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COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA
NO BRASIL
CONCESSÕES E CONCESSIONÁRIAS NO BRASIL:
Concessão privada
GASBOL E AS REDES DA SCGÁS
GASBOL - 2600Km
Diâmetro de 32 a 16 Pol GASBOL - Santa Catarina
Extensão 447 Km
Diâmetro 20 Pol
Estações de
Recebimento = 09
Municípios Unidades de
atendidos = 60 odoração = 09
Extensão de Estações de
rede = 1.170 Redução de
Km Pressão = 46
Clientes =
Pontos de entrega = 13.851
1.040 estações
REGIÃO NORTE CATARINENSE
• Estações de Recebimento = 02
• Estações de Redução de Pressão = 09
• Clientes = 457 clientes
• Pontos de entrega = 231 estações
• Quilômetros de rede ≈ 310 Km
• Municípios atendidos = 12
REGIÃO VALE DO ITAJAÍ
• Estações de Recebimento = 02
• Estações de Redução de Pressão = 12
• Clientes = 1.265 clientes
• Pontos de entrega = 162 estações
• Quilômetros de rede ≈ 335 Km
• Municípios atendidos = 20
REGIÃO GRANDE FLORIANÓPOLIS
• Estações de Recebimento = 02
• Estações de Redução de Pressão = 10
• Clientes = 3.348 clientes
• Pontos de entrega = 208 estações
• Quilômetros de rede ≈ 157 Km
• Municípios atendidos = 12
REGIÃO SUL CATARINENSE
• Estações de Recebimento = 03
• Estações de Redução de Pressão = 13
• Clientes = 8.781 clientes
• Pontos de entrega = 439 estações
• Quilômetros de rede ≈ 291 Km
• Municípios atendidos = 18
A FÍSICO-QUÍMICA DO NEGÓGIO
ESTADOS DA MATÉRIA:
Na natureza, os estados sólidos são:
Sólido;
Líquido;
Gasoso;
Em laboratórios ou em processos
específicos pode-se obter algumas
matérias na condição de Plasma
(gás ionizado) e condensado de
Bose-Einstein (matéria se comporta
como um grande átomo tamanha é a
afinidade entre as moléculas-
baixíssimas temperaturas).
Atenção: GN / GNC / GNL
A FÍSICO-QUÍMICA DO NEGÓGIO
As ligações químicas em moléculas orgânicas (que são aquelas substâncias formadas por
átomos de Carbono e ligações covalentes C-H, que também admitem outros átomos como N,
S, O) podem ser simples, duplas ou triplas.
As simples nos interessam. São as que formam os compostos que caracterizam o Gás
Natural.
No Gás Natural, composto que tem por base o metano (CH4), Etano (C2H6), Propano (C3H8),
Butano (C4H10) e mais pesados, tem nessas moléculas uma mesma característica. Os
carbonos fazem uma única ligação entre eles, dividem uma única ligação (por isso também
são chamados de “saturados”). Também por isso recebem o nome de Alcanos (caracterizados
pelo sufixo “ano”). Então, é fácil concluir que temos moléculas “parecidas” mas que possuem
mais de uma ligação entre os carbonos.... Sim, elas podem ser duplas ou triplas e seus
compostos recebem o nome de Alcenos e Alcinos. Estes são reconhecidos pelos sufixos “eno”
(“eteno” – C2H4) e “ino” (“etino” - C2H2).
Essas especificidades são importantes por conta da diferenciação entre os compostos que
formam o gás natural. Assim, é importante saber, para o Gás natural: sufixo “ano”, ligações
simples, saturado, alcano, leves, mais estáveis, etc.
O GÁS NATURAL
Definição clássica:
“Mistura de hidrocarbonetos leves, com predomínio do Metano (CH4), que,
quando submetida à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece
no estado gasoso.”
Definição Agência Nacional do Petróleo - Resolução ANP N.º 16 de 17/06/2008:
“O gás natural objeto desta especificação permanece no estado gasoso sob
condições de temperatura e pressão ambientes.
É produzido a partir de gás extraído de reservatório, consistindo de uma mistura de
hidrocarbonetos, que contém principalmente metano, etano, propano e, e em
menores quantidades hidrocarbonetos superiores, podendo ainda apresentar
componentes inertes do ponto de vista da aplicação, tais como nitrogênio e dióxido de
carbono, bem como traços de outros constituintes.
O gás natural deve apresentar concentrações limitadas de componentes
potencialmente corrosivos, de modo que a segurança e a integridade dos
equipamentos sejam preservadas. Esses componentes são sulfeto de hidrogênio,
dióxido de carbono e água.”
CARACTERÍSTICAS
O Gás Natural possui densidade relativa igual a 0,6.
Sendo mais leve que o ar, em caso de emissões controladas (esgotamentos de
linhas, etc.) ou não controladas (vazamentos) atinge rapidamente um nível seguro
de dispersão na atmosfera.
Possui estreita faixa de explosividade: Entre 5% e 15% de concentração em uma
mistura com o ar é a faixa em que a mistura é combustível;
Temperatura de ignição espontânea: 600 – 630º C;
Temperatura de liquefação = ebulição ≈ - 162º C
O Gás Natural é inodoro. Por segurança, conforme estabelecido na legislação
vigente e definido em normas, deve ser odorado na Distribuição, de modo a ser
perceptível no ambiente antes que sua concentração atinja 20% do limite inferior
de explosividade (igual a 1% de concentração em volume na mistura);
Não é tóxico, porém é asfixiante.
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-
QUÍMICAS
LIMITE (2) (3) MÉTODO
CARACTERÍSTICA UNIDADE
Norte Nordeste Centro-Oeste, Sudeste e Sul NBR ASTM D ISO
34.000 a
kJ/ m³ 35.000 a 43.000 15213 3588 6976
Poder calorífico superior (4) 38.400
kWh/m³ 9,47 a 10,67 9,72 a 11,94
40.500 a
Índice de Wobbe (5) kJ/m³ 46.500 a 53.500 15213 -- 6976
45.000
Número de metano, mín. (6) anotar (3) 65 -- -- 15403
Metano, min. % mol. 68 85 14903 1945 6974
Etano, máx. % mol. 12 12 14903 1945 6974
Propano, máx. % mol. 3 6 14903 1945 6974
Butanos e mais pesados, máx. % mol. 1,5 3 14903 1945 6974
Oxigênio, máx. (7) % mol. 0,8 0,5 14903 1945 6974
Inertes (N2+CO2), máx. % mol. 18 8 6 14903 1945 6974
CO2, máx. % mol. 3 14903 1945 6974
6326-3
Enxofre Total, máx. (8) mg/m3 70 -- 5504 6326-5
19739
5504
Gás Sulfídrico (H2S), máx. mg/m3 10 13 10 -- 6326-3
6228
6327
10101-2
Ponto de orvalho de água a 1atm, máx. (9) ºC -39 -39 -45 -- 5454
10101-3
11541
Ponto de orvalho de hidrocarbonetos a 4,5 MPa,
ºC 15 15 0 -- -- 6570
máx. (10)
6978-1
Mercúrio, máx. (11) µg/m³ anotar -- --
6978-2
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-
QUÍMICAS
Comparativo com combustíveis gasosos tradicionais:
CARACTERÍSTICAS
CADEIA DE VALOR DO GÁS
NATURAL
CARACTERÍSTICAS
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
A fase de exploração é tipicamente caracterizada por alto grau de risco, principalmente ligado à incerteza
da descoberta de uma jazida em áreas com conhecimento geológico ainda limitado e, portanto, com
elevados investimentos e custos operacionais.
