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TRANSFORMADORES
sanflybr@yahoo.com.br
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CONTEÚDOS
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
INTRODUÇÃO
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
TIPOS DE NÚCLEO
NÚCLEO CORE
NÚCLEO SHELL
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
CIRCUITO EQUIVALENTE
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
CIRCUITO EQUIVALENTE
Na prática você pode utilizar o circuito em que X2r são agrupados à R1 e X1. O erro que se comete
com essa simplificação é aceitável para efeito de análise do transformador.
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PERDAS NO TRANSFORMADOR
Um transformador, além das perdas devido as correntes parasitas, possui outras perdas. A
primeira que veremos é em função do enrolamento das bobinas.
Como as bobinas são feitas de fios de cobre esmaltado e esse fio possui certa resistência, é justo
assumir que a resistência total de uma bobina, sob influencia de uma corrente elétrica, provoque
aquecimento, e aquecimento significa potencia dissipada. Essas perdas são chamadas de perdas
no cobre.
Outra perda no transformador está relacionada a histerese magnética. Ela provoca o atraso entre
o campo magnético e a indução magnética. Como essa perda está relacionada com a qualidade do
material utilizado na montagem do núcleo, é chamada de perda no ferro.
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PERDAS NO TRANSFORMADOR
PERDAS NO COBRE
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PERDAS NO TRANSFORMADOR
PERDAS NO FERRO
RENDIMENTO
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
ENSAIOS
▪ verificação de isolação;
▪ determinação da relação de transformação;
▪ ensaio a vazio;
▪ ensaio de curto-circuito.
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TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
INTRODUÇÃO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Podemos definir um transformador trifásico como um grupo com três transformadores
monofásicos no qual os três primários e os três secundários estarão operando
simultaneamente.
Para o transformador apresentado, existem diversas formas de ligação que serão
descritas ao longo desta unidade. Para a realização das ligações, estes equipamentos
possuem caixas de ligação e placas de bornes.
Para a identificação dos terminais do primário será utilizado o número do terminal
precedido da letra “H” e para os terminais do secundário, o número precedido da letra
“X”.
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
GRAU DE PROTEÇÃO
Os graus de proteção para equipamentos elétricos são definidos pela NBR 6146 por
meio das letras características IP, seguidas por dois algarismos.
Conheça a seguir.
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
GRAU DE PROTEÇÃO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
GRAU DE PROTEÇÃO
A associação desses dois algarismos, ou seja, entre os critérios de proteção estão apresentados
no quadro a seguir.
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
1. igualdade na defasagem
angular para que não ocorra
curto-circuito e corrente da
diferença de potencial errada
entre as mesmas fases de
transformadores diferentes;
2. igualdade na impedância
percentual para que não ocorra
perda de potência em
consequência de um
equipamento enxergar o outro
como uma carga.
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
DIVISÃO DE CARGA
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
DIVISÃO DE CARGA
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
Para aplicação industrial poderemos ter até quatro níveis de tensão, da seguinte forma:
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
POLARIZAÇÃO DO TRANSFORMADOR
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
POLARIZAÇÃO DO TRANSFORMADOR
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
AUTOTRANSFORMADORES
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
AUTOTRANSFORMADORES
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
AUTOTRANSFORMADORES
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
O transformador de potencial não difere dos transformadores comuns com núcleos de ferro, seu
enrolamento primário é projetado para operar sob condições de tensão e frequência específicas onde
será instalado e geralmente seu enrolamento secundário é projetado para tensões nominais de 115 V.
O transformador de potencial é muito utilizado em sistemas de proteção para sistemas de potência,
nessa aplicação ele tem a função de abaixar o nível de tensão para que o voltímetro possa ser utilizado
para monitoramento de tensão. Também é aplicado nos sistemas de proteção para o acionamento da
bobina de gatilho de disjuntores de alta tensão para que os mesmos não sejam comandados em alta
tensão (NASCIMENTO JR., 2008).
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
O transformador de corrente opera com seu enrolamento primário intercalado em série com um
condutor de um sistema de potência, apresenta algumas especialidades que exige algumas
considerações complementares em relação aos transformadores de potencial.
O transformador de potencial tem o comportamento de uma fonte de tensão, já o transformador de
corrente se comporta como uma fonte de corrente, a existência de um transformador de corrente em
um condutor do sistema praticamente não altera a corrente IP conforme apresentado na figura a seguir,
independentemente da sua carga (instrumento de medição) (JORDÃO, 2002).
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
Diferentemente dos transformadores de potencial, o transformador de corrente não pode operar com
seus secundários em circuito aberto, pois caso ocorra, toda a corrente IP passaria a atuar como corrente
magnetizante, gerando altos valores de induções e causando excessivas perdas e altas temperaturas no
ferro, tendo como consequência a degradação do material isolante do equipamento.
As principais aplicações para o transformador de corrente são: proteção e medição de corrente.
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
As relações mais utilizadas no mercado são de xx/5A e xx/1A, ou seja, a corrente do primário é
amostrada e tem como saída no secundário 5A ou 1A. Por exemplo: 1000/5A – Uma corrente no
primário de 0 a 1000A é amostrada e no secundário teremos 0 a 5A. Esta aplicação é largamente
utilizada em circuitos de medição, onde seria economicamente inviável medir utilizando equipamentos
para altas correntes.
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR AUTOPROTEGIDO
Principais Características
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR INDUSTRIAL
Aplicável a subestações de empresas, para redução de tensão primária (máxima 36,2 Kv) e para as
tensões secundárias usadas industrialmente. Sendo ainda providos de caixas de acoplamento para
proteção das conexões do primário e/ou secundário, quando solicitado pelo cliente.
