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Código PG-STN-MA-013
PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL- PARQUE LAGOA Folha: 1 de 22
Título
DOS VENTOS V
Data de Nível de Proteção: I- USO
Revisão Elaborado por: João Filipe Monschau
Elaboração: INTERNO
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04/01/2023 Revisado por: Validado por: Hugo Santinon
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DOS VENTOS V
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Revisão Elaborado por: João Filipe Monschau
Elaboração: INTERNO
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SUMÁRIO
1. ÍNDICE DE REVISÕES.....................................................................................................................
2. OBJETIVO E ÁREA DE APLICAÇÃO..................................................................................................
3. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA.................................................................................................
4. DEFINIÇÕES....................................................................................................................................
5. PROCESSOS...................................................................................................................................
5.1. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS..................................................................................................
5.2. GESTÃO DE EFLUENTES SANITÁRIOS E ÁGUAS RESÍDUAIS........................................................
5.3. GESTÃO DE EMISSÕES DE REÍDUO E EMISSÕES DÍFUSAS..........................................................
5.4. GESTÃO DE FORNECEDORES........................................................................................................
5.5. PLANO DE PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS.............................................................
5.6. TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE E AÇÃO CORRETIVA.....................................................
5.7. PLANOS OBJETIVOS E METAS...........................................................................16
5.8. AUDITORIA INTERNA...................................................................................................................
5.9. RELATÓRIOS DE INSPEÇÕES AMBIENTAIS E LICENÇAS AMBIENTAIS.......................................
5.10. LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS...............................................................................
5.11. TREINAMENTOS............................................................................................................................
5.12. DEMAIS DISPOSIÇÕES.................................................................................................................
6. RESPONSABILIDADES..................................................................................................................
6.1. DIRETORIA E ALTA LIDERANÇA...................................................................................................
6.2. RESPONSÁVEL DE MEIO AMBIENTE.............................................................................................
6.3. COLABORADORES.........................................................................................................................
7. REGISTROS...................................................................................................................................
8. ANEXOS.........................................................................................................................................
8.1. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E ART....................................................................................
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1. ÍNDICE DE REVISÕES
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3. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA
ABNT NBR 12.897-Emprego de opacímetro para medição de teor de fuligem de motor a Diesel –
Método de absorção de luz;
ABNT NBR 6016-Gás de escapamento de motor Diesel – Avaliação do teor de fuligem com a escala de
Ringelmann;
Lei 3.007 de 09 de julho de 1998, dispõe sobre o transporte, armazenamento e queima de resíduos
tóxicos no estado do Rio de Janeiro;
Lei 4.191 de 30 de setembro de 2003, dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos;
Lei 6.805 de 18 de julho de 2014, inclui artigos na Lei 4.191, instituindo a obrigação de
implementação de sistemas de logística reversa para resíduos eletroeletrônicos, agrotóxicos, pneus e
óleos lubrificantes no âmbito do estado do Rio de Janeiro;
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Lei nº 9.061, Determinação do Grau de Enegrecimento da fumaça emitida por fontes estacionárias
otimizando a escala de Ringelmann reduzida: método de ensaio;
PG-STN-QSMS-021-Gestão de Fornecedores;
Portaria Minter nº 100/1980-Dispõe sobre a emissão de fumaça por veículos movidos a diesel;
Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril 2001 - Estabelece o código de cores para os diferentes
tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas
campanhas informativas para a coleta seletiva;
Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005, dispõe sobre o tratamento e a disposição final
dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências;
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Resolução CONAMA nº 448, de 18 de janeiro de 2012, altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11
da Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do CONAMA;
Resolução CONEMA 79, de 07 de março de 2018, aprova a NOP-INEA-35 - Norma Operacional para o
Sistema Online de Manifesto de Transporte de Resíduos Sistema MTR;
4. DEFINIÇÕES
Aceleração Livre: Regime de aceleração a que um motor diesel e submetido com o debito máximo de
combustível com o veículo estacionado; a potência desenvolvida e totalmente absorvida pela inercia dos
componentes mecânicos do motor, da embreagem e da arvore piloto da caixa de mudanças;
Armazenamento externo: Posicionar os recipientes em local que sirva para aguardar a coleta e
realização da coleta externa para a destinação final do resíduo;
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armazenamento externo. Aspecto Ambiental: Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma
organização, que interage ou pode interagir com o meio ambiente.
Armazenamento: Formas de estocagem do resíduo que permitam sua contenção temporária e espera
de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final de forma segura a saúde e ao meio ambiente,
conforme o FORMA-STN-OO3, da resolução do CONAMA n° 313/2002;
Classificação do resíduo sólido: Classe I (Perigosos) ou Classe II (Não Perigosos), conforme orienta a
NBR 10.004/2004 e IBAMA;
Coleta e transporte externo: Transferência dos resíduos do ponto de armazenamento externo até a
unidade de tratamento, destinação ou disposição final, por meio de técnicas que assegurem preservação
do depósito e integridade física dos trabalhadores, comunidade em geral e do meio ambiente.