Novas tecnologias vem sendo utilizadas, permitindo a extração de gás em reservatórios “não-
convencionais”, tais como em folhelhos, jazidas de carvão e reservatórios de baixa permeabilidade, e
também nas “áreas de fronteiras tecnológicas”, tais como águas ultraprofundas e regiões árticas. As
jazidas de gás não-convencional se tornaram comercialmente produtoras na primeira década de 2000, e
chegaram a representar, em 2012, 39% da produção total de gás dos EUA, graças ao uso de tecnologias
como o fraturamento hidráulico e a perfuração direcional intensiva.
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
Viabilizada a produção, o gás deve ser processado, transportado e distribuído para os consumidores
finais.
Além da “secagem”, o tratamento nas UPGNs serve para remover impurezas e contaminantes (tais como
enxofre, dióxido de carbono e metais pesados) e também para adequar o gás à regulamentação dos
mercados consumidores quanto às suas propriedades físico-químicas.
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
Existem diferenças entre o Gás Natural bruto, recém-extraído do reservatório, e o Gás Natural
pronto para consumo.
Entende-se por Gás Natural comercializável, aquele composto preponderantemente por metano,
com especificação de suas demais propriedades estabelecidas pela ANP, em sua Resolução 16,
CARACTERÍSTICAS
de 17/06/2008.
Já a composição do Gás Natural bruto varia de um reservatório a outro, e pode ser classificado em
dois grupos principais: Gás associado e Gás não-associado. Em 2013, no Brasil, cerca de 67% da
produção de gás era de tipo associado, e somente 33% era extraído de reservas de gás não-
associado.
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
CARACTERÍSTICAS
REFINO
Quando falamos de gás associado, a etapa de refino ou processamento pode ser entendida
conforme a figura abaixo:
CARACTERÍSTICAS
TRANSPORTE E ESTOCAGEM
Midstream é uma forma de chamar as atividades de transporte e estocagem na indústria de Petróleo e gás.
Por conta dos altos custos de investimento, a definição da forma de movimentação do gás entre a produção e
o consumo é uma questão estratégica para a indústria do Gás Natural.
Boa parte do atraso na entrada do gás natural na matriz energética do Brasil (e do mundo) se deveu às
dificuldades no transporte do gás, levando ao direcionamento deste à reinjeção, para otimizar a produção de
óleo (no caso dos poços associados), ou até mesmo à queima (hoje já bem mais controlada pela ANP).
Quando o poço era de gás não associado, muitas vezes era simplesmente fechado e abandonado.
Hoje, no entanto, existem formas de condicionamento e transporte que atendem a diversos cenários de oferta
e demanda.
O Gás Natural Liquefeito (GNL), por exemplo, pode ser transportado por longas distâncias e está geralmente
associado ao transporte marítimo por navios metaneiros. No entanto, o custo de liquefação do Gás Natural é
elevado o que pode tornar o produto menos competitivo em alguns mercados/aplicações.
Outra modalidade usada para o transporte de Gás Natural é o gasoduto em alta pressão. No entanto, assim
como os oleodutos que transportam óleo bruto e outros derivados, os gasodutos que transportam o Gás
Natural exigem um elevado investimento para sua instalação. Além disso, seu dimensionamento e traçado
devem levar em conta o atendimento simultâneo ao escoamento ininterrupto da produção e à demanda do
mercado consumidor.
TRANSPORTE E ESTOCAGEM
Essa necessidade de relação harmônica entre a produção e o consumo, associada ao elevado investimento
inicial para sua instalação é o maior desafio para a viabilidade das redes de transporte de gás (dutoviária). No
entanto, uma vez efetuada a instalação de uma rede mínima, os dutos permitem que seu operador obtenha
forte economia de escala ao conseguir escoar grandes volumes de gás a um custo operacional relativamente
baixo, ao mesmo tempo em que a necessidade de investimentos em novas instalações vai se tornando cada
vez menor com a expansão da rede.
Uma alternativa viável em alguns casos é usar o gás para a geração elétrica próxima às zonas produtoras de
Gás Natural e transportar a energia sob a forma de eletricidade (“gas to wire”). Esta é uma solução que tem se
mostrado especialmente eficiente em casos intermediários de volumes produzidos e distância percorrida até o
mercado consumidor.
A malha nacional de gasodutos de transporte registrou, em dezembro de 2017, uma extensão total de 9.409
km, distribuídos por todas as regiões brasileiras (MME, 2018). Além do gás natural produzido nacionalmente,
este energético é também importado por meio de gasodutos de transporte internacionais ou na forma de gás
natural liquefeito (GNL) por meio de terminais de regaseificação.
TRANSPORTE E ESTOCAGEM
Após a etapa de transporte, inicia-se o processo de distribuição, a partir do recebimento do gás nos
chamados citygates, que são instalações de redução e controle de pressão, medição e odoração do Gás
Natural.
A partir dos citygates, o Gás Natural é direcionado através de tubulações aos diversos segmentos do
mercado: industrial, comercial, automotivo, residencial e geração de eletricidade.
Uma das aplicações do gás natural mais comuns e mais fáceis de serem percebidas pela sociedade é o
GNV (mesmo gás). Aqui o Gás Natural é comprimido a 200-250 bar nos postos, e armazenado em cilindros
de alta pressão. Esse gás natural comprimido (GNC) pode ser também transportado em caminhões com
feixes de cilindros para entrega a consumidores localizados em regiões afastadas das redes de distribuição.
Em portos que possuam estruturas voltadas à regaseificação, o GNL pode ser desembarcado e
regaseificado para injeção em gasodutos de transporte ou de distribuição direta (aqui com obrigatória
odoração). O GNL é pode também, através de caminhões criogênicos, ser transportado por rodovias para
regiões que não possuam infraestrutura de transporte e distribuição de Gás Natural, sendo depois
regaseificado nas instalações dos usuários finais ou em redes locais.
A DISTRIBUIÇÃO é via de regra uma concessão do Estado, onde o distribuidor é o agente responsável pela
operação das redes de distribuição de gás e entrega do gás ao consumidor final. As redes de distribuição de
Gás Natural apresentam características de monopólio, sendo, de modo geral, reguladas por agências
estaduais de regulação. No Brasil o serviço de distribuição de Gás Natural é operado por empresas –
estatais e privadas – em regime de concessão geográfica exclusiva.
AULA 2
A SCGÁS
MERCADO DO GÁS NATURAL
Planos sucessivos foram iniciados a partir da 2ª metade dos anos 80, quando se assinaram contratos
para compra de Gás Natural da bacia de Campos/RJ para São Paulo.
O Plano Nacional do Gás Natural (PLANGAS) do MME (1987), não teve resultados conclusivos. Foi
seguido de um 2º plano (1992), com o objetivo de ampliar a participação do Gás Natural de 2% para
12%, até o final da década de 90 (não cumpriu seu papel).
