Saúde

ambiental

 FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DOCENTE: Josiene Andrade

DISCIPLINA: Saúde ambiental

Componentes: Carlos Alberto, Luara Lima, Luciana

Silva Marely, Gabriel Matos, Raquel Gomes
 Resíduos sólidos
LEI FEDERAL 12.305/2010 : POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Art 3°, XVI – Resíduos sólidos

Art 3° XV – rejeito

Art 9° - Prioridade

Não geração> redução > reutilização >

reciclagem > tratamento > disposição final
adequada.- metade da pagina
Resíduos úmidos Resíduos perigosos
Lixão x aterro
 O conceito de fauna:

A fauna está relacionada com a biodiversidade, ou seja, uma extensa variedade de

seres vivos, sejam animais ou plantas. A biodiversidade é a responsável em
estabelecer o equilíbrio da vida em nosso planeta.
Existem vários tipos de fauna, que variam a partir das diferentes regiões da Terra,
no entanto, podemos dividir essas variações de faunas em dois grandes grupos:
Fauna doméstica animais que necessitam da intervenção humana para se
alimentar/sobreviver/desenvolver, e a Fauna silvestre quando os animais não
precisam dos seres humanos para se alimentar ou se desenvolver.
 O que destrói a Fauna
Em geral, o crescimento populacional e o nosso consumo são os motivos para
essa enorme perda. Em termos específicos, a destruição do habitat e o
comércio da fauna silvestre são as principais causas da queda da população
das espécies.
 Nós:
• coletamos,
• derrubamos,
• arrancamos e
• caçamos
espécies de
• animais,
• árvores,
• flores e
• peixes
para usar na
• medicina,
• lembranças,
No final das contas, pode-se dizer que a • símbolos de status,
perda da biodiversidade é a maior ameaça • materiais de construção e
• alimentos.
à estabilidade e à segurança do mundo
hoje.
Destruição da flora do Parque Nacional Monte Pascoal-Ba

Localizado no extremo sul da Bahia, em

Porto Seguro, o Parque Nacional e
Histórico do Monte Pascoal foi criado
em 1961 e possui mais de 22 mil
hectares.
Ao longo das décadas, a mata Atlântica da região
vem sofrendo com a exploração de sua área
incêndio no parque nacional Monte Pascoal
 A extinção de espécies

A extinção de espécies não é algo banal: a Organização das

Nações Unidas (ONU) alertou que 150 espécies são extintas
diariamente. Segundo um relatório de 2019 sobre o estado
da biodiversidade do planeta, 25 % dos animais e plantas
analisados estão em perigo de extinção e apenas um terço
dos países está no caminho de atingir seus objetivos de
diversidade biológica.
 O QUE É UMA ESPÉCIE EXTINTA

Considera-se que uma espécie está extinta quando o

último exemplar conhecido morre sem deixar nenhum
herdeiro genético. Perpetuou-se o mito da regra dos 50
anos que afirmava que se uma espécie não for vista
durante esse período é considerada extinta, mas na
realidade não existe uma margem específica de tempo.
 TIPOS DE EXTINÇÕES

Atualmente podemos distinguir dois tipos de extinções

segundo a forma em que uma espécie desaparece:

• Extinção de fundo

• Extinção em massa
 CAUSAS DA EXTINÇÃO DE ANIMAIS

Mais de 99 % dos organismos que viveram na Terra já não

existem. Em linhas gerais, as espécies se extinguem pelas
seguintes causas:

•Fenômenos demográficos e genéticos

•Destruição de habitats silvestres
•Introdução de espécies invasoras
•Mudanças climáticas
•Caça e tráfico ilegal
Ararajuba:
Ariranha:
Baleia-franca-austral:
Boto cor-de-rosa:
Cervo-do-Pantanal:
Lobo-guará
Mico-leão-dourado
Onça-Pintada
 Agentes que causam degradação do
meio ambiente:
Sabão para roupas e pratos = fosfato nitrogênio
causa morte das plantas.
Produto de limpeza multiuso = alquilfenol etoxilado
Sabonete e desinfetante = triclosan
Água sanitária = hipoclorito de sódio degrada a
camada de ozônio
Limpadores de chão e de vidro = amônia polui a
atmosfera
Direto:
Microplástico
BPA: presentes em papel bancário, latas etc
Estireno: copos descartáveis
Trauma por acúmulo de lixo. (Pessoas acumuladoras)
Indireto:
Dengue, chikungunya
Leptospirose
Lixo espacial
 Países que mais produz lixo:

Estados Unidos
China
Índia
Brasil: 11.355.220 1,28 % é reciclado
Qual o tempo para cada lixo se decompor:
Resíduos orgânicos: 2 a 24 meses.
Papel: 3 a 6 meses.
Fralda descartável: 450 anos.
Fralda biodegradável: 1 ano.
Chicletes: 5 anos.
Vidro: 4.000 a 1 milhão de anos.
Pneus: 600 anos.
Cigarros: 3 meses a 20 anos.
Isopor: 8 anos.
Linha de Nylon: 650 anos.
Plásticos: 450 anos.
Garrafas plásticas: tempo indeterminado.
Couro: 50 anos.
Alumínio: 80 a 1.000 anos.
 Copinhos de plástico De 200 a 450 anos

Jornal = 2 a 6 semanas Latas de alumínio De 100 a 500 anos

Embalagens de papel = 1 a 4 meses Tampinhas de garrafa De 100 a 500 anos

Pilhas e baterias De 100 a 500 anos

Guardanapos de papel = 3 meses

Garrafas de plástico Mais de 500 anos
Pontas de cigarro = 2 anos

Pano De 6 a 12 meses
Palito de fósforo = 2 anos

Vidro = Tempo indeterminado
Chiclete = 5 anos
Madeira pintada 13 anos

Cascas de frutas = 3 meses Fralda descartável 600 anos

Pneus Tempo indeterminado
 Sustentabilidade
Sustentabilidade é uma característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite
a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Ultimamente, este conceito
tornou-se um princípio segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de
necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das gerações
futuras. Este novo princípio foi ampliado para a expressão "sustentabilidade no longo prazo", um
"longo prazo" de termo indefinido.
Ambiente que oferece
condições favoráveis
de vida
 Referências:
https://ilogpr.com.br/quais-materiais-levam-mais-tempo-para-se-decompor/
https://m-educador-brasilescola-uol-com-
br.cdn.ampproject.org/v/s/m.educador.brasilescola.uol.com.br/amp/estrategias-
ensino/acompanhando-decomposicao-materiais.htm?
https://revistagalileu-globo-
com.cdn.ampproject.org/v/s/revistagalileu.globo.com/amp/Ciencia/Saude/noticia/2020/
01/como-ter-embalagens-livres-de-contaminacao.html?
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2Fcomo-ter-embalagens-livres-de-contaminacao.html

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%2Fnoticia%2F2019-03%2Fbrasil-e-o-4o-pais-que-mais-produz-lixo-no-mundo-diz-wwf

https://brasilescola.uol.com.br/amp/fisica/lixo-espacial-2.htm