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UCP – ENGENHARIA ELÉTRICA

MATERIAIS ELÉTRICOS
DISJUNTORES MÉDIA
TENSÃO
• Arco Elétrico: fenômeno que ocorre quando se separam dois
terminais de um circuito que conduz determinada corrente de carga,
sobrecarga ou defeito.
Inicialmente na posição (a), o polo apresenta os seus contatos
fechados por onde circula determinada corrente elétrica, cuja
resistência é formada basicamente pela pressão dos contatos
metálicos, resultando numa pequena perda por efeito Joule.
No instante inicial do movimento do contato móvel, a pressão
entre os contatos diminui, aumentando, consequentemente, a
resistência elétrica entre eles e conduzindo a corrente circular por
algumas saliências existentes nas superfícies dos contatos. Isso
acarreta grandes perdas ôhmicas, elevando a temperatura das
superfícies condutoras – posição (b).
Imediatamente após a separação dos contatos, a corrente continua
passando através do meio fortemente ionizado, de acordo com a
posição (c) e (d).
• Princípio de interrupção da corrente elétrica: a operação de qualquer
interruptor se faz separando-se os seus respectivos contatos, que
permitem, quando fechados, a continuidade elétrica dos circuitos.
Durante essa separação, devido à energia armazenada no circuito, há
o surgimento do arco elétrico, que precisa ser prontamente
eliminado, sob pena de consequências danosas ao sistema.
• Como princípio básico para a extinção de um arco elétrico qualquer, é
necessário que se provoque o seu alongamento por meios artificiais,
se reduza sua temperatura e se substitua o meio ionizado entre os
contatos por um meio isolante eficiente que pode ser o ar, o óleo ou
o gás, o que permite assim classificar o tipo do meio extintor e
consequentemente as características construtivas dos disjuntores.
• Interrupção no ar sob condição de pressão atmosférica
Por alongamento e resfriamento do arco: é o processo mais
simples e rudimentar de extinção de arco. Utilizando-se duas hastes
metálicas, em forma de chifre, dispostas frontalmente conforme a
figura 11.4, o arco formado entre elas provoca o aquecimento do ar
que as envolve. A tendência ascendente do ar quente leva consigo
o próprio arco, alongando-o em função da forma das hastes e, ao
mesmo tempo resfriando-o, até a sua extinção total nas partes
superiores do dispositivo.
Esse processo é utilizado em certos seccionadores que operam sob
tensão em redes aéreas de distribuição e na proteção de isolação
de certos equipamentos como os transformadores de potência,
caracterizada pelo gap instalado entre os terminais de cada bucha e
a carcaça, conforme figura 11.5.
Por alta velocidade de manobra: consiste em imprimir aos contatos
móveis do equipamento uma grande velocidade na abertura ou
fechamento, de forma a conseguir um tempo relativamente curto
na separação dos respectivos contatos e consequentemente na
extinção do arco. Os interruptores que utilizam esse processo
dispõem de um conjunto de molas previamente carregado antes da
execução da manobra. Isso substitui a habilidade do operador, cuja
velocidade de manobra pode variar para cada indivíduo.
Por fracionamento de arco: nesse processo são utilizadas câmaras
de material incombustível contendo certa quantidade de lâminas
metálicas, cobre ou aço inox, cuja função é dividir e resfriar o arco,
facilitando a desionização do meio extintor. Essas lâminas são
montadas em paralelo entre suportes de material isolante, que
podem ser de plástico resistente ou fibra de vidro, no caso de
disjuntores de alta tensão e de cerâmica no caso de disjuntores de
baixa tensão.
• Interrupção no óleo: consiste na abertura dos contatos do interruptor
no interior de um recipiente que contém determinada quantidade de
óleo mineral. Quando na separação dos contatos, há a formação de
um arco entre eles, logo circundado pelo óleo existente na região dos
polos. Como o arco elétrico apresenta uma temperatura
excessivamente elevadas, as primeiras camadas de óleo que tocam o
arco são decompostas e gaseificadas, resultando na liberação de
certa quantidade de gases. A tendência dos gases é elevar-se para a
superfície do óleo, nessa trajetória leva consigo o próprio arco, que se
alonga e resfria ainda nas imediações dos contatos, extinguindo-se
em geral, logo na primeira passagem da corrente.