Em 2006, a Petrobras lançou um outro PLANGAS, o Plano de Antecipação da Produção de Gás
Natural, contemplando projetos em E&P, processamento e transporte de Gás Natural. Objetivo:
Aumentar a oferta de Gás Natural para 55 milhões de m³/dia até o final de 2010.
Os benefícios do gás natural comprovam a necessidade de aumento de sua participação na matriz
energética, devido às suas características como combustível limpo e flexível. Seu uso melhora
sensivelmente a qualidade ambiental em regiões metropolitanas. Da mesma forma garante a
competitividade da indústria brasileira.
Mais recentemente, o uso do Gás Natural tem sido proposto na geração de eletricidade, devido ao
seu papel fundamental em garantir o suprimento de energia no país, em um momento em que os
reservatórios hidrelétricos das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste se encontram em nível
crítico. No entanto, não existe convergência de opiniões sobre o melhor perfil de utilização do gás
nesse segmento, com algumas correntes defendendo a geração na base, outras entendendo que a
geração a Gás Natural deveria ser apenas em complementação das hidroelétricas.
MERCADO DO GÁS NATURAL
A indústria do gás no Brasil data do século XIX e, já no início do século XX, cerca de 10
cidades brasileiras possuíam redes de gás canalizado. No entanto, com o advento da
eletricidade, a distribuição de gás canalizado deixou de se desenvolver e ficou restrita ao Rio e
a São Paulo até o início das atividades petrolíferas no Nordeste, no final dos anos 50.
A produção de Gás Natural no Brasil desenvolveu-se a reboque do setor de petróleo,
inicialmente a partir de gás associado no Nordeste. Com as descobertas de petróleo na bacia
de Campos, principalmente na década de 80, o setor beneficiou-se do crescimento das
atividades petroleiras offshore.
Atualmente, grande parte do gás produzido no país é gás associado ao petróleo produzido
offshore. Ademais, as novas perspectivas do pré-sal geram grande expectativa com relação ao
crescimento da produção de gás associado no país. Hoje, as reservas provadas de gás no
Brasil são localizadas principalmente nas bacias de Campos e Santos.
Apesar disso, o Brasil vem se posicionando como o principal mercado importador de gás na
América do Sul. Até 2013, cerca de 50% da oferta total de gás ao mercado foi importada –
principalmente da Bolívia (por gasoduto) ou de Trinidade e Tobago (GNL).
MERCADO DO GÁS NATURAL
Ao longo dos últimos anos a demanda por gás natural tem sido protagonizada pelos mercados
térmicos e não térmicos.
Mercado Térmico é a demanda por gás natural para geração de energia elétrica. As usinas
termelétricas utilizam carvão, óleo combustível, Gás Natural ou outro combustível disponível
no local de aplicação (usinas de açúcar e álcool utilizam o bagaço e outros rejeitos para
produção de energia elétrica para uso na planta e eventual distribuição localizada).
Mercado Não Térmico é caracterizado pelo uso do Gás Natural na industrial, nos comércios,
no mercado de combustível para veículos como GNV/GNC (Automotivo) e de matéria prima.
Com os eventos e/ou riscos de apagão vividos nos últimos anos, o Mercado Térmico teve um
aquecimento, aumentando a demanda pelo Gás Natural. Porém, muitos já são os projetos de
exploração de energia Eólica e Solar, cujos custos já começam a viabilizar sua massificação,
levando o Gás Natural para uso em térmicas para a condição de back up.
Para conhecimento: A hidrelétricas, apesar do protagonismo na geração de energia, possuem
vários fatores que impedem/dificultam novos empreendimentos de maior porte, como o fortes
impactos ambientais e sociais, os altos investimentos de implantação, a dependência dos
fatores climáticos para a operação, entre outros.
MERCADO DO GÁS NATURAL
Se a ampliação da oferta de Gás Natural no país está fortemente ligada aos investimentos no
setor de petróleo, o consumo do Gás Natural no Brasil está ligado às políticas estaduais de
distribuição de gás canalizado e às politicas do setor elétrico.
A entrada do setor elétrico como novo mercado consumidor se deu a partir do ano 2000, com a
criação do Programa Prioritário de Termoelétricas (PPT), que levou a um importante aumento
da demanda. Mais recentemente, em função do longo e atípico período de seca e da redução
da capacidade de armazenamento dos reservatórios das hidrelétricas, as termelétricas a gás
passaram a ser acionadas com maior frequência. Consequentemente, foi necessário contar
com as importações de Gás Natural da Bolívia e também com o GNL importado.
O consumo industrial, via de regra, depende de uma oferta a preços competitivos. As
incertezas quanto à demanda na geração térmica flexível se refletem nos preços do gás, que
tendem a subir com a importação de GNL no mercado spot, em períodos de baixa hidrologia.
Tal volatilidade de oferta e preços torna mais difícil para a indústria mensurar os benefícios da
utilização de gás, o que explica uma estagnação da demanda industrial por gás natural desde.
Nos segmentos residencial e comercial, e também no veicular, o consumo se mantém estável
e pouco expressivo considerando o desempenho no mundo.
USO FINAL DO GÁS NATURAL
Indústria de papel: Produção de vapor para produção de celulose e papel. Usado também na
secagem e acabamento.
Indústria metalúrgica: Desde a fundição até o alívio de tensões e tratamentos termoquímicos.
No acabamento em fornos de recozimento.
Indústria siderúrgica: Processos de obtenção do aço nas usinas integradas, coqueria,
alto-forno, aciaria e laminação. Também na fase de recuperação, reaquecimento e
escarfagem (remoção de defeitos de superfície) de lingotes e tarugos.
Indústria Cerâmica: Desde a secagem da matéria-prima até a queima do esmalte.
MERCADO DO GÁS NATURAL
AMBIENTAIS:
OPERACIONAIS:
1. É econômico, custo reduzido comparado a outros combustível;
2. Sua queima gera uma grande quantidade de energia;
3. Proporciona maior eficiência de queima;
4. Sua combustão é facilmente regulável;
5. Admite grande variação do fluxo;
6. Economiza vapor ou eletricidade para aquecimento - não é necessária a atomização;
7. Requer fácil adaptação das instalações existentes;
8. Exige menor investimento em armazenamento/uso de espaço pois não necessita
estocagem;
9. Fornecido continuamente 24h/dia - 365 dias/ano;
10. Simplifica os controles;
11. Proporciona menor custo de manutenção, manuseio do combustível e de outros custos
operacionais;
BENEFÍCIOS DO GÁS NATURAL
OPERACIONAIS:
12. Prolonga a vida útil dos equipamentos;
13. Reduz a corrosão e não causa incrustações nos equipamentos;
14. Eleva o nível de segurança pessoal e patrimonial reduzindo inclusive custos com
seguros;
15. Proporciona ganhos econômicos e financeiros pois não requer estoque e seu pagamento
ocorre após o consumo;
16. Reduz problemas de poluição e controle do meio ambiente, evitando gastos com
sistemas antipoluentes e com tratamento de efluentes;
17. Melhora a produtividade e a qualidade em vários processos produtivos aumentando a
competitividade externa dos produtos;
18. Proporciona maior segurança. Sendo mais leve que o ar, em caso de vazamento, o gás
se dissipa rapidamente na atmosfera, diminuindo o risco de explosões e incêndios. Além
disso, para que o gás natural se inflame, é preciso que seja submetido a uma
temperatura superior a 620 graus centígrados (o álcool se inflama a 200ºC e a gasolina a
300ºC).É econômico, custo reduzido comparado a outros combustível;
BENEFÍCIOS DO GÁS NATURAL
SEGURANÇA:
PRATICIDADE:
MODERNIDADE:
1. A queima é mais limpa, sem fuligem e com menor geração de CO2, o que contribui para
a melhoria da qualidade do ar, além da conservação de utensílios e equipamentos;
2. O gás natural dispensa tratamentos químicos de refinaria, que agridem o meio ambiente;
3. Tecnologia utilizada nas cidades mais modernas do mundo
ECONOMIA:
INTRODUÇÃO:
A combustão é o processo de reações químicas que se produzem durante a oxidação
completa ou parcial do carbono, do hidrogênio e do enxofre contidos em um combustível. A
análise destas reações é feita através de Balanço de Massas e de Balanço Térmico.