Coleta e transporte interno: Transferência dos resíduos do local de geração ou ponto de geração até
o local destinado a armazenamento temporário ou para o armazenamento externo com a finalidade de
facilitar a coleta;
Coleta seletiva: Recolhimento de resíduos previamente segregados na fonte, conforme sua constituição
ou composição;
CTF (Cadastro Técnico Federal): previsto na Política Nacional de Meio Ambiente, é realizado no
IBAMA. O cadastro é obrigatório para pessoas físicas e jurídicas que exercem atividades potencialmente
poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais e/ou se dedicam a Atividades e instrumentos de defesa
ambiental;
Destinação final: Considera para sua destinação a reciclagem, reutilização, compostagem, recuperação
e/ou aproveitamento em energia ou outras destinações conforme legislação e entendimento do melhor
aproveitamento do órgão competente, entre elas a sua disposição final de acordo com as operações e
normas específicas para impedir danos ou riscos à saúde, dirimir impactos ambientais, e assegurar a
integridade física das pessoas;
Disposição final: Considera para sua destinação a reciclagem, reutilização, compostagem, recuperação
e/ou aproveitamento em energia ou outras destinações conforme legislação e entendimento do melhor
aproveitamento do órgão competente, entre elas a sua disposição final de acordo com as operações e
normas específicas para impedir danos ou riscos à saúde, dirimir impactos ambientais, e assegurar a
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Escala Ringelmann: Escala gráfica para avaliação colorimétrica de densidade de fumaça (modelo
Anexo A);
Estado físico do resíduo: Sólido (S), líquido (L), gases contidos (G), pastoso ou semi sólido (P),
conforme resolução do CONAMA n° 313/2002;
Fonte Estacionária: Qualquer instalação, equipamento ou processo natural ou artificial, em local fixo,
que possa liberar ou emitir matéria ou energia para a atmosfera.
Frequência de retirada: Periodicidade em que o resíduo gerado é coletado e enviado para o receptor
final;
Identificação: Conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e
recipientes, fornecendo informações do manejo correto;
Inventário de Resíduos: Documento que controla a origem, tipo e quantidade de cada resíduo
produzido no desenvolvimento das atividades da companhia ao longo do tempo;
Local de trabalho: Qualquer lugar físico nos quais as atividades relacionadas ao trabalho são realizadas
sob o controle da organização;
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geradora até a sua destinação final, com a finalidade de controlar a forma de destinação dada pelo
gerador, transportador e receptor de resíduos, conforme determinação do órgão ambiental competente;
Meio ambiente: Entorno em que a Organização opera, incluindo ar, água, terra, recursos naturais,
flora, fauna, seres humanos e seu contexto de relacionamento;
Motor Diesel de Aspiração Livre: Motor no qual o ar e aspirado da atmosfera pelos deslocamentos
dos pistões no interior dos cilindros;
NOTA 2-Aspectos ambientais significativos são determinados pela organização, aplicando um ou mais
critérios.
NOTA-1-Um aspecto ambiental pode causar impacto ambiental. Um aspecto ambiental significativo é aquele
que tem ou pode ter um ou mais impactos ambientais significativos.
Opacímetro: Instrumento utilizado para determinar a opacidade da fumaça gerada por um motor de
ignição por compressão, captando parte da fumaça expedida através do cano de descarga;
Pontos de geração dos resíduos sólidos: Setores ou atividades geradoras do resíduo (Administração,
Canteiro de Obras, Manutenção, Refeitório, Banheiros);
Quantidade gerada: Geração média mensal, medida ou estimada com base nos manifestos de
transporte de resíduos, gerados entre os meses de janeiro a dezembro/2015;
Receptor final: Empresa terceirizada, devidamente habilitada que promova a reutilização, reciclagem,
tratamento ou disposição final do resíduo gerado, indicando dados da Licença de Operação, como
número e validade;
Reciclagem: Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas
propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos
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produtos;
Rejeito: Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação
por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade
que não a disposição final ambientalmente adequada;
Resíduo sólido: Substância no estado sólido e semissólido (pastoso), que resultam da atividade da
empresa. Fica incluído nesta definição o lodo do sistema de tratamento de efluentes líquidos (resíduo
sólido da ETE circuito fechado);
Reutilização: Processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física
ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes;
5. PROCESSOS
A STN EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES LTDA atua na área de administração,
gerenciamento e execução de atividades de construção, reforma, ampliação e manutenção