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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
MAIO DE 2015
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MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
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ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................................5
1. Visão e missão da Função de Auditoria e Inspecção ................................................................................................................................................................ 6
2. Âmbito e Objectivos do Manual ............................................................................................................................................................................................... 7
3. Organização do Manual............................................................................................................................................................................................................ 8
II. CONTEXTO DA FUNÇÃO DE AUDITORIA E INSPECÇÃO DA IGF ..............................................................................................9
1. Enquadramento da função de Auditoria e Inspecção .............................................................................................................................................................. 9
2. Definição e Objectivo da Auditoria e Inspecção..................................................................................................................................................................... 10
3. Princípios Éticos e Normas de Conduta.................................................................................................................................................................................. 11
III. GESTÃO DO MANUAL ..................................................................................................................................................................13
1. Actualização, Distribuição e Arquivo ...................................................................................................................................................................................... 13
2. Metodologia de Caracterização dos Procedimentos ............................................................................................................................................................. 14
IV. GESTÃO DA ACTIVIDADE DE AUDITORIA E INSPECÇÃO .......................................................................................................17
1. Organização da Função de Auditoria e Inspecção.................................................................................................................................................................. 17
2. Universo de Actuação............................................................................................................................................................................................................. 20
3. Áreas de Intervenção ............................................................................................................................................................................................................. 21
V. METODOLOGIA DE AUDITORIA E INSPECÇÃO.........................................................................................................................23
1. Visão Geral do Modelo de Auditoria e Inspecção .................................................................................................................................................................. 23
2. I - Planeamento e Preparação das Acções ............................................................................................................................................................................. 24
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I. INTRODUÇÃO
O Manual de Auditoria Interna e Inspecção é destinado a servir de suporte à definição do modelo de Auditoria (Interna) e inspecção da Inspecção Geral de
Finanças (IGF) e orientar o desenvolvimento das actividades que lhe estão relacionadas, de modo a que possam ser efectuadas de forma eficiente e eficaz.
Neste sentido, para além da contextualização da função de Auditoria e Inspecção na IGF são descritas as fases metodológicas do ciclo de auditoria e inspecção
bem como as técnicas e ferramentas de apoio ao seu desenvolvimento.
As disposições e procedimentos incluídos no presente manual são destinados a complementar a experiência, competências e julgamento dos auditores no
planeamento, execução e comunicação dos resultados das auditorias internas.
O Manual de Auditoria e Inspecção é um documento dinâmico devendo ser continuamente actualizado, e melhorado em função da experiência adquirida com
a sua utilização real.
O presente Manual foi elaborado tendo por base as normas e boas práticas reconhecidas e adoptadas internacionalmente, nomeadamente as Linhas
Directrizes da International Organizaion of Supreme Audit Institutions (INTOSAI), as normas de auditoria interna do Institute of Internal Audit (IIA), do
International Federation of Accountants (IFAC) e do Information Systems Audit and Control Association (ISACA).
Estas normas e boas práticas constituem referenciais para uma elevada qualidade, eficiência e eficácia da intervenção da IGF, bem como para a avaliação da
qualidade do seu desempenho.
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A. Visão
Elevar a qualidade dos serviços de modo a contribuir para a transparência e boa Governação.
A presente Visão deverá servir de inspiração para os funcionários e colaboradores da IGF tirarem o máximo partido das suas capacidades e alcançarem níveis
mais elevados de excelência pessoal e profissional.
Esta Visão deverá ser partilhada e percebida por todos e a busca do seu alcance deve estar sempre presente na acção liderante dos gestores de topo da
instituição.
B. Missão
Esta Missão deverá servir de fonte de orientação de todos os planos, projectos, estratégias, objectivos, políticas e resultados da instituição.
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O presente manual tem o propósito de dotar e/ou aprofundar os conhecimentos básicos dos auditores internos para avaliar o controlo interno de várias
organizações, de acordo com as normas e procedimentos de auditoria internacionalmente aceites, para que ao seu nível promovam a boa gestão do erário
público. Outro objectivo é harmonizar os procedimentos de auditoria interna aplicados pelos Técnicos afectos as diversos sectores que compõem a IGF
garantido que dentro da organização as diversas fases que compõem o processo de auditoria sejam de conhecimento geral reduzindo as diversidades de
procedimentos actualmente existe.
O Manual sistematiza as bases dos trabalhos da auditoria e inspecção da IGF, a definição de conceitos e de directrizes gerais, assim como o estabelecimento
das normas e procedimentos aplicáveis dando enfâse em aspectos relacionados a metodologia, planeamento, exame, avaliação, conclusão e recomendação
de medidas mitigadoras. É um guia de trabalho, uma ferramenta prática para prestar subsídios técnicos no desempenho das actividades inspectivas da IGF.
Assim, visa simplificar, facilitar, uniformizar e sistematizar critérios, saberes, práticas e procedimentos relativos à actividade inspectiva da IGF. Simplifica,
procedendo à fusão dos instrumentos inspectivos actualmente vigentes. Facilita, sistematizando um quadro conciso, claro e actualizado de directrizes úteis
para o bom desempenho da actividade inspectiva. Uniformiza, reforçando a segurança jurídica e previsibilidade da acção inspectiva, sem todavia inibir a
criatividade dos inspectores, que é um factor de aperfeiçoamento daquela actividade.
Não se pretende esgotar os assuntos aqui abordados, mas, estar abertos a uma constante manutenção evolutiva melhorando continuamente e efectuado as
actualizações em face de alterações na legislação.
