Prof.

Joel Rocha Pinto 1

Prof. Joel Rocha Pinto

e-mail: joel.rocha@facens.br

Prof. Joel Rocha Pinto 2

TRANSFORMADORES

Os transformadores têm como funções:

- isolar eletricamente dois circuitos;

- ajustar a tensão de saída de um estágio do sistema à tensão de entrada do estágio

seguinte;

- ajustar a impedância do estágio seguinte à impedância do estágio anterior

(casamento de impedâncias).

Prof. Joel Rocha Pinto 3

TRANSFORMADORES

Podem ser classificados conforme suas aplicações:

- Transformadores de Potência:
- Força
- Distribuição

- Transformadores de Instrumentação:
- Medição (TP´s e TC´s)
- Proteção (TP´s e TC´s)

- Transformadores de Baixa Potência:

- Eletrônica
- Comando
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TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA

CONSERVADOR DE
ÓLEO
BUCHAS AT e MT

SISTEMAS DE PROTEÇÃO
E MEDIÇÃO DE
TEMPERATURA

PROJETO ELÉTRICO

PROJETO MECÂNICO

PAINEL DE
CONTROLE

TIPOS DE
RESFRIAMENTO
COMUTADOR SOB CARGA
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TRANSFORMADOR DE FORÇA

Prof. Joel Rocha Pinto 6

TRANSFORMADOR DE FORÇA

Prof. Joel Rocha Pinto 7

TRANSFORMADOR DE FORÇA

Prof. Joel Rocha Pinto 8

TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO

Prof. Joel Rocha Pinto 9

TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO

Prof. Joel Rocha Pinto 10

TRANSFORMADOR INSTRUMENTAÇÃO

Transformadores de Potencial e Corrente: - para proteção e/ou medição

- em óleo mineral até 72 KV - seco até 38 KV - instalação interna
Prof. Joel ou externa
Rocha Pinto 11
TRANSFORMADOR INSTRUMENTAÇÃO

Prof. Joel Rocha Pinto 12

TRANSFORMADOR INSTRUMENTAÇÃO

Prof. Joel Rocha Pinto 13

TRANSFORMADOR DE BAIXA POTÊNCIA

Transformadores de Controle: - para sistema de baixa tensão

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- alimentação de comando - sinalização - circuitos auxiliares
ALGUMAS NORMAS DE TRANSFORMADORES

Prof. Joel Rocha Pinto 15

PROJETO ELÉTRICO

Nesta etapa são realizados os estudos para o dimensionamento

➢ Parte Ativa;
➢ Núcleo;
➢ Bobinas em geral

Prof. Joel Rocha Pinto 16

PROJETO ELÉTRICO

Prof. Joel Rocha Pinto 17

PROJETO ELÉTRICO

Prof. Joel Rocha Pinto 18

PROJETO ELÉTRICO

Prof. Joel Rocha Pinto 19

PROJETO ELÉTRICO

Prof. Joel Rocha Pinto 20

PROJETO ELÉTRICO

SECAGEM DA PARTE ATIVA POR VAPOR PHASE

Prof. Joel Rocha Pinto 21
PROJETO MECÂNICO

Nesta etapa são realizados os estudos para o dimensionamento

➢ Tanque principal;
➢ Sistemas de Preservação de óleo;
➢ Localização dos radiadores, comutadores, etc

Prof. Joel Rocha Pinto 22

PROJETO MECÂNICO

Prof. Joel Rocha Pinto 23

PROJETO MECÂNICO

ANÁLISE DE STRESS MECÂNICO NO FUNDO

Prof. DO TANQUE
Joel Rocha Pinto 24
PROJETO MECÂNICO

ANÁLISE DE STRESS MECÂNICO NA PAREDE LATERAL

Prof. Joel Rocha Pinto DO TANQUE 25
PROJETO MECÂNICO

ANÁLISE DE STRESS MECÂNICO NO SUPORTE DO Pinto

Prof. Joel Rocha CONSERVADOR DE ÓLEO 26
FABRICAÇÃO

TRANSPORTE
Prof. Joel Rocha Pinto COM COLCHÕES DE AR 27
FABRICAÇÃO

SISTEMA DE TRATAMENTO E FILTRAGEM DE

Prof.ÓLEO
Joel RochaSOB
Pinto VÁCUO 28
CAMPO DE PROVAS – TRANSFORMADOR DE FORÇA

SISTEMA DE TRATAMENTO E FILTRAGEM DE

Prof.ÓLEO
Joel RochaSOB
Pinto VÁCUO 29
TIPOS DE REFRIGERAÇÃO

ONAN/ONAF – Óleo Natural Ar Natural Natureza do Meio de Resfriamento Símbolo

Óleo Natural Ar Forçado
Ex. Transformador 25/33 MVA Óleo O
Potência 25 MVA – ONAN Líquido isolante sintético não L
Potência 33 MVA - ONAF inflamável
Gás G

Água W

Ar A

Primeira Letra Segunda Letra Terceira Letra Quarta Letra Natureza da Circulação Símbolo

Natural N
Indicativa do meio de Indicativa do meio de
resfriamento em contato com os resfriamento em contato com o Forçada (no caso de óleo, fluxo não F
enrolamentos sistema de resfriamento externo dirigido)
Natureza do Natureza da Natureza do Natureza da
Meio Circulação Meio de Circulação Forçada com fluxo de óleo dirigido D
de Resfriamento Resfriamento
Prof. Joel Rocha Pinto 30
COMUTADORES DE DERIVAÇÃO

Os comutadores de derivações regulam a tensão automaticamente com

o transformador em operação, (sob carga ou não), sendo consistido
de pré seletor de derivações, chave seletora e chave comutadora e
mecanismo de acionamento motorizado na parte externa.

