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Disjuntores
ARCO ELÉTRICO
ARCO ELÉTRICO
deteriorando-as.
Considerações Iniciais
Arco Elétrico
Fracionamento do arco
Considerações Iniciais
Principais Tipos
Os disjuntores são designados de acordo com a técnica de interrupção que
cada um deles utiliza. Desta forma, são considerados tipos principais:
DISJUNTOR
SOPRO AR
ÓLEO MINERAL VÁCUO GÁS SF6
MAGNÉTICO COMPRIMIDO
• Os tipos de arco em torno dos contatos de ocorrência mais usual são os seguintes:
Contato
Fixo
Alta Pressão
de ar P1 Contato
Alta Pressão Arco
Móvel
Pressão de ar P1
Atmosférica
P2 Arco
Contato
Móvel
Bocal
A utilização do óleo como meio de interrupção se constitui em uma das mais antigas
formas de operação dos disjuntores.
CONCEITO
Disjuntor cujos contatos principais operam imersos em óleo, em
quantidade suficiente para isolação entre as partes vivas e a terra.
CONCEITO
Disjuntor cujos contatos principais operam imersos em óleo, que se presta
essencialmente para extinção do arco entre as partes vivas e a terra.
Disjuntor a Óleo Mineral
4. Haste móvel;
8. Contato paralelo;
9. Resistor;
4. Transformador de corrente;
6. Haste móvel;
8. Resistor de amortecimento;
Detalhe da câmara
INTERRUPÇÃO DE GRANDES
CORRENTES DE FALTA
DISJUNTORES A PEQUENO
VOLUME DE ÓLEO (PVO)
1
2
1.Terminais de Pressão;
2.Câmaras de Extinção;
4
3 3.Caixa do Mecanismo de
Comando;
5 Equipamento. DE PRESSÃO
DESVANTAGENS
5. A tecnologia do PVO perdeu espaço nos últimos anos para o vácuo e o SF6.
Disjuntor a Vácuo
CONCEITO
Esta expressão pode, à primeira vista, parecer contraditória uma vez que a existência de um
arco elétrico pressupõe a presença de íons positivos e elétrons os quais, por assim dizer,
servem de veículo para o referido arco.
Esta recuperação da rigidez dielétrica se processa de forma muito rápida nos disjuntores a
vácuo, o que lhes permitem altas capacidades de ruptura com câmaras de interrupção de
dimensões relativamente reduzidas.
Disjuntor a Vácuo
É o tipo de arco que surge quando são Estágio intermediário A partir de 10 kA, o arco se contrai e é
interrompidos pequenos valores de possível localizar um foco de emissão
corrente (aproximadamente até 10 kA). iônica de alguns “mm” sobre os contatos.
Disjuntor a Vácuo
• Por outro lado, a corrente de corte deve ser limitada aos valores mínimos
possíveis, de modo a se evitar sobretensões inadmissíveis ao se abrirem
cargas indutivas;
ASPECTOS
CONSTRUTIVOS DE
UMA CÂMARA DE
EXTINÇÃO A VÁCUO
Disjuntor a Vácuo
PRINCIPAIS COMPONENTES
1. Suporte Isolante
2. Câmara de Extinção;
5 3. Terminais de Corrente;
VANTAGENS
DESVANTAGENS
CONCEITO
Disjuntor cujos contatos principais operam sob um jato de ar comprimido.
5 4
1. Reservatório de ar comprimido;
3
2. Coluna suporte de isoladores;
3
2 3. Terminais de conexão (entrada e
saída da corrente elétrica);
7
6
4. Câmara de extinção principal;
1
5. Câmara de extinção auxiliar;
7. Tubulação pneumática.
Vista Lateral Vista Frontal
Disjuntor a Ar Comprimido
Mola
Pistão
Terminal de
Conexão
Terminal de Contato Móvel
Contato Fixo
Conexão
Contatos
de Arco
Contato Móvel
Contato Fixo
Contatos
Principais
Disjuntor a Ar Comprimido
O SUPRIMENTO DE AR COMPRIMIDO
• Como foi visto, cada disjuntor, individualmente, incorpora seu reservatório de ar comprimido,
o qual será utilizado no momento da operação (abertura ou fechamento);
• Observa-se que, mesmo tendo sido instalado um único disjuntor, a central de ar comprimido
(neste caso para um atendimento individual) é obrigatória.