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3. Organização do Manual
I) Princípios, conceitos, organização, metodologia e descrição dos procedimentos da função de Auditoria e Inspecção
Sigla Descrição
DUT Dias Úteis de Trabalho
IGF Inspecção-geral de Finanças
JUE Janela Única Electrónica
RAF Repartição de Administração e Finanças
SCI Subsistema de Controlo Interno
SI Sistemas de informação
SICR Sistema Interino de Cobrança de Receitas e e-Tributação
SISTAFE Sistema de Administração Financeira do Estado
SGR Sistema de Gestão de Recomendações
TA Tribunal Administrativo
UGEA Unidade Gestora e Executora de Aquisições
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A IGF é uma instituição pública dotada de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, tutelada pelo Ministro que superintende a área das Finanças.
Tem como função principal a realização de auditorias e fiscalizações aos órgãos e instituições do Estado, suas instituições e pessoas colectivas de direito
público, ainda que personalizados, incluindo as autarquias, dentro e fora do País. A IGF tem como principais atribuições as seguintes:
O exercício do controlo interno da Administração Financeira do Estado nos domínios orçamental, financeiro e patrimonial, através da realização de
actividades de verificação do cumprimento da legalidade, regularidade, economicidade, eficiência e eficácia, visando a boa gestão dos recursos do
Estado;
A IGF exerce ainda as atribuições das seguintes Unidades Funcionais do Sistema de Administração Financeira do Estado:
Unidade de Supervisão do Subsistema do Controlo Interno (SCI), responsável pela orientação, supervisão técnica, normalização e execução de acções
de maior nível de complexidade, sensibilidade e de alto impacto;
Unidade Intermédia do SCI a nível central do Ministério da Economia e Finanças e a nível provincial para todos os sectores, por via das suas delegações;
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Unidade Gestora Executiva do SCI, a nível central do Ministério da Economia e Finanças e a nível provincial, por intermédio das suas delegações, para as
Direcções Provinciais do Plano e Finanças, para todos os sectores que não possuam Inspecções Sectoriais Provinciais e para todos os sectores ao nível
distrital.
A Auditoria Interna é uma actividade independente, de avaliação objectiva e de consultoria, destinada a acrescentar valor e a melhorar as operações de uma
organização. A Auditoria Interna contribui para que a organização alcance os seus objectivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar
e melhorar a eficácia da gestão de riscos, controlo e processos de governação. A diferenciação entre “inspecção” e “auditoria” é controvertida. Para os nossos
efeitos, assumiremos como definição operativa que a inspecção tem em vista, especialmente, verificar o grau de conformidade dos procedimentos com os
normativos aplicáveis, e assenta numa análise completa e extensiva dos registos e documentos de suporte à actividade da entidade inspeccionada, relativos ao
período a abranger, sem prejuízo de utilização de outros métodos, como entrevistas ou questionários.
A diferença entre ambas, todavia, não é categórica, pois inspecção e auditoria são procedimentos naturalmente articulados e integrados, abarcados pelo
conceito lato de “função inspectiva”. Assim, os conteúdos deste Manual convirão, ao menos tendencialmente, a qualquer das modalidades da acção inspectiva,
inspecção ou auditoria.
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A. Princípios Éticos
Independência - Os funcionários da IGF devem agir com independência e equidistância relativamente a todas as entidades e pessoas com quem estabeleçam
uma relação em virtude do exercício das suas funções.
Integridade - Os funcionários da IGF devem actuar em todas as situações segundo critérios de honestidade, boa-fé, lealdade pessoal e do interesse público que
representam, garantindo a independência absoluta entre os seus interesses pessoais e os da instituição, e evitando situações susceptíveis de configurar conflito
de interesses. Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade de forma integra, não devendo se envolver em actos que consubstanciam a corrupção,
extorsão, suborno ou ilegalidades em nenhuma das formas. A integridade dos funcionários gera confiança, proporcionando o fundamento para a confiança no
seu julgamento.
Objectividade - Os funcionários da IGF devem manifestar o mais elevado grau de objectividade profissional ao avaliarem e comunicarem a informação sobre a
actividade ou processo em análise. A avaliação deve ser equilibrada e deve ter em conta as circunstâncias relevantes, não devendo o seu julgamento ser
influenciado por interesses particulares e por opiniões alheias. Os funcionários no desenvolvimento do espírito de iniciativa deverão, sempre que oportuno,
propor iniciativas que contribuam para o cumprimento da missão e dos objectivos da IGF.
Razoabilidade - Os funcionários da IGF devem pautar a sua conduta pela adequação e proporção dos seus procedimentos aos objectivos a realizar e às tarefas a
desenvolver, tendo, portanto, em conta outras variantes externas na aplicação da Lei e das normas, tais como, as condições de trabalho, a complexidade do
trabalho, as pessoas e instituições envolvidas, de modo a não cingir-se escrupulosamente à letra da lei.
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Confidencialidade - Os funcionários da IGF devem respeitar o valor e a propriedade dos factos de que tenham conhecimento e da informação que recebem,
não devendo divulga-la sem a devida autorização, excepto em caso de obrigação legal ou profissional de o fazer. Os funcionários deverão comprometer-se,
durante o exercício de funções ou após a sua suspensão ou cessação, a manter total confidencialidade e a não tirar partido, para si ou para terceiro, directa ou
indirectamente, por conta dos factos e informações a que têm conhecimento ou tenham tido acesso, no exercício de funções, relativas à IGF ou a qualquer
instituição ou pessoa que com esta se relaciona.
B. Normas de Conduta
Isenção e Transparência - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade sem qualquer tipo de influência, observando as normas estabelecidas e
partilhando o resultado.