• Interrupção no gás SF6: consiste na abertura dos contatos do
interruptor no interior de um recipiente contendo certa quantidade
do gás hexafluoreto de enxofre – SF6. O princípio básico de
interrupção em SF6 se fundamenta em sua capacidade de levar
rapidamente...
... a zero a condutibilidade elétrica do arco, absorvendo elétrons livres
na região do mesmo, estabelecendo com extrema velocidade a rigidez
dielétrica após cessados os fenômenos que motivaram a formação do
arco.
• Interrupção no vácuo: consiste na abertura dos contatos do
interruptor no interior de uma ampola em que se fez um elevado
nível de vácuo. É considerada a condição de vácuo quando a pressão
atinge um valor negativo de 1,3595 x 10-7 kg/m². A câmara de vácuo
apresenta um funcionamento bastante peculiar. Mediante a
separação dos contatos, surge um arco entre eles de grande
intensidade, acompanhado de certa quantidade de vapor metálico
resultante de uma pequena decomposição dos contatos.
• Características construtivas dos disjuntores
Quanto ao sistema de interrupção do arco
 Disjuntores a óleo: tem forte presença no mercado devido ao seu
baixo custo, simplicidade de operação e reduzidas exigências de
manutenção. Vem perdendo mercado para seu principal concorrente
que é o disjuntor à vácuo.
o Disjuntores a grande volume de óleo (GVO): os contatos dos três
polos se localizam no interior de um único recipiente contendo uma
grande quantidade de óleo mineral isolante. O recipiente ou
simplesmente tanque é constituído de uma chapa de aço robusta e
contém em sua parte superior uma tampa metálica , cujas
guarnições em borracha especial garantem uma completa vedação
do conjunto. A tecnologia dos disjuntores GVO está ultrapassada por
não conseguir competir com os disjuntores à vácuo e a pequeno
volume de óleo. A figura 11.7 mostra a vista externa de um disjuntor
GVO.
oDisjuntores a pequeno volume de óleo: os contatos são
instalados no interior de câmaras de extinção individualmente
separadas e montadas juntamente com a caixa do mecanismo
de comando numa estrutura de cantoneiras de ferro
galvanizado. Pode ser identificado pela figura 11.8:
oOutro tipo câmara de comprimento curto pode ser visto na
figura 11.9:
Os polos contém uma são dotados de um botijão superior para
enchimento e inferior para drenagem do óleo isolante, cujo nível pode
ser controlado por meio de um visor de material transparente,
instalado na altura da câmara de extinção. Na câmara de extinção de
arco, ilustrada na figura 11.10, se processa a interrupção da corrente
elétrica do circuito. É constituída de três partes: o compartimento
superior onde são extintas as correntes de pequena intensidade, a base
da câmara que permite, juntamente com o cabeçote, a injeção dirigida
do óleo sobre o arco resultante de correntes de grande intensidade e o
canal anelar, destinado a conduzir o óleo até o arco, em alta pressão.
De acordo com a figura 11.10 (a) o disjuntor está na posição ligado, em
que os contatos fixos e móveis estão solidamente unidos no interior da
câmara. Ao se proceder a operação de abertura, o contato móvel é
levado para a parte inferior do polo, que provoca neste instante a
formação do arco no interior da câmara. Então certa quantidade de
óleo flui da parte inferior do polo, através do interior da haste oca do
contato móvel e que é injetada sobre o arco em formação, por meio
dos orifícios múltiplos contidos no cabeçote do próprio contato móvel,
o que ocorre na figura 11.10 (b). Se a corrente a ser interrompida for de
pequeno valor, não importando que sua origem seja de carga indutiva
ou capacitiva, a extinção do arco é efetuada nesta fase. Porém, quando
o disjuntor está submetido a uma corrente de curto-circuito, o arco não
se extingue nesta fase, penetrando na parte inferior da câmara à
medida que a haste do contato móvel se desloca para baixo. Os gases
até então formados no compartimento superior da câmara, se
encaminham ...
