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ARQUITETURA E URBANISMO

Propagação e Qualidade Sonora no


Projeto: Acústica de ambientes internos

Conforto Ambiental 2
Tatiane Pilar de Almeida
Fonte Sonora
• Toda situação acústica envolve 3 elementos:

FONTE MEIO DE
RECEPTOR
SONORA PROPAGAÇÃO
Humanas, da
natureza e A cidade e o O ser
mecânicas edifício humano

Arquiteto e Urbanista
• A resposta acústica de um ambiente depende das
características morfológicas do meio de propagação
Propagação Sonora
• Campo Livre • Campo Reverberante
Ocorre quando entre a fonte A onda sonora encontra
sonora e o receptor não existe obstáculos, é refletida e
nenhum tipo de obstáculo. O permanece por algum tempo no
nível sonoro percebido pelo ar. O nível sonoro percebido
ouvinte depende da distância depende, além da distância
entre fonte e receptor. fonte/receptor, da geometria do
espaço e do coeficiente de
absorção das superfícies
refletoras.

Fonte: Niemeyer, 2007.


Propagação Sonora
• Os elementos arquitetônicos (paredes, pisos, tetos e esquadrias) e
urbanísticos (muros, edifícios, pavimentações) representam
obstáculos que interferem na trajetória das ondas sonoras.

Ao encontrar um obstáculo, a
energia sonora incidente (EI) pode
ser:
• Transmitida (ET) → passando ao
meio posterior ao obstáculo;
• Refletida (ER) → voltando ao
meio de incidência;
• Absorvida (EA) → absorvida pelo
obstáculo;
• Difratada (ED) → através de
frestas ou contornando o
obstáculo
Propagação Sonora
Transmissão
• Ocorre quando uma onda
sonora atinge um obstáculo e
este vibra, transformando-se
em uma nova fonte;
• O som percebido após o
obstáculo sofre uma certa
atenuação e tem seu espectro
modificado;
• A capacidade de se opor à
transmissão do som depende
do coeficiente de transmissão
do material (define a
capacidade de isolamento)
Propagação Sonora
Transmissão

Ruído Aéreo Ruído de Impacto


A eficiência do isolamento acústico depende fundamentalmente do
reconhecimento do tipo de ruído (aéreo ou impacto), da potência da fonte e
dos requisitos de conforto acústico (nível de ruído de fundo) adequado para os
ambientes
Propagação Sonora
Transmissão
• Isolamento Sonoro → Na prática, o isolamento sonoro é
determinado pela diferença entre o nível sonoro da sala emissora
e o nível sonoro da sala receptora.
Propagação Sonora
Reflexão
• A onda refletida tem seu ângulo
em relação à superfície refletora
igual ao de incidência;
• A menor dimensão do plano
refletor deve ser igual ou maior a
quatro vezes o comprimento da
onda incidente: L > 4λ
• Materiais duros e polidos, como
vidro, concreto, asfalto e
madeira, são bons refletores;
• A distribuição do som depende
das características geométricas
do recinto → forma e distância
entre os planos refletores.
Propagação Sonora Reflexão Difusa

Reflexão: Difusão
• Superfícies planas e convexas
provocam a difusão dos raios
sonoros;
• O efeito de difusão também
pode ser conseguido por meio
de superfícies irregulares
Reflexão Especular
Propagação Sonora
Propagação Sonora
Reflexão: Foco

• Superfícies Côncavas provocam a


concentração dos raios refletidos,
gerando os chamados focos;
• O foco a princípio deve ser evitado,
mas dependendo do local onde é
formado esse não será percebido
pelos receptores, e portanto, é
aceitável acusticamente;

• Para corrigir focos podem ser


adotadas duas soluções:
– Materiais de absorção, para reduzir a
energia dos raios refletidos
– Elementos de difusão, para
neutralizar a concentração de energia
sonora

*Curvas notáveis
Propagação Sonora
Propagação Sonora

Circo Voador, Rio de Janeiro


DDG Arquitetura - Celio Diniz, Eduardo Canellas, Eduardo Dezouzart, Tiago Gualda
Propagação Sonora

Circo Voador, Rio de Janeiro


DDG Arquitetura - Celio Diniz, Eduardo Canellas, Eduardo Dezouzart, Tiago Gualda
Propagação Sonora

Grand Central Terminal Whispering Gallery, New York City *Curvas notáveis
Propagação Sonora
Reflexão: Reverberação
• Múltiplas reflexões sonoras dentro do ambiente;
• Prolongamento de um som para manter sua
inteligibilidade nos locais mais afastados da fonte;
Propagação Sonora
Reflexão: Reverberação