Profissionalismo e Competência Técnica - Os funcionários da IGF devem aplicar os conhecimentos, capacidades e experiências necessárias no desempenho
das suas actividades. É responsabilidade dos funcionários da IGF zelar pela integridade da propriedade intelectual e das informações confidenciais ou
sensíveis. Deverão, igualmente, manifestar total disponibilidade na condução dos assuntos da IGF, actuar com zelo, cumprir de forma adequada, eficaz e
eficiente as tarefas que lhes competem, procurando, quando necessário, adquirir novas competências e capacidades profissionais, de forma a melhorar o seu
desempenho e os resultados obtidos.
Trabalho em equipa - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade desenvolvendo o espírito de entreajuda.
Orientação para resultados - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade com vontade e compromisso de alcançar as metas estabelecidas.
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Compromisso - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade com sentido de pertença a organização. Os funcionários deverão exercer as suas
funções exclusivamente ao serviço do interesse público, agindo com respeito e verdade para com a IGF, gerando confiança na sua acção, quer nos colegas,
quer em terceiros que com eles se relacionam, em especial no que diz respeito à integridade, ao rigor e credibilidade do trabalho desenvolvido pela IGF.
Poder público - É vedado aos funcionários, utilizar recursos e informações da IGF para obter vantagens ilícitas de autoridades e servidores de órgãos públicos,
autarquias ou empresas de que participe o poder público de forma directa ou indirecta, ou para induzir que as normas sejam promulgadas, violadas ou
revogadas.
O Manual de Auditoria e Inspecção é um documento dinâmico, devendo ser actualizado sempre que for necessário, de forma a assegurar o alinhamento com as
normas e procedimentos em vigor. A actualização do Manual carece da autorização do Inspector-geral de Finanças.
As propostas de alteração aos procedimentos definidos são submetidas pelos responsáveis dos Departamentos/Delegações à apreciação do Inspector-
geral de Finanças;
Após a apreciação e aprovação pelo Inspector-geral de Finanças, o Departamento Técnico deverá proceder à incorporação das alterações no Manual;
No âmbito da actualização do Manual, deve-se proceder à actualização da referência da versão inscrita no cabeçalho (ex. Versão: 0.02); e
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Sempre que estas alterações se mostrarem substanciais deverá ser produzida uma nova edição do manual que deverá ser submetida ao Inspector-geral
de Finanças para efeitos de aprovação e Despacho;
O Manual original deverá ser mantido na intranet em ficheiro do tipo Word e PDF, de forma a:
Evitar possíveis alterações ao documento por pessoas não autorizadas para o efeito;
Permitir a actualização do Manual, sem a destruição das versões anteriores, as quais deverão ser arquivadas.
Todas as áreas/departamento que intervêm nas actividades de Auditoria e Inspecção deverão possuir no mínimo (1) cópia do Manual de Auditoria e Inspecção
actualizado.
Os procedimentos são enquadrados em quatro (4) grandes fases da Auditoria e Inspecção, sendo que cada uma delas se consubstancia em subfases compostas
por actividades. Neste manual, a caracterização de cada um dos procedimentos é detalhada através de uma tabela descritiva que permite identificar as suas
principais actividades, responsável pela execução entre outra informação relevante.
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Legenda:
A: Auditado
MT: Ministro de tutela da área de Finanças
IGF: Inspector-geral de Finanças
IGAF: Inspector Geral Adjunto de Finanças
DSC: Directores de Serviços Centrais
DDP: Directores de Delegações Provinciais
DP: Delegados Provinciais
CD: Chefes de Departamento
CE/CR: Chefes de Equipa (Repartição)
T: Técnicos
Otr.: Outros [a identificar]
Indica o número da actividade antecedente. Auxiliará no controlo da sequência das actividades
#
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Templates e Ferramentas Instrumentos usados para a execução das actividades (ex: Memo de Reuniões e Encontros)
Responsáveis pela execução Responsáveis pela execução de determinadas actividades, podendo ser internos ou externos a IGF
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Serviços de Planificação, Coordenação e Supervisão (SPCS), que se subdivide nos seguintes departamentos:
Serviços de Auditoria e Fiscalização à Administração Directa (SAFAD), que se subdivide nos seguintes departamentos:
Serviços de Auditoria e Fiscalização à Administração Indirecta (SAFAI), que se subdivide nos seguintes departamentos:
A Função da Auditoria e Inspecção propriamente dita é composta pelos Serviços de Auditoria e Fiscalização à Administração Directa(SAFAD), Serviços de
Auditoria e Fiscalização à Administração Indirecta (SAFAI) e pelas Delegações Provinciais.
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Inspector-Geral de CIGE
Finanças
Inspector-Geral
Adjunto de Finanças
Conselho Consultivo
Conselho de Direcção
RF RP
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2. Universo de Actuação
De acordo com a Lei nº 9/2002 de 12 de Fevereiro (SISTAFE), compete aos órgãos ou entidades que integram o SCI exercer as actividades de verificação da
aplicação dos procedimentos estabelecidos e o cumprimento da legalidade, regularidade, economicidade, eficiência e eficácia tendo em vista a boa gestão na
utilização dos recursos colocados à disposição dos órgãos e instituições do Estado.
Nos termos do Artigo nº 64 da lei acima referida, constitui objecto do controlo interno:
a) Fiscalizar a correcta utilização dos recursos públicos e a exactidão e fidelidade dos dados contabilísticos;
O controlo interno rege-se pelos princípios de independência e isenção e ainda pelos princípios e regras das organizações internacionais de auditoria aplicáveis.