... para a câmara à medida que a haste do contato móvel se desloca
para baixo, conforme figura 11.10 (c) . A figura 11.11 mostra
esquematicamente o modo de atuação desse tipo de câmara.
O sistema de acionamento dos disjuntores na maioria dos casos é do
tipo mecânico e utiliza o princípio de energia armazenada por mola. Os
disjuntores PVO são construídos em duas versões:
 Disjuntores de construção aberta: são disjuntores que dada a
sua construção devem ser instalados em cubículos de
alvenaria ou metálicos devido à exposição de seus
componentes ativos e cujo grau de proteção é IP00. São os
disjuntores mais comercializados em instalações industriais de
pequeno e médio portes. Apresentam aspectos construtivos
mostrados nas figuras 11.7 e 11.8. Normalmente são
instalados em lugares abrigados. São montados em suportes
metálicos do tipo perfil L assentados sobre quatro rodas
também metálicas que têm a função apenas de deslocamento
para retirada do equipamento do cubículo.
 Disjuntores de construção extraível: são assim denominados os
disjuntores construídos para funcionar normalmente em
cubículos metálicos apropriados, chamados de metal clad,
dotados de contatos fixos que se acoplam aos contatos móveis
externos do disjuntor. Os disjuntores do tipo extraível são
constituídos de duas partes distintas: a primeira é o próprio
disjuntor de construção específica no que diz respeito aos polos
que contém externamente os terminais móveis de acoplamento
aos terminais fixos, montados no interior dos cubículos metálicos,
que se constitui a segunda parte do disjuntor. A figura 11.12
mostra a parte móvel do disjuntor, encaixada na parte fixa
localizada no interior do cubículo metálico. Já na figura 11.13
mostra em detalhe a parte móvel (extraível) do disjuntor, onde se
encaixam os respectivos terminais de acoplamento. A parte
extraível do disjuntor completamente montada pode ser vista na
figura 11.14.
 Esses disjuntores são providos de intertravamento e bloqueio
mecânico, que somente permitem inserir ou extrair a parte móvel do
disjuntor mediante a abertura dos contatos dos polos, evitando-se,
desta forma, um seccionamento em carga do disjuntor, o que poderia
ocasionar sérios danos na instalação.
 O disjuntor tipo extraível instalado no cubículo metálico, conforme
figura 11.12, é fabricado com dispositivos de travamento e
intertravamento para atender os seguintes requisitos:
A inserção ou extração do disjuntor somente deverá ser possível
quando ele estiver na posição aberta;
A operação do disjuntor somente deverá ser possível quando ele
estiver nas posições inserido, extraído ou de teste.
O disjuntor não poderá ser ligado quando na posição de serviço,
sem que seu circuito auxiliar de corrente esteja também
conectado.
Existe um dispositivo de bloqueio ou travamento do disjuntor na
posição aberta enquanto não se fizer um contato perfeito com os
dispositivos primários de desconexão ou não existir uma distância
segura de separação.
Existe um dispositivo de acionamento automático para
desligamento do disjuntor quando o carrinho de manobra estiver
sendo afastado, por defeito do intertravamento, da sua posição de
disjuntor ligado, sendo a abertura do disjuntor efetuada antes da
separação dos contatos dos dispositivos primários de desconexão.