No Balanço de Massas está em consideração a quantidade de ar empregada para a
combustão, sendo a referência a quantidade mínima exata para reagir completamente o
combustível, chamada estequiométrica.
No Balanço Térmico são analisadas as quantidades de calor liberadas, a temperatura da
combustão e a quantidade de calor perdido na exaustão.
São características importantes da combustão a composição do combustível e sua
temperatura, a pressão em que ocorre, seu estado e o formato da câmara de combustão.
Estes determinam a forma com que ocorrerá o processo, se por detonação ou por
deflagração.
COMBUSTÃO
DEFINIÇÃO:
É a reação química do oxigênio (O2) com materiais combustíveis, em cujo processo se
apresentam luz e rápida produção de calor. A diferença entre a reação química de oxidação
clássica (ferrugem, zinabre, alumina, etc.) e a de combustão é a velocidade com que esta
última ocorre, independente da quantidade de calor liberado.
Combustão Estequiométrica:
É a reação de oxidação teórica que determina a quantidade exata de moléculas de oxigênio
necessárias para efetuar a completa oxidação de um combustível:
COMBUSTÃO
Combustão Completa:
Relação Ar/Combustível:
Ar Teórico:
São os limites de concentração entre os quais uma determinada mistura gasosa é explosiva ou inflamável.
Essas concentrações são expressas, via de regra, em percentuais da concentração do combustível no ar.
Por serem limites, normalmente são definidos o Limite Inferior de Explosividade (LIE ou LEL) e o Limite
Superior de Explosividade (LSE ou UEL).
O LIE é a menor concentração de uma substância, que misturada com o ar forma uma mistura inflamável.
O LSE é a maior concentração de uma substância, que misturada com o ar forma uma mistura inflamável.
Assim, uma mistura com concentração abaixo do LIE é “pobre” e uma mistura com concentração acima do
limite superior é rica. Desse modo, é possível afirmar que tanto as misturas pobres quanto as ricas não
entrarão em ignição (mesmo em presença de chama).
Para o gás natural, apesar da presença de moléculas com cadeia carbônica maior (etano, propano e
butano residuais), os limites de explosividade são considerados a partir dos limites do metano por estar
em maior proporção absoluta (entre 70% e 90%), Assim, estes valores são:
LIE: 5% vol.
É o equipamento responsável por processar a queima de uma mistura ar - combustível numa câmara de
combustão.
Um queimador eficiente deve considerar, além de fatores ligados a construção do próprio equipamento, as
características do combustível (sólido, líquido ou gasoso; pressão de alimentação; temperatura, etc.), o
consumo esperado, a pressão do ar na estrada do queimador, entre outros.
Eles tem como função de queimar combustíveis, emitindo a menor quantidade de poluentes possível.
O combustível é então aceso por uma faísca dentro da câmara de combustão. O ar é fornecido qualquer
mecanismo de admissão que injeta o ar em quantidade necessária para que a queima ocorra com a
máxima eficiência possível, reduzindo a produção de CO e NOX. O calor resultante é utilizado no
processo de manufatura para o qual foi projetado.
QUEIMADORES
Os queimadores a gás podem ser classificados em dois tipos básicos, conforme a maneira em que é
misturado o ar e o gás combustível: Aspirantes e Queima direta.
Nos queimadores aspirantes a maior parte do ar da combustão é aspirado pela expansão do gás
combustível em um venturi, onde se misturam o ar e o gás combustível
Em queimadores de queima direta o gás é injetado puro, diretamente na zona de combustão, através de
bicos injetores com orifícios de pequeno diâmetro.
Estes queimadores apresentam baixo nível de ruído, chamas longas e elevada razão de
redução de queima, além da necessidade de ajustes frequentes.
VÁLVULAS E ACESSÓRIOS PARA
O GÁS NATURAL
No Transporte e Distribuição de Gás Natural e Consumo de Gás Natural:
O fluxo do gás natural ao longo de uma tubulação e seus acessórios (válvulas, filtros, medidores, etc.) se
estabelece pela diferença de pressão. Essa diferença de pressão ocorre, via de regra, pela existência de
um ou mais pontos de saída ou demanda (consumo, vazamento, purga, etc.) e um ou mais pontos de
entrada do gás (pontos onde o gás é injetado na rede com uma pressão positiva).
Assim, é possível concluir que as organizações/empresas responsáveis por cada uma dessas fases deve
estabelecer os limites de pressão de cada etapa, de modo a garantir que o gás escoará em quantidades,
velocidades (vazões) e condições de segurança compatíveis com a demanda da fase imediatamante
posterior.
De modo geral, são empregadas estações de gás que são conjuntos de tubos, válvulas com funções
variadas, filtros, medidores e outros itens destinados a regulagem de pressão (normalmente redução da
pressão), bloqueio de fluxo (manual ou automático), filtragem, alívio de pressão excedente, medição do
gás para destinação do gás natural à próxima etapa.
As estações podem ser divididas em grupos conforme a necessidade de emprego. Assim podem servir
somente a filtragem e redução de pressão (destinadas somente ao condicionamento para o transporte ou
distribuição em áreas mais povoadas), outras a filtragem, redução e medição (normalmente utilizadas em
transferências de custódia e venda do gás), entre outras aplicações.
TOPOLOGIA GENÉRICA DA RDGN
Rede de Distribuição
De Gás Natural - RDGN
EM
Transporte Distribuição
9 ER >2.000 Válvulas
44 ERPs de Bloqueio (Aço +
PEAD)
ERPM
GASBOL
Rede de Distribuição
De Gás Natural - RDGN
Transporte Distribuição
City-Gate / ER
GASBOL
TOPOLOGIA GENÉRICA DA RDGN
Rede de Distribuição
De Gás Natural - RDGN
Transporte Distribuição
City-Gate / ER ERP
GASBOL
TOPOLOGIA GENÉRICA DA RDGN
Rede de Distribuição
De Gás Natural - RDGN
ERPM
ERMU
>2.000 Válvulas
de Bloqueio (Aço + PEAD)
EM
LEGISLAÇÃO E NORMAS
Não há reservas provadas em Governador Valadares (MG), Criciuma (SC) ou Palmas (TO)
QUESTÕES
Ponto de vaporização é o ponto em que ocorre a mudança de fase do estado líquido para o estado gasoso
em uma combinação de temperatura e pressão. A pressão atmosférica a vaporização do gás natural ocorre
à temperatura de:
a) -160 ºC.
b) 130 ºC.
c) -162 ºC.
d) 100 ºC.
