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Para-raios
Obs.: Neste grupo podem ser incluídas ainda as sobretensões de maior duração
(alguns ciclos) designadas SOBRETENSÕES DE FREQUÊNCIA INDUSTRIAL (Hz)
ou TEMPORÁRIAS.
Forma de Onda das Sobretensões
DA e Manobra
Uma onda originada por um surto de tensão, pode ser designada através de dois
intervalos associados à sua geometria, a saber:
Atmosférica
Manobra
Id . Zs
Vd = d
2
d
s
Sendo:
Vd = Sobretensão (kV)
Id = Corrente de Descarga (kA)
Zs = Impedância da Linha (Ω)
Conexões Usuais dos Para-raios
Os para-raios são conectados usualmente:
A. Centelhadores (GAP’s);
A. Centelhadores (GAP’s):
B1 – Concepção
B2 – Curvas de atuação
1. Terminal de linha;
4
2. Centelhadores (GAP’s) – Discos metálicos (eletrodos) intercalados 2
por pequenas pastilhas isolantes designadas esteatita;
5
Evolução dos Dispositivos de Proteção
Contra Sobretensões
1. Duto de Exaustão
2. Placa de Vedação
3. Junta de Vedação
4. Invólucro
5. Flange
Evolução dos Dispositivos de Proteção
Contra Sobretensões
C. Para-raios apenas com resistores não-lineares e, portanto, sem GAP’s
• É a maior tensão eficaz de linha que pode ser mantida sob condições normais de
operação, em qualquer ponto do sistema.
FATORDE ATERRAMENTO Fa
Sistema Elétrico Fa
Até 36 5
De 69 a 138 10
Acima de 138 20
Características Elétricas
Sendo:
U0 = TSI do componente protegido
U0
Up Ua Ua = Tensão disruptiva
Up = Tensão residual
Ia U
Ia = Corrente devida ao surto
In
U = Tensão Nominal do Sistema
In = Corrente Subsequente
Características Elétricas
U0
Up Ua
Ia U
In
Características Elétricas
Características Elétricas
Distribuição Até 36
Terminal de linha
Terminal de aterramento
Acessórios
• Contador de descargas.