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REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS

INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS

MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO

MAIO DE 2015
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ÍNDICE
I. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................................5
1. Visão e missão da Função de Auditoria e Inspecção ................................................................................................................................................................ 6
2. Âmbito e Objectivos do Manual ............................................................................................................................................................................................... 7
3. Organização do Manual............................................................................................................................................................................................................ 8
II. CONTEXTO DA FUNÇÃO DE AUDITORIA E INSPECÇÃO DA IGF ..............................................................................................9
1. Enquadramento da função de Auditoria e Inspecção .............................................................................................................................................................. 9
2. Definição e Objectivo da Auditoria e Inspecção..................................................................................................................................................................... 10
3. Princípios Éticos e Normas de Conduta.................................................................................................................................................................................. 11
III. GESTÃO DO MANUAL ..................................................................................................................................................................13
1. Actualização, Distribuição e Arquivo ...................................................................................................................................................................................... 13
2. Metodologia de Caracterização dos Procedimentos ............................................................................................................................................................. 14
IV. GESTÃO DA ACTIVIDADE DE AUDITORIA E INSPECÇÃO .......................................................................................................17
1. Organização da Função de Auditoria e Inspecção.................................................................................................................................................................. 17
2. Universo de Actuação............................................................................................................................................................................................................. 20
3. Áreas de Intervenção ............................................................................................................................................................................................................. 21
V. METODOLOGIA DE AUDITORIA E INSPECÇÃO.........................................................................................................................23
1. Visão Geral do Modelo de Auditoria e Inspecção .................................................................................................................................................................. 23
2. I - Planeamento e Preparação das Acções ............................................................................................................................................................................. 24

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2.1. Objectivos ........................................................................................................................................................................................................................... 24


2.2. Sub-fases ............................................................................................................................................................................................................................ 24
3. II – Execução dos Trabalhos ................................................................................................................................................................................................... 34
3.1. Objectivos ........................................................................................................................................................................................................................... 34
3.2. Sub-fases ............................................................................................................................................................................................................................ 34
4. III – Comunicação dos Resultados .......................................................................................................................................................................................... 40
4.1. Objectivos ........................................................................................................................................................................................................................... 40
4.2. Sub-fases ............................................................................................................................................................................................................................ 40
5. IV – Acompanhamento e Monitorização................................................................................................................................................................................ 48
5.1. Objectivos ........................................................................................................................................................................................................................... 48
5.2. Sub-fases ............................................................................................................................................................................................................................ 48
ANEXO - TÉCNICAS E FERRAMENTAS DE AUDITORIA E INSPECÇÃO ........................................................................................54
ANEXO I - 2IAI_Informação_Proposta ............................................................................................................................................................................................ 55
ANEXO II - 2IAI_Memorando RAF..................................................................................................................................................................................................... 3
ANEXO III - 2IB2_Lista_de_Pedidos .................................................................................................................................................................................................. 4
ANEXO IV - 2IB3_Comunicação formal ao Auditado ........................................................................................................................................................................ 4
ANEXO V - 2IB6_Agenda_Reunião_Prévia ....................................................................................................................................................................................... 2
ANEXO VI - 2IB6_Memo_Reunião e Encontros ................................................................................................................................................................................ 1
ANEXO VII - 2IB7_Memo_Levantamento de sistema....................................................................................................................................................................... 1

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ANEXO VIII - 2IB7_Matriz de Avaliação de Risco .............................................................................................................................................................................. 1


ANEXO IX - 2IIA1_Comunicação formal ao Auditado ....................................................................................................................................................................... 1
ANEXO X - 2IIB1_ Questionário para Reunião de abertura .............................................................................................................................................................. 1
ANEXO XI - 2IIC1_Definição de Amostras......................................................................................................................................................................................... 1
ANEXO XII - 2IIC2_Testes Substantivos_v1_Disponibilidades .......................................................................................................................................................... 3
ANEXO XIII - 2IIC2_Testes Substantivos_v2_Recursos Humanos..................................................................................................................................................... 2
ANEXO XIV - 2IIC2_Testes Substantivos_v3_Aquisição de Bens e Serviços ..................................................................................................................................... 2
ANEXO XV - 2IIC2_Testes Substantivos_v4_Património .................................................................................................................................................................. 2
ANEXO XVI - 2IIC2_Testes Substantivos_v5_Receitas ...................................................................................................................................................................... 5
ANEXO XVII - 2IID1_Memo de Constatações ................................................................................................................................................................................... 9
ANEXO XVIII - 2IID2_Sintese ............................................................................................................................................................................................................. 2
ANEXO XIX - 2IIIB1_Modelo de Relatório de Auditoria .................................................................................................................................................................... 3
ANEXO XX - 2IIIB4_Carta Relatório_Preliminar .............................................................................................................................................................................. 16
ANEXO XXI - 2IIIC2_Modelo de Contraditório .................................................................................................................................................................................. 1
ANEXO XXII - 2IIID2_Informação Proposta (Relatório Final) ............................................................................................................................................................ 1
ANEXO XXIII - 2IIID2_Carta Relatório Final ....................................................................................................................................................................................... 1
ANEXO XXIV- 2IIID4_Matriz de Recomendações_Geral ................................................................................................................................................................... 2

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I. INTRODUÇÃO

O Manual de Auditoria Interna e Inspecção é destinado a servir de suporte à definição do modelo de Auditoria (Interna) e inspecção da Inspecção Geral de
Finanças (IGF) e orientar o desenvolvimento das actividades que lhe estão relacionadas, de modo a que possam ser efectuadas de forma eficiente e eficaz.
Neste sentido, para além da contextualização da função de Auditoria e Inspecção na IGF são descritas as fases metodológicas do ciclo de auditoria e inspecção
bem como as técnicas e ferramentas de apoio ao seu desenvolvimento.

As disposições e procedimentos incluídos no presente manual são destinados a complementar a experiência, competências e julgamento dos auditores no
planeamento, execução e comunicação dos resultados das auditorias internas.

O Manual de Auditoria e Inspecção é um documento dinâmico devendo ser continuamente actualizado, e melhorado em função da experiência adquirida com
a sua utilização real.

O presente Manual foi elaborado tendo por base as normas e boas práticas reconhecidas e adoptadas internacionalmente, nomeadamente as Linhas
Directrizes da International Organizaion of Supreme Audit Institutions (INTOSAI), as normas de auditoria interna do Institute of Internal Audit (IIA), do
International Federation of Accountants (IFAC) e do Information Systems Audit and Control Association (ISACA).

Estas normas e boas práticas constituem referenciais para uma elevada qualidade, eficiência e eficácia da intervenção da IGF, bem como para a avaliação da
qualidade do seu desempenho.

A aprovação final deste Manual compete ao Inspector-geral de Finanças

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1. Visão e missão da Função de Auditoria e Inspecção

A. Visão

Elevar a qualidade dos serviços de modo a contribuir para a transparência e boa Governação.

A presente Visão deverá servir de inspiração para os funcionários e colaboradores da IGF tirarem o máximo partido das suas capacidades e alcançarem níveis
mais elevados de excelência pessoal e profissional.

Esta Visão deverá ser partilhada e percebida por todos e a busca do seu alcance deve estar sempre presente na acção liderante dos gestores de topo da
instituição.

B. Missão

Garantir o controlo e supervisão da aplicação de recursos públicos.

Esta Missão deverá servir de fonte de orientação de todos os planos, projectos, estratégias, objectivos, políticas e resultados da instituição.

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2. Âmbito e Objectivos do Manual

O presente manual tem o propósito de dotar e/ou aprofundar os conhecimentos básicos dos auditores internos para avaliar o controlo interno de várias
organizações, de acordo com as normas e procedimentos de auditoria internacionalmente aceites, para que ao seu nível promovam a boa gestão do erário
público. Outro objectivo é harmonizar os procedimentos de auditoria interna aplicados pelos Técnicos afectos as diversos sectores que compõem a IGF
garantido que dentro da organização as diversas fases que compõem o processo de auditoria sejam de conhecimento geral reduzindo as diversidades de
procedimentos actualmente existe.

O Manual sistematiza as bases dos trabalhos da auditoria e inspecção da IGF, a definição de conceitos e de directrizes gerais, assim como o estabelecimento
das normas e procedimentos aplicáveis dando enfâse em aspectos relacionados a metodologia, planeamento, exame, avaliação, conclusão e recomendação
de medidas mitigadoras. É um guia de trabalho, uma ferramenta prática para prestar subsídios técnicos no desempenho das actividades inspectivas da IGF.

Assim, visa simplificar, facilitar, uniformizar e sistematizar critérios, saberes, práticas e procedimentos relativos à actividade inspectiva da IGF. Simplifica,
procedendo à fusão dos instrumentos inspectivos actualmente vigentes. Facilita, sistematizando um quadro conciso, claro e actualizado de directrizes úteis
para o bom desempenho da actividade inspectiva. Uniformiza, reforçando a segurança jurídica e previsibilidade da acção inspectiva, sem todavia inibir a
criatividade dos inspectores, que é um factor de aperfeiçoamento daquela actividade.

Não se pretende esgotar os assuntos aqui abordados, mas, estar abertos a uma constante manutenção evolutiva melhorando continuamente e efectuado as
actualizações em face de alterações na legislação.

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3. Organização do Manual

Este manual divide-se em duas partes:

I) Princípios, conceitos, organização, metodologia e descrição dos procedimentos da função de Auditoria e Inspecção

II) Anexo – Técnicas e Ferramentas de Auditoria e Inspecção

Convenções e definições Chave

Sigla Descrição
DUT Dias Úteis de Trabalho
IGF Inspecção-geral de Finanças
JUE Janela Única Electrónica
RAF Repartição de Administração e Finanças
SCI Subsistema de Controlo Interno
SI Sistemas de informação
SICR Sistema Interino de Cobrança de Receitas e e-Tributação
SISTAFE Sistema de Administração Financeira do Estado
SGR Sistema de Gestão de Recomendações
TA Tribunal Administrativo
UGEA Unidade Gestora e Executora de Aquisições

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II. CONTEXTO DA FUNÇÃO DE AUDITORIA E INSPECÇÃO DA IGF

1. Enquadramento da função de Auditoria e Inspecção

A IGF é uma instituição pública dotada de personalidade jurídica e de autonomia administrativa, tutelada pelo Ministro que superintende a área das Finanças.
Tem como função principal a realização de auditorias e fiscalizações aos órgãos e instituições do Estado, suas instituições e pessoas colectivas de direito
público, ainda que personalizados, incluindo as autarquias, dentro e fora do País. A IGF tem como principais atribuições as seguintes:

 O exercício do controlo interno da Administração Financeira do Estado nos domínios orçamental, financeiro e patrimonial, através da realização de
actividades de verificação do cumprimento da legalidade, regularidade, economicidade, eficiência e eficácia, visando a boa gestão dos recursos do
Estado;

 A avaliação de serviços, organismos, planos, programas e sistemas;

 A prestação de apoio técnico especializado ao Ministro que superintende a área de Finanças.

A IGF exerce ainda as atribuições das seguintes Unidades Funcionais do Sistema de Administração Financeira do Estado:

 Unidade de Supervisão do Subsistema do Controlo Interno (SCI), responsável pela orientação, supervisão técnica, normalização e execução de acções
de maior nível de complexidade, sensibilidade e de alto impacto;

 Unidade Intermédia do SCI a nível central do Ministério da Economia e Finanças e a nível provincial para todos os sectores, por via das suas delegações;

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 Unidade Gestora Executiva do SCI, a nível central do Ministério da Economia e Finanças e a nível provincial, por intermédio das suas delegações, para as
Direcções Provinciais do Plano e Finanças, para todos os sectores que não possuam Inspecções Sectoriais Provinciais e para todos os sectores ao nível
distrital.

2. Definição e Objectivo da Auditoria e Inspecção

A Auditoria Interna é uma actividade independente, de avaliação objectiva e de consultoria, destinada a acrescentar valor e a melhorar as operações de uma
organização. A Auditoria Interna contribui para que a organização alcance os seus objectivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar
e melhorar a eficácia da gestão de riscos, controlo e processos de governação. A diferenciação entre “inspecção” e “auditoria” é controvertida. Para os nossos
efeitos, assumiremos como definição operativa que a inspecção tem em vista, especialmente, verificar o grau de conformidade dos procedimentos com os
normativos aplicáveis, e assenta numa análise completa e extensiva dos registos e documentos de suporte à actividade da entidade inspeccionada, relativos ao
período a abranger, sem prejuízo de utilização de outros métodos, como entrevistas ou questionários.

A diferença entre ambas, todavia, não é categórica, pois inspecção e auditoria são procedimentos naturalmente articulados e integrados, abarcados pelo
conceito lato de “função inspectiva”. Assim, os conteúdos deste Manual convirão, ao menos tendencialmente, a qualquer das modalidades da acção inspectiva,
inspecção ou auditoria.

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3. Princípios Éticos e Normas de Conduta

A. Princípios Éticos

Independência - Os funcionários da IGF devem agir com independência e equidistância relativamente a todas as entidades e pessoas com quem estabeleçam
uma relação em virtude do exercício das suas funções.

Integridade - Os funcionários da IGF devem actuar em todas as situações segundo critérios de honestidade, boa-fé, lealdade pessoal e do interesse público que
representam, garantindo a independência absoluta entre os seus interesses pessoais e os da instituição, e evitando situações susceptíveis de configurar conflito
de interesses. Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade de forma integra, não devendo se envolver em actos que consubstanciam a corrupção,
extorsão, suborno ou ilegalidades em nenhuma das formas. A integridade dos funcionários gera confiança, proporcionando o fundamento para a confiança no
seu julgamento.