QUESTÕES
O gás natural é uma energia limpa, nos traz benefícios ecológicos, portanto o gás natural ajuda na redução
das emissões de contaminantes, sendo eles:
As normas para a especificação do Gás Natural a ser comercializado no Brasil, de origem interna e
externa, igualmente aplicáveis às fases de produção, de transporte e de distribuição desse produto, são
determinadas pela Agência Nacional do Petróleo – ANP, através do documento:
As normas para a especificação do Gás Natural a ser comercializado no Brasil, de origem interna e
externa, igualmente aplicáveis às fases de produção, de transporte e de distribuição desse produto, são
determinadas pela Agência Nacional do Petróleo – ANP, através do documento:
a) Lei Nº 8.458/97
b) Lei Nº 9.478/97
c) Lei Nº 6.568/97
d) Lei Nº 9.487/97
QUESTÕES
O gás natural é um combustível fóssil encontrado em rochas porosas no subsolo, podendo estar
associado ou não ao petróleo. É composto por hidrocarbonetos leves, principalmente por:
Em termos econômicos, a escolha do melhor processo a ser utilizado em uma UPGN (Unidade de
Processamento de Gás Natural), depende de três fatores, são eles:
O tratamento é o conjunto de processos aos quais o gás será submetido para se remover ou reduzir os
teores de contaminantes para atender as especificações de mercado, segurança, transporte ou
processamento posterior. As especificações mais frequentes são relacionadas com:
d) Poder calorífico, teor dióxido de carbono, vapor d`água, ponto de orvalho e teor de sólido.
QUESTÕES
De modo similar aos demais combustíveis fósseis, o gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos
gasosos, originados da decomposição de matéria orgânica fossilizada ao longo de milhões de anos. Em
seu estado bruto, o gás natural é composto principalmente por metano, com proporções variadas de:
As desvantagens do gás natural em relação ao butano são: mais difícil de ser transportado, devido ao
fato de ocupar maior volume, mesmo pressurizado, também é mais difícil de ser liquificado, requerendo
temperaturas da ordem de:
a) -140 °C.
b) -160 °C.
c) -180 °C.
d) -170 °C.
QUESTÕES
a) Gás Natural, encontrado somente no subsolo terrestre, é constituído por uma mistura de
hidrocarbonetos (composto químico formado por átomos de carbono e hidrogênio). Parte do gás
natural é formada pelo gás propano. Fazem também parte da composição do gás natural o metano,
hidrogênio, oxigênio, etano e enxofre.
b) Gás Natural, encontrado no subsolo terrestre ou marítimo, é constituído por uma mistura de
hidrocarbonetos (composto químico formado por átomos de carbono, hidrogênio e água). Grande
parte do gás natural (cerca de 70%) é formada pelo gás metano. Fazem também parte da
composição do gás natural o propano, nitrogênio, oxigênio, etano, água e enxofre.
c) Gás Natural, encontrado no subsolo terrestre ou marítimo, é constituído por uma mistura de
hidrocarbonetos. Grande parte do gás natural (cerca de 70%) é formada pelo gás metano. Fazem
também parte da composição do gás natural o propano, nitrogênio, oxigênio, etano e enxofre.
d) Gás Natural, encontrado somente na atmosfera e no subsolo terrestre. É constituído por uma mistura
de hidrocarbonetos (composto químico formado por átomos de carbono). Pequena parte do gás
natural (cerca de 20%) é formada pelo gás metano. Fazem também parte da composição do gás
natural o propano, nitrogênio, oxigênio, etano, água e enxofre.
QUESTÕES
O gás natural está entre os energéticos que têm menor potencialidade para impactar o meio ambiente.
Dentre suas características deve-se destacar que:
a) Seu estado natural gasoso e sua baixa densidade proporcionam uma rápida dissipação na
atmosfera.
b) A composição do gás natural comercial proporciona uma combustão livre da emissão de SOx (óxidos
de enxofre) e com a menor taxa de emissão de NOx (óxidos de nitrogênio) entre os combustíveis.
c) Por ser um combustível no estado gasoso, sua combustão se processa da forma mais completa, e a
emissão de CO é alta.
a) Apenas a assertiva a.
Gabarito informa (b), porém, a combustão do gás natural gera
b) Apenas as assertivas a e b. baixas taxas de SOX. Portanto: (a)
c) Apenas as assertivas a e c.
d) Apenas as assertivas b e c.
QUESTÕES
No campo das relações internacionais, o governo brasileiro incrementou negociações diplomáticas com o
governo boliviano, em função do fornecimento de um recurso natural estratégico importado, daquele
país, pelo Brasil. O recurso natural estratégico em pauta, importado da Bolívia pelo Brasil, é o(a):
a) Xisto betuminoso.
b) Petróleo.
c) Gás natural.
d) Carvão mineral.
QUESTÕES
16. (2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
a) É encontrado como uma energia de origem fóssil, acumulado em rochas porosas no subsolo,
frequentemente acompanhado por petróleo, constituindo um reservatório.
b) É extraído de jazidas naturais subterrâneas formadas por rochas sedimentares porosas e permeáveis e
cobertas por estratos impermeáveis que impedem a sua saída para o exterior. Formou-se nessas jazidas
subterrâneas como resultado da decomposição de sedimentos naturais ao longo de muitos milhares de
anos. O gás natural pode estar acompanhado por petróleo ou é encontrado constituindo um reservatório
de gás.
c) É encontrado em reservatórios subterrâneos, somente no mar, tal qual o petróleo, sendo considerável o
número de reservatórios que contém gás natural associado ao petróleo. Nestes casos, o gás recebe a
designação de gás natural associado. Quando o reservatório contém pouca ou nenhuma quantidade de
petróleo, o gás natural é dito não associado.
Está correto o que se afirma em:
a) As assertivas a, b e c.
b) Apenas as assertivas a e c.
c) Apenas as assertivas b e c.
d) Apenas as assertivas a e b.
QUESTÕES
17. (2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
Nas últimas décadas, o gás natural vem ganhando importância tanto no cenário internacional quanto no
nacional. Entretanto, o aumento da participação desse combustível na matriz energética brasileira tem
encontrado algumas barreiras, dentre elas a pequena malha de dutos. Surge, então, a opção por
tecnologias alternativas, como GNC (Gás Natural Comprimido) e GNL (Gás Natural Liquefeito). Com
relação a essas tecnologias, assinale a afirmação correta.
a) A maior densidade energética do GNL, comparada ao GNC, é uma vantagem para o seu transporte,
dado que sua capacidade de transporte por carreta é superior.
d) As tecnologias GNC e GNL são concorrentes diretas dos gasodutos, pois somente são capazes de
suprir mercados de larga escala.
A afirmativa (a) é uma realidade atual. Já a (d) não é de todo verdadeira pois já há aplicação dos dois
modais em pequena escala.
