMUNICAÇÃO ETHERNET

» Vantagens:
» Velocidade acima de 14.400 bps
» Uso de uma LAN existente.
» Trafego TCP/IP na LAN
» Segurança dos Dados com Firewall
» Sem custos de comunicação

» Desvantagens:
» Necessidade de Alimentação Externa

132
CORUS : COMUNICAÇÃO RS232

AREA DE RISCO AREA SEGURA

Distância até 1km


CORUS
RS232 Conversor
RS232 / RS422 RS232
RS422 Conversor
RS232 / RS422
Uo 17,3 V
Pwr Rx Tx Io 0V
ISB+
228 mA
Po 986 mW
Co 8,5 µF 2,06 µF 0,353 µF +
Lo 2,4 mH 3,6 mH 0,6 mH

To Safe Area To Hazardous Area


Ambient temperature :
-25 / +55 °C Uo 7,2V
9-24V Rx A B Manuf. at Chasseneuil Io 83 mA A B Tx Rx
0081 II(1)G Po 480 mW
0V Tx 0V 0V [EEx ia] IIC Uo 1000µF 236 µF 10,33 µF + 0V + 0V
LCIE 07 ATEX 6083 X Io 30 mH 15 mH 5 mH

INTRINSIC SAFETY
BOX+
Utilização com conversores RS232 para RS485, Fibra Optica,…
133
CORUS : COMUNICAÇÃO RS232

» Vantagens:
» Velocidade até 19.200 bps.
» Uso de software existente como leitura local sem modificações.
» Fácil utilização e manutenção.
» Sem custos de comunicação.
» Sem gerenciamento de modem.

» Desvantagens:
» Necessidade de Alimentação Externa
» Alto custo de instalação (passagem de cabos)

134
CORUS : PLACA RS485 E ISB+
AREA SEGURA AREA DE RISCO

Carte RS485
RS485 board

ISB+

Pwr Rx Tx
ISB+
Uo
Io
Po
17,3 V
228 mA
986 mW
0V Carte RS485
RS485 board
RTU
Co 8,5 µF 2,06 µ F 0,353µF +
Lo 2,4 mH 3,6 mH 0,6 mH

To Safe Area To Hazardous Area


Am bient temperature :
-25 / +55 °C Uo 7,2V
9-24V Rx A B Manuf. at Chasseneuil Io 83 mA A B Tx Rx
0081 II(1)G Po 480 mW
0V Tx 0V 0V [EEx ia] IIC Uo 1000µF 236 µ F 10,33µF + 0V + 0V
LCIE 07 ATEX 6083 X Io 30 mH 15 mH 5 mH

Carte RS485
RS485 board

» Único Modem ou RTU para até 4 Corus


» Porta RS485 separada para conexão do cromatógrafo.
Safe area
Hazardous area
» Trabalha apenas com protocolo Modbus

135
CORUS : Comunicação com RTU
AREA DE RISCO AREA SEGURA

Rede Telefônica
SCADA
Software

RS232 RTU

CORUS
Modbus

protocolo Conexão por


Modbus
Uo 17,3 V
Pwr Rx Tx Io 0V
ISB+

Modem ou Fibra
228 mA
Po 986 mW
C o 8,5 µF 2,06 µF 0,353 µF +
Lo 2,4 mH 3,6 mH 0,6 mH

To Safe Area To Hazardous Area


Ambient temperature :
-25 / +55 °C Uo 7,2V
9-24V Rx A B Manuf. at Chasseneuil Io 83 mA A B Tx Rx
0081 II(1)G Po 480 mW
0V Tx 0V 0V [EEx ia] IIC Uo 1000µF 236 µF 10,33 µF + 0V + 0V
LCIE 07 ATEX 6083 X Io 30 mH 15 mH 5 mH

Óptica
INTRINSIC SAFETY BOX+

O protocolo do CORUS deve ser implementado dentro do PLC

136
CORUS : COMUNICAÇÃO COM RTU

» Vantagens:
» Várias entradas / saídas disponíveis no RTU.
» Possibilidade de conectar vários CORUS ao mesmo RTU (Placa
RS485).

» Desvantagens:
» Modificação de Firmware (tempo, recursos, gerenciamento
fornecedor RTU)
» Alto custo de instalação em comparação a um simples modem
» Necessidade de uma porta RS232 disponivel no RTU.