Principais Características
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR SUBTERRÂNEO
Transformador de construção adequada para ser instalado em câmaras, em qualquer nível, podendo ser
prevista sua utilização onde haja possibilidade de submersão de qualquer natureza.
Principais Características:
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR A SECO
Principais Características:
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
Principais Características:
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR DE FORÇA
Transformadores de Força
Potência: acima de 5 até 300 MVA
Alta Tensão: até 550 Kv
Normas: ANSI / IEEE, IEC e ABNT.
Transformadores de Fornos
Potência: até 160 MVA
Alta Tensão: até 550 kV
Normas: ANSI / IEEE, IEC e ABNT.
Transformadores Retificadores
Potência: até 80 MVA Corrente: até 150 kA
Normas: ANSI / IEEE, IEC e ABNT.
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TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
TRANSFORMADOR DE COMANDO
Os Transformadores de Comando possuem uma faixa de potência de 50 a 5000VA religáveis para tensões
primárias 110/220VCA e 24VCA. Aplicados na alimentação de circuitos de comando oferecem isolação
galvânica, limitação de capacidade de curto-circuito, redução de tensão em relação aos circuitos de
potência e inclusive efeito de supressor em transitórios não lineares da instalação.
Estes transformadores possuem terminais de ligação em bloco frontal com proteção ao toque acidental,
proporciona uma montagem simples com fixação pela base em estrutura metálica.
Isolação a seco para instalação abrigada Todos os transformadores são individualmente ensaiados e
identificados por número de série.
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TRANSFORMADORES DE FORÇA
ATERRAMENTO:
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS E FUGAS PARA TERRA
VISOR SILICAGEL:
RETIRA UMIDADE INTERNA
DO TRANSFORMADOR
TANQUE DE EXPANSÃO:
ÓLEO ISOLANTE
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TRANSFORMADORES DE FORÇA
COMUTADOR:
TEM COMO FUNÇÃO: ABAIXAR OU ELEVAR
A TENSÃO DE SAÍDA
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TRANSFORMADORES DE FORÇA
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TRANSFORMADORES DE FORÇA
RELÉ DIFERENCIAL:
PROTEGE O TRAFO DO DESEQUILIBRIO DE CORRENTE
SILICAGEL: INDICADOR DO
TANQUE DE EXPANSÃO
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TRANSFORMADORES DE FORÇA
MANÔMETRO:
VISOR INDICADOR DE TEMPERATURA
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TRANSFORMADORES DE FORÇA
CAIXA DE LIGAÇÃO:
LOCAL ONDE TODOS EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS PELO TRAFO SÃO
ALIMENTADOS PELOS DISJUNTORES
TERMÔMETRO: TEMPERATURA
INTERNA DO TRAFO
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TRANSFORMADORES DE FORÇA
RELÉ DE GÁS
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MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO
Em certas ocorrências impõe-se uma atuação urgente com desligamento imediato, pois
quando ocorrem ocasionam avarias muito graves no transformador.
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MANUTENÇÃO
TERMOGRAFIA
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MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO
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MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Uma Análise Cromatográfica dos gases determina a concentração dos gases dissolvidos no
óleo mineral isolante. A sua formação no interior dos equipamentos pode ser causa de algum
tipo de problema, como mau contato entre componentes internos, fugas de energia entre
espiras, esforço à altas correntes de curto circuito e tempo de trabalho prolongado com cargas
elevadas.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO PREDITIVA
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MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO DETECTIVA
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MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO DETECTIVA
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MANUTENÇÃO
ESTUDO DE CASO
Um Tc foi enviado para manutenção, pois o cliente detectou pontos quentes através da
termografia.
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MANUTENÇÃO
ESTUDO DE CASO
Sistema dielétrico interno: O óleo juntamente com a celulose(papel), desempenham essa função
primordial.
Análise cromatográfica: Determina a concentração dos gases dissolvidos no óleo mineral isolante. O
envelhecimento natural do equipamento pode ser remediado com a eliminação desses gases
imersos no óleo.
Óleo isolante: Tem a finalidade de ser o agente de transferência de calor dissipado pelos
enrolamentos.Para atender sua dupla função de dielétrico e dissipador de calor é preciso ter
duas características básicas: rigidez dielétrica para suportar as altas tensões e boa resistência
a oxidação.
ESTUDO DE CASO
Apesar do papel e do óleo trabalharem em conjunto os defeitos que os atingem são diferentes.
Procedimentos:
Uma vez ensaiados o Tc apresentou valores altos de descargas parciais. Assim realizaram-se testes
termográficos e localizam-se pontos quentes no mesmo lugar relatado pelo cliente, uma amostra do
óleo foi retirada para análise cromatográfica.
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MANUTENÇÃO
ESTUDO DE CASO
Procedimentos:
Optou-se por abrir o TC para verificação do defeito.Uma vez aberto, foram constatados
pontos de carbonização do papel.
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MANUTENÇÃO
ESTUDO DE CASO
Procedimentos:
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MANUTENÇÃO
ESTUDO DE CASO
Procedimentos:
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MANUTENÇÃO
ESTUDO DE CASO
Procedimentos:
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MANUTENÇÃO
ESTUDO DE CASO
Conclusão
Com o resultado da análise cromatográfica do óleo isolante, foi possível confirmar o que foi visto a
olho nu. Foi detectado altos índices de hidrogênio, acetileno (o que indica arco elétrico), monóxido e
dióxido de carbono (indica envolvimento do papel). Sendo que o CO2 em maior quantidade,
acusando a alta severidade de aquecimento do papel.
É importante um bom funcionamento e supervisão do sistema dielétrico interno, pois uma falha
neste, pode variar de meramente indesejável a totalmente catastrófica com perda do equipamento,
como foi o caso apresentado.
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TRANSFORMADOR
REFERÊNCIAS
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