QUESTÕES
18. ( 2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
O gás natural é o mais limpo de todos os combustíveis fósseis, porém, na sua combustão libera alguns
gases. Dos gases abaixo, na combustão do gás natural, é liberado em maior quantidade o:
a) Dióxido de carbono.
b) Monóxido de carbono.
c) Oxido de nitrogênio.
d) Dióxido de enxofre.
QUESTÕES
19. ( 2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
Quando se resfria o gás natural a aproximadamente -162 °C esse gás passa a ser liquefeito (gás natural
liquefeito), que é comumente utilizado para facilitar.
a) A produção.
b) O transporte.
c) A distribuição.
d) A comercialização.
QUESTÕES
20. (2014 - IF/PB – IF/PB – Professor de Petróleo, Gás e Mineração)
O armazenamento de gás natural é uma decisão de ordem econômica, pois regula a relação
oferta/demanda, e também de segurança. São exemplos de armazenamentos subterrâneos de gás natural:
I. Os hidrocarbonetos podem ser transportados, através do modal hidroviário, por meio de vagões-
tanques e navios.
II. Os hidrocarbonetos podem ser transportados, através do modal hidroviário, por meio de navios
petroleiros e metaneiros.
a) I e III.
b) II e III.
d) II e IV.
e) I e IV.
QUESTÕES
22. (2014 - IF/PB – IF/PB – Professor de Petróleo, Gás e Mineração)
b) Local onde se realizam medidas de controle tais como: poder calorífico, ponto de orvalho e teor de
enxofre no gás natural.
d) Ponto de entrega que corresponde à interface entre o transporte e a comercialização do gás natural.
Para que o gás natural seja transportado por navios criogênicos, é necessário que:
a) O gás natural seja liquefeito a uma temperatura em torno de -160°C (à pressão atmosférica), com
redução aproximada de 600 vezes.
b) O gás natural seja comprimido a uma temperatura em torno de 20°C (a uma pressão de 20 MPa), com
redução de volume aproximada de 700 vezes.
c) O gás natural seja liquefeito a uma temperatura em torno de -100°C (a uma pressão de 24 MPa), com
redução de volume aproximada de 500 vezes.
d) O gás natural seja comprimido, mantendo-se na fase gasosa, a uma temperatura em torno de - 160°C
(uma pressão de 24 MPa), com redução de volume aproximada de 600 vezes.
e) O gás natural seja comprimido a uma pressão de 24 MPa e com redução de volume aproximada de
650 vezes.
QUESTÕES
24. (2012 - IF/PB – IF/PB – Petróleo e Gás)
A especificação do gás natural a ser transferido por um gasoduto deve atender a requisitos técnicos que
garantam uma movimentação segura e continuada desse fluido. Os principais aspectos que devem ser
controlados no gás natural para se atingir esse fim são:
O processamento do gás natural gera vários produtos de interesse à sociedade atual. Dentre os produtos
obtidos nesse processamento está a gasolina natural, cuja simbologia é:
a) GN.
b) LGN.
c) GNP.
d) C5+.
e) GLP.
QUESTÕES
26. (2012 - IF/PB – IF/PB – Petróleo e Gás)
Um dos processos termodinâmicos utilizados para a especificação do gás natural durante o seu
processamento é o processo Joule-Thomsom. Sobre esse processo, podemos afirmar:
c) É uma expansão isentrópica (∆S = 0) com realização de trabalho. (atenção: Efeito Joule Thomsom:
decrescimo de temperatura do gás em função da expansão adiabática sem numa válvula, sem
realização de trabalho)
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) regulamenta, com base na sua
portaria de nº 104, a especificação do gás natural processado. Dentre os itens da especificação do gás
natural processado, o que está relacionado com a segurança no transporte é: Portaria revogada. Vale a
Resolução 16 ANP
a) Poder calorífico.
b) Teor de inertes.
c) Índice Wobb.
No processo de separação de óleo e gás natural, gotículas de óleo carreadas pela fase gasosa efluente
são retiradas por um dispositivo localizado no bocal de saída de gás do vaso separador. Este dispositivo é
denominado de:
a) Quebrador de ondas.
b) Quebrador de vórtice.
c) Defletor de entrada.
d) Extrator de névoa.
e) Placas coalescedoras.
QUESTÕES
29. (2005 - CESGRANRIO – ANP – Técnico em Regulação de Petróleo e Derivados, Álcool
Combustível e Gás Natural - Contabilidade)
II. atravessados por rios ou localizados às margens de rios onde se localizarem monobóias;
III. litorâneos que apresentarem limites gráficos pela linha de costa com os municípios onde se
localizarem monobóias destinadas ao embarque e desembarque de petróleo ou gás natural.
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) II e III, apenas.
QUESTÕES
30. (BAHIAGÁS – Analista de Processos Organizacionais- Contabilidade -FCC)
c) Petróleo;
d) Óleo Cru;
b) Capa de gás existente em reservatórios com elevado RGO (Razão Gás Óleo).
O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos cujo principal componente é o metano. No entanto, o gás
natural pode apresentar contaminantes como:
c) propano e butano.
II. As degradações da matéria orgânica de origem vegetal e do carvão por temperatura e pressão
elevadas.
a) Apenas na assertiva I.
III. Adicionados a outros materiais quando sob a forma de compostos derivados líquidos ou sólidos.
O gás deve ficar a uma temperatura de 162 °C para ser acondicionado corretamente para o transporte:
a) III
b) II
c) I, II e III
d) I
QUESTÕES
36. ( 2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
d) Licença de Instalação - LI
QUESTÕES
37. ( 2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
No campo das relações internacionais, o governo brasileiro incrementou negociações diplomáticas com o
governo boliviano, em função do fornecimento de um recurso natural estratégico importado, daquele país,
pelo Brasil. O recurso natural estratégico em pauta, importado da Bolívia pelo Brasil, é o(a):
a) Xisto betuminoso.
b) Carvão mineral.
c) Petróleo.
d) Gás natural.
QUESTÕES
38. ( 2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
O gás natural no estado liquefeito, conhecido como GNL, passa por um processo em que sua temperatura
é reduzida para aproximadamente -160 °C e seu volume reduzido em aproximadamente 600 vezes. As
etapas básicas para realização do GNL são:
O transporte do gás natural na fase gasosa, quando em grandes volumes e em regime de operação
contínua, como meio seguro e confiável, deve ocorrer por meio de
Um engenheiro foi designado para acompanhar o processo de produção do Gás Natural da Companhia.
Verificou que este se constitui em etapas, das quais, aquela que consiste na instalação da infraestrutura
necessária à operação do poço e nas atividades de perfuração, completação e recompletação de poços, é
denominada:
a) processamento.
b) exploração.
c) explotação.
d) transferência.
e) prospecção.
II. As degradações da matéria orgânica de origem vegetal e do carvão por temperatura e pressão
elevadas.
a) II, apenas.
b) I, apenas.
c) I, II e III.
d) III, apenas.
e) I e III, apenas.