137
FOCUS + MODEM GSM / GPRS
FOCUS + : OVERVIEW

» Novo design com modem GSM/GPRS


» Solução GPRS com endereço IP privado e dinamico
» Otimização de rede (rede, sinal, endereço IP)
» Integrado com Display LCD gráfico
» Transmissão de alarme SMS (interno ou do Corus)

139
FOCUS + : CARACTERÍSTICAS GERAIS
» Modem GPRS (GSM Data CSD/GPRS)
» QuadriBand
» Fácil instalação e manutenção com LCD integrado (informações claras
de estado e nível de sinal)
» Antena interna padrão, e externa disponível
» Alimentado por bateria de Lítio ou alimentação externa
» Aprovação ATEX (para instalação em área segura)
» IP65 (mesma que Corus)
» Multiplas portas (1 transparente e 1 para Modbus TCP)
» Solução para limitações do GPRS (modem pode abrir uma conexão
socket com endereço IP público programado)
» Entradas e Saídas digitais acessíveis através dos protocolos Modbus e
Iflag
» Retransmissão de Alarmes via SMS

140
FOCUS + : ARQUITETURA INTERNA
Conector SIM card Modem GSM
Mesmo LCD do Corus
Antena

VALUE
SIM
Local com port
P
T =
= 8b
.639.5
151 ar
°C
ZZ
/ 0= 1.00 3 5 Battery pack
C = 15 54 m
.64.5 3/h TC65
b=
Qm
Q = 15 853.96
44 6 Nm3/h 2xD

Switch
RS232 for SEVC-D,
CorusPTZ, ... MSP430

Out 1 Out 2 Ext. In 1 In 2 In 3 In 4 RS 232


RS 485

Mesma placa do Corus


Antena Externa
(opcional)
I/Os
(opcional)*
*(Alimentação Externa, 4 entradas de pulso e 2 saídas de pulso

141
CORUS / FOCUS + : COMUNICAÇÃO GSM / GPRS
AREA DE RISCO AREA SEGURA

FOCUS +

RS232 ou RS485
CORUS

ALIS 200
SCADA
Software
Painel Solar
ou
Supervisor+

Banco de Bateria

142
FOCUS + : INTEGRAÇÃO NO GABINETE

» Conexão direta entre CORUS & FOCUS +


» Solução totalmente autonoma com painel solar
» Integrado no gabinete com ALIS 200 e banco de
bateria

143
Módulo Adicional: NOTUS BRIGDE

Comunicação GPRS
(General Packet Radio Service)

Rede
GSM/GPRS
Operadora

144
GPRS TOPOLOGY
Firewall Mobile
Services Firewall
Company Itron

INTERNET Itron DMZ


Connection Configuration:
GSM/GPRS
IP: 125.160.248.136 Network
PORT: 7004 WAN MOBILE
SERVICES WAN ITRON
COMPANY

Routing (FWD)
Configuration:
WAN PORT: 7004

LAN IP: 192.168.4.15


Itron LAN LAN PORT: 7006
Supervisor+

Notus
Bridge

Supervisor+ Configuration:
Bridge Configuration:
IP: 192.168.4.15
GPRS PORT: 7006
PORT: 7005
NOTUS PORT: 7005
REQUISITOS DE FUNCIONAMENTO
» Interface única de rede na máquina com IP fixo (contratado com
operadora celular)

» Cobertura GSM com 3G/EDGE/GPRS habilitado no ponto de


instalação do servidor

» APN privada sem limite de volume de dados. (Deve ser utilizada


mesma operadora para medidores e servidor)

» Deve ser instalado firewall no servidor para gerenciamento de tráfego


de portas TCP (pode ser o próprio firewall do Windows liberando
somente as portas de tráfego)

146
AMBIENTE RECOMENDADO

» Sistema Operacional: Windows 2000 Server Service Pack 4


» Processador: Processador Dual Core 3.00GHz
» Drives: HD SATA 80 GB
» Rede: Modem 3G (qualquer operadora com melhor cobertura em
SP)
» Máquina: Tipo Servidor - Sugestão: DELL Power Edge 1950
» Memória:
» 4 GB
» 2 pentes de 2 GB / 4 pentes de 1 GB

Esta configuração é capaz de suportar até 1500 pontos de leitura

147
148
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

» Identificação dos campos da Tela de Configuração


» GPRS Port: Porta TCP configurada no MODEM FOCUS +para
conexão com o Notus Bridge

» Notus Port: Porta TCP configurada no supervisor+ para acesso ao


modem.

» GPRS Status: Indica se o MODEM FOCUS+ está conectado


(Active) ou desconectado (Inactive) na rede GRPS.

» Notus Status: Indica se o sistema supervisor+ está comunicando


(Active) ou não (Inactive) com o modem.

149
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

Descrição

» O Sistema Supervisor+ solicita uma informação ao serviço Gateway


que repassa essa solicitação para a rede GPRS. Após obter a
resposta da rede GPRS, o Gateway a reenvia para o sistema
Supervisor+ mantendo essa transmissão de informações entre
Supervisor+ e GPRS até que uma das partes efetue a desconexão.