Objectividade - Os funcionários da IGF devem manifestar o mais elevado grau de objectividade profissional ao avaliarem e comunicarem a informação sobre a
actividade ou processo em análise. A avaliação deve ser equilibrada e deve ter em conta as circunstâncias relevantes, não devendo o seu julgamento ser
influenciado por interesses particulares e por opiniões alheias. Os funcionários no desenvolvimento do espírito de iniciativa deverão, sempre que oportuno,
propor iniciativas que contribuam para o cumprimento da missão e dos objectivos da IGF.

Razoabilidade - Os funcionários da IGF devem pautar a sua conduta pela adequação e proporção dos seus procedimentos aos objectivos a realizar e às tarefas a
desenvolver, tendo, portanto, em conta outras variantes externas na aplicação da Lei e das normas, tais como, as condições de trabalho, a complexidade do
trabalho, as pessoas e instituições envolvidas, de modo a não cingir-se escrupulosamente à letra da lei.

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Confidencialidade - Os funcionários da IGF devem respeitar o valor e a propriedade dos factos de que tenham conhecimento e da informação que recebem,
não devendo divulga-la sem a devida autorização, excepto em caso de obrigação legal ou profissional de o fazer. Os funcionários deverão comprometer-se,
durante o exercício de funções ou após a sua suspensão ou cessação, a manter total confidencialidade e a não tirar partido, para si ou para terceiro, directa ou
indirectamente, por conta dos factos e informações a que têm conhecimento ou tenham tido acesso, no exercício de funções, relativas à IGF ou a qualquer
instituição ou pessoa que com esta se relaciona.

B. Normas de Conduta

Isenção e Transparência - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade sem qualquer tipo de influência, observando as normas estabelecidas e
partilhando o resultado.

Profissionalismo e Competência Técnica - Os funcionários da IGF devem aplicar os conhecimentos, capacidades e experiências necessárias no desempenho
das suas actividades. É responsabilidade dos funcionários da IGF zelar pela integridade da propriedade intelectual e das informações confidenciais ou
sensíveis. Deverão, igualmente, manifestar total disponibilidade na condução dos assuntos da IGF, actuar com zelo, cumprir de forma adequada, eficaz e
eficiente as tarefas que lhes competem, procurando, quando necessário, adquirir novas competências e capacidades profissionais, de forma a melhorar o seu
desempenho e os resultados obtidos.

Trabalho em equipa - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade desenvolvendo o espírito de entreajuda.

Orientação para resultados - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade com vontade e compromisso de alcançar as metas estabelecidas.

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Compromisso - Os funcionários da IGF devem exercer a sua actividade com sentido de pertença a organização. Os funcionários deverão exercer as suas
funções exclusivamente ao serviço do interesse público, agindo com respeito e verdade para com a IGF, gerando confiança na sua acção, quer nos colegas,
quer em terceiros que com eles se relacionam, em especial no que diz respeito à integridade, ao rigor e credibilidade do trabalho desenvolvido pela IGF.

Poder público - É vedado aos funcionários, utilizar recursos e informações da IGF para obter vantagens ilícitas de autoridades e servidores de órgãos públicos,
autarquias ou empresas de que participe o poder público de forma directa ou indirecta, ou para induzir que as normas sejam promulgadas, violadas ou
revogadas.

III. GESTÃO DO MANUAL

1. Actualização, Distribuição e Arquivo

O Manual de Auditoria e Inspecção é um documento dinâmico, devendo ser actualizado sempre que for necessário, de forma a assegurar o alinhamento com as
normas e procedimentos em vigor. A actualização do Manual carece da autorização do Inspector-geral de Finanças.

 As propostas de alteração aos procedimentos definidos são submetidas pelos responsáveis dos Departamentos/Delegações à apreciação do Inspector-
geral de Finanças;

 Após a apreciação e aprovação pelo Inspector-geral de Finanças, o Departamento Técnico deverá proceder à incorporação das alterações no Manual;

 No âmbito da actualização do Manual, deve-se proceder à actualização da referência da versão inscrita no cabeçalho (ex. Versão: 0.02); e

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 Sempre que estas alterações se mostrarem substanciais deverá ser produzida uma nova edição do manual que deverá ser submetida ao Inspector-geral
de Finanças para efeitos de aprovação e Despacho;

O Manual original deverá ser mantido na intranet em ficheiro do tipo Word e PDF, de forma a:

 Permitir o acesso a todos os colaboradores;

 Evitar possíveis alterações ao documento por pessoas não autorizadas para o efeito;

 Permitir a actualização do Manual, sem a destruição das versões anteriores, as quais deverão ser arquivadas.

Todas as áreas/departamento que intervêm nas actividades de Auditoria e Inspecção deverão possuir no mínimo (1) cópia do Manual de Auditoria e Inspecção
actualizado.

2. Metodologia de Caracterização dos Procedimentos

Os procedimentos são enquadrados em quatro (4) grandes fases da Auditoria e Inspecção, sendo que cada uma delas se consubstancia em subfases compostas
por actividades. Neste manual, a caracterização de cada um dos procedimentos é detalhada através de uma tabela descritiva que permite identificar as suas
principais actividades, responsável pela execução entre outra informação relevante.

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A tabela de caracterização dos processos apresentará o seguinte formato:

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DSP DP CD CE/CR T Otr.

Legenda:
A: Auditado
MT: Ministro de tutela da área de Finanças
IGF: Inspector-geral de Finanças
IGAF: Inspector Geral Adjunto de Finanças
DSC: Directores de Serviços Centrais
DDP: Directores de Delegações Provinciais
DP: Delegados Provinciais
CD: Chefes de Departamento
CE/CR: Chefes de Equipa (Repartição)
T: Técnicos
Otr.: Outros [a identificar]

Os campos a ser preenchidos nesta tabela deverão conter a seguinte informação:

# Indica a número da actividade de forma sequencial


Indica o número da actividade antecedente. Auxiliará no controlo da sequência das actividades
#

SI Sistema Informático – destina-se a colocar o sistema informático de suporte a execução da actividade

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Descrição da Actividade Descreve-se com detalhe toda a actividade executada

Input Informação que serve de base a realização das actividades

Output Produtos resultantes da conclusão de determinadas actividades

Níveis de serviço Tempo para a execução das actividades

Templates e Ferramentas Instrumentos usados para a execução das actividades (ex: Memo de Reuniões e Encontros)

Responsáveis pela execução Responsáveis pela execução de determinadas actividades, podendo ser internos ou externos a IGF

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IV. GESTÃO DA ACTIVIDADE DE AUDITORIA E INSPECÇÃO

1. Organização da Função de Auditoria e Inspecção

A estrutura organizacional da IGF compreende as seguintes unidades orgânicas:

 Serviços de Planificação, Coordenação e Supervisão (SPCS), que se subdivide nos seguintes departamentos:

 Departamento de Planificação e Coordenação (DPC);

 Departamento de Supervisão e Normalização (DSN);

 Departamento de Formação (DF)

 Serviços de Auditoria e Fiscalização à Administração Directa (SAFAD), que se subdivide nos seguintes departamentos:

 Departamento de Auditoria e Fiscalização aos Órgãos de Estado (DAFOE);

 Departamento de Auditoria e Fiscalização aos Sectores Tributário e Aduaneiro (DAFTA).

 Serviços de Auditoria e Fiscalização à Administração Indirecta (SAFAI), que se subdivide nos seguintes departamentos:

 Departamento de Auditoria e Fiscalização às Autarquias (DAFA);

 Departamento de Auditoria e Fiscalização às Empresas e Instituições com Autonomia (DAFEIA)


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 Departamento de Administração e Finanças (DAF), que se subdivide nas seguintes repartições:

 Repartição de Finanças (RF);

 Repartição de Procurement (RP);

 Departamento de Recursos Humanos

 Departamento Jurídico (DJ);

 Departamento de Tecnologias e Sistemas Informáticos (DTSI);

A Função da Auditoria e Inspecção propriamente dita é composta pelos Serviços de Auditoria e Fiscalização à Administração Directa(SAFAD), Serviços de
Auditoria e Fiscalização à Administração Indirecta (SAFAI) e pelas Delegações Provinciais.

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Inspector-Geral de CIGE
Finanças

Inspector-Geral
Adjunto de Finanças

Conselho Consultivo

Conselho de Direcção

SAFAD SAFAI SPCS Delegações


Provinciais

DAFOE DAFTA DAFA DAFEIA DPC DSN DF DAF DRH DJ DTSI

RF RP

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2. Universo de Actuação

De acordo com a Lei nº 9/2002 de 12 de Fevereiro (SISTAFE), compete aos órgãos ou entidades que integram o SCI exercer as actividades de verificação da
aplicação dos procedimentos estabelecidos e o cumprimento da legalidade, regularidade, economicidade, eficiência e eficácia tendo em vista a boa gestão na
utilização dos recursos colocados à disposição dos órgãos e instituições do Estado.

Nos termos do Artigo nº 64 da lei acima referida, constitui objecto do controlo interno:

a) Fiscalizar a correcta utilização dos recursos públicos e a exactidão e fidelidade dos dados contabilísticos;

b) Garantir através da fiscalização a uniformização da aplicação das regras e métodos contabilísticos;

c) Verificar o cumprimento das normas legais e procedimentos aplicáveis.

As técnicas de controlo a serem utilizadas são auditoria interna e fiscalização.

O controlo interno rege-se pelos princípios de independência e isenção e ainda pelos princípios e regras das organizações internacionais de auditoria aplicáveis.

O enquadramento legal das auditorias executadas pela IGF é dado pelo Decreto n.º 60/2013, de 29 de Novembro. De acordo com o Decreto a IGF tem como
funções enquanto UGE (Unidade Gestora Executora) executar as actividades referentes aos macroprocessos de auditoria interna e realizar inspecções previstas
na programação do controlo interno incidindo sobre as seguintes entidades:

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Departamentos responsáveis pela Auditoria e Inspecção


Entidades
DAFOE DAFTA DAFA DAFEIA
Órgãos da Administração Central, Provincial e Distrital 
Missões Diplomáticas 
Autarquias 
Institutos 
Empresas Públicas 
Empresas Comparticipadas 
Sector Tributário e Aduaneiro 
Fundos Públicos 

3. Áreas de Intervenção

Departamentos responsáveis pela Auditoria e Inspecção


Áreas de Intervenção
DAFOE DAFTA DAFA DAFEIA
Auditoria    
Inspecção (verificação do cumprimento de regulamentação e legislação)    
Monitorização – acompanhamentos das auditorias    
Formação (interna e nas inspecções sectoriais e auditados)    

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ÂMBITOS/NATUREZA

Entidades
Sector
Âmbito das auditoria Órgão da Missões Empresas Empresas Fundos
Autarquias Institutos Tributário/
administração diplomáticas Públicas comparticipadas Públicos
Aduaneiro

Ordinárias        
Auditorias Conjuntas        
Obrigações Legais        
Solicitações Superiores        
Auditorias Temáticas: 
 Procurement        
 Fundo de salários        
 Previdência Social        
 Revisão de Processo de Revisão de Contas        
 Acompanhamento de Recomendações da CGE        
 Acompanhamento de Recomendações das
auditorias        
 Parecer sobre Contas de Gerência        
 Descaminho de receitas/Omissão de Cobrança        
 Auditoria de desempenho ***        

*** Existe uma equipa específica para Auditorias de desempenhos e as mesmas são geralmente efectuadas por sector (Agricultura, Saúde, Justiça, etc.)

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V. METODOLOGIA DE AUDITORIA E INSPECÇÃO

1. Visão Geral do Modelo de Auditoria e Inspecção

A IGF adopta um modelo de Auditoria e Inspecção que está baseado em 4 grandes fases;

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2. I - Planeamento e Preparação das Acções

2.1. Objectivos

 Esta fase tem como objectivo principal a transformação o Plano Actual de Actividades, definido e discutido durante o seminário balanço planos
operativos que serão da responsabilidade de cada um dos departamentos, é nesta fase que são definidas as prioridades e esta fase serve de base de
orientação para a definição do Plano Anual como um todo.

2.2. Sub-fases

A fase de Planeamento e Preparação das Acções deverá direccionar o foco na dimensão, natureza e extensão das entidades a auditar. Esta fase incorpora as
etapas a seguir descritas:

I.B. RECOLHA DE I.D. APROVAÇÃO


I.A. DEFINIÇÃO DO INFORMAÇÃO E I.C. PREPARAÇÃO DO PLANO DE
ÂMBITO E DOS ENTENDIMENTO DOS PROGRAMAS AUDITORIA E DO
OBJECTIVOS DO DA UNIDADE/ DE AUDITORIA PROGRAMA DE
TRABALHO PROCESSO A AUDITORIA
AUDITAR

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Responsáveis
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I.A. DEFINIÇÃO DO ÂMBITO E DOS OBJECTIVOS DO TRABALHO

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DSP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. SGA Elaboração da Informação Proposta e respectiva INPUTS:           


Orçamentação  21 Dias 2IAI_Informaç Ordem de
 O Chefe de Departamento/Delegado, com base no Plano OUTPUTS: antes do ão_Proposta_ Serviço n.º
Anual de Actividades aprovado, deve elaborar:  Informação arranque da 2IAI_Memora 02/IG-GAB-
a. Informação Proposta: que deverá conter o Proposta e acção ndo RAF 2011
cronograma das acções, a previsão dos prazos, a Memorando
composição das equipas e a indicação detalhada da das
previsão dos DUT´s; condições
b. Memorando das condições logísticas: que deverá logísticas
incluir a seguinte informação e outra que se julgar
necessária:
 Composição da equipa obedecendo ao Plano anual
individual elaborado;
 Dias de calendário previstos param a execução;
 Tipo de despesa envolvida (Combustível ou
passagens aéreas ou transporte por conta da IGF)
Estes documentos deverão ser enviados com o
conhecimento da RAF para garantir o arranque das
acções com condições logísticas e submetidos para
despacho pelo Inspector-geral (ou Inspector-geral
Adjunto).
2 1 SGA Validação do Orçamento pela RAF e submissão do Parecer INPUTS:           
ao Inspector-geral das Finanças  Memorando 1 Dia após a Ordem de
 A RAF valida o memorando de proposta de orçamento das recepção do Serviço n.º
para a Acção de Auditoria e submete o seu parecer ao condições Memorando 02/IG-GAB-
Inspector-geral das Finanças (ou Inspector-geral logísticas 2011
adjunto). OUTPUTS:
 Parecer da
RAF sobre o
Memorando
3 2 SGA Despacho da Informação Proposta e Orçamento da acção INPUTS:           
 O Inspector-geral (ou Inspector-geral Adjunto) com base na  Informação Prazo Ordem de
Informação Proposta e no memorando procede à análise e Proposta, máximo de 5 Serviço n.º
ao despacho/aprovação dos mesmos, sendo Memorando dias 02/IG-GAB-
responsabilidade desta entidade a autorização do arranque e Parecer da 2011
da acção. RAF sobre o
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Responsáveis
Aprovação:

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DSP DP CD CE/CR T Otr.