QUESTÕES
42. (2016 - IESES - SERGAS – Técnico)
A maioria das jazidas de petróleo Brasil é constituída de óleo e gás associado. A produção do óleo e do
gás natural nesse tipo de reserva requer uma série de etapas que constitui o processo primário. O fluido do
reservatório é um produto bruto, uma mistura trifásica composta de água, óleo e gás e ainda sedimentos
como areia e outras impurezas sólidas em suspensão. Para que esse material se torne viável para a
indústria petrolífera, torna-se necessário um processamento, dividindo em duas partes, estamos falando
de:
A produção de um poço de petróleo ocorre através dos mecanismos de drenagem dos fluidos contidos em
rochas-reservatório. Para haver produção é necessário que haja certa quantidade de energia natural ou
primária, resultado de milhões de anos de formação geológica da jazida. .O deslocamento do fluxo do
reservatório até os poços de produção enfrenta resistência dos canais porosos que são tortuosos e causa
estrangulamentos, o que exige que os fluidos apresentem uma energia suficiente para realizar essa
drenagem. Essa energia é:
I. Pressão manométrica.
O requerimento de segurança mais importante do gás natural é a temperatura no ponto de orvalho para
evitar formação de líquido. A água no estado líquido é precursora da formação de compostos corrosivos
através da combinação de componentes do gás natural, estamos falando especificamente de:
I. NOx e H2S
III. CO e NH3
O local de medição de gás, onde for instalado regulador de pressão com alívio, deve estar provido de duto
destinado, exclusivamente, à dispersão dos gases provenientes desse para o exterior da edificação em
local seguro, segundo especificações do regulador. O local de medição do gás para medidor individual com
vazão até 20 Nm3/h pode ficar acima do abrigo de água, desde que o ponto de instalação de gás esteja
acima do piso, no máximo de:
I. 0,5 m a 3,5 m.
III. 0,5 m.
IV. 1,5 m.
A alternativa correta é:
Para a execução das interligações da rede de distribuição interna com os aparelhos a gás, podem ser
utilizados:
I. Tubos de cobre flexíveis, sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm, que atendam às
especificações da NBR 14745.
II. Tubos de borracha flexíveis para uso em instalações conforme especificações da NBR 14955.
Com o gás natural também é possível fazer a geração de energia elétrica em uma central térmica ou
termelétrica. A geração é feita através da queima do gás natural nas turbinas que acionam os geradores de
energia. Esse processo pode ser feito em ciclos.
a) Aberto e fechado.
b) Aberto e combinado.
c) Semiaberto e combinado.
d) Semiaberto e fechado.
QUESTÕES
49. ( 2014 - IESES - SCGÁS – Cargos de Nível Superior)
O gás natural pode ser utilizado em vários setores como os industriais, comerciais, residenciais,
automotivo, geração e cogeração de energia. Na comercialização, para a medição de consumo do gás
natural a unidade de medida mais utilizada é:
a) litro
b) m³
c) cm3
d) bar
QUESTÕES
50. (2016 - IESES - SERGAS – Analista Organizacional)
O gás natural é utilizado mundialmente e, neste sentido, o Brasil segue essa tendência de aproveitamento
de combustíveis mais limpos. Sua utilização é vantajosa, principalmente em razão de:
a) sofrer pequenas perdas energéticas a partir dos queimadores, além de apresentar resíduos da queima
dentro dos padrões aceitáveis, com relação à emissão de CO2 e H2SO4.
b) os resíduos gerados poderem ser reaproveitados e não contaminar o ambiente, assim como, não
causar danos, como a toxidade, ao operador dos sistemas de distribuição desse produto, em caso de
vazamento.
d) ser extraído principalmente de reservas localizadas no mar, a grandes profundidades, cuja pressão da
água impede dispersão de poluição, além de não oferecer qualquer risco de vazamentos.
e) sofrer filtragens múltiplas e sucessivas, que retiram todos os elementos contaminantes de forma que
não oferece possibilidades de contaminação ou toxidade nos casos de vazamentos, podendo ser
inalado sem riscos por pessoas que estejam no ambiente.
QUESTÕES
53. (2013 - FCC - SERGAS – Assistente Técnico Administrativo - RH)
A proximidade de uma usina termelétrica, que funciona a gás natural, de seu centro de consumidores,
Processos industriais, como a fabricação de vidro e cerâmica, são favoráveis à utilização do gás natural
como produto energético, pois no processo de produção desses materiais se exige:
Quando se opta pela utilização do sistema de cogeração como alternativa para a geração de eletricidade,
tendo em vista o seu tempo de implantação, tem-se, em mente, a aplicação de conceitos de:
a) produção.
b) eficiência.
c) precisão.
d) reciclagem.
e) segurança.
QUESTÕES
56. (2013 - FCC - SERGAS – Assistente Técnico Administrativo - RH)
a) A decomposição natural de resíduos gera elementos sólidos, líquidos e gasosos, sendo que esta
última parte, depois de filtrada, é misturada ao GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), dando origem ao gás
natural.
b) O gás consumido no país provém, em sua maior parte, do refino do petróleo, que ao ser submetido a
uma temperatura alta e à presença de catalisadores químicos, é transformado em gás natural.
c) O refino de petróleo pelo processo de destilagem, a putrefação de resíduos como o lixo doméstico e
extração direta de jazidas pré-históricas são as três formas de obtê-lo.
e) Provem de mares, montanhas e vales, extraídos de solos siltosos ou ígneos, quando sofrem uma
pressão grande, como a instalação de um aterro sanitário.
QUESTÕES
57. (2011 - VUNESP – FUNDAÇÃO CASA – Técnico operacional)
Segundo a NBR 15526, a pressão máxima de operação de uma rede de distribuição interna de gases
combustíveis (GN/GLP) é de:
a) 0,50 kgf/cm².
b) 1,53 kgf/cm².
c) 2,50 kgf/cm².
d) 3,63 kgf/cm².
e) 4,53 kgf/cm².
QUESTÕES
58. (2011 - VUNESP – FUNDAÇÃO CASA – Técnico operacional)
II. tubo de aço carbono, com ou sem costura, conforme NBR 5580 (mínimo classe média) e NBR 5590
(mínimo classe normal);
IV. tubo de cobre flexível, sem costura, classes 2 ou 3, conforme NBR 14745;
Dentre os materiais apresentados, são mencionados na NBR 15526, como aplicáveis à execução de redes
de gás, apenas aqueles contidos em
a) II, III, IV e V.
c) II, IV e V.
d) I, III e IV.
e) I e III.
QUESTÕES
59. (2011 - VUNESP – FUNDAÇÃO CASA – Técnico operacional)
O dispositivo regulador de pressão nas redes de gás tem como principal função interferir na
a) temperatura do sistema.
c) pressão de gás.
Segundo a NBR 15526, na montagem das redes de gás, o tempo mínimo para o ensaio de estanqueidade
é de:
a) 15 minutos.
b) 30 minutos.
c) 45 minutos.
d) 60 minutos.
e) 75 minutos.