• Link de acesso: https://www.youtube.com/watch?v=dWNV_JFolLg


Propagação Sonora
Reflexão: Reverberação
• Tempo de Reverberação → é o tempo necessário para que o
nível de pressão sonora decaia em 60 dB, depois que a fonte
interrompe a emissão;
• As principais características que influenciam no tempo de
reverberação de um ambiente são suas dimensões e as
características de absorção acústica do material e
revestimento;
• Deve-se dosar a absorção da sala e o tempo de reverberação
dos ambientes de acordo com suas funções;

Equação de Sabine Onde:


V → é o volume da sala (m³);
TR = 0,161 V α → é o coeficiente de absorção do material
∑αS (tabelado);
S → é a área de determinada superfície (m²)
Propagação Sonora
Reflexão: Reverberação
• Tempo de Reverberação ideal
Propagação Sonora
Reflexão: Reverberação

• Link de acesso: https://www.youtube.com/watch?v=HzWu_XP7QFU


Propagação Sonora
Reflexão: Eco
• Som que chega, por reflexão, com atraso de tempo em
relação ao som direto, capaz de caracterizar uma repetição;
• Na prática, esse tempo corresponde a um trajeto de 22
metros percorrido pelo som (direto + refletido);
• Locais com o pé direito muito elevado, mesmo quando não
configuram eco, tendem a apresentar forte reverberação,
dificultando a compreensão dos sons desejados.
11 x 2 = 22 metros
Propagação Sonora
Absorção
• Materiais porosos e fibrosos
permitem que a onda sonora
penetre e se propague no seu
interior, após sucessivas
reflexões dentro desses poros, a
energia sonora é dissipada sob
forma de calor;
• O coeficiente de absorção
sonora (α) é a relação entre a
energia absorvida pelo material
e a energia incidente, variam de
0 a 1;
• O uso de materiais de absorção
sonora é fundamental, pois
reduzem a reverberação e
melhoram as condições de
audibilidade e inteligibilidade.
Propagação Sonora
Câmara Reverberante x Câmara Anecoica

• Link de acesso: https://www.youtube.com/watch?v=zq07ZFMvo-c


Propagação Sonora

Fonte: Solano
Gestão do Ruído no Edifício
A boa acústica em recintos fechados consiste em serem preenchidos
as seguintes condições gerais:

(a) Silêncio - baixo nível dos ruídos de fundo;

(b) Boa distribuição do som - inexistência de áreas para as quais é


canalizada excessivamente a energia sonora disponível, ao
mesmo tempo que outras áreas são atingidas por parcelas
insignificantes dessa mesma energia;

(c) Nível sonoro adequado - em todos os pontos, permitindo a


todos os ouvintes captar os sons sem esforço ou fadiga, e com
bastante nitidez;

(d) Satisfatório tempo de reverberação - igual ou muito próximo,


em todas as frequências , ao valor ótimo recomendável para o
tipo de uso, tomando em conta sua utilização e seu volume, a
fim de que a transmissão da palavra e/ou música seja nítida e
fiel.
Gestão do Ruído no Edifício
• A norma NBR-10152/2017
estabelece os níveis de
ruído para conforto
acústico por
estabelecimento e
atividade:

• Notas:
– O valor inferior da faixa representa o nível
sonoro para conforto, enquanto o valor
superior significa o nível sonoro aceitável
para a finalidade;
– Níveis superiores ao estabelecido nessa
tabela são considerados de desconforto,
sem necessariamente implicar risco de
dano à saúde.
Gestão do Ruído no Edifício
• NBR 15575 – Sistemas de Pisos
Gestão do Ruído no Edifício
• NBR 15575 – Sistemas de Pisos
Gestão do Ruído no Edifício
• NBR 15575 – Sistemas de Vedações Verticais Internas
Gestão do Ruído no Edifício
• NBR 15575 – Sistemas de Vedações Verticais Externas
Gestão do Ruído no Edifício
• NBR 15575 – Sistemas de Vedações Verticais Externas

CORTÊS, Marina Medeiros; FONTENELLE, Marília. Impactos da reestruturação viária no centro do rio de janeiro sobre as condições de ruído
urbano: avaliando um legado do projeto porto maravilha
Gestão do Ruído no Edifício
Os estudos do conforto acústico na escala do edifício são
direcionados para questões de isolamento e de
condicionamento acústico.

• Isolamento acústico → bloquear os ruídos externos que


possam perturbar a qualidade sonora interna do
empreendimento e bloquear os ruídos internos,
impedindo a transmissão para outros ambientes ou para o
exterior do edifício.