Memorando
OUTPUTS:
 Informação
Proposta e
Memorando
(com
despacho)
4 3 Reunião de coordenação com as equipas. INPUTS:           
 Após a autorização da IGF para o início da acção o chefe de  Informação 1 Dia após a Ordem de
Departamento/Director de Serviços deve reunir com os Proposta e saída do Serviço n.º
elementos que compõem a equipa de auditoria para Memorando Despacho 02/IG-GAB-
comunicá-los e clarificar sobre os objectivos pretendidos (com 2011
com a respectiva auditoria, indicar o chefe de equipa, o despacho)
supervisor e demais acções a ser desencadeadas pela
equipa.

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Responsáveis
Aprovação:

I.B. RECOLHA DE INFORMAÇÃO E ENTENDIMENTO DA UNIDADE/ PROCESSO A AUDITAR

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
1 n.a. e-SISTAFE, Recolha prévia de informação documental junto da INPUTS:           
JUE, SICR entidade a auditar  Estatutos; 14 Dias antes Manual Básico
 Recolha de toda a informação de suporte relativa à Diplomas do início da de Auditoria;
entidade/processos a Auditar (Informação extraída do legais de acção Normas
E-SISTAFE ou de outra informação relevante) Criação da Internacionais
nomeadamente: entidade; de Auditoria e
 Diplomas Legais de criação da entidade; Contas de Boas Práticas
 Estatutos; Gerência,
 Orçamentos; Relatórios
 Manuais de procedimentos de Controlo Interno; da Conta
 Normas de Gestão de Tesouraria; Geral de
 Relação dos órgãos sociais e respectivos membros; Estado – TA,
 Plano de Actividades e orçamentos; Relatórios
 Relatório de Contas; de
 Relatórios sobre controlo orçamental; Auditorias
 Relatórios de Execução Fiscal, Relatórios de Anteriores,
Auditoria anteriores; Cópia de
 Etc. Carta
denúncia/so
licitação

OUTPUTS:
 Dossier/
Pasta
Permanente
2 1 Preparação da Lista de informação a solicitar ao auditado           
 A equipa deverá preparar uma listagem com toda OUTPUTS: 14 Dias antes 2IB2_Lista_de
informação necessária para a execução da Auditoria,  Lista de do início da _Pedidos
esta deverá ser incluída na Comunicação Formal ao Pedidos acção
auditado sobre a realização da auditoria. (Proposta EY)

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Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
3 2 Comunicação formal ao auditado sobre a realização da INPUTS:           
Auditoria com indicação da previsão do inicio e  Lista de No máximo 2 2IB3_Comunic
Solicitação prévia dos documentos a analisar; Informação Dias após a ão formal ao
a solicitar ao comunicação Auditado
 O Secretariado de Direcção deverá elaborar uma Carta Auditado do Despacho a
a ser assinada pela Inspector-geral ou Inspector-geral equipa
Adjunto, dirigida a Direcção máxima da entidade a
auditar a comunicar o objecto da auditoria, os técnicos OUTPUTS:
envolvidos, o exercício económico objecto de auditoria,  Carta Oficio
a data proposta para a realização da reunião prévia e a a Comunicar
data estimada em que irão decorrer os trabalhos. o auditado
 Envio da Carta de comunicação da auditoria e da Lista
de Informação solicitada, por correio/fax/email ou em
mão.
4 3 Criação de uma pasta (File) da entidade a auditar INPUTS:           
 Antes do início da acção a equipada deverá criar um  Documento
file da entidade auditada, de deverá arquivar todos colectados
documentos relevantes sobre a entidade bem como os na recolha
papéis de trabalho. prévia
OUTPUTS:
 Dossier/
Pasta
5 4 Elaboração do processo de despesas (referente à reunião INPUTS:           
Prévia)  Informação Pagamento a
 Uma vez verificadas as condições essenciais para a Proposta e ser efectuado
realização da Reunião Prévia e tomando como base a Memorando 3 dias antes da
Informação Proposta com Despacho do IGF/IGFA que (com Reunião Prévia
autorizou o arranque da acção, a RAF desenvolve o Despacho)
processo de despesa e pagamento das ajudas de custos OUTPUTS:
e posteriormente comunica ao departamento  Ordem de
requisitante. Pagamento
com sucesso
(Ajudas de
custos)
6 5 Reunião prévia com as áreas a Auditar INPUTS:           
 Para além da análise de informação de base  Informação 5 Dias úteis 2IB6_Agenda_ Manual Básico
documental, os auditores, deverão reunir-se com os Solicitada antes do Reunião_Prévi de Auditoria;
responsáveis pelas áreas/processos a auditar para: ao Auditado a Normas

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Aprovação:

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
 Obter informação complementar anteriormente OUTPUTS: arranque da 2IB6_Memo_R Internacionais
solicitada;  Memos de acção (este eunião e de Auditoria e
 Obter sensibilidades relativamente às áreas a Reuniões ou prazo poderá Encontros Boas Práticas
auditar; Encontros 2IB7_Matriz
ser estendido
 Garantir que estão reunidas todas as condições de Riscos
para a auditoria correr de acordo com os planos sempre que a (Walkthrough)
estabelecidos. entidade
 No âmbito destas reuniões o auditor deverá procurar: auditada se
 Alinhar o âmbito da auditoria; mostrar
 Revisitar os objectivos do processo e os factores complexa)
críticos de sucesso;
 Discutir e compreender como estes objectivos
estão relacionados aos objectivos do negócio da
organização / foco da auditoria e/ou inspecção;
 Confirmar os subprocessos dos processos
principal. Se não identificados anteriormente,
estes objectivos podem ser alcançados através da:
i. Identificação do início e do fim do processo
principal;
ii. Identificação das principais actividades e o seu
encadeamento lógico;
iii. Identificação dos inputs e outputs decorrentes
dos processos alvo de análise;
iv. Identificação dos processos críticos e realização
dos walkthrough tendo em conta os
procedimentos definidos no Manual Básico para
cada área/processo;
v. Enquadramento de cada processo em relação ao
foco da auditoria interna;
vi. Identificação e análise dos KPI´s (Key
Performance Indicators) associados aos
processos no âmbito de análise;
 O auditor deve igualmente ter uma profunda
compreensão dos sistemas de informação de suporte
aos processos, podendo, para tal, efectuar reuniões
com os responsáveis pelos sistemas de informação.

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Responsáveis
Aprovação:

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
7 6 SGA Sistematização do entendimento da unidade/ processo a INPUTS:           
auditar  Informação 1 Dia após a 2IB7_Memo_L Manual Básico
 A informação recolhida deverá ser sistematizada solicitada ao realização da evantamento de Auditoria;
documentalmente de forma a servir de base ao auditado reunião de sistema Normas
desenvolvimento das acções de Auditoria Interna. OUTPUTS: 2IB7_Matriz Internacionais
 Na documentação dos processos, poderão ser usadas  Dossier/ de Riscos de Auditoria e
técnicas como Mapas dos processos e fluxogramas do Pasta Boas Práticas
processo ou método da narrativa.
 A documentação deverá ser suportada por método
standard que permitam um entendimento comum e
sirvam de base a futuras análises.
8 7 SGA Análise da informação compilada sobre a entidade a INPUTS:           
auditar e alinhamento de objectivos da auditoria a  Dossier/ 5 Dias antes Manual Básico
executar Pasta do arranque de Auditoria;
 O auditor deverá analisar e assimilar a informação em OUTPUTS: da acção Normas
sua posse de modo a poder suportar a sua análise e  Memos Internacionais
chegar a conclusões coerentes e consistentes que de Auditoria e
possam contribuir para melhorar os procedimentos no Boas Práticas
âmbito da auditoria a desenvolver.
 No âmbito desta análise, o auditor deverá revisitar os
riscos que orientam a definição da auditoria a
desenvolver de forma a alinhar os respectivos
programas e avaliar sobre a existência de condições
suficientes para o arranque da acção.

9 8 SGA Reunião de coordenação com o Chefe de INPUTS:           


Departamento/Director de Serviços  Memos 5 Dias antes
 Caso após a análise da documentação recolhida e dos OUTPUTS: do arranque
Memos de entendimento tenham sido identificados  Memos da acção
aspectos críticos que possam por em causa o alcance (com
dos objectivos definidos ou não estejam reunidas apreciação
condições suficientes para o arranque da acção a dos chefes
equipa deverá reunir com o Chefe de de
Departamento/Director de serviços, podendo se departamen
desencadear uma nova acção de auditoria ou aguardar to)
melhor oportunidade para a execução da acção.

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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

I.C. PREPARAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUDITORIA

Enq. Responsabilidade de Execução


 Inputs/ Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Regulamentar
# Output serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a SGA Elaboração e ajustamento dos Programas definidos no Manual INPUTS:           


Básico e em função dos objectivos estabelecidos  Plano de 5 Dias após a Manual Básico
 Com base na definição das áreas/processos com maior Auditoria realização da de Auditoria;
exposição ao risco, identificados de acordo com a Reunião Normas
avaliação de risco e na recolha de informação das áreas Prévia Internacionais
sobre as quais irão incidir as acções de Auditoria, são OUTPUTS: de Auditoria e
elaborados os respectivos Programas de Trabalho que  Programas Boas Práticas
definem os procedimentos e testes a desenvolver, de Trabalho
nomeadamente a sua natureza e extensão, com vista ao
alcance dos seus objectivos.
 Na elaboração dos Programas de Auditoria, a equipa
deverá partir dos programas standard que estão definidos
no Manual Básico. Tendo em conta a natureza da auditoria
a desenvolver, os programas deverão ser analisados e
ajustados em função dos objectivos e extensão da
Auditoria a realizar.
 Caso não exista um programa de Auditoria que sirva de
base à acção de auditoria a desenvolver, este deverá ser
elaborado de raiz, de acordo com os formatos
estabelecidos no Manual Básico. Neste caso, o programa
de auditoria que for definido, deverá ser posteriormente
remetido à Direcção Técnica para que seja estandardizado
e incluído no Manual Básico.
 De acordo com a natureza e extensão dos procedimentos
de auditoria é definida a melhor combinação dos tipos de
testes/procedimentos a desenvolver: Testes substantivos e
Testes de detalhes.

31
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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

Enq. Responsabilidade de Execução


 Inputs/ Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Regulamentar
# Output serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

2 1 Revisão dos Programas de auditoria definidos INPUTS:           


 Os programas de trabalho deverão ser revistos, pelo Chefe  Programas 1 Dia após a Manual Básico
de Departamento/Delegado ou a quem este delegar, antes de Trabalho elaboração ou de Auditoria;
do início do trabalho de auditoria e devem fazer parte dos OUTPUTS: alinhamento Normas
papéis de trabalho (dossier permanente), o documento  Programas dos Internacionais
de Trabalho programas de de Auditoria e
resultante deverá ser submetido à aprovação do Inspector- auditoria com Boas Práticas
Revisto/
geral de finanças (ou Inspector-geral Adjunto). Actualizado os resultados
da reunião
prévia

32
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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

I.D. APROVAÇÃO DO PLANO DE AUDITORIA E DO PROGRAMA DE AUDITORIA

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output serviço Regulamentar
# Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. Aprovação do Plano de Auditoria e dos Programas de INPUTS:           


Auditoria  Programas Ordem de
 Após a revisão dos Programa de auditoria pelos Chefes de Auditoria Serviço n.º
de Departamento os mesmos deverão ser analisados e Revistos 02/IG-GAB-
aprovados pelo Inspector-geral de finanças (ou OUTPUTS: 2011
Inspector-geral adjunto).  Despacho
de
aprovação

33
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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

3. II – Execução dos Trabalhos

3.1. Objectivos

 Esta fase tem como objectivo a execução dos trabalhos de campo e o resumo de todas constatações em forma de relatório preliminar.