O enquadramento legal das auditorias executadas pela IGF é dado pelo Decreto n.º 60/2013, de 29 de Novembro. De acordo com o Decreto a IGF tem como
funções enquanto UGE (Unidade Gestora Executora) executar as actividades referentes aos macroprocessos de auditoria interna e realizar inspecções previstas
na programação do controlo interno incidindo sobre as seguintes entidades:
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3. Áreas de Intervenção
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ÂMBITOS/NATUREZA
Entidades
Sector
Âmbito das auditoria Órgão da Missões Empresas Empresas Fundos
Autarquias Institutos Tributário/
administração diplomáticas Públicas comparticipadas Públicos
Aduaneiro
Ordinárias
Auditorias Conjuntas
Obrigações Legais
Solicitações Superiores
Auditorias Temáticas:
Procurement
Fundo de salários
Previdência Social
Revisão de Processo de Revisão de Contas
Acompanhamento de Recomendações da CGE
Acompanhamento de Recomendações das
auditorias
Parecer sobre Contas de Gerência
Descaminho de receitas/Omissão de Cobrança
Auditoria de desempenho ***
*** Existe uma equipa específica para Auditorias de desempenhos e as mesmas são geralmente efectuadas por sector (Agricultura, Saúde, Justiça, etc.)
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A IGF adopta um modelo de Auditoria e Inspecção que está baseado em 4 grandes fases;
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2.1. Objectivos
Esta fase tem como objectivo principal a transformação o Plano Actual de Actividades, definido e discutido durante o seminário balanço planos
operativos que serão da responsabilidade de cada um dos departamentos, é nesta fase que são definidas as prioridades e esta fase serve de base de
orientação para a definição do Plano Anual como um todo.
2.2. Sub-fases
A fase de Planeamento e Preparação das Acções deverá direccionar o foco na dimensão, natureza e extensão das entidades a auditar. Esta fase incorpora as
etapas a seguir descritas:
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Memorando
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Informação
Proposta e
Memorando
(com
despacho)
4 3 Reunião de coordenação com as equipas. INPUTS:
Após a autorização da IGF para o início da acção o chefe de Informação 1 Dia após a Ordem de
Departamento/Director de Serviços deve reunir com os Proposta e saída do Serviço n.º
elementos que compõem a equipa de auditoria para Memorando Despacho 02/IG-GAB-
comunicá-los e clarificar sobre os objectivos pretendidos (com 2011
com a respectiva auditoria, indicar o chefe de equipa, o despacho)
supervisor e demais acções a ser desencadeadas pela
equipa.
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OUTPUTS:
Dossier/
Pasta
Permanente
2 1 Preparação da Lista de informação a solicitar ao auditado
A equipa deverá preparar uma listagem com toda OUTPUTS: 14 Dias antes 2IB2_Lista_de
informação necessária para a execução da Auditoria, Lista de do início da _Pedidos
esta deverá ser incluída na Comunicação Formal ao Pedidos acção
auditado sobre a realização da auditoria. (Proposta EY)
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3.1. Objectivos
Esta fase tem como objectivo a execução dos trabalhos de campo e o resumo de todas constatações em forma de relatório preliminar.
3.2. Sub-fases
A fase de Execução dos Trabalhos deverá direccionar o foco nos documentos de suporte das transacções, bem como os orçamentos aprovados e outra
documentação. Esta fase incorpora as etapas a seguir descritas:
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Responsabilidade de Execução
Níveis de Templates e Enq.
# SI Descrição da Actividade Input/ Output
# serviço Ferramentas Regulamentar
A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
1 n.a. Reunião de abertura: INPUTS:
Nesta reunião são apresentados: Questionári 2IIB1_ Manual Básico
Os elementos da equipa; o para a Questionário de Auditoria;
Objectivos do Trabalho; reunião de para Reunião Normas
Duração dos trabalhos, metodologias de trabalho arranque de abertura Internacionais
(processos de comunicação, planificadas as 2IIB1_Memo_ de Auditoria e
entrevistas de entendimento); OUTPUTS: Reunião e Boas Práticas
Questões logísticas (condições adequadas como Memos da Encontros
sala privada); reunião;
Visita as instalações e sectores/áreas de
intervenção.
2 1 Acta da reunião de abertura INPUTS:
Após a realização da reunião de abertura e preparada Questionári 2IIB2_ Acta da
uma acta onde são documentados os objectivos e os o para Reunião de
resultados atingidos com a mesma; reunião de abertura
arranque
OUTPUTS:
Acta da
Reunião de
Arranque
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4.1. Objectivos
Esta fase tem como o objectivo principal comunicar ao auditado e outras entidades todas as constatações identificadas ao longo do trabalho de
campo por meio da emissão dum relatório, este processo é o culminar da auditoria e inspecção e é o principal elemento da comunicação dos
resultados.
4.2. Sub-fases
A fase de Comunicação dos Resultados deverá direccionar o foco no Relatório preliminar. Esta fase incorpora as etapas a seguir descritas:
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5. IV – Acompanhamento e Monitorização
5.1. Objectivos
Esta fase tem como principal objectivo a monitorização e acompanhamento das recomendações, de forma que situações identificadas não sejam
recorrentes nos períodos seguintes, esta fase procura assegurar a adequação, eficácia e oportunidade das acções tomadas pelos responsáveis de
forma a responder as recomendações efectuadas no âmbito da auditoria.
5.2. Sub-fases
A fase de Acompanhamento e Monitorização deverá direccionar o foco no auditado e na Matriz de recomendações. Esta fase incorpora as etapas a seguir
descritas:
IV.B. COMUNICAÇÃO DO
IV.A. DESENVOLVIMENTO DE
ESTADO DE
ACÇÕES DE ACOMPANHAMENTO E
IMPLEMENTAÇÃO DAS
MONITORIZAÇÃO
RECOMENDAÇÕES
48
Edição: … Versão:
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:
49
Edição: … Versão:
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:
50
Edição: … Versão:
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:
51
Edição: … Versão: 0.01
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:
Responsabilidade de Execução
Níveis de Enq.