• Condicionamento acústico → procura garantir uma boa


distribuição do som no ambiente, focando a preocupação
na composição do ambiente interno.
Gestão do Ruído no Edifício
Implantação, Forma e Configuração da Planta

Ambientes de menor permanência como


Áreas menos críticas como barreiras entre via e áreas barreira entre ambientes ruidosos e sensíveis
sensíveis. Fonte: Lopes, 2010.
Fonte: Adaptado de PRINZ, 1980, p.149.
Gestão do Ruído no Edifício
Materiais
Funcionalidade Ação Exemplos

Tijolo maciço, pedra lisa, gesso, madeira e vidro com


Impedem a passagem de espessura mínima de 6 mm.
Isolante ruído de um ambiente para Um colchão de ar é uma solução isolante, com
o outro paredes duplas e um espaço vazio entre elas
(quanto mais espaço, mais capacidade isolante)

Podem ser isolantes e Azulejos, cerâmicas, massa corrida, madeira lisa,


Refletores aumentam a reverberação papel de parede
interna do som Em geral são materiais lisos

Refletem o som de forma Em geral são materiais refletores sobre superfícies


Difusores
difusa, sem ressonâncias. irregulares (pedras ou lambri de madeira)

Não deixam o som passar Materiais porosos como lã ou fira de vidro


de um ambiente para o revestidos, manta de poliuretano (dispensa
Absorventes
outro, absorvem o som, e revestimentos), forrações com cortiça, carpetes
evitam eco. grossos e cortinas pesadas.

Fonte: Revista Arquitetura & Construção, jul/1993.


Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro – Ruído Aéreo
Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro
Lei da massa
Aumento do isolamento em 6 dB, cada
vez que se duplica a massa por unidade
de superfície do material com o qual está
construída a parede.

Exemplo:
Se uma parede de 160 kg/m² apresenta
um isolamento de 42 dB, o isolamento de
uma parede de 80 kg/m² será de cerca de
36 dB e de uma parede de 320 kg/m² de
48 dB

Materiais tradicionais como alvenarias


(blocos cerâmicos e de concreto), lajes e
vidros monolíticos, de modo em geral,
obedecem à “Lei da massa”
Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro – Ruído Aéreo
Efeito massa – mola – massa
criar espaços vazios no interior de um
sistema de materiais ou ainda preencher
com material absorvente acústico
(CARVALHO, 2010).

•Painéis leves (massa) separados por


camada de ar ou material fibroso (mola)
que amortece a onda sonora, reduzindo a
transmissão do ruído entre
compartimentos;

•Quanto maior o afastamento entre as


placas externas, melhor o isolamento
obtido às baixas frequências.
Painel simples e duplo de gesso acartonado.
Fonte: http://www.isover.com.br/isover/default.aspx
Gestão do Ruído no Edifício
Massa
Isolamento Sonoro – Ruído Aéreo

• Apesar de leve, apresentam


isolamento superior ao oferecido
pela lei da massa para uma
divisória com a mesma espessura
Massa – Mola - Massa

• Quanto maior a massa da mola


maior a capacidade de
isolamento do sistema
Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro – Ruído Aéreo
Telha sanduíche
Telha metálica

Manta lã de
vidro

https://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/constr
ucao/isomil/produtos/isolamento-termico-e-
acustico/fabrica-de-telha-sanduiche
Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro – Ruído Aéreo
Mantas compostas por lâmina de alumínio e por lã de vidro.

TELHA FLEX TRISOFT →


https://trisoft.com.br/telha-flex-trisoft

Manta Alumisol Plus. Fonte: catálogoIsover


Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro – Ruído de Impacto

• Para reduzir a transmissão de Vibrações decorrente do impacto das fontes,


devem ser evitadas conexões rígidas entre a fonte de ruído e a estrutura
do edifício
Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro – Ruído de Impacto
• Piso Flutuante
Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro - Portas

• Sempre existem frestas entre a


folha da porta e a moldura, que o
som atravessa com facilidade.

• Para um alto isolamento, todo o


batente da porta deve ser selado
com feltro ou borracha.

• Valores maiores de isolamento


podem ser obtidos com o uso de
portas duplas ou antecâmara
revestida com material
absorvente.
Gestão do Ruído no Edifício
Isolamento Sonoro - Janelas

• Aumento do isolamento
com construção dupla -
dois panos de vidro
separados por um intervalo
de ar;

• Ter cuidado com as frestas -


maior isolamento quando
acrescentado material de
absorção nas laterais da
esquadria, internamente.
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais - Refletores


Azulejos Mármores e Granitos

Madeiras lisas e polidas


Vidros lisos
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Refletores/Difusores


DE MADEIRA DE PEDRAS
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Refletores/Difusores


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Coeficientes (α) de Absorção Sonora
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Coeficientes (α) de Absorção Sonora
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Coeficientes (α) de Absorção Sonora
Gestão do Ruído no Edifício
• Tipos de Materiais - Absorção
Os materiais de absorção podem ser
divididos em 3 grandes famílias:

1. Porosos e fibrosos:
melhor desempenho
nas altas frequências
Ex: Lãs minerais, de pet,
de rocha e espumas
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
• Tipos de - Absorção

Azulejos Acústicos

https://casa.abril.com.br/sustentabilidade/azulejos-modulares-sao-sustentaveis-e-promovem-
conforto-acustico/
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção

• Sound baffle e Nuvens

https://www.trisoft.com.br/produtos/solucoes-acusticas-arquitetonicas/
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção

Fonte: http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/alexandre-sresnewsky-davi-
akkerman-jose-augusto-nepomuceno-conforto-acustico-09-04-2008.html
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção

Os materiais de absorção podem ser


divididos em 3 grandes famílias:

2. Ressonadores:

melhor desempenho nas


médias frequências
Ex: chapas perfuradas, colmeias
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


2. Ressonadores:
O ressonador de Helmholtz são
cavidades que contém ar
confinado e estão conectadas
ao ambiente através de uma
pequena abertura.

Para absorção em médias e


baixas frequências ou para
absorver em uma única
frequência
Fonte:
http://www.woodfitacoustics.com/projec
t/bbva-auditorium/
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


2. Ressonadores:
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


2. Ressonadores:
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


Os materiais de absorção podem ser
divididos em 3 grandes famílias:
3. Painéis vibrantes: melhor
desempenho nas baixas
frequências
Ex: painéis de pouca espessura,
sobre colchão de ar
Gestão do Ruído no Edifício
Condicionamento Acústico

• Tipos de Materiais – Absorção


3. Painéis vibrantes:
Gestão do Ruído no Edifício

FENÔMENOS: ABSORÇÃO TRANSMISSÃO

Fonte e Receptor: Mesmo Ambiente Ambientes Diferentes

Isolamento Acústico:
Forma de Atuar: Condicionamento Acústico - ruído aéreo
- ruído estrutural

Tempo de Reverberação Nível de Pressão Sonora


Parâmetros:
Inteligibilidade NPS (dB ou dBA)

Materiais de Revestimento Lei de Massa


Controle:
e Geometria Lei de Massa-Mola-Massa
Salas de Espetáculo
Salas de Espetáculo
Salas de Espetáculo
Salas de Espetáculo

• Sala São Paulo (1999)


Salas de Espetáculo

• Sala São Paulo (1999)


Salas de Espetáculo

• Teatro Erotídes de Campos - Engenho


Central / Brasil Arquitetura
Salas de Espetáculo

• Teatro Erotídes de Campos - Engenho


Central / Brasil Arquitetura
Salas de Espetáculo

• Teatro Erotídes de Campos - Engenho


Central / Brasil Arquitetura
Condições de Conforto

As soluções devem aparecer não apenas nos materiais e


revestimentos, mas principalmente nas decisões iniciais de
projeto;

As soluções devem ser pensadas em conjunto com as demais


modalidades do conforto ambiental (térmica, lumínica e de
qualidade do ar);

Dicotomia entre conforto acústico x térmico -


Para locais com clima quente e úmido a ventilação natural é a
principal estratégia de conforto higrotérmico – importância
de se trabalhar também na escala urbana.
Sites úteis

• https://www.portaldaacustica.com

• https://knauf.com.br/

• https://www.hunterdouglas.com.br/

• https://www.vibrasom.ind.br/produtos-
acusticos.html?gclid=Cj0KCQjwreT8BRDTARIsAJLI0KJ1NpRPrrvEP3OFE_Sp6x0hIIb95N
pwyZY8R3ZmIZxE8tl6x4pHvP4aAnB9EALw_wcB

• https://isoltop.com.br/materiais-acusticos/

• https://www.vibrashop.com.br/materiais-acusticos

• https://trisoft.com.br/
Referências
Bibliográficas
BLIBIOGRAFIA BÁSICA

• SOUZA, L; ALMEIDA, M; BRAGANÇA, L. Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a Arquitetura. São Carlos:
EdUFSCar, 2006.
• SZOKOLAY, STEVEN V. Introdução à Ciência Arquitetônica: a Base do Projeto Sustentável. São Paulo: Editora
Perspectiva, 2019.
Referências
Bibliográficas
BLIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: 15220: Desempenho Térmico de Edificações. Rio de Janeiro, 2005.
• PANIAGO, Régio. Acústica Arquitetônica. 2. Ed. -Brasília: Thesaurus, 2010.
• SIMÕES, Flávio Maia. Guias PROCEL EDIFICA: Acústica Arquitetônica. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em:
http://www.procelinfo.com.br/main.asp?Team=%7B28E0A622-909E-4AF1-BF96-B90EA35B5D3E%7D.

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