3.2. Sub-fases

A fase de Execução dos Trabalhos deverá direccionar o foco nos documentos de suporte das transacções, bem como os orçamentos aprovados e outra
documentação. Esta fase incorpora as etapas a seguir descritas:

II.A. NOTIFICAÇÃO DO II.B. REUNIÃO DE


II.C. EXECUÇÃO II.D. ANÁLISE DOS
AUDITADO ABERTURA DOS
DOS TESTES RESULTADOS
TRABALHOS

34
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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

II.A. NOTIFICAÇÃO DO AUDITADO

Enq. Responsabilidade de Execução


 Input/ Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Regulamentar/
# Output serviço Ferramentas
Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. SGA Notificação comunicação a confirmar ou a ajustar a data INPUTS:           


do início dos trabalhos de auditoria  Informação Máximo de 2 2IIA1_Comunic Despacho do MT
 O Chefe de equipa deverá notificar o auditado Proposta; dias depois da ão formal ao que aprova o
Programas Aprovação dos Auditado Plano de
relativamente à data efectiva de inicio dos trabalhos de
de
Auditoria Interna para que possam ser asseguradas Auditoria Programas Actividades da
atempadamente todas as condições que permitam Aprovados IGF
garantir o normal arranque e decurso da acção. OUTPUTS:
 Carta ofício
2 1 SGA Elaboração do processo de despesa (referente aos INPUTS: Pagamento a           
 Informaçã ser efectuado 3
trabalho de campo)
o Proposta dias antes do
 Uma vez verificadas as condições essenciais para a e início da acção
realização da reunião arranque dos trabalhos de Memorand
campo e tomando como base a Informação Proposta o (com
com Despacho do Inspector-geral de Finanças (ou Despacho)
OUTPUTS:
Inspector-geral adjunto) que autorizou o arranque da
 Ordem de
acção, a RAF desenvolve o processo de despesa e Pagamento
pagamento das ajudas de custos e posteriormente com
comunica ao departamento requisitante. sucesso
(Ajudas de
custos)

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MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

II.B. REUNIÃO DE ABERTURA DOS TRABALHOS

Responsabilidade de Execução
 Níveis de Templates e Enq.
# SI Descrição da Actividade Input/ Output
# serviço Ferramentas Regulamentar
A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
1 n.a. Reunião de abertura: INPUTS:           
 Nesta reunião são apresentados:  Questionári 2IIB1_ Manual Básico
 Os elementos da equipa; o para a Questionário de Auditoria;
 Objectivos do Trabalho; reunião de para Reunião Normas
 Duração dos trabalhos, metodologias de trabalho arranque de abertura Internacionais
(processos de comunicação, planificadas as 2IIB1_Memo_ de Auditoria e
entrevistas de entendimento); OUTPUTS: Reunião e Boas Práticas
 Questões logísticas (condições adequadas como  Memos da Encontros
sala privada); reunião;
 Visita as instalações e sectores/áreas de
intervenção.
2 1 Acta da reunião de abertura INPUTS:           
 Após a realização da reunião de abertura e preparada  Questionári 2IIB2_ Acta da
uma acta onde são documentados os objectivos e os o para Reunião de
resultados atingidos com a mesma; reunião de abertura
arranque
OUTPUTS:
 Acta da
Reunião de
Arranque

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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

II.C. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

Enq. Responsabilidade de Execução


 Inputs/ Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Regulamentar
# Output serviço ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. Definição da amostra e ajustamento da metodologia a INPUTS:           


adoptar para as análises em função dos resultados  Plano de 2IIC1_Definiçã Manual Básico
decorrentes das áreas de risco identificadas no auditoria; o de Amostras de Auditoria;
levantamento e entendimento dos sistemas: Matriz de Normas
 De referir que nesta fase apenas é efectuado o follow-up avaliação de Internacionais
se a esta definição de amostra tiver ocorrido na reunião Riscos de Auditoria e
prévia referida acima tiver ocorrido. OUTPUTS: Boas práticas
 Amostras
para testes
de
Conformida
de e
Substantivo
s
2 1 Recolha e análise de dados através de: INPUTS:           
 Testes (substantivos, de conformidade, analíticos,  Amostras, 2IIC2_Testes Manual Básico
Entrevistas, conferencia de cálculos, observação, Programas substantivos_ de Auditoria;
comparação, cortes de operações, rastreamento, de Auditoria v1 Normas
inspecção física, circularização de informações (saldos, OUTPUTS: (Reconciliaçõe Internacionais
responsabilidades e ou garantias)  Papéis de s Bancárias) de Auditoria e
trabalho 2IIC2_Testes Boas Práticas
substantivos_
v2
(Reconciliação
de salários)
2IIC2_Testes
substantivos_
v3 (Análise de
despesas)

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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

Enq. Responsabilidade de Execução


 Inputs/ Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Regulamentar
# Output serviço ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

3 2 Reuniões de acompanhamento e revisão do trabalho de INPUTS:           


equipa com uma periodicidade semanal, coordenadas pelo  Papéis de Numa base
chefe de equipa Trabalho, semanal
 Supervisão periódica orientada para revisão dos papéis Programas
de trabalho, discussão dos problemas encontrados, de Auditoria
suporte técnico a equipa, controlo do tempo utilizado na OUTPUTS:
acção, preparação dos papéis de trabalho Papéis de
Trabalho
Revistos

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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

II.D. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. Análise dos resultados elaborando Memos contendo INPUTS:           


constatações, conclusões  Papéis de 2IID1_Memo Normas
 Durante o trabalho de campo, cada elemento da equipa Trabalho das Internacionais
deverá elaborar memos contendo constatações e OUTPUTS: Constatações de Auditoria e
conclusões e os mesmos deverão ser enviado ao chefe de  Memos Boas práticas
equipa no fim de cada semana de trabalho, sendo tarefa contendo
deste último a compilação de todos. Constataçõ
es
2 1 Esclarecimentos das constatações e conclusões com os INPUTS:           
intervenientes no processo e responsáveis dos sectores  Memos 2IID2_Sintese Normas
 Após a compilação dos Memos efectuada pelo CE, devem contendo Internacionais
Constataçõ de Auditoria e
se convocadas reuniões com os responsáveis das áreas
es
auditadas onde as constatações deverão ser discutidas; Boas Práticas
OUTPUTS:
 Sempre que se mostrar necessário, os Memos deverão
 Síntese com
ser ajustados e/ou considerados definitivos para a sua a Validação
inclusão no relatório. das
 Após a discussão com os responsáveis das constataçõe
áreas/processos auditados, o Chefe de s
equipa/departamento elabora uma síntese com as
principais constatações;

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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

4. III – Comunicação dos Resultados

4.1. Objectivos

 Esta fase tem como o objectivo principal comunicar ao auditado e outras entidades todas as constatações identificadas ao longo do trabalho de
campo por meio da emissão dum relatório, este processo é o culminar da auditoria e inspecção e é o principal elemento da comunicação dos
resultados.

4.2. Sub-fases

A fase de Comunicação dos Resultados deverá direccionar o foco no Relatório preliminar. Esta fase incorpora as etapas a seguir descritas:

III.B ELABORAÇÃO III.C. III.D. APROVAÇÃO


III.A. DISCUSSÃO DOS
DO RELATÓRIO DE CONTRADITÓRIO E DISTRIBUIÇÃO
RESULTADOS COM O
AUDITORIA (draft) DO RELATÓRIO DE DO RELATÓRIO DE
AUDITADO
AUDITORIA (draft) AUDITORIA

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Referência: …
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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

III.A. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS COM O AUDITADO

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. Reunião para apresentação e discussão das principais INPUTS:           


constatações com alta direcção da entidade auditada  Síntese com 2IIIA1_Sintese Normas
 Após o envio prévio da síntese contendo as principais a Validação Internacionais
das de Auditoria e
constatações, a mesma é apresentada à alta direcção da
constataçõe
entidade auditada; Boas Práticas
s
 Nesta reunião são incluídas as seguintes actividades: OUTPUTS:
 Apresentação do ponto de situação sobre o decurso  Memorand
dos trabalhos (pontos fortes e fracos, o de
constrangimentos da Acção); Balanço da
reunião
 Auscultação dos pronunciamentos do auditado com
indicação
dos pontos
apresentad
os

41
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Responsáveis
Aprovação:

III.B. ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA (draft)

Templates e Enq. Responsabilidade de Execução


 Input/ Níveis de
# SI Descrição da Actividade Ferramenta Regulament
# Output serviço
s ar/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. SGA Elaboração do relatório de auditoria (draft) INPUTS:           


 A elaboração do Relatório é da responsabilidade de toda  Memoran 10 Dias úteis 2IIIB1_Mod Normas
equipa, numa actividade coordenada pelo respectivo chefe. O do de regresso da elo de Internaciona
Balanço da equipa. Relatorio_d is de
prazo máximo para elaboração do relatório preliminar é de 10
Reunião
dias úteis, contados a partir da data de regresso da equipa do com e Auditoria Auditoria e
trabalho de campo. indicação Boas
dos Pontos Práticas;
Apresenta Ordem de
dos
serviço n.º
OUTPUTS: 02/IG-GAB-
 Relatório 2011
de
auditoria_
Versão
Draft
2 1 SGA Revisão do Relatório de auditoria (draft) INPUTS:           
 Após a elaboração do relatório preliminar, o supervisor, em  Relatório 5 Dias após Normas
coordenação com o Chefe de Departamento/Delegado de a sua Internaciona
Auditoria_ submissão is de
responsável, deve proceder a revisão do mesmo, articulado
Versão
com o Chefe de equipa. Auditoria e
Draft
 Após a revisão preliminar do Relatório e acolhidas e esgotadas OUTPUTS: Boas
as questões ao nível da equipa, Supervisor /Chefe de  Relatório Práticas;
Departamento, o Chefe de equipa, deve proceder a de Ordem de
incorporação das alterações e contribuições emanadas. auditoria_ serviço n.º
Versão 02/IG-GAB-
 Revisto o Relatório preliminar, o Chefe de Departamento/ Draft_Revi 2 Dias
2011
Director de Serviços deve submete-lo ao IGF/IGAF para sto
apreciação

42
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Responsáveis
Aprovação:

Templates e Enq. Responsabilidade de Execução


 Input/ Níveis de
# SI Descrição da Actividade Ferramenta Regulament
# Output serviço
s ar/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

3 2 SGA Aprovação Relatório de auditoria (draft) pelo IGF/IGAF INPUTS:           


 O IGF/IGAF, procede à análise e aprovação da versão do  Relatório
Relatório de Auditoria de
Auditoria_
 O relatório aprovado pelo IGF/IGAF deverá ser Versão
posteriormente submetido ao contraditório até ao prazo Draft_Revi
máximo de 1 dias após a incorporação das alterações sto
OUTPUTS:
 Relatório
Auditoria
com
Despacho
4 3 Envio do relatório de auditoria (draft) para pronunciamento da INPUTS:           
entidade auditada  Relatório Prazo não 2IIIB4_Carta Decreto nº
 Após a apreciação e harmonização do Relatório Preliminar de superior a Relatório_Pr 60/2013 de
Auditoria_ 10 dias eliminar 29 de
(Draft) o mesmo será enviado a entidade auditada para o
Versão
exercício do direito do contraditório num prazo não superior a Draft com Novembro
10 dias. Despacho Ordem de
OUTPUTS: serviço
 Relatório n.º02/IG-
Draft GAB-2011

43
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Responsáveis
Aprovação:

III.C. CONTRADITÓRIO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA (draft)

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 .a. SGA Pronunciamento da entidade auditada INPUTS:           


 Após recepção do relatório preliminar a entidade  Relatório 15 Dias após a Decreto nº
auditada tem um prazo de 15 dias para exercer seu Preliminar recepção do 60/2013 de 29
direito de contraditório em relação as matérias OUTPUTS: Relatório de Novembro
abordadas pela equipa, findo o qual sem que tenha sido  Contraditóri Preliminar
formulado e autorizado o pedido de prorrogação o da
considera-se acolhida as situações constatadas entidade
transformando-se o relatório em definitivo Auditada

2 1 SGA Pronunciamento da Equipa em relação ao contraditório INPUTS:           


 A equipa deverá analisar ponto a ponto os documentos  Contraditóri 5 Dias após a 2IIIC2_Modelo Ordem de
que compõem o contraditório; o da recepção do de Serviço n.º
entidade contraditório Contraditório 02/IG-GAB-
 Deverá igualmente elaborar a Matriz onde se evidencia o auditada
pronunciamento do auditado e a posição da equipa em 2011
função dos argumentos e das evidencias apresentados. Decreto nº
OUTPUTS:
60/2013 de 29
 O Chefe da Equipa deve ainda produzir uma informação  Resposta ao
de Novembro
escrita, que será anexa ao relatório, sobre o contraditóri
posicionamento da equipa em relação a matéria o
contradita. Estes procedimentos deveram ser feitos
dentro de um prazo máximo de 5 dias após a recepção
do contraditório. Vide modelo em uso na IGF.
 De referir que tendo em conta as especificações do
trabalho efectuado pelo DITA, na elaboração dos
relatório esta apenas introduz um ponto no relatório
final designado RESULTADOS DO CONTRADITÓRIO, onde
a equipa se pronuncia sobre a matéria contradita. O
anexo ao relatório é a própria
informação/pronunciamento do auditado.

44
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Responsáveis
Aprovação:

Enq. Responsabilidade de Execução


 Níveis de Templates e
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

3 2 SGA Elaboração do Relatório Final INPUTS:           


 Após a análise e produção da matriz e elaboração de uma  Relatório 10 Dias após a 2IIIC3_Modelo Normas
informação escrita, o chefe da equipa é responsável pela Draft e recepção do de Relatório Internacionais
Resposta ao
incorporação das alterações, caso se mostre necessário contraditório de Auditoria de Auditoria e
contraditóri
no relatório, num prazo máximo de 5 dias úteis após a o Boas práticas;
recepção do contraditório. Ordem de
 Produzido o relatório final, deverá ser submetido ao OUTPUTS: Serviço n.º
Chefe de Departamento/Director de Serviços para 02/IG-GAB-
 Relatório
produção de informação proposta e submissão a parecer Final 2011.
da IGF/IGAF.