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Templates e
# serviço Regulamentar
Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
1 n.a. SGA e SGR Comunicação aos órgãos de controlo interno dos sectores INPUTS:
auditados, superiores hierárquicos ou tutela dos sectores e Informação 45 Dias após o Lei do SISTAFE
outras entidades competentes sobre o grau de cumprimento proposta envio da e Decreto n.º
das recomendações sobre o Matriz de 60/2013, de
grau de
A elaboração do relatório é da responsabilidade da cumpriment Recomendaçõ 29 de
equipa/responsável da equipa que realizou a auditoria e o das es Novembro
submete ao CD. O CD elabora uma informação-proposta recomendaç
e submete a IGF/IGAF. ões ou
Relatório de
Decorridos 45 dias sem que a entidade auditada
acompanha
comunique a IGF sobre o ponto de situação de mento das
cumprimento das recomendações o recomendaç
Departamento/Serviços centrais deverá lavrar um auto ões
para as entidades competentes visando adopção e a OUTPUTS:
tomada de medidas adequadas; Relatório
das
medidas
adoptadas
pelos
sectores
52
Edição: … Versão: 0.01
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:
Responsabilidade de Execução
Níveis de Enq.
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Templates e
# serviço Regulamentar
Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
2 1 SGA e SGR Comunicação ao Ministro de tutela da IGF sobre as medidas INPUTS:
adoptadas pelos sectores auditados Relatório Decreto n.º
Os relatórios da IGF tornam-se definitivos e executórios a das 60/2013, de
medidas 29 de
partir da data da notificação do despacho do Ministro
adoptadas
que superintende a área de Finanças, com excepção Novembro
pelos
daqueles que por delegação de competências estejam sectores
adstritos ao Inspector-geral de Finanças, passando a OUTPUTS:
produzir efeitos em relação às entidades objecto de
Despacho
intervenção.
53
Edição: … Versão: 0.01
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:
54
ANEXO I - 2IAI_Informação_Proposta
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
Parecer: Despacho:
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Trabalho de Campo
Entidades Composição das Equipas
Dias de Início Término
de Auditoria (EA) Calendário
De referir que esta constitui a xx Fase, sendo que para completar o conjunto de (número)
auditados pela IGF - Sede, cujo trabalho de campo se prevê que seja realizado entre Dia de Mês a
Dia de Mês.
No seu mais alto critério, V.Excia melhor decidirá.
O Chefe do Departamento
_________________________
2
ANEXO II - 2IAI_Memorando RAF
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
Departamento de Inspecção
Maputo, dd de mm de aaaa
Assim, salvo melhor alternativa, pretende-se que a partida para a capital provincial ocorra no dia
dia e mês e regresso à Maputo no dia dia de mês e a trajectória na Província seja a seguinte:
Partida para o;
Dia xx/xx partida de para a Cidade capital da província.
A referida auditoria será executada por uma equipa constituída pelos seguintes técnicos:
Nome Função
Assim vimos, por meio deste, solicitar os bons ofícios de V.Excia, no sentido de providenciar as
1
condições logísticas, designadamente, passagens aéreas, transporte (ida e volta de localidade
para os distritos em
2
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Referência) e ajudas de custo que se mostram imprescindíveis para a concretização desta acção.
O Chefe do Departamento
_________________________
3
ANEXO III - 2IB2_Lista_de_Pedidos
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
LISTA DE PEDIDOS
1. GERAIS
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
3. DESPESAS
4. RECEITAS
6. PATRIMÓNIO
6.1. Inventário nominal do património que existia na instituição em Dezembro de 20xx (na sede,
Postos Administrativos e Localidades);
6.2. Relação dos bens adquiridos em 20xx e sua afectação pelos diversos sectores/gabinetes;
6.3. Lista dos bens transferidos e respectivos termos de entrega e recepção;
6.4. Relação dos bens abatidos em 20xx;
6.5. Relação das viaturas existentes na instituição e indicação do estado, afectação e respectiva
documentação (cópia de livrete, título de propriedade e comprovativo de seguro contra
terceiros);
6.6. Relação dos imóveis pertencentes à instituição com indicação da sua situação (quem está
usufruindo e a que título), documento comprovativo de registo ao favor do Estado;
6.7. Autos de acidente e/ou roubos de bens da Administração (caso tenha ocorrido algum roubo ou
acidente);
6.8. Relação de bens da Administração à guarda de terceiros e vice-versa;
6.9. (…).
7.1. Cartas de pedido de confirmação de saldos a enviar aos Bancos, Outros Credores, Outros
2
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Nota:
Esta lista é composta apenas pelos elementos iniciais do nosso trabalho.
No decorrer do trabalho, poderão ainda ser solicitados outros elementos.
:-:-:-:-:-:
3
ANEXO IV - 2IB3_Comunicação formal ao Auditado
Comunicação formal ao auditado [Apagar]
Exmo Senhor
Província
Reunião Prévia, que terá como objectivos principais a identificação dos principais
processos da entidade, avaliação dos riscos e controlos instituídos pela entidade,
bem como avaliação das condições para a realização dos testes propriamente
ditos;
Nestes termos, com vista a tornar célere esta acção solícito que seja previamente
organizada a informação constante na lista em anexo.
A Inspectora-geral de Finanças
Auditora
1
ANEXO V - 2IB6_Agenda_Reunião_Prévia
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Tópicos Observações
5.
6.
7.