150
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
Fluxo Básico
» O serviço Gateway é iniciado com o sistema operacional.
» As informações de configuração do serviço gateway são lidas do registro do Windows.
» São analisadas as portas disponíveis para as rotas configuradas para utilização.
» São iniciadas as rotas previamente configuradas que não estão em uso pelo sistema
operacional.
» As portas ficam aguardando as respectivas conexões.
» Se a conexão for estabelecida com a rede GPRS e não estiver estabelecida com a porta
correspondente no sistema Supervisor+, o serviço Gateway fica aguardando a conexão do
sistema Supervisor+ na porta correspondente.
» Se a conexão for estabelecida com o sistema Supervisor+ e não estiver estabelecida com a
porta correspondente na Rede GPRS, o sistema executará a desconexão da comunicação
com o sistema NOTUS e segue para o Fluxo Básico item 5.
» Com a conexão estabelecida com as duas portas da rota, é feita a transmissão das
mensagens entre o sistema Supervisor+ e a rede GPRS até a desconexão de uma das
partes retornando para o item 5.
» Se a conexão serviço Gateway não receber uma mensagem e se desconectar do sistema
Supervisor+, o sistema executará a desconexão da comunicação com o sistema NOTUS e
segue para o Fluxo Básico item 5.
» É verificada se ocorreu alteração na configuração.
» O serviço Gateway volta a analisar as portas disponíveis, retornando ao item 5.

151
FOCUS + : COMUNICAÇÃO GPRS
» As redes são separadas. Uma comunicação direta não é possível.

Corus conectado na rede GPRS Estação Base Internet Cliente


(Endereço IP privado e dinamico)

Rede Privada Rede Publica

152
FOCUS + : COMUNICAÇÃO GPRS

» Um APN (Acc²ess Point Name) dedicada é criada e reservada pela and SFR
» Este APN é o único ponto de entrada para a rede de medição do cliente via GPRS
» O medidor GPRS deve conectar neste APN com login dedicado
» Um Seridor Radius/DHCP aloca um endereço IP privado fixo para cada medidor GPRS
» Este endereço pertence ao conjunto de endereços IP fixos conectado no APN
» O sistema AMR define para cada medidor o correspondente IP @ como acordado com
APN
153
FOCUS + : COMUNICAÇÃO GPRS

Internet

2 1
S+ conecta ap
mesmo endereço IP e Focus + conecta
uma porta diferente em um IP e porta
definidos

Servidor Brigde
Com IP fixo e publico

O software faz o link


entre as duas portas

154
SOFTWARE AMR
SUPERVISOR + : CLIENT / SERVER
ARCHITECTURE

Up to 8 Modems

SUPERVISOR + (Client) SUPERVISOR + (Client)


SUPERVISOR +
(Server)

SUPERVISOR + (Client) SUPERVISOR + (Client)

SUPERVISOR + (Client)

156
SUPERVISOR +

 PROTEÇÃO
Acesso protegido
por senha
 5 níveis
• Administrador
• Manutenção
• Usuário
Otimizado
•Programador
•Usuário

157
SUPERVISOR +

 MODENS
 Gerenciamento de
até 8 modens
Possibilidade de
adicionar um novo
modem (requer
comandos Hayes)
 Conexão com
SMSC via Internet
(canal VPN) para
download de SMS.

158
SUPERVISOR +

 GRUPOS
• Definição do grupo
para vários
equipamentos (SEVC-
D/CORUS) com um
comando

159
SUPERVISOR +

 EQUIPAMENTOS
• Definição de
Equipamentos (SEVCD
/CORUS)
• Nome
• Telefone
• Grupo(s)

160
SUPERVISOR +

 LEITURA REMOTA
• Imediato para um
equipamento/grupo
• Programado para um
equipamento/grupo
• Acesso direto
• Dados Coletados :
• Configuração
• Valores Instantâneos
• Eventos
• Log de base de dados

161
SUPERVISOR +

 VISUALIZAÇÃO
• Grafica ou tabular
• Seleção to tamanho, tipo e
cores
• Escala automática ou manual
• Dados e gráficos imprimiveis

162
SUPERVISOR +

 OPÇÕES
• EXTRAÇÃO EM UM ARQUIVO
TEXTO (manual ou automatico)
•IMPORTAÇÃO e EXPORT AÇÃO
dos Dados
• DOWNLOAD dos DADOS de
uma ferramenta de leitura local
• Limpeza do Banco de Dados
• BACKUP em disco
• RECUPERAÇÃO do disco

163
OBRIGADO!

www.itron.com

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