45
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Responsáveis
Aprovação:

III.D. APROVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA

 Enq. Responsabilidade de Execução


# SI Níveis de Templates e
Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. SGA Análise do relatório, elaboração de parecer e submissão a INPUTS:           


despacho do IGF  Relatório 10 Dias após 2IIID1_Inform Normas
 Após a harmonização do relatório ao nível do Final apresentação ação Proposta Internacionais
Departamento/Delegação e Direcção do Serviço OUTPUTS: do expediente (Relatório de Auditoria e
responsável, a direcção/delegação deve elaborar uma  Relatório Final) Boas Práticas;
Informação-Proposta com factos, dados e fundamentos Final 2IIID1_Carta Ordem de
necessários para a emissão de Parecer e Despacho e (Versão Relatório Serviço n.º
submeter a IGF/IGFA acompanhado do relatório final. actualizada)
Definitivo 02/IG-GAB-
2011.
2 1 SGA Análise e despacho do Relatório pelo IGF e submissão ao INPUTS:           
Ministro  Relatório 10 Dias após Normas
 O IGF procede a apreciação e posterior e emissão de Final apresentação Internacionais
(Versão do expediente de Auditoria e
Parecer sobre o relatório final;
actualizada)
 Após emissão do parecer sobre a Informação Proposta o OUTPUTS: Boas práticas;
Secretariado de Direcção do IGF/IGAF deverá enviar o Ordem de
 Informação
mesmo acompanhado do Relatório para Despacho do proposta Serviço n.º
Ministro que superintende a área de Finanças; para 02/IG-GAB-
despacho 2011
3 2 SGA Despacho do Relatório de AI pelo Ministro INPUTS:           
 Despacho do Relatório final pelo Ministro que  Informação Prazo máximo Normas
superintende a área de Finanças num prazo máximo de proposta de 15 Dias Internacionais
para de Auditoria e
15 dias, a ser feito na informação proposta produzida e
despacho e
que o acompanha é neste momento que os relatórios da o Relatório Boas Práticas;
IGF tornam-se definitivos e executórios com excepção Final Ordem de
daqueles que por delegação de competências estejam OUTPUTS: Serviço n.º
adstritos ao Inspector-geral de Finanças, passando a 02/IG-GAB-
 Despacho
produzir efeitos em relação às entidades objecto de 2011
intervenção.

46
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Responsáveis
Aprovação:

 Enq. Responsabilidade de Execução


# SI Níveis de Templates e
Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

 O Secretariado do MT envia o Relatório e o Despacho


contido na Informação proposta para o Secretariado da
IGF/IGAF para dar seguimento.
4 3 SGA Elaboração da matriz de recomendações INPUTS:           
 A elaboração da matriz de recomendações é da  Despacho do 2IIID4_Matriz Ordem de
responsabilidade dos chefes de equipa em coordenação MT 2 Dias úteis de serviço n.º
com os chefes de departamento; OUTPUTS: Recomendaçõ 02/IG-GAB-
.  Matriz de es_Geral 2011.
recomendaç
ões
5 4 SGA Envio para entidade auditada para cumprimento das INPUTS:           
recomendações acompanhado da matriz de cumprimento  Comunicaçã 2 Dias úteis Normas
das recomendações o do Internacionais
 Recebido o relatório com o despacho do Ministro que Despacho de Auditoria e
do MT e o Boas Práticas;
superintende a área de Finanças, este deve ser enviado à
Relatório
entidade visada acompanhado do modelo de matriz de Final Ordem de
cumprimento das recomendações nos termos nº 2 do aprovado serviço n.º
artigo 20 do Decreto nº 60/2013, de 29 de Novembro. OUTPUTS: 02/IG-GAB-
 Os Departamentos/Delegações devem ser  Matriz de 2011.
imediatamente notificados do despacho incluindo a nota cumpriment
de envio à entidade visada para acções subsequentes de o das
acompanhamento de recomendações. recomendaç
ões

47
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INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

5. IV – Acompanhamento e Monitorização

5.1. Objectivos

 Esta fase tem como principal objectivo a monitorização e acompanhamento das recomendações, de forma que situações identificadas não sejam
recorrentes nos períodos seguintes, esta fase procura assegurar a adequação, eficácia e oportunidade das acções tomadas pelos responsáveis de
forma a responder as recomendações efectuadas no âmbito da auditoria.

5.2. Sub-fases

A fase de Acompanhamento e Monitorização deverá direccionar o foco no auditado e na Matriz de recomendações. Esta fase incorpora as etapas a seguir
descritas:

IV.B. COMUNICAÇÃO DO
IV.A. DESENVOLVIMENTO DE
ESTADO DE
ACÇÕES DE ACOMPANHAMENTO E
IMPLEMENTAÇÃO DAS
MONITORIZAÇÃO
RECOMENDAÇÕES

48
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Referência: …
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Responsáveis
Aprovação:

IV.A. DESENVOLVIMENTO DE ACÇÕES DE ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO

 Enq. Responsabilidade de Execução


# SI Níveis de Templates e
Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

1 n.a. SGA e SGR Introdução das recomendações constantes do INPUTS:           


relatório/matriz de constatações  Matriz das 2 Dias úteis Ordem de
 Com a Cópia do Despacho o Chefe de equipa deve recomendaç Serviço n.º
ões 02/IG-GAB-
introduzir as recomendações no sistema de gestão de
recomendações num prazo de 2 dias úteis OUTPUTS: 2011
 SRG
actualizado
2 1 SGA e SGR Planeamento da implementação das recomendações e INPUTS:           
preenchimento da matriz  45 Dias 2IIID4_Matriz Decreto n.º
 O Auditado deve enviar a IGF a matriz de cumprimento OUTPUTS: de 60/2013, de
de recomendações preenchida no espaço de 45 dias  Matriz de Recomendaçõ 29 de
Recomenda es_Geral(Pree Novembro
ções nchida)
preenchida
3 2 SGA e SGR Elaboração de autos caso o auditado não responda INPUTS:           
 Decorridos 45 dias sem que a entidade auditada  (Ausência 45 Dias após o Decreto n.º
comunique a IGF sobre o ponto de situação de de resposta envio da 60/2013, de
do Matriz de 29 de
cumprimento das recomendações o
auditado)
Departamento/Serviços Centrais deverá lavrar um auto Recomendaçõ Novembro
OUTPUTS: es
para as entidades competentes visando adopção e a
tomada de medidas adequadas, consoante os casos;  Autos para
entidades
competente
s
4 3 SGA e SGR Acompanhamento e avaliação do cumprimento das INPUTS:           
recomendações  Ponto de 2IIID4_Matriz Normas
 As acções de acompanhamento em campo devem ser situação de Internacionais
enviado
planificadas com base nos Relatórios de avaliação do grau Recomendaçõ de Auditoria e
pelo
de cumprimento de recomendações produzidas pelo es_Geral(Pree Boas práticas;
auditado, e

49
Edição: … Versão:
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

 Enq. Responsabilidade de Execução


# SI Níveis de Templates e
Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

Departamento/Serviços Centrais mensalmente e estas informação nchida) Ordem de


acções podem ser feitas por equipas distintas daquela actualizada Serviço n.º
que elaborou o relatório. do SGR 02/IG-GAB-
OUTPUTS: 2011
 Avaliação do grau de cumprimento das recomendações
no sistema deverá ser efectuada pela Equipa que realizou  Matriz de
Recomenda
a auditoria e tem por base o modelo da matriz de
ções com
cumprimento das recomendações enviada pela observações
instituição através da inserção imediata no sistema do da Equipa
grau de cumprimento. de Auditoria
5 4 SGA e SGR Elaboração de Relatório de acompanhamento das INPUTS:           
recomendações pela equipa de auditores  Matriz de Decreto n.º
 Após acções de avaliação do cumprimento das Recomenda 60/2013, de
ções com
recomendações, o Chefe da Equipa é responsável pela 29 de
observações
incorporação das alterações, caso se mostre necessário da Equipa Novembro
num relatório; de Auditoria
 Produzido o Relatório de acompanhamento das OUTPUTS:
recomendações deverá ser submetido ao Chefe de  Relatório de
Departamento/Director de Serviços para produção de Acompanha
informação proposta e submissão a parecer da IGF/IGAF. mento de
Recomenda
ções

50
Edição: … Versão:
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

 Enq. Responsabilidade de Execução


# SI Níveis de Templates e
Descrição da Actividade Input/ Output Regulamentar
# serviço Ferramentas
/ Legal A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.

6 5 SGA e SGR Registo da avaliação no sistema INPUTS:           


 Após aprovação do Relatório do Acompanhamento das  Relatório de Decreto n.º
recomendações pelo Inspector-geral de finanças, o Chefe Acompa. de 60/2013, de
Recomenda 29 de
de Equipa deverá registar o resultado da avaliação no
ções
sistema. Novembro
(Aprovado)
OUTPUTS:
 Avaliação do
cumpriment
o das
recomendaç
ões
registada no
sistema

51
Edição: … Versão: 0.01
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

IV.B. COMUNICAÇÃO DO ESTADO DE IMPLEMENTAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES

Responsabilidade de Execução
 Níveis de Enq.
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Templates e
# serviço Regulamentar
Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
1 n.a. SGA e SGR Comunicação aos órgãos de controlo interno dos sectores INPUTS:           
auditados, superiores hierárquicos ou tutela dos sectores e  Informação 45 Dias após o Lei do SISTAFE
outras entidades competentes sobre o grau de cumprimento proposta envio da e Decreto n.º
das recomendações sobre o Matriz de 60/2013, de
grau de
 A elaboração do relatório é da responsabilidade da cumpriment Recomendaçõ 29 de
equipa/responsável da equipa que realizou a auditoria e o das es Novembro
submete ao CD. O CD elabora uma informação-proposta recomendaç
e submete a IGF/IGAF. ões ou
Relatório de
 Decorridos 45 dias sem que a entidade auditada
acompanha
comunique a IGF sobre o ponto de situação de mento das
cumprimento das recomendações o recomendaç
Departamento/Serviços centrais deverá lavrar um auto ões
para as entidades competentes visando adopção e a OUTPUTS:
tomada de medidas adequadas;  Relatório
das
medidas
adoptadas
pelos
sectores

52
Edição: … Versão: 0.01
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

Responsabilidade de Execução
 Níveis de Enq.
# SI Descrição da Actividade Input/ Output Templates e
# serviço Regulamentar
Ferramentas A MT IGF IGAF DSC DDP DP CD CE/CR T Otr.
/ Legal
2 1 SGA e SGR Comunicação ao Ministro de tutela da IGF sobre as medidas INPUTS:           
adoptadas pelos sectores auditados  Relatório Decreto n.º
 Os relatórios da IGF tornam-se definitivos e executórios a das 60/2013, de
medidas 29 de
partir da data da notificação do despacho do Ministro
adoptadas
que superintende a área de Finanças, com excepção Novembro
pelos
daqueles que por delegação de competências estejam sectores
adstritos ao Inspector-geral de Finanças, passando a OUTPUTS:
produzir efeitos em relação às entidades objecto de
 Despacho
intervenção.

53
Edição: … Versão: 0.01
Referência: …
MANUAL DE AUDITORIA E INSPECÇÃO Data de Emissão:
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS Emissão:
Responsáveis
Aprovação:

ANEXO - TÉCNICAS E FERRAMENTAS DE AUDITORIA E INSPECÇÃO

54
ANEXO I - 2IAI_Informação_Proposta
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS

Informação proposta [Apagar]

INFORMAÇÃO PROPOSTA nº 0xx/IGF-DITA_DAE_DIOE/xxx/xxxx


ORIGEM: DIA/DAE/DIOE/DITA
CODIGO DA ACÇÃO: XXXX

Parecer: Despacho:

ASSUNTO: Constituição de Equipa de Auditoria para

Em cumprimento do Plano de Actividades da Inspecção-geral de Finanças para o ano de 20xx,


aprovado por despacho de dia de mês de ano, de Sua Excia o Ministro da Economia e Finanças,
submetemos a presente para solicitar a V.Excia a constituição de uma Equipa de Auditoria adiante
apresentada, que realizarão acção de Âmbito, nome da entidade a auditar, referente ao Exercício
Económico de 20xx.

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Trabalho de Campo
Entidades Composição das Equipas
Dias de Início Término
de Auditoria (EA) Calendário

Xxxxxx Xx Dia/Mês Dia/Mês

De referir que esta constitui a xx Fase, sendo que para completar o conjunto de (número)
auditados pela IGF - Sede, cujo trabalho de campo se prevê que seja realizado entre Dia de Mês a
Dia de Mês.
No seu mais alto critério, V.Excia melhor decidirá.

Maputo, aos Dia de Mês de 20xx

O Chefe do Departamento

_________________________

2
ANEXO II - 2IAI_Memorando RAF
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
Departamento de Inspecção

Memorando da RAF [Apagar]

Maputo, dd de mm de aaaa

Memorando n.º xx/IGF-DIA_DITA_DIOE_DAE/xxx/aaaa

Para: RAF – Repartição de Administração e Finanças


Assunto: Solicitação de condições logísticas
Processo n.º:

Em cumprimento do plano de actividades da IGF, aprovado por despacho de dd-mm-aaaa, de Sua


Excia o Ministro da Economia e Finanças e do despacho de xx/xx/20xx, do Exmo Senhor Inspector-
geral de Finanças, recaído sobre o Plano de Auditoria às Direcções de (em anexo), realizar-se-ão,
de dia de mês a dia de mês do presente ano, as auditorias às referidas entidades, as quais se
encontram localizadas na Província de .

Assim, salvo melhor alternativa, pretende-se que a partida para a capital provincial ocorra no dia
dia e mês e regresso à Maputo no dia dia de mês e a trajectória na Província seja a seguinte:
 Partida para o;
 Dia xx/xx partida de para a Cidade capital da província.