Características dos Comutadores sob Carga

•Importante dispositivo para manutenção dos níveis de qualidade de
tensão;
• Ponto de atenção – Responsável por parte considerável das falhas;
• Necessidade de cuidados especiais de manutenção – Óleo Isolante,
Contatos, Sistemas de Filtragem do Óleo, etc

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BUCHAS DE AT e MT

As buchas são dispositivos ou estruturas de materiais isolantes que asseguram a

passagem isolada de um condutor através de uma parede não isolante.

Características das Buchas

• São divididas em Buchas Secas em porcelana, utilizadas até 34,5 kV e

Buchas Condensivas que apresentam isolação em camadas capacitivas,
utilizadas em tensões superiores a 34,5 kV ;
• Ponto de atenção – Responsável por parte considerável das falhas,
monitoramento das buchas condensivas pode evitar grandes falhas em
transformadores.
• Necessidade de cuidados especiais de manuseio e armazenamento.

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PAPEL ISOLANTE - CELULOSE
O papel isolante é formado por fibras longas cujo principal constituinte é a celulose.
A molécula de celulose é formada por uma cadeia de anéis de glicose unidos através de
ligações químicas denominadas glicosídicas.

GRAU DE VALORES LIMITES – OBSERVAÇÕES

POLIMERIZAÇÃO
1100 a 1200 Papel Kraft considerado novo
700 a 1000 Valores encontrados após secagem de unidades
transformadoras
250 Limite mínimo para rebobinar apenas fases que falharam.
150 Fim de vida útil para unidade em operação
100 Valor mínimo aceitável
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ÓLEO MINERAL ISOLANTE

O óleo mineral isolante nos equipamentos elétricos em geral tem duas funções básicas:

➢ Isolação;

➢ Refrigeração.

O óleo mineral é um produto fracionado do petróleo e pode ser classificado em 3 tipos basicamente:

➢ Naftênico – Maior Ponto de Fulgor – Média Estabilidade a Oxidação;

➢ Parafínico - Menor Ponto de Fluidez – Média Estabilidade a Oxidação;

➢ Aromático – Maior Estabilidade a Oxidação – Baixo Ponto de Fulgor.

Essa classificação varia de acordo com a composição do óleo, todos os óleos tem um pouco de cada
tipo mas o que vale é a predominância do tipo de cadeia carbônica.

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TIPOS DE ANÁLISE
ÓLEO ISOLANTE NOVO

ISOLAR
REFRIGERAR

OXIDAÇÃO

GASES NO ÓLEO SUB-PRODUTOS

CROMATOGRAFIA ENSAIOS
ENSAIOS GASOSA FÍSICO-QUÍMICOS

GERENCIAMENTO DAS
CONDIÇÕES DO ÓLEO ISOLANTE AÇÕES
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ÓLEO MINERAL UTILIZADO NOS TRANSFORMADORES

AMOSTRA APÓS
REGENERAÇÃO
AMOSTRA ANTES
DA REGENERAÇÃO

BORRA

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ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS

A análise físico química do óleo isolante visa acompanhar as seguintes características de acordo com suas
respectivas normas de aplicação.

▪ Cor (ABNT MB 351);

▪ Acidez (ABNT MB 101);
▪ Fator de Dissipação (NBR 12133);
▪ Tensão Interfacial a 25º C (NBR 6234);
▪ Teor de Água (NBR 10710);
▪ Rigidez Dielétrica (NBR 6869);
▪ Densidade 20/4 º C (NBR 7148).

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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO

Transformador monofásico com núcleo envolvido ou nuclear.

Prof. Joel Rocha Pinto 38

Transformador monofásico com núcleo encouraçado ou envolvente.
TRANSFORMADOR TRIFÁSICO

Transformador trifásico com núcleo envolvido ou nuclear.

Prof. Joel Rocha Pinto 39

Transformador trifásico com núcleo encouraçado ou envolvente.
VÍDEO ILUSTRATIVO DO FUNCIONAMENTO DO TRANSFORMADOR TRIFÁSICO

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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO

Prof. Joel Rocha Pinto 41

TRANSFORMADOR TRIFÁSICO PARA GERAÇÃO

Prof. Joel Rocha Pinto 42

TRANSFORMADOR TRIFÁSICO PARA GERAÇÃO

Prof. Joel Rocha Pinto 43

TRANSFORMADOR TRIFÁSICO PARA GERAÇÃO

Prof. Joel Rocha Pinto 44

TRANSFORMADOR TRIFÁSICO PARA SISTEMA

Prof. Joel Rocha Pinto 45

TRANSFORMADOR TRIFÁSICO PARA SISTEMA

Prof. Joel Rocha Pinto 46

TRANSFORMADOR PARA FORNO A ARCO

Prof. Joel Rocha Pinto 47

AUTOTRANSFORMADOR

Prof. Joel Rocha Pinto 48

AUTOTRANSFORMADOR

Prof. Joel Rocha Pinto 49

VÍDEO ILUSTRATIVO DE TRANSFORMADOR - 1

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VÍDEO ILUSTRATIVO DE TRANSFORMADOR - 2

Prof. Joel Rocha Pinto 51

VÍDEO ILUSTRATIVO DE TRANSFORMADOR - 3

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VÍDEO ILUSTRATIVO DE TRANSFORMADOR - 4

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MUITÍSSIMO OBRIGADO POR COMPARTILHAR O VOSSO TEMPO CONOSCO.

ATÉ A PRÓXIMA.

PAZ E SAÚDE PARA TODOS.

ABRAÇOS!!!

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