1. ESTRUTURA
ORGÂNICA DA
ENTIDADE
2. NÍVEIS
DIFERENCIADOS DE
RESPONSABILIDADE
3. ORDENS DE
SERVIÇO
4. AMBIENTE DE
CONTROLO
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
5. PLANEAMENTO,
AVALIAÇÃO
CONTROLO
DE
RESULTADOS
6. RECURSOS
HUMANOS
7. INSTALAÇÕES
8. MOBILIÁRIO
9. EQUIPAMENTO
2
ANEXO VI - 2IB6_Memo_Reunião e Encontros
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Entidade auditada:
Período em análise:
Data:
Presentes: Auditado –
IGF -
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Conclusões:
Recomendações:
2
ANEXO VII - 2IB7_Memo_Levantamento de sistema
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Entidade auditada:
Período em análise:
Data:
Nº de
I. (Designação do Processo)
DUTS
Objectivos:
Constatações:
Levantamento do Sistema
Testes de conformidade
Testes substantivos
Conclusões:
Recomendações:
1
ANEXO VIII - 2IB7_Matriz de Avaliação de Risco
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Macro-Processo:
Controlos
Processos/Actividades Riscos (o que pode acontecer de errado) Avaliação do Risco Inerente Tipo de Controlo Eficácia dos Controlos Grau Exposição ao
Risco Residual
Responsável pela Execução Objectivos Observações
# Descrição Categoria RR=RI *(1-Eficácia
Grau Exp. do Controlo)
# Descrição # Descrição Prob. Ocor. Impacto Manual Automatico (%) Classificação
(RI)
1.1.
1 0 1 0
2 0 2 0
3 0 3 0
1.2.
4 0 4 0
5 0 5 0
6 0 6 0
1.3.
7 0 7 0
8 0 8 0
9 0 9 0
1.4.
10 0 10 0
11 0 11 0
12 0 12 0
1.5.
13 0 13 0
14 0 14 0
15 0 15 0
1.6.
16 0 16 0
17 0 17 0
18 0 18 0
1.7.
19 0 19 0
20 0 20 0
21 0 21 0
1.8
22 0 22 0
23 0 23 0
24 0 24 0
1.9.
25 0 25 0
26 0 26 0
27 0 27 0
1.10.
28 0 28 0
29 0 29 0
30 0 30 0
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Walkthrough
Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Data:
Macro Processo:
Foram
Foi comunicada ao
Ref. Controlo Chave identificadas Ref do papel de
Procedimentos do Walkthrough Documento/Evidência analisados Auditado
Nº (Sim /Não) deficiências trabalho
(Sim /Não)
(Sim /Não)
2
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Data:
Macro Processo:
Completene
Rights and
Obligations
Existence
necessário
Valuation
Accuracy
Cut Off
or
ss
3
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Data:
Testes Observação
Data Processo/actividade/Controlo Referência do documento Descrição da actividade/transacção Valor
a) b) c)
Legenda
Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
q Não aplicável
Trabalho efectuado
Constatações
Conclusão
4
ANEXO IX - 2IIA1_Comunicação formal ao Auditado
Comunicação formal ao Auditado [Apagar]
Imprimir em papel timbrado [Apagar]
Exmo Senhor
Província
Nestes termos, com vista a tornar célere esta acção solicitamos que seja previamente organizada a
informação solicitada na Lista de Pedidos.
A Inspectora-geral de Finanças
Auditora
1
ANEXO X - 2IIB1_ Questionário para Reunião de abertura
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Inspecção-geral de Finanças
Entidade auditada:
Período em análise:
Data:
Tópicos Observações
1
ANEXO XI - 2IIC1_Definição de Amostras
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Assunto: Definição de amostras para testes aos controlos
Data:
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Assunto: Definição de amostras para testes substativos
Data:
Nº de Nº de Nº de
Valor Valor Valor
items items items
2
ANEXO XII - 2IIC2_Testes Substantivos_v1_Disponibilidades
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
- - -
Keys:
Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável
Trabalho realizado
Constatações
Conclusões
1
ANEXO XIII - 2IIC2_Testes Substantivos_v2_Recursos Humanos
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Descontos
Nº de Subsidio de Salário Bruto Salário Bruto Total de Salário Liquido Salário Liquido
Meses Δ% Salário base Horas extras Outros abonos Diferença Outros Diferença
trab alimentação IGF Entidade auditada IRPS INSS(3%) INSS(4%) INSS(3%+4%) descontos IGF Entidade auditada
descontos
Janeiro - - - - - - -
Fevereiro - - - - - - -
Março - - - - - - -
Abril - - - - - - -
Maio - - - - - - -
Junho - - - - - - -
Julho - - - - - - -
Agosto - - - - - - -
Setembro - - - - - - -
Outubro - - - - - - -
Novembro - - - - - - -
Dezembro - - - - - - -
Total - - - - - - - - - - - - -
Trabalho realizado
Constatações
Conclusões
1
ANEXO XIV - 2IIC2_Testes Substantivos_v3_Aquisição de Bens e Serviços
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
- - -
Keys:
Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável
Trabalho realizado
Constatações
Conclusões
1
ANEXO XV - 2IIC2_Testes Substantivos_v4_Património
Inspecção Geral de Finanças - 2015
321 Construções -
322 Equipamento Básico -
323 Mobiliário e Equipamento Administrativo Social -
324 Equipamento de Transporte -
325 Taras e Vasilhames -
326 Ferramentas e utensílios -
-
32 Activos tangíveis - - -
Keys:
Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável
Inspecção Geral de Finanças - 2015
32 Activos tangíveis
321 Construções -
322 Equipamento Básico -
323 Mobiliário e Equipamento Administrativo Social -
324 Equipamento de Transporte -
325 Taras e Vasilhames -
326 Ferramentas e utensílios -
-
33 Activos intangíveis
331 Despesas de Desenvolvimento -
332 Propriedade Industrial e outros direitos -
34 Investimentos em curso
341 Activos Tangíveis -
342 Activos Intangíveis -
Keys:
Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável
ANEXO XVI - 2IIC2_Testes Substantivos_v5_Receitas
Inspecção Geral de Finanças - 2015
Entidade auditada:
Período: Preparado por:
Assunto: Análise dos desembolsos do financiador Data:
Fonte:
- - - #DIV/0!