A referida auditoria será executada por uma equipa constituída pelos seguintes técnicos:

Nome Função

Assim vimos, por meio deste, solicitar os bons ofícios de V.Excia, no sentido de providenciar as

1
condições logísticas, designadamente, passagens aéreas, transporte (ida e volta de localidade
para os distritos em

2
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Referência) e ajudas de custo que se mostram imprescindíveis para a concretização desta acção.

Maputo, aos dia de Mês de 20xx

O Chefe do Departamento
_________________________

3
ANEXO III - 2IB2_Lista_de_Pedidos
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS

LISTA DE PEDIDOS

A PREPARAR PELOS ENTIDADES PARA EFEITOS DA INSPECÇÃO/AUDITORIA ÀS CONTAS


COM REFERÊNCIA A 31/12/20xx

1. GERAIS

1.1. Organigrama geral actualizado (com indicação dos respectivos responsáveis);


1.2. Regulamento interno;
1.3. Manual de procedimentos de Controlo Interno;
1.4. Normas de gestão de tesouraria;
1.5. Relação dos Órgãos Sociais e respectivos membros;
1.6. Plano de Actividades e Orçamento aprovado para o exercício em análise;
1.7. Relatório de actividades referente ao exercício em análise;
1.8. Conta anual de 20xx;
1.9. Orçamento do Estado (OE), corrente e de investimentos, aprovado para o ano de 20xx;
1.10. (…).
2. BANCOS
2.1. Folhas de contagens de Caixa com referência a 31 de Dezembro do exercício em análise;
2.2. Listagens das contas bancárias da entidade, respectivos assinantes e do fim a que se destina cada
conta;
2.3. Extractos bancários mensais (Janeiro à Dezembro) de todas as contas bancárias abertas em nome
da instituição;
2.4. Reconciliações bancárias, acompanhadas dos respectivos extractos com referência a 31
Dezembro do exercício em análise;
2.5. Extractos bancários do período posterior a 31 de Dezembro do exercício (verificação da
regularização dos itens pendentes);
2.6. Lista de garantias bancárias prestadas (se aplicável);
2.7. (…).

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

3. DESPESAS

3.1. Balancetes e extractos contabilísticos anuais das contas de despesas e salários;


3.2. (…).

4. RECEITAS

4.1. Código de postura para a arrecadação de receitas em vigor;


4.2. (…)
5. PESSOAL
5.1. Todos os processamentos de salários mensais efectuados durante o período;
5.2. Tabelas de vencimento em vigor nos últimos 3 anos;
5.3. Comprovativos de pagamentos mensais de salários (transferências bancárias/cheques);
5.4. Processos individuais (amostra para testes de conformidade);
5.5. Detalhe dos prémios e outras gratificações anuais;
5.6. Lista nominal dos trabalhadores com os seguintes dados: situação contratual, data de ingresso,
categoria profissional, grau académico e idade;
5.7. Lista de todas as admissões e desvinculações de pessoal;
5.8. Documento de suporte dos aumentos salariais ocorridos durante o ano;
5.9. (…).

6. PATRIMÓNIO
6.1. Inventário nominal do património que existia na instituição em Dezembro de 20xx (na sede,
Postos Administrativos e Localidades);
6.2. Relação dos bens adquiridos em 20xx e sua afectação pelos diversos sectores/gabinetes;
6.3. Lista dos bens transferidos e respectivos termos de entrega e recepção;
6.4. Relação dos bens abatidos em 20xx;
6.5. Relação das viaturas existentes na instituição e indicação do estado, afectação e respectiva
documentação (cópia de livrete, título de propriedade e comprovativo de seguro contra
terceiros);
6.6. Relação dos imóveis pertencentes à instituição com indicação da sua situação (quem está
usufruindo e a que título), documento comprovativo de registo ao favor do Estado;
6.7. Autos de acidente e/ou roubos de bens da Administração (caso tenha ocorrido algum roubo ou
acidente);
6.8. Relação de bens da Administração à guarda de terceiros e vice-versa;
6.9. (…).

7. CARTAS DE CIRCULARIZAÇÃO DE SALDOS

7.1. Cartas de pedido de confirmação de saldos a enviar aos Bancos, Outros Credores, Outros

2
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

7.2. Devedores, Advogados, de acordo com modelos predefinidos.

Nota:
Esta lista é composta apenas pelos elementos iniciais do nosso trabalho.
No decorrer do trabalho, poderão ainda ser solicitados outros elementos.

:-:-:-:-:-:

3
ANEXO IV - 2IB3_Comunicação formal ao Auditado
Comunicação formal ao auditado [Apagar]

Imprimir em papel timbrado [Apagar]

Exmo Senhor
Província

Nota nº /IGF-GAB/ISP/0xx.xx/xx Maputo, dia, mês de ano

Assunto: Início de Auditoria

Em cumprimento do Plano de Actividades da Inspecção-geral de Finanças para o ano de


20xx, está programada uma auditoria à instituição que V. Excia dirige, tendo por objectivo
a análise dos exercícios económicos de 20xx, 20xx+1 e 1º Trimestre de 20xx+2, esta
auditoria será realizada em dois momentos:

 Reunião Prévia, que terá como objectivos principais a identificação dos principais
processos da entidade, avaliação dos riscos e controlos instituídos pela entidade,
bem como avaliação das condições para a realização dos testes propriamente
ditos;

 Execução dos Testes aos Controlos e Substantivos.

Assim sendo, gostaríamos de marcar a reunião prévia para o dia dd/mm/aaaa.

Nestes termos, com vista a tornar célere esta acção solícito que seja previamente
organizada a informação constante na lista em anexo.

Com os melhores cumprimentos.

A Inspectora-geral de Finanças

Carolina Goenha Pessane

Auditora

1
ANEXO V - 2IB6_Agenda_Reunião_Prévia
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Agenda da Reunião Prévia


Entidade auditada:
Período em análise:

Tópicos Observações

1. Identificação dos macro processos associados


à Cadeia de Valor da Entidade a auditar.
Como parte dessa discussão, a equipa de trabalho
irá normalmente identificar:

a. Os objectivos em cada um dos processos;


b. As principais actividades;
c. Factores críticos de sucesso.

2. Identificação dos mecanismos adoptados pela


gestão para mitigação do universo de riscos
associados à Cadeia de Valor da entidade.
3. Identificação da Matriz dos Riscos e/ou
outros métodos de avaliação de risco em uso
pela entidade (se existentes);
4.

5.

6.

7.

Área Funcional Pergunta Respostas/Desenvolvimento

A - Apreciação Geral da Entidade

1. ESTRUTURA
ORGÂNICA DA
ENTIDADE

2. NÍVEIS
DIFERENCIADOS DE
RESPONSABILIDADE

3. ORDENS DE
SERVIÇO

4. AMBIENTE DE
CONTROLO

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Área Funcional Pergunta Respostas/Desenvolvimento

A - Apreciação Geral da Entidade

5. PLANEAMENTO,

AVALIAÇÃO

CONTROLO

DE

RESULTADOS

6. RECURSOS

HUMANOS

7. INSTALAÇÕES

8. MOBILIÁRIO

9. EQUIPAMENTO

2
ANEXO VI - 2IB6_Memo_Reunião e Encontros
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Memo de Reuniões e Encontros

Entidade auditada:
Período em análise:
Data:
Presentes: Auditado –
IGF -

Questões Respostas Refª

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Questões Respostas Refª

Conclusões:

Recomendações:

2
ANEXO VII - 2IB7_Memo_Levantamento de sistema
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Memo de Levantamento de Sistema

Entidade auditada:
Período em análise:
Data:

Nº de
I. (Designação do Processo)
DUTS

Objectivos:

Constatações:

Levantamento do Sistema

Testes de conformidade

Testes substantivos

Conclusões:

Recomendações:

1
ANEXO VIII - 2IB7_Matriz de Avaliação de Risco
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Matriz de Avaliação de Riscos e Controlos

Macro-Processo:

Controlos
Processos/Actividades Riscos (o que pode acontecer de errado) Avaliação do Risco Inerente Tipo de Controlo Eficácia dos Controlos Grau Exposição ao
Risco Residual
Responsável pela Execução Objectivos Observações
# Descrição Categoria RR=RI *(1-Eficácia
Grau Exp. do Controlo)
# Descrição # Descrição Prob. Ocor. Impacto Manual Automatico (%) Classificação
(RI)

1.1.

1 0 1 0
2 0 2 0
3 0 3 0
1.2.
4 0 4 0
5 0 5 0
6 0 6 0
1.3.
7 0 7 0
8 0 8 0
9 0 9 0
1.4.
10 0 10 0
11 0 11 0
12 0 12 0
1.5.
13 0 13 0
14 0 14 0
15 0 15 0
1.6.
16 0 16 0
17 0 17 0
18 0 18 0
1.7.
19 0 19 0
20 0 20 0
21 0 21 0
1.8
22 0 22 0
23 0 23 0
24 0 24 0
1.9.
25 0 25 0
26 0 26 0
27 0 27 0
1.10.
28 0 28 0
29 0 29 0
30 0 30 0

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Walkthrough

Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Data:

Macro Processo:
Foram
Foi comunicada ao
Ref. Controlo Chave identificadas Ref do papel de
Procedimentos do Walkthrough Documento/Evidência analisados Auditado
Nº (Sim /Não) deficiências trabalho
(Sim /Não)
(Sim /Não)

2
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Entendimento e avaliação do processo

Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Data:

Macro Processo:

Contribuição para Assercões do F/S


C, A, CO, EO, RO, VA, CL
Nivel de
Ref. Descrição do controlo, incluindo o seu Frequência do Preventivo ou Automático ou
Processo/actividade Risco Teste a efectuar Método a usar conforto Amostra a testar Ref do papel de trabalho
Nº objectivo controlo Detectivo Manual

Completene

Rights and
Obligations
Existence
necessário

Valuation
Accuracy

Cut Off

or
ss

3
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Data:

Testes Observação
Data Processo/actividade/Controlo Referência do documento Descrição da actividade/transacção Valor
a) b) c)

Legenda
 Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
q Não aplicável

Trabalho efectuado

Constatações

Conclusão

4
ANEXO IX - 2IIA1_Comunicação formal ao Auditado
Comunicação formal ao Auditado [Apagar]
Imprimir em papel timbrado [Apagar]
Exmo Senhor
Província

Nota nº /IGF-GAB/ISP/0xx.xx/xx Maputo, dia, mês de ano

Assunto: Início de Auditoria

Em cumprimento do Plano de Actividades da Inspecção-geral de Finanças para o ano de 20xx, está


programada a segunda fase da auditoria (Execução dos Testes aos Controlos e Substantivos) à instituição
que V. Excia dirige, com início confirmado para o dia dd de mm próximo, tendo por objectivo a análise dos
exercícios económicos de 20xx, 20xx+1 e 1º Trimestre de 20xx+2.

Nestes termos, com vista a tornar célere esta acção solicitamos que seja previamente organizada a
informação solicitada na Lista de Pedidos.

Com os melhores cumprimentos.

A Inspectora-geral de Finanças

Carolina Goenha Pessane

Auditora

1
ANEXO X - 2IIB1_ Questionário para Reunião de abertura
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Inspecção-geral de Finanças

Questionário para Reunião de Abertura

Entidade auditada:

Período em análise:

Data:

Tópicos Observações

1
ANEXO XI - 2IIC1_Definição de Amostras
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Assunto: Definição de amostras para testes aos controlos
Data:

Nível de risco associado ao Nível de evidência Nº de transacções a


Processo Designação controlo Descrição do controlo Frequência de ocorrência Nº total
processo/actividade requerido testar

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Entidade auditada:
Subsidiária:
Exercicio em análise:
Assunto: Definição de amostras para testes substativos
Data:

Valor a ser testado

Target (transações Risco (valores susceptiveis de Outros procedimentos não


Nível de risco associado ao Nivéis de materialidade Nível de evidência Nº de itens adicionais a
Processo Resultado dos testes aos controlos Designação da rúbrica Valor total da rúbirca Nº total de transacções significativos) erros, etc) previsiveis
processo/actividade definidos requerido testar por

Nº de Nº de Nº de
Valor Valor Valor
items items items

2
ANEXO XII - 2IIC2_Testes Substantivos_v1_Disponibilidades
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada: Preparado por:


Período: Data:
Assunto: Teste às Reconciliações Bancárias
Fonte:

Teste às Reconciliações Bancárias


Saldo do Deposito não Cheques em Saldo Testes Ref do papel de
Conta Descrição Moeda Outros (+/-) Saldo do TB Diferença
extracto bancário identificados circulação contabilistico a) b) trabalho

Conta 1 Descrição da conta 1 - -


Conta 2 Descrição da conta 2 - -
Conta 3 Descrição da conta 3 - -
Conta 4 Descrição da conta 4 - -
- -

- - -

Keys:
 Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável

Trabalho realizado

Constatações

Conclusões

1
ANEXO XIII - 2IIC2_Testes Substantivos_v2_Recursos Humanos
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada: Prepapado por:


Período: Data:
Assunto: Reconciliação das folhas de salários
Fonte:

Descontos
Nº de Subsidio de Salário Bruto Salário Bruto Total de Salário Liquido Salário Liquido
Meses Δ% Salário base Horas extras Outros abonos Diferença Outros Diferença
trab alimentação IGF Entidade auditada IRPS INSS(3%) INSS(4%) INSS(3%+4%) descontos IGF Entidade auditada
descontos

Janeiro - - - - - - -
Fevereiro - - - - - - -
Março - - - - - - -
Abril - - - - - - -
Maio - - - - - - -
Junho - - - - - - -
Julho - - - - - - -
Agosto - - - - - - -
Setembro - - - - - - -
Outubro - - - - - - -
Novembro - - - - - - -
Dezembro - - - - - - -