O sistema de bloqueio/intertravamento do disjuntor deve executar
suas funções básicas de segurança quando este estiver na posição
de inserido/serviço de tal forma a:
o Impedir de mover o disjuntor quando ligado;
o Impedir de abrir a porta do compartimento do disjuntor;
O sistema de bloqueio/intertravamento do disjuntor deverá
executar suas funções básicas de segurança quando este ocupar as
posições de inserido/teste/extraído de tal forma a:
o Impedir de abrir a porta do compartimento;
o Impedir de ligar o disjuntor;
 O sistema de bloqueio/intertravamento do disjuntor deverá
executar suas funções básicas de segurança quando na posição
teste/extraído de tal forma a:
o Impedir de mover o disjuntor se estiver ligado;
o Impedir de fechar a porta do compartimento do disjuntor sem
conectar o plugue de comando do disjuntor
OBS: Os disjuntores a óleo são muito afetados pelo número de
interrupções que efetua. O óleo mineral sofre decomposição e perda
de rigidez dielétrica na presença de arcos elétricos. Já os contatos estão
sujeitos a desgastes que encurtam a vida desses disjuntores em
instalações que necessitam de um grande número de manobras. A
figura 11.15 mostra o gráfico característico do número máximo de
operações suportáveis pelos contatos de um disjuntor a óleo e a vácuo,
em função do módulo da corrente de interrupção. Esses valores são de
referência para disjuntores de 400A de corrente nominal e 25kA/7,2kV.
Assim, pelo gráfico, um disjuntor a óleo pode interromper uma
corrente de curto-circuito de 10kA realizando 15 operações, enquanto
que o disjuntor a vácuo pode realizar 900 operações. Esses valores são
de referência. O fabricante do disjuntor deve fornecer ao cliente as
limitações do seu equipamento.
• Disjuntores a vácuo: são os que utilizam a câmara de vácuo como
elemento de extinção de arco. São constituídos de três polos
instalados individualmente através de isoladores suporte em epóxi na
caixa de manobra, dotada de todos os mecanismos destinados à
operação do equipamento. Cada polo é constituído de uma câmara
de vácuo apoiada em suas extremidades por isoladores cerâmicos,
que ocupam a parte central do polo. Os contatos fixos e móveis são
montados no interior da câmara de vácuo. Para detalhes da
constituição de um polo, ver figura 11.17. Já a figura 11.18 mostra um
disjuntor a vácuo de largo uso nas instalações industriais e comerciais
de média tensão.
• A vida útil dos contatos de um disjuntor à vácuo é muito longa, sendo
indicado para instalações que requeiram um grande número de
manobras. São especialmente utilizados em instalações em que a
frequência de manobra é intensa.
• Nos sistemas tradicionais de extinção de arco como no óleo e no ar o
resfriamento do arco ocorre antes de ser atingida a distância mínima
de extinção e de ter ocorrido a passagem da corrente do circuito pelo
seu ponto zero natural. Em decorrência desse fenômeno nos meios
de extinção tradicionais eleva-se a potência do arco. Já nos
disjuntores a vácuo, ao contrário, o arco voltaico não é resfriado. O
plasma de vapor metálico tem elevada condutibilidade. Daí resulta
uma tensão de arco extremamente pequena com um valor
compreendido entre 20 e 200V. Assim explica a alta duração da vida
útil dos contatos do disjuntor a vácuo. Figura 11.19.
• Disjuntores a SF6: utilizam o gás hexafluoreto de enxofre como meio
de interrupção de corrente. Podem ser:
Dupla pressão: utiliza dois vasos de pressão durante o
funcionamento do disjuntor. Quando se inicia o processo de
abertura, é liberada de um vaso de alta pressão, da ordem de
16kg/cm², certa quantidade de SF6 dirigida sobre a região dos
contatos. Logo em seguida o gás é levado ao vaso de baixa pressão
da ordem de 3kg/cm². Depois o SF6 é bombeado para o vaso de
alta pressão completando o ciclo de interrupção desse tipo de
disjuntor.
Auto compressão: é aquela que utiliza um único vaso de pressão.
Nesse caso quando o disjuntor atua, o deslocamento do embolo,
em cuja extremidade se encontra o contato móvel, pressiona o
SF6, no interior do vaso, cujo gás é forçado a penetrar na região
dos contatos, atingindo o arco de forma transversal, roubando-se
calor e extinguindo-o rapidamente.