- - - #DIV/0!
- - - #DIV/0!
- - - #DIV/0!
- - - #DIV/0!
- - - #DIV/0!
Total - - - - - - - -
Entidade auditada:
Período: Preparado por:
Assunto: Análise dos Receitas Fiscais Data:
Fonte:
Keys:
Teste satisfatório
5 Teste não satisfatório
q Não aplicável
Inspecção Geral de Finanças - 2015
Entidade auditada:
Período: Preparado por:
Assunto: Análise dos Pagamentos Directos do GoM Data:
Fonte:
Keys:
Teste satisfatório
5 Teste não satisfatório
q Não aplicável
ANEXO XVII - 2IID1_Memo de Constatações
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
MEMO
Memo de Constatações
Entidade auditada:
Período em análise:
Memo
Elaborado por:______________________ Revisto por:__________________
Data:
Área:
1
ANEXO XVIII - 2IID2_Sintese
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
DEPARTAMENTO DE AUDITORIA A
Maputo, mm de 20aa
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
1. PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES
1.3. Contabilidade
Maputo, mm de 20aa
O chefe da equipa
--------------------------------------------------
Nome
/Categoria/
2
ANEXO XIX - 2IIIB1_Modelo de Relatório de Auditoria
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
[Entidade Auditada]
[Data]
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
Índice
1. Sumário Executivo........................................................................................................4
2. Introdução ...................................................................................................................4
1. Sumário Executivo
[O sumário executivo, aplicável sempre que o relatório exceder 30 páginas, não deve
exceder a 2 páginas, preferencialmente e deverá permitir que o leitor possa
rapidamente receber e compreender a mensagem do relatório, ou seja, a leitura do
sumário executivo deverá dispensar a consulta do relatório pelos destinatários. Nesse
caso, é desejável que nele contenha um resumo das principais conclusões e
recomendações, de uma forma geral.
2.2. Objectivos
O trabalho incidiu sobre âmbito da auditoria e período a ser testado, tinha como
objectivos avaliar os riscos existentes e os controlos adoptados para mitigá-los, tendo
culminado com a produção do respectivo relatório sobre os seguintes processos:
► Xxs
► Xxs
► Xxs
2.3. Âmbito do trabalho
Nossos trabalhos tem como objectivo principal a análise dos processos de XXXXXXXX
do Entidade Auditada, para fins de:
Nossa finalidade foi atender aos objectivos da Entidade avaliando os controlos, a fim
de manter níveis de risco aceitáveis definidos pelo Conselho de Administração ou
outra entidade com autoridade para tal.
2.5. Metodologia
[Esta secção deverá incluir uma identificação da entidade auditada e suas actividades
principais, deverá conter ainda uma descrição introdutória sobre a instituição,
informação sobre pessoal existente, fundos recebidos, despesas, orçamento global,
etc.]
Assim, nossas opiniões e investigações como auditores internos não devem ser
invocadas apenas de divulgar a fraude, desfalque ou outras irregularidades, que
possam existir. Atenção da administração é atraída para o facto de que as limitações
inerentes existem na dependência de controlos e procedimentos internos como os
erros e lapsos de controlo pode resultar de má compreensão das instruções, o conluio
entre os indivíduos, erros de julgamento, descuido, ou outros factores pessoais, bem
como a gestão contornar os controlos estabelecidos.
Além disso, nossas opiniões não constituem uma auditoria dos registos contabilísticos
de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA). Por conseguinte, deve-se
notar que a auditoria interna foi realizada de acordo com as Normas do Instituto de
Auditores Internos (IIA). Deve-se reconhecer que os controlos são projectados para
fornecer uma garantia razoável, mas não absoluta de que erros e irregularidades não
irão ocorrer, e que os procedimentos são realizados de acordo com as intenções da
administração.
4. Responsabilidade da Administração
A administração é responsável pela criação e manutenção de um sistema eficaz de
controlo interno. Os objectivos do sistema de controlo interno são, entre outros,
fornecer uma gestão razoável, mas não absoluta, de que:
O Impacto do risco foi avaliado através das escalas Catastrófico, Alto, Moderado, Baixo
e insignificante e a Probabilidade em Certo, Provável, Moderado, Improvável e
Raro/Remoto, conforme demonstrado a seguir:
Impacto Probabilidade
Avaliação Descrição Avaliação Descrição
5 Catastrófico Eventos que podem originar o colapso 5 Certo O evento é esperado que
do negócio ocorra em todas as
circunstâncias.
4 Alto Evento que pode originar um impacto 4 Provável O evento é esperado que
negativo colocando seriamente em ocorra na maioria das
causa a concretização dos objectivos circunstâncias.
estratégicos da empresa originando
consequências extensivas no médio e
longo prazo
3 Moderado Eventos com impacto significativo, mas 3 Moderado O evento poderá ocorrer em
que podem ser mitigados necessitando algumas circunstâncias
recursos adicionais e um esforço da
gestão
2 Baixo Eventos com baixo impacto, que 2 Improvável O evento poderá ocorrer em
podem ser mitigados, nas condições muito poucas circunstâncias.
normais de funcionamento
1 Insignificante Eventos com impacto insignificante e 1 Raro/Remoto O evento poderá ocorrer em
que podem ser absorvidos nas circunstâncias muito
condições normais de funcionamento excepcionais.
da empresa.