Total - - - - - - - - - - - - -

Trabalho realizado

Constatações

Conclusões

1
ANEXO XIV - 2IIC2_Testes Substantivos_v3_Aquisição de Bens e Serviços
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada: Prepapado por:


Período: Data:
Assunto: Análise de despesas
Fonte:

Requisição Interna Factura Recibo/VD Ordem de Pagamento Procurement Testes


Rubrica Observação
Nº Descrição Data/Aut. Valor Nº Data Valor Nº Data Valor Nº Data Valor Beneficiario Cotações Concurso Contrato Valor a) b) c) d)

- - -

Keys:
 Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável

Trabalho realizado

Constatações

Conclusões

1
ANEXO XV - 2IIC2_Testes Substantivos_v4_Património
Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada: Prepapado por:


Período: Data:
Assunto: Comparação do Balanço com o Mapa de Imobilizado
Fonte:

Valor do Mapa de Testes


Conta Descrição Valor de TB Diferença Observação
Imobilizado a) b)

321 Construções -
322 Equipamento Básico -
323 Mobiliário e Equipamento Administrativo Social -
324 Equipamento de Transporte -
325 Taras e Vasilhames -
326 Ferramentas e utensílios -
-
32 Activos tangíveis - - -

331 Despesas de Desenvolvimento -


332 Propriedade Industrial e outros direitos -
,,, -
33 Activos intangíveis - - -

341 Activos Tangíveis -


342 Activos Intangíveis -
34 Investimentos em curso - - -

382 Activos tangíveis -


383 Activos intangíveis -
386 Activos tangíveis de investimento -
,,, -
38 Amortizações acumuladas - - -

Total de Imobilizado Liquido - - -

Keys:
 Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável
Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada: Prepapado por:


Período: Data:
Assunto: Comparação das taxas usadas em cada subclasse
Fonte:

Taxas aplicadas pela Taxas recomendadas Testes


Conta Descrição Diferença Observação
entidade pela Autoridade Fiscal a) b)

32 Activos tangíveis
321 Construções -
322 Equipamento Básico -
323 Mobiliário e Equipamento Administrativo Social -
324 Equipamento de Transporte -
325 Taras e Vasilhames -
326 Ferramentas e utensílios -
-
33 Activos intangíveis
331 Despesas de Desenvolvimento -
332 Propriedade Industrial e outros direitos -

34 Investimentos em curso
341 Activos Tangíveis -
342 Activos Intangíveis -

Keys:
 Teste satisfatório
7 Teste não satisfatório
o Teste não aplicável
ANEXO XVI - 2IIC2_Testes Substantivos_v5_Receitas
Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada:
Período: Preparado por:
Assunto: Análise dos desembolsos do financiador Data:
Fonte:

Valor transferido_ Diferença_Despesa Valor creditado_ Despesas de Testes


Valor Solicitado Conforme o registo s não aprovadas Conforme o Diferença Expediente + Diferença Valor Receitado
Data Nº Requisição Descrição Moeda Câmbio
(A) do Financiador pelo Financiador Borderaux (E = B - D) Imposto de selo (G = E - F) em MZM
(B) (C = A - B) (D) (F) a) b) c) d)

- - - #DIV/0!
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- - - #DIV/0!
- - - #DIV/0!
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- - - #DIV/0!
Total - - - - - - - -

Total Financiado 0,00 Valor receitado em MZN -


Relatórios 0,00 Total conta de gerência
Diferença 0,00 Diferença -
Keys:
 Teste satisfatório
5 Teste não satisfatório
q Não aplicável
Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada:
Período: Preparado por:
Assunto: Análise dos Receitas Fiscais Data:
Fonte:

Valor total Testes


Peso sobre a Guia
Data Mês Nº do Doc Rúbrica/Classificação Designação da rúbrica Valor MZM Descrição do documento de Suporte conforme a Guia Diferença Observação
de Receita a) b) c)
de Receita
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#DIV/0! -
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#DIV/0! -
#DIV/0! -
Total -

Total analisado - #DIV/0!


Não analisado - #DIV/0!
Total da rubrica (CG) #DIV/0!

Keys:
 Teste satisfatório
5 Teste não satisfatório
q Não aplicável
Inspecção Geral de Finanças - 2015

Entidade auditada:
Período: Preparado por:
Assunto: Análise dos Pagamentos Directos do GoM Data:
Fonte:

Valor do Valor conforme a Testes


Fornecedor Nº do Contracto Descrição da actividade Ano documento de conta de gerência Diferença Observação
suporte MZM MZM a) b) c)

Keys:
 Teste satisfatório
5 Teste não satisfatório
q Não aplicável
ANEXO XVII - 2IID1_Memo de Constatações
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

MEMO

Memo de Constatações

Entidade auditada:
Período em análise:

Memo
Elaborado por:______________________ Revisto por:__________________
Data:
Área:

1
ANEXO XVIII - 2IID2_Sintese
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
DEPARTAMENTO DE AUDITORIA A

SÍNTESE DA AUDITORIA REALIZADA À NOME DA ENTIDADE AUDITADA

Maputo, mm de 20aa

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

1. PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES

1.1. Gestão por resultados

1.2. Sistema de Controlo Interno

1.3. Contabilidade

Maputo, mm de 20aa

O chefe da equipa

--------------------------------------------------
Nome
/Categoria/

2
ANEXO XIX - 2IIIB1_Modelo de Relatório de Auditoria
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS

Modelo de Relatório de Auditoria

[Entidade Auditada]

[Data]
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Índice
1. Sumário Executivo........................................................................................................4
2. Introdução ...................................................................................................................4

2.1. Fundamento .................................................................................................................. 4


2.2. Objectivos...................................................................................................................... 4
2.3. Âmbito do trabalho ....................................................................................................... 4
2.4. Limitação de âmbito e condicionantes ......................................................................... 5
2.5. Metodologia .................................................................................................................. 5
2.6. Caracterização da Entidade Auditada ........................................................................... 5
2.7. Enquadramento Institucional ........................................................................................ 5
2.8. Recursos Afectos ........................................................................................................... 6

3. Fraude e Controlo Interno ............................................................................................6


4. Responsabilidade da Administração .............................................................................6
5. Avaliação dos riscos .....................................................................................................7

5.1. Matriz de Critério de Avaliação de Risco....................................................................... 7


5.2. Risco Inerente................................................................................................................ 7
5.3. Avaliação dos Controlos ................................................................................................ 8
5.4. Risco Residual ................................................................................................................ 8
5.5. Matriz Avaliação do Risco Residual por processo ......................................................... 9

6. Resumo das Observações ........................................................................................... 10


7. Opinião Geral ............................................................................................................. 10
8. Conclusão .................................................................................................................. 11
9. Agradecimento .......................................................................................................... 11
A. Detalhe das Observações............................................................................................ 12
1. Processo #1 (Ex: Gestão por Resultados) ..................................................................... 12

1.1. Constatações ............................................................................................................... 12


1.1.1. Designação da constatação #1 ................................................................................ 12
Classificação: ........................................................................................................................... 12
1.1.2. Designação da constatação #2 ................................................................................ 12
Classificação: ........................................................................................................................... 12
1.1.3. Designação da constatação #3 ................................................................................ 12
Classificação: ........................................................................................................................... 12
1.2. Riscos/Implicação (“Conclusões”) ............................................................................... 12
1.3. Recomendações .......................................................................................................... 13

2. Processo #2 (Ex: Contabilidade) .................................................................................. 15

Relatório Final da Entidade Página 2


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

2.1. Constatações ............................................................................................................... 15


2.1.1. Designação da constatação #1 ................................................................................ 15
Classificação: ........................................................................................................................... 15
2.1.2. Designação da constatação #2 ................................................................................ 15
Classificação: ........................................................................................................................... 15
2.1.3. Designação da constatação #3 ................................................................................ 15
Classificação: ........................................................................................................................... 15
2.2. Riscos/Implicação (“Conclusões”) ............................................................................... 15
2.3. Recomendações .......................................................................................................... 16

Relatório Final da Entidade Página 3


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

1. Sumário Executivo

[O sumário executivo, aplicável sempre que o relatório exceder 30 páginas, não deve
exceder a 2 páginas, preferencialmente e deverá permitir que o leitor possa
rapidamente receber e compreender a mensagem do relatório, ou seja, a leitura do
sumário executivo deverá dispensar a consulta do relatório pelos destinatários. Nesse
caso, é desejável que nele contenha um resumo das principais conclusões e
recomendações, de uma forma geral.

As principais conclusões devem de forma resumida, dar uma opinião sobre as


fraquezas da gestão e controlo interno, quantificar as deficiências e estimar as
implicações, com respeito ao cumprimento dos seguintes objectivos:

► A confiança e a integridade da informação financeira e operacional;


► O cumprimento orçamental;
► O cumprimento das leis, regulamentos, instruções;
► A salvaguarda dos activos;
► A gestão por resultados, existência de um controlo razoável da gestão, sobre os
aspectos anteriormente mencionados.]
2. Introdução
2.1. Fundamento

Em cumprimento do Plano de Actividades da Inspecção-geral de Finanças para o ano


de 2015, aprovado por despacho de dia de mês de ano, de Sua Excia o Ministro da
Economia e Finanças, foi realizada e concluída uma auditoria as contas nome da
entidade, envolvendo técnicos da Inspecção-geral de Finanças.

2.2. Objectivos

O trabalho incidiu sobre âmbito da auditoria e período a ser testado, tinha como
objectivos avaliar os riscos existentes e os controlos adoptados para mitigá-los, tendo
culminado com a produção do respectivo relatório sobre os seguintes processos:

► Xxs
► Xxs
► Xxs
2.3. Âmbito do trabalho

Nossos trabalhos tem como objectivo principal a análise dos processos de XXXXXXXX
do Entidade Auditada, para fins de:

Relatório Final da Entidade Página 4


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

► Identificação e avaliação dos riscos dos processos;


► Selecção e testes dos riscos considerados prioritários pela IGF e pelo Comité de
Auditoria/Direcção da Entidade Auditada;
► Avaliação final dos principais riscos e processos testados.

Nossa finalidade foi atender aos objectivos da Entidade avaliando os controlos, a fim
de manter níveis de risco aceitáveis definidos pelo Conselho de Administração ou
outra entidade com autoridade para tal.

As actividades foram executadas durante o período de (Dd) de (mm) de (aaaa) a (dd)


de (mm) de (aaaa).

Estiveram envolvidas no processo, as seguintes áreas:


► Xxs
► Xxs
► Xx

2.4. Limitação de âmbito e condicionantes

Não obstante a boa colaboração prestada pelo Conselho de Administração e demais


colaboradores da entidade, o normal desenvolvimento dos trabalhos foi dificultado
pela:
► Deficiência do arquivo dos documentos de suporte das despesas, como
consequência não nos foram disponibilizados os ficheiros dos processos
XXXXXXXX para o exercício de ano pelo que não nos foi possível concluir sobre
a totalidade da rúbrica XXXX.

2.5. Metodologia

A metodologia adoptada na presente auditoria assentou basicamente nos seguintes


procedimentos:

[Variável por cada tipo/âmbito de Auditoria Efectuada]

2.6. Caracterização da Entidade Auditada

[Esta secção deverá incluir uma identificação da entidade auditada e suas actividades
principais, deverá conter ainda uma descrição introdutória sobre a instituição,
informação sobre pessoal existente, fundos recebidos, despesas, orçamento global,
etc.]

2.6.1. Enquadramento Institucional

Relatório Final da Entidade Página 5


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

[Classificação institucional da entidade auditada]

2.6.2. Recursos Afectos

[Descrição dos Recursos Financeiros, Materiais e Humanos da Entidade]

3. Fraude e Controlo Interno

Trabalho de auditoria interna é planeado com uma expectativa razoável de detectar


deficiências de controlos significativos nas áreas específicas analisadas. No entanto, os
procedimentos de auditoria interna sozinho, mesmo quando realizada com o devido
zelo profissional, não garantem que a fraude é detectada.

Assim, nossas opiniões e investigações como auditores internos não devem ser
invocadas apenas de divulgar a fraude, desfalque ou outras irregularidades, que
possam existir. Atenção da administração é atraída para o facto de que as limitações
inerentes existem na dependência de controlos e procedimentos internos como os
erros e lapsos de controlo pode resultar de má compreensão das instruções, o conluio
entre os indivíduos, erros de julgamento, descuido, ou outros factores pessoais, bem
como a gestão contornar os controlos estabelecidos.

Além disso, nossas opiniões não constituem uma auditoria dos registos contabilísticos
de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA). Por conseguinte, deve-se
notar que a auditoria interna foi realizada de acordo com as Normas do Instituto de
Auditores Internos (IIA). Deve-se reconhecer que os controlos são projectados para
fornecer uma garantia razoável, mas não absoluta de que erros e irregularidades não
irão ocorrer, e que os procedimentos são realizados de acordo com as intenções da
administração.

Existem limitações inerentes que devem ser reconhecidas em considerar a potencial


eficácia de qualquer sistema de controlos. Os procedimentos de controlo podem ser
contornados intencionalmente pela administração, quer no que diz respeito às
estimativas quer nos julgamentos necessários no tratamento de dados. Além disso, a
projecção de qualquer avaliação de controlo para períodos futuros estão sujeitas ao
risco de que os procedimentos possam se tornar inadequados devido a mudanças nas
condições e deterioração no grau de cumprimento dos procedimentos.

4. Responsabilidade da Administração
A administração é responsável pela criação e manutenção de um sistema eficaz de
controlo interno. Os objectivos do sistema de controlo interno são, entre outros,
fornecer uma gestão razoável, mas não absoluta, de que:

Relatório Final da Entidade Página 6


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

► Os riscos são devidamente geridos;


► Activos sejam salvaguardados;
► Informação financeira e operacional é confiável;
► As operações são eficazes e eficientes; e
► As leis, regulamentos e contractos sejam cumpridos.