QUESTÕES
62. (2016 - IESES - SERGAS – Técnico)
Alguns elementos causam problemas de contaminação, obstrução e erosão dos sistemas de alimentação
de combustível dos veículos e orifícios injetores de queimadores industriais. Quando o gás natural é
destinado a utilização como combustível de turbina, esses elementos provocam erosão nas partes em que
circula o gás quente, estamos falando de:
I. Partículas sólidas.
II. Oxigênio.
III. Nitrogênio.
Em se tratando de segurança na utilização do gás natural, os ambientes onde funcionam aparelhos a gás
devem ser bem ventilados - conforme norma brasileira NBR 13103 - pois, na queima do gás, o oxigênio é
consumido. Por este motivo, janelas e basculantes devem ser mantidos livres dos obstáculos que impeçam
a renovação do ar. Os aquecedores e boilers, além da ventilação permanente, necessitam de uma
chaminé para a condução dos resíduos ao exterior, por um terminal externo tipo "T", para evitar o retorno
do gás ao interior do ambiente. Neste caso estamos falando do:
I. Monóxido de carbono.
A NBR 13933 trata sobre Instalações internas de gás natural (GN) - Projeto e execução, esta Norma fixa as
condições exigíveis para a elaboração de projeto e execução das instalações destinadas a uso do gás
natural, com pressão máxima de:
II. Edificações nas quais a utilização de gás combustível se destina a finalidades industriais que são
objeto de normas específicas, adequadas às peculiaridades de cada instalação.
a) cozinhas e salas.
b) corredores e saguões.
c) banheiros e dormitórios.
a) Pela distribuidora.
b) Pelo produtor.
c) Pelo importador.
d) Pelo transportador.
QUESTÕES
70. ( 2013 - FCC - SERGAS – Analista de Marketing)
O uso do gás natural no aquecimento de água apresenta, sobre o sistema de aquecimento a GLP (Gás
Liquefeito de Petróleo), as vantagens de:
a) ser uma fonte inesgotável de energia, ter painéis mais potentes e baratos a partir do aumento do fluxo,
e obtenção de potências maiores com a cobertura por nuvens.
b) operar em faixas elevadas de pressão, apresentar baixo índice de explosões e fogo, e grande gama de
escalonamento de fluxo e velocidade.
c) oferecer possibilidade de reaproveitamento dos volumes resultante de vazamentos, ser inodoro e ter
baixo ponto de fulgor.
d) constituir-se a fonte mais concentrada de geração de energia, ter tecnologia do processo bastante
conhecida e possibilitar o armazenamento da energia em baterias.
e) ser econômico no consumo e financeiramente, diminuir o nível de ruído e ter efetivo controle de
temperatura.
QUESTÕES
71. (2013 - FCC - SERGAS – Analista de Marketing)
a) As principais indústrias que fazem uso do gás natural são a hoteleira, a de panificação, a de
beneficiamento de borracha, a de produção de componentes eletrônicos, a de produção de gases
medicinais e a de produção de tintas à base de água.
b) O gás natural é o principal elemento de produção de energia elétrica pelo processo de eletroforese; a
decomposição direta do gás natural em conjunto com o GLP geram os principais componentes das
tintas desprovidas de solventes; aplica-se na indústria de lubrificantes na produção de graxas anti-
ruído.
c) A indústria cosmética é uma das principais beneficiárias do uso do gás natural, pois este permite a
criação de cremes antioxidantes e anti-sinais sem resíduos para o corpo humano; a indústria
eletrônica é outro usuário massivo, pois com o uso do gás natural é possível a criação de chips de
processamento de tamanho reduzido.
e) Atualmente, a indústria produtora de próteses mamárias tem se beneficiado do gás natural, pois o
mesmo permite a criação de um silicogel altamente inerte à rejeição humana.
QUESTÕES
72. (2016 - IESES - SERGAS – Técnico)
As emissões atmosféricas, em relação aos impactos ambientais também são considerados muito
importante, relacionado ao uso de gás natural para a produção de energia. Os principais poluentes
atmosféricos emitidos pelas centrais termelétricas a gás natural são:
Para a chegada do gás natural ao consumidor final são utilizadas redes de distribuição constituídas por
malhas de tubulações. Com a modernização do mercado estão sendo empregados na fabricação dessas
tubulações, novos materiais, como por exemplo, o:
a) Cobre.
c) Polietileno.
d) Aço.
QUESTÕES
74. (2011 - VUNESP – FUNDAÇÃO CASA – Técnico operacional)
a) individuais e coletivas.
b) únicas e especiais.
c) retas e curvas.
d) sistemáticas e neurais.
Para as redes de distribuição interna de gás, devem ser utilizadas válvulas de bloqueio do tipo:
a) gaveta.
b) circular.
c) senoidal.
d) esfera.
e) globo.
QUESTÕES
76. (2011 - VUNESP – FUNDAÇÃO CASA – Técnico operacional)
c) verificar se os pontos sem conexão com aparelhos estão fechados com bujões ou flange cego.
Qual característica é idêntica entre o gás natural e o gás liquefeito de petróleo à temperatura e pressão de
referência descritas na NBR 15526?
a) Densidade do gás.
b) Composição química.
e) Estado físico
QUESTÕES
79. (2011 - VUNESP – FUNDAÇÃO CASA – Técnico operacional)
Para a união de tubos e conexões de cobre em redes de gás, segundo a NBR 15526, é proibido o uso de
Para o dimensionamento de uma rede de gás, conforme a NBR 15526, deve ser desconsiderado(a)
a) o tipo do gás.
b) a temperatura ambiente.
e) o projeto da rede.
QUESTÕES
82. (2011 - VUNESP – FUNDAÇÃO CASA – Técnico operacional)
São exemplos de medidores de vazão, para gás natural, aprovados pela ANP (Agência Nacional de
Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis) os seguintes medidores:
b) Sistema de medição de vazão com placa de orifício e turbina medidora de vazão com eixo longitudinal.
d) Medidor de vazão com deslocamento positivo e Sistema de medição de vazão com placa de orifício.
Uma das principais mudanças observadas nos últimos anos na indústria de gás natural no mundo foi o
aumento da penetração do gás na matriz energética de diferentes países e a opção cada vez mais
utilizada de comercialização do produto por meio do Gás Natural Liquefeito (GNL). A Petrobras apresentou
dois projetos de construção de terminais de importação e de regaseificação do GNL, importante opção
para aumentar a confiabilidade no suprimento de gás natural no Brasil. As normas legais que embasaram
os procedimentos para a entrada de GNL no país foram uma portaria e uma resolução da Agência Nacional
do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
a) Ceará e Pernambuco
II. atravessados por rios ou localizados às margens de rios onde se localizarem monobóias;
III. litorâneos que apresentarem limites gráficos pela linha de costa com os municípios onde se
localizarem monobóias destinadas ao embarque e desembarque de petróleo ou gás natural.
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) II e III, apenas.
QUESTÕES
86. (BAHIAGÁS – Analista de Processos Organizacionais- Contabilidade -FCC)
c) Petróleo;
d) Óleo Cru;
b) Os cilindros de GNV podem de acordo com a legislação ultrapassar os limites do veículo produzido em
série;
c) As emissões produzidas pelo GNV quando comparadas com a gasolina e o álcool têm teores de
aldeídos levemente superiores ;
b) Para utilização do GNL as principais etapas são liquefação, transporte marítimo, regaseificação ao
chegar ao destino e distribuição;
c) No Brasil, a única empresa que está comercializando o GNL é a Armenian Liquefied Gás Corporation
do Brasil;