Disjuntor a Ar Comprimido
Vistas de instalações de
disjuntores a ar comprimido
Disjuntor a Ar Comprimido
VANTAGENS
1. Podem ser usados em toda a gama de tensões (encontram sua grande aplicação nas
altas e exta-altas tensões, ou seja, a partir de 245 kV);
DESVANTAGENS
CONCEITO
Disjuntor cujos contatos principais operam em hexafluoreto de enxofre (SF6).
PROPRIEDADES FÍSICAS
• O SF6 possui uma série de propriedades física e químicas que o torna um meio isolante e
extintor por excelência.
✓ Isento de umidade por toda vida útil do equipamento (por garantia, incorpora filtros
desumidificadores);
✓ Calor específico 3,7 (permite dissipar rapidamente o calor produzido pelo arco elétrico);
TÉCNICAS DE INTERRUPÇÃO
INTERRUPÇÃO
DO ARCO NO SF6
ARCO SISTEMA
AUTOCOMPRESSÃO AUTOEXPANSÃO
ROTATIVO MISTO
Disjuntor a Gás SF6
TÉCNICAS DE INTERRUPÇÃO
TÉCNICAS DE INTERRUPÇÃO
PRINCIPAIS
COMPONENTES – CÂMARA
DE EXTINÇÃO SIMPLES
Disjuntor a Gás SF6
PRINCIPAIS COMPONENTES –
CÂMARA DE EXTINÇÃO DUPLA
Disjuntor a Gás SF6
CONTATOS PRINCIPAIS
Contatos de Arco
Contato Fixo
Contato Móvel
Contatos
Principais
Disjuntor a Gás SF6
VISUALIZAÇÃO INTERNA DA CÂMARA DE EXTINÇÃO
Disjuntor a Gás SF6
Os itens 15 a 23
referem-se à carga de
molas de abertura e
fechamento.
Disjuntor a Gás SF6
VANTAGENS
Algumas considerações:
VANTAGENS (cont.)
DESVANTAGENS
1. Ao alongamento do arco;
3ª etapa – o efeito da força criada pelo campo magnético introduz o arco no pacote
cerâmico da câmara. Nesta etapa, ocorre a extinção do arco no instante
da primeira passagem de corrente pelo zero do ciclo.
Disjuntor a Sopro Magnético (ou
Disjuntor a Seco)
1
1. Pacote cerâmico de resfriamento do arco;
5. Base suporte.
4 5
Disjuntor a Sopro Magnético (ou
Disjuntor a Seco)
INSTALAÇÃO DO DISJUNTOR EM PAINEL
Disjuntor a Sopro Magnético (ou
Disjuntor a Seco)
CARACTERÍSTICAS / VANTAGENS / DESVANTAGENS NA APLICAÇÃO
✓ Fácil inspeção;
✓ É recomendável onde as instalações com o óleo isolante são problemáticas (por ser
este um meio de extinção inflamável);
Mecanismo de Operação de Disjuntores
em Geral
P/ fases B e C
P/ fases B e C
Mola de abertura
P/ fase A P/ fase A
Mola de fechamento
ØA
ØB
ØC
Mecanismo de Operação de Disjuntores
em Geral
✓ Relé anti-bombeamento
1. Mola de Abertura;
2. Mola de Fechamento;
3. Bobina de Abertura;
8
4. Bobina de Fechamento; 6
5. Botoeira de Fechamento; 5
6. Indicador de Posição; 4 9
12
7. Sistema Hidráulico; 3
7 13
8. Contador de Operações;
11 1
9. Botoeira de Abertura;
2
10. Contatos Auxiliares;
11. Motor; 10
➢ AREVA;
➢ ABB;
➢ SIEMENS;
➢ TRAFO;
➢ CAMARGO CORRÊA
NORMALIZAÇÃO
➢ IEC – Publ. 71
➢ IEC56-2
➢ ANSI C.37