A administração é responsável pela criação e manutenção de um sistema eficaz de


governação para:

► Estabelecer e comunicar objectivos e valores organizacionais.


► Monitorar o cumprimento das metas.
► Certifique-se de prestação de contas e valores são preservados.

5. Avaliação dos riscos


5.1. Matriz de Critério de Avaliação de Risco

O Impacto do risco foi avaliado através das escalas Catastrófico, Alto, Moderado, Baixo
e insignificante e a Probabilidade em Certo, Provável, Moderado, Improvável e
Raro/Remoto, conforme demonstrado a seguir:
Impacto Probabilidade
Avaliação Descrição Avaliação Descrição
5 Catastrófico Eventos que podem originar o colapso 5 Certo O evento é esperado que
do negócio ocorra em todas as
circunstâncias.
4 Alto Evento que pode originar um impacto 4 Provável O evento é esperado que
negativo colocando seriamente em ocorra na maioria das
causa a concretização dos objectivos circunstâncias.
estratégicos da empresa originando
consequências extensivas no médio e
longo prazo
3 Moderado Eventos com impacto significativo, mas 3 Moderado O evento poderá ocorrer em
que podem ser mitigados necessitando algumas circunstâncias
recursos adicionais e um esforço da
gestão
2 Baixo Eventos com baixo impacto, que 2 Improvável O evento poderá ocorrer em
podem ser mitigados, nas condições muito poucas circunstâncias.
normais de funcionamento
1 Insignificante Eventos com impacto insignificante e 1 Raro/Remoto O evento poderá ocorrer em
que podem ser absorvidos nas circunstâncias muito
condições normais de funcionamento excepcionais.
da empresa.

5.2. Risco Inerente

A avaliação geral do risco inerente é efectuada através da ponderação da análise de


impacto versus análise de probabilidade.

Relatório Final da Entidade Página 7


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

Risco Inerente é a exposição do processo à um risco no ambiente actual antes de


aplicação das acções de mitigação e controlos
Com base na identificação dos riscos, estes são, em primeira instância, avaliados
quanto ao risco inerente, ou seja, o risco que está associado aos processos de acordo
com a sua natureza, não tendo em consideração os mecanismos de mitigação que se
encontrem implementados, ou seja, os controlos.

RI=Impacto*Probabilidade de ocorrência

5.3. Avaliação dos Controlos

A eficácia dos controlos é aferida de acordo com uma classificação da base percentual
que determina a suficiência dos controlos na mitigação do risco, vide a tabela da
eficácia dos controlos:
Eficácia
Classificação Descrição
Consegue mitigar completamente o
]80%-100%] Excelente
risco.

]60%-80%] Bom Consegue mitigar grande parte do risco.

Consegue mitigar parte do risco, mas


]40%-60%] Médio
ainda há espaço para melhoria.
Consegue mitigar alguma parte do risco,
]20%-40%] Insatisfatório
mas ainda há muitas deficiências.

[0%-20%] Pobre Não consegue mitigar o risco.

5.4. Risco Residual

Uma vez avaliado o risco inerente, procede-se à avaliação do risco residual, tendo em
consideração o risco inerente (classificação de probabilidade a multiplicar pela
classificação do impacto) e a eficácia dos controlos.
Com base nesta classificação é construída a Matriz de Avaliação do Risco Residual que
permite identificar as áreas de maior exposição ao risco, ou seja, as áreas cuja
conjugação do risco inerente com a eficácia dos controlos, resulta numa medida de
exposição ao Risco.

RR = RI*(1- Eficácia dos Controlos)

Relatório Final da Entidade Página 8


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

5.5. Matriz Avaliação do Risco Residual por processo

Processo: ####1
Avaliação do RI Grau de Avaliação do Controlo Grau de
Ref. da
Nº. Riscos exposição Controlos exposição
Impacto Probab. Adequação Eficácia Observação
RI RR

Processo: ####2
Avaliação do RI Grau de Avaliação do Controlo Grau de
Ref. da
Nº. Riscos exposição Controlos exposição
Impacto Probab. Adequação Eficácia Observação
RI RR

Relatório Final da Entidade Página 9


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

6. Resumo das Observações

# Observação Processo Classificação Página

1
2
3
4
5
6

[Observações a ser organizadas de acordo com a sua criticidade versus processos prioritários]

7. Opinião Geral
O parecer de auditoria interna sobre a governação, gestão de riscos e controlo interno é a seguinte:

Governação:
Gestão de Riscos:
Controlo Interno:

Legenda:
- Adequado

- Adequado mas requer melhoria

- Inadequado e carece de atenção urgente

Relatório Final da Entidade Página 10


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

8. Conclusão

Os problemas suscitados por este relatório de auditoria são vistos sob uma luz grave/moderada e pode
ser atribuída à falta de medidas de controlo suficientes.

Assim, propõe-se:

► Que a Direcção nome da entidade auditada, dê cumprimento das recomendações constantes do


presente Relatório;
► No prazo de 45 dias após a recepção do presente relatório, dê a conhecer a Inspecção-geral de
Finanças, o ponto de situação sobre o cumprimento das recomendações.

9. Agradecimento

A equipa da auditoria gostaria de agradecer toda colaboração prestada pela Direcção e os membros das
áreas envolvida na execução desta acção de auditoria.

_______________ dd/mm/aaaa
Auditora/Inspector Superior

Relatório Final da Entidade Página 11


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

A. Detalhe das Observações

[Os macroprocessos deverão ser organizados de acordo a sua prioridade para cada uma das entidades auditadas]

1. Processo #1 (Ex: Gestão por Resultados)


[As constatações em cada um dos macroprocessos deverão ser organizadas de acordo com o seu grau de
criticidade]

1.1. Constatações
1.1.1. Designação da constatação #1

Classificação:

[Descrição da constatação]
Causa

1.1.2. Designação da constatação #2

Classificação:

[Descrição da constatação]
Causa

1.1.3. Designação da constatação #3

Classificação:

[Descrição da constatação]
Causa

1.2. Riscos/Implicação (“Conclusões”)


1.2.1. Designação da constatação #1

[Descrição dos riscos/implicações]

1.2.2. Designação da constatação #2

[Descrição dos riscos/implicações]

1.2.3. Designação da constatação #3

[Descrição dos riscos/implicações]


Relatório Final da Entidade Página 12
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

1.3. Recomendações

[Deverão estar alinhadas com o processo como um todo não apenas às observações de forma
individual)

Comentário da Direcção

Plano de Acção

Responsável pela implementação Data de implementação

Comentário do Auditor

Relatório Final da Entidade Página 13


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

2. Processo #2 (Ex: Contabilidade)

[As constatações em cada um dos macroprocessos deverão ser organizadas de acordo com o seu grau de
criticidade]

2.1. Constatações
2.1.1. Designação da constatação #1

Classificação:

[Descrição da constatação]

Causa

2.1.2. Designação da constatação #2

Classificação:

[Descrição da constatação]

Causa

2.1.3. Designação da constatação #3

Classificação:

[Descrição da constatação]

Causa

2.2. Riscos/Implicação (“Conclusões”)


2.2.1. Designação da constatação #1

[Descrição dos riscos/implicações]

2.2.2. Designação da constatação #2

[Descrição dos riscos/implicações]

Relatório Final da Entidade Página 14


Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

2.2.3. Designação da constatação #3

[Descrição dos riscos/implicações]

2.3. Recomendações

[Deverão estar alinhadas com o processo como um todo não apenas às observações de forma individual)

Comentário da Direcção

Plano de Acção

Responsável pela implementação Data de implementação

Comentário do Auditor

Relatório Final da Entidade Página 15


ANEXO XX - 2IIIB4_Carta Relatório_Preliminar
Carta para Relatório_Preliminar [Apagar]

Exmo Senhor
Director

(Província)

Nota nº /IGF-GAB/0xx.xx/xx Maputo, dd de mm de aaaa

Assunto: Relatório de Auditoria

Nos termos do nº 2, do Artigo 20, do Decreto nº 60/2013, de 29 de Novembro, e de conformidade com o


despacho de 05/01/2015, de S. Excia o Ministro das Finanças, junto se remete o relatório de
Sindicância/auditoria realizada à Nome da entidade auditada, para no prazo de 45 dias contados a
partir da data da sua recepção, apresentar o Contraditório das situações nele contidas.

Por fim, gostaríamos de agradecer toda colaboração prestada pela Direcção na execução desta acção
de auditoria.

Com os melhores cumprimentos.

A Inspectora-geral de Finanças
Carolina Goenha Pessane
Auditora

1
ANEXO XXI - 2IIIC2_Modelo de Contraditório
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS

ASSUNTO: ANÁLISE E COMENTÁRIOS DA EQUIPA A RESPOSTA AO CONTRADITORIO DA


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

A Equipa da Inspecção Geral Finanças recebeu o contraditório da XXXXXXXXXXXXXXX, datado de dia de


mês de 20xx,e após a análise do mesmo tem a tecer as seguintes observações:

Em relação ao primeiro bullet que versa sobre o alínea “a”, 2º paragrafo do ponto 2.2.1 da página 7 do
Draft do Relatório de auditoria é de acolher a observação feita pelo auditado que chama a atenção da
equipa sobre o facto ……;

Sobre o segundo bullet que versa sobre o alínea “b”, 1º paragrafo do ponto 2.2.1 da página 8 do Draft
do Relatório de Auditoria somos de alterar a redacção para efeitos de clarificação da constatação visto
que o auditado corrobora com o descrito no Relatório Draft ao afirmar que…..;

Sobre o terceiro bullet que versa sobre a alínea “c”, 2º parágrafo do ponto 2.2.1 da página 8 do Draft do
Relatório de auditoria mantém-se a constatação porque ainda não há um esclarecimento sobre a
proveniência dos valores …..;

Em relação ao quarto bullet que apresenta os suportes documentais há a tecer os seguintes


comentários:

Ajudas de custo

a) …..

1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

b) …..

c) ….:

d) …..

e) Em relação ao 2.2.1 quarto parágrafo;.

Maputo, dia de mês de 20xx

A equipa

2
ANEXO XXII - 2IIID2_Informação Proposta (Relatório Final)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS
DEPARTAMENTO DE INSPECÇÃO…

INFORMAÇÃO PROPOSTA nº 00x/IGF-/xxx/20xx

PROCESSO Nº

Parecer: Despacho:

ASSUNTO: Relatório de auditoria realizada à Designação dos processos auditados/Nome da entidade


auditada

Em cumprimento do Plano de actividades da Inspecção-geral de Finanças para o ano de 2015, aprovado


por despacho de dia de mês de ano, de Sua Excia o Ministro da Economia e Finanças, foi realizada e
concluída uma auditoria as contas nome da entidade, envolvendo técnicos da Inspecção geral de
Finanças.
O trabalho incidiu sobre âmbito da auditoria e período a ser testado, tinha como objectivos avaliar e
emitir um parecer sobre o cumprimento do regulamento base para o tipo de auditoria a efectuar,
1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-geral de Finanças

tendo culminado com a produção do respectivo relatório e envio a instituição para efeitos de
contraditório formal.

I – PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES
1. Gestão por Resultados e Sistema de Controlo Interno;

2. Aquisição de bens e serviços;

3. (…)

II – CONCLUSÃO/OPINIÃO GERAL

Assim, propõe-se:
 Que a Direcção nome da entidade auditada, dê cumprimento das recomendações constantes do
presente Relatório;

 No prazo de 45 dias após a recepção do presente relatório, dê a conhecer a Inspecção-geral de


Finanças, o ponto de situação sobre o cumprimento das recomendações.

À Consideração de V. Excia
Maputo, dia de mês de ano

O Chefe do Departamento

_________________________

2
ANEXO XXIII - 2IIID2_Carta Relatório Final
Carta Relatório Final
[Apagar]

Exmo Senhor
Director

(Província)

Nota nº /IGF-GAB/0xx.xx/xx Maputo, dd de mm de aaaa

Assunto: Relatório de Auditoria

Nos termos do nº 2, do Artigo 20, do Decreto nº 60/2013, de 29 de Novembro, e de conformidade com o


despacho de 05/01/2015, de S. Excia o Ministro das Finanças, junto se remete o relatório de
Sindicância/auditoria realizada à Nome da entidade auditada, para no prazo de 45 dias contados a
partir da data da sua recepção, apresentar a esta instituição informação sobre o cumprimento das
recomendações nele contidas.

Por fim, gostaríamos de agradecer toda colaboração prestada pela Direcção na execução desta acção
de auditoria.

Com os melhores cumprimentos.

A Inspectora-geral de Finanças
Carolina Goenha Pessane
Auditora

1
ANEXO XXIV- 2IIID4_Matriz de Recomendações_Geral
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
INSPECÇÃO-GERAL DE FINANÇAS

MATRIZ DE RECOMENDAÇÕES

Entidade:
Código do processo:
Data do despacho:

Nº de Medidas Responsável
Descrição da recomendação Avaliação (2) Prazo (3) Área (4) Obs. (6)
Ordem Tomadas (1) (5)

A instituição auditada deverá preencher a matriz de acordo com a legenda:


1
Ministério da Economia e Finanças Inspecção-
geral de Finanças

(1) – Medidas tomadas, faxe a recomendação, devidamente descriminadas


(2) – Apenas uma, das seguintes situações: Cumprida, Não cumprida ou Em curso
(3) – Tempo necessário para o cumprimento da recomendação, caso a recomendação, caso a recomendação não tenha sido
cumprida ou esteja em curso;
(4) – Área, dentro do sector, sobre a qual incide a recomendação; e
(5) – Funcionário responsável pela implementação da referida recomendação
(6) – Sempre que existir informação adicional.

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