• A figura 11.20 mostra a sequência do processo de abertura de um
disjuntor utilizando a técnica de auto compressão. Nesse caso, ao se
iniciar a interrupção, o volume de gás contido no cilindro de
compressão (2) é pressionado devido ao deslocamento para baixo do
conjunto formado pelo próprio cilindro, pelo contato móvel (6) e pelo
bocal de injeção (5). Com esse movimento, a corrente deixa a ser
conduzida pelos contatos paralelos (4) , passando a fluir apenas do
pino de contato (3). A separação desses dois elementos, efetuada
logo após, gera um arco voltaico. Devido ao aumento na pressão do
cilindro, um intenso sopro de gás SF6 é dirigido para essa região,
resfriando o arco e extinguindo-o durante a passagem de corrente.
• Quanto ao acionamento:
Sistema de mola: armazena energia mecânica carregando uma
mola de fechamento, utilizando para isto uma haste metálica que
faz girar o disco do sistema de manobra ou empregando-se um
motor. A figura 11.29 sintetiza os passos da operação de um
disjuntor fabricado na concepção de fechamento à mola pré-
carregada.
• Sistema de ar comprimido: é praticamente empregado nos
disjuntores que utilizam o ar comprimido como meio de extinção de
arco. Nesse caso, o ar comprimido exerce tanto a função do meio
extintor do arco como de acionador do mecanismo de disparo do
disjuntor.
• Sistema hidráulico: é constituído de um vaso de óleo (1), visto na
figura 11.31, que recebe uma elevada pressão da bomba hidráulica, B,
comprimindo o êmbolo do vaso (1) contra certo volume de nitrogênio
N2, armazenando, desta forma, uma grande quantidade de energia. A
bomba chega a imprimir uma pressão de 200kg/cm² no reservatório
(1).
• Características elétricas
Tensão nominal: é o valor eficaz da tensão pela qual o disjuntor é
designado, o qual são referidos os outros valores nominais. A
tensão nominal do disjuntor deve ser igual à tensão máxima do
sistema no qual o disjuntor é previsto a operar.
Nível de isolamento: é o conjunto de valores de tensões
suportáveis que caracterizam o isolamento de um disjuntor em
relação à sua capacidade de suportar esforços dielétricos.
Tensão suportável à frequência industrial: é o valor eficaz da tensão
senoidal de frequência industrial que um disjuntor deve suportar
em condições de ensaio especificadas.
Tensão nominal suportável de impulso (TNSI): é o valor de impulso
normalizado, atmosférico pleno ou manobra, que um disjuntor
deve suportar em condições previstas de ensaios.
• Corrente nominal: é o valor eficaz da corrente em regime contínuo
que um disjuntor deve ser capaz de conduzir indefinidamente sem
que a elevação de temperatura das suas diferentes partes exceda os
valores determinados nas condições especificadas. (NBR 7118)
• Corrente de interrupção: é a corrente num polo do disjuntor, no início
de um arco, durante uma operação de abertura.
• Ensaios de rotina:
Tensão suportável a seco
Tensão aplicada nos circuitos de comando e auxiliar
Medição de resistência circuito principal
Operação mecânica
Buchas
Vazamento
Pressão
Ajustes mecânicos
Tempos de operação de fechamento e abertura
Suportabilidade dos isolantes principais
• Ensaios de tipo:
Desempenho mecânico
Operação
Elevação máxima de temperatura
Impulso de manobra
Impulso atmosférico
Tensão aplicada
Descarga parcial
Curto-circuito
Corrente critica
Abertura em vazio
Manobra de capacitores
Abertura de transformadores em vazio
• Especificação sumária:
Tensão nominal
Corrente nominal
Corrente de interrupção simétrica
Potência de interrupção
Frequência nominal
Tensão de impulso
Tipo de construção (aberto ou blindado)
Tipo de comando (manual ou motorizado)

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