RI=Impacto*Probabilidade de ocorrência
A eficácia dos controlos é aferida de acordo com uma classificação da base percentual
que determina a suficiência dos controlos na mitigação do risco, vide a tabela da
eficácia dos controlos:
Eficácia
Classificação Descrição
Consegue mitigar completamente o
]80%-100%] Excelente
risco.
Uma vez avaliado o risco inerente, procede-se à avaliação do risco residual, tendo em
consideração o risco inerente (classificação de probabilidade a multiplicar pela
classificação do impacto) e a eficácia dos controlos.
Com base nesta classificação é construída a Matriz de Avaliação do Risco Residual que
permite identificar as áreas de maior exposição ao risco, ou seja, as áreas cuja
conjugação do risco inerente com a eficácia dos controlos, resulta numa medida de
exposição ao Risco.
Processo: ####1
Avaliação do RI Grau de Avaliação do Controlo Grau de
Ref. da
Nº. Riscos exposição Controlos exposição
Impacto Probab. Adequação Eficácia Observação
RI RR
Processo: ####2
Avaliação do RI Grau de Avaliação do Controlo Grau de
Ref. da
Nº. Riscos exposição Controlos exposição
Impacto Probab. Adequação Eficácia Observação
RI RR
1
2
3
4
5
6
[Observações a ser organizadas de acordo com a sua criticidade versus processos prioritários]
7. Opinião Geral
O parecer de auditoria interna sobre a governação, gestão de riscos e controlo interno é a seguinte:
Governação:
Gestão de Riscos:
Controlo Interno:
Legenda:
- Adequado
8. Conclusão
Os problemas suscitados por este relatório de auditoria são vistos sob uma luz grave/moderada e pode
ser atribuída à falta de medidas de controlo suficientes.
Assim, propõe-se:
9. Agradecimento
A equipa da auditoria gostaria de agradecer toda colaboração prestada pela Direcção e os membros das
áreas envolvida na execução desta acção de auditoria.
_______________ dd/mm/aaaa
Auditora/Inspector Superior
[Os macroprocessos deverão ser organizados de acordo a sua prioridade para cada uma das entidades auditadas]
1.1. Constatações
1.1.1. Designação da constatação #1
Classificação:
[Descrição da constatação]
Causa
Classificação:
[Descrição da constatação]
Causa
Classificação:
[Descrição da constatação]
Causa
1.3. Recomendações
[Deverão estar alinhadas com o processo como um todo não apenas às observações de forma
individual)
Comentário da Direcção
Plano de Acção
Comentário do Auditor
[As constatações em cada um dos macroprocessos deverão ser organizadas de acordo com o seu grau de
criticidade]
2.1. Constatações
2.1.1. Designação da constatação #1
Classificação:
[Descrição da constatação]
Causa
Classificação:
[Descrição da constatação]
Causa
Classificação:
[Descrição da constatação]
Causa
2.3. Recomendações
[Deverão estar alinhadas com o processo como um todo não apenas às observações de forma individual)
Comentário da Direcção
Plano de Acção
Comentário do Auditor
Exmo Senhor
Director
(Província)
Por fim, gostaríamos de agradecer toda colaboração prestada pela Direcção na execução desta acção
de auditoria.
A Inspectora-geral de Finanças
Carolina Goenha Pessane
Auditora
1
ANEXO XXI - 2IIIC2_Modelo de Contraditório
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
Em relação ao primeiro bullet que versa sobre o alínea “a”, 2º paragrafo do ponto 2.2.1 da página 7 do
Draft do Relatório de auditoria é de acolher a observação feita pelo auditado que chama a atenção da
equipa sobre o facto ……;
Sobre o segundo bullet que versa sobre o alínea “b”, 1º paragrafo do ponto 2.2.1 da página 8 do Draft
do Relatório de Auditoria somos de alterar a redacção para efeitos de clarificação da constatação visto
que o auditado corrobora com o descrito no Relatório Draft ao afirmar que…..;
Sobre o terceiro bullet que versa sobre a alínea “c”, 2º parágrafo do ponto 2.2.1 da página 8 do Draft do
Relatório de auditoria mantém-se a constatação porque ainda não há um esclarecimento sobre a
proveniência dos valores …..;
Ajudas de custo
a) …..
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças
b) …..
c) ….:
d) …..
A equipa
2
ANEXO XXII - 2IIID2_Informação Proposta (Relatório Final)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
DEPARTAMENTO DE INSPECÇÃO…
PROCESSO Nº
Parecer: Despacho:
tendo culminado com a produção do respectivo relatório e envio a instituição para efeitos de
contraditório formal.
I – PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES
1. Gestão por Resultados e Sistema de Controlo Interno;
3. (…)
II – CONCLUSÃO/OPINIÃO GERAL
Assim, propõe-se:
Que a Direcção nome da entidade auditada, dê cumprimento das recomendações constantes do
presente Relatório;
À Consideração de V. Excia
Maputo, dia de mês de ano
O Chefe do Departamento
_________________________
2
ANEXO XXIII - 2IIID2_Carta Relatório Final
Carta Relatório Final
[Apagar]
Exmo Senhor
Director
(Província)
Por fim, gostaríamos de agradecer toda colaboração prestada pela Direcção na execução desta acção
de auditoria.
A Inspectora-geral de Finanças
Carolina Goenha Pessane
Auditora
1
ANEXO XXIV- 2IIID4_Matriz de Recomendações_Geral
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
MATRIZ DE RECOMENDAÇÕES
Entidade:
Código do processo:
Data do despacho:
Nº de Medidas Responsável
Descrição da recomendação Avaliação (2) Prazo (3) Área (4) Obs. (6)
Ordem Tomadas (1) (5)