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nome
CANDEIAS
2019
nome
CANDEIAS
2019
1. INTRODUÇÃO
2.1. Biografia
2.3. Obras
Asa Branca
Luar do Sertão
Súplica Cearense
A Feira de Caruaru
No Meu pé de Serra
A Triste Partida
Assum Preto
Olha Pró Céu
Balance Eu
Paraíba
Pau de Arara
Cintura Fina
Danado de Bom
Riacho do Navio
Xote das Meninas
No Ceará Não Tem Disso Não
Numa Sala de Reboco
Respeita Januário
Pagode Russo
Último Pau de Arara
O Fole Roncou
Zé Matuto
Dezessete e Setecentos
Dança Mariquinha
Baião de Dois
ABC do Sertão
3. DOMINGUINHOS
3.1. Biografia
Depois de mais dois discos gravados, volta a integrar o grupo de Gonzaga em 1967,
viajando pelo nordeste e dividindo as funções de sanfoneiro e motorista. Em uma
dessas viagens, naquele mesmo ano, conhece uma cantora de forró,
a pernambucana Anastácia, com quem compôs mais de 200 canções, inclusive um
de seus maiores sucessos, “Eu só quero um xodó”, em uma parceria que durou
onze anos.
A sua integração ao grupo de Luiz Gonzaga fez com que ganhasse reputação como
músico e arranjador, aproximando-se de artistas consagrados dos
movimentos bossa nova e MPB, nos anos 70 e 80. No final dos anos 70,
Dominguinhos conhece a também cantora Guadalupe Mendonça, com quem se
casa em 1980. Deste casamento, nasceria uma filha, a cantora Liv Moraes.
Dominguinhos teve como parceira a cantora e compositora Anastácia, que fez a letra
de 210 músicas compostas por ele. Fez parcerias com Chico Buarque, na música
"Tantas Palavras", com Nando Cordel, em "De volta pro meu aconchego" e "Isso
aqui tá bom demais", com Gilberto Gil, nas músicas "Lamento Sertanejo e Abri a
porta", entre outras. Com diversos discos gravados, com seu característico chapéu
de couro, Dominguinhos se apresentava por todo país, tocando com sua sanfona, o
forró, música típica do Nordeste do Brasil. Acabou por se consolidar em uma carreira
musical própria, englobando gêneros musicais diversos como bossa
nova, jazz e pop.
4.1. Biografia
Elba Maria Nunes Ramalho, conhecida como Elba Ramalho, nasceu em Conceição
do Vale do Piancó, no interior da Paraíba, no dia 17 de agosto de 1951. Em 1962
mudou-se com a família para a cidade de Campina Grande, onde seu pai comprou o
cinema local. Desde criança já demonstrava interesse pelas artes.
Em 1968, quando cursava Sociologia na Universidade Federal da Paraíba, formou
um conjunto chamado “As Brasas”, onde cantava e tocava bateria. Em 1974
acompanhou, como crooner, o grupo Quinteto Violado para uma temporada no Rio
de Janeiro para participar do espetáculo “A Feira”, e decidiu ficar na cidade. Nesse
mesmo ano, participou da peça “Viva o Cordão Encarnado”, com o grupo de teatro
Chegança, de Luís Mendonça.
Com sua voz estridente e um domínio de palco, em 1978 foi convidada para
participar da primeira montagem da peça “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque,
ao lado de Marieta Severo. Em 1979, Elba lançou seu primeiro LP “Ave de Prata”,
com direito a uma música de Chico Buarque “Não Sonho Mais”. Depois vio o disco:
“Capim do Vale” (1980). Nesse mesmo ano, fez sua primeira turnê internacional, na
África. No ano seguinte, participou do Festival de Jazz de Montreux, na Suíça e
lançou “Elba Ramalho” (1981).
O disco mais representativo da cantora, que a tornou conhecida nacionalmente foi
“Alegria” (1982). Com uma imagem brejeira e sua voz aguda (e em alguns
momentos estridente), a cantora reuniu um repertório dos então novatos Zé
Ramalho e Alceu Valença e da dupla, Antônio Barros e Cecéu com os hits “Bate
Coração” e “Amor com Café”. Fez shows na Europa e em Israel. Em 1983 lançou o
LP “Coração Brasileiro”, que despontou com o sucesso “Banho de Cheiro”.
Em 1996, Elba voltou às suas origens nordestinas com o disco “Leão do Norte”, com
a música título de autoria de Lenine e produzido por Robertinho do Recife. O
espetáculo homônimo recebeu o prêmio de melhor do ano. Nessa mesma época
lançou “O Grande Encontro”, álbum gravado ao vivo, com Alceu Valença, Geraldo
Azevedo e Zé Ramalho.
Em 2004 fez uma turnê nacional com Dominguinhos, que foi o ponto de partida para
o disco lançado em 2005, gravado em estúdio com músicas inéditas como “Rio de
Sonho”, “Forrozinho Bom” e “Chama”, como os clássicos de autoria de
Dominguinhos, como “Eu só Quero um Xodó” e “De Volta Pro Aconchego”.
Em 2014, Elba fez uma turnê nacional com o espetáculo “Cordas, Gonzaga e Afins”,
que vai ser lançado em DVD, ao vivo, gravado em setembro de 2014, no Chevrolet
Hall, em Olinda, PE, quando recebeu o músico Naná Vasconcelos (1944-2016) e o
cantor e compositor Marcelo Jeneci.
4.3. Obras
Paisagem da janela
Bate coração
Do jeito que a gente gosta
Ai que saudade de ocê
Porto seguro
Forró do poeirão
Chorando e cantando (Elba e Geraldo Azevedo)
Amor com café
Que nem vem-vem
Energia
Eu quero meu amor
Corcel na tempestade
Jogo de cintura
Imaculada
Novo tempo (Elba e Ivan Lins)
Toque de fole
Fogo na mistura
Morena de Angola
Banho de cheiro
De volta pro aconchego
5. MARINÊS E SUA GENTE
5.1. Biografia
5.2. Obras
A Primeira canção gravada por Marinês foi em 1956, com Luiz Gonzaga,
intitulada por Mané e Zabé.
Vamos xaxar (1957) SINTER (10 polegadas)
Aquarela nordestina (1959) SINTER LP
Marinês e Sua Gente (1960) RCA LP
O Nordeste e seu ritmo (1961) RCA LP
Outra Vez, Marinês(1962) RCA Victor 78
Coisas do Norte (1963) RCA LP
Siu, siu, siu (1964) RCA LP
Maria Coisa (1965) RCA LP
Meu benzim (1966) RCA LP
Marinês (1967) CBS LP
Mandacaru (1968) CBS LP
Vamos rodar roda (1969) CBS LP
Sonhando com meu bem (1970) CBS LP
Na peneira do amor (1971) CBS LP
Canção da fé (1972) CBS/Entré LP
Só pra machucar (1973) CBS/Entré LP
A dama do Nordeste (1974) CBS/Entré LP
A volta da cangaceira (1975) CBS LP
Nordeste valente (1976) CBS/Entré LP
Meu Cariri (1976)CBS/Entré LP
Balaiando (1977) CBS RIO LP
Cantando pra valer (1978) Copacabana LP
Atendendo ao meu povo (1979) Copacabana LP
Bate coração (1980) Copacabana LP
Estaca nova (1981) Copacabana LP
Desabafo (1982) Copacabana LP
Só o amor ilumina (1983) PolyGram LP
Tô chegando (1986) BMG-Ariola LP
Balaio de paixão (1987) BMG-Ariola LP
Feito com amor (1988) Continental LP
Marinês, cidadã do mundo (1995) Somzoom CD
Marinês e sua Gente. Raízes do Nordeste (1998) Copacabana/EMI
Marinês e sua Gente-50 anos de forró (1999) BMG CD
Marinês (2000) BMG CD
Cantando com o coração (2003) Independente CD
Marinês canta a Paraíba (2006) Independente CD
6. TRIO NORDESTINO
6.1. Biografia
Em maio de 1958 três jovens baianos. Evaldo dos Santos (Coroné), Lindolfo Mendes
Barbosa (Lindú) e José Pedro Cerqueira (Cobrinha), se juntaram no Pelourinho com
um único sonho: "Fazer Sucesso na Música". Logo conheceram Gordurinha, grande
radialista da época os viu tocar e ficou encantado com aqueles três meninos
colocando plateias ao delírio e lhe fez um convite: " O de ir para o Rio de Janeiro ",
ele lhes prometeu uma gravadora e assim foi feito, vieram para o Rio e em 1962
gravaram o seu primeiro sucesso: " Chupando Gelo ", daí foi quase um disco por
ano e um sucesso atrás do outro: " Pau de Arara é a Vovozinha, Vamos Xamegar,
No Meio das Meninas", dentre outros.
No início da inesquecível década de 70 o primeiro sucesso: " Procurando Tú ", este
foi a grande consagração do Trio Nordestino, pois ficou 90 dias nas paradas de
sucesso vendendo mais de 1.000.000 de discos, ficando atrás apenas do Rei
Roberto Carlos. Ainda na década de 70 o Trio teve a felicidade de gravar muitos
sucesso como: " Forró Pesado, Chililiqui, Chinelo da Rosinha, Petrolina Juazeiro,
Chap Chap " dentre outros.
Já no início da década de 80 mais precisamente em 1982 morre Lindú o sanfoneiro
e vocalista do Trio. " Que me perdoem os outros, mas Lindú foi a melhor voz do
Nordeste " sábias palavras do mestre Luiz Gonzaga.
Mas Lindú deixou ainda em vida seu substituto: Genário, sanfoneiro alagoano que
ficou no Trio por 11 anos e também gravou o grande sucesso: "Neném Mulher" no
ano de 1985. Chegada à década de 90, mas precisamente em 92 Genário decide
fazer carreira solo e sai do Trio.
Meses depois morre Cobrinha. Coroné não deixou cair à bandeira e chama Luiz
Mário, nada mais nada menos que, filho de Lindú. Fizeram alguns shows com
sanfoneiros convidados, quando chega ao ano de 95 por indicação de Mariazinha
viúva de Lindú, Coroné convida Beto Sousa afilhado de Lindú. A partir daí começa
uma nova fase do Trio!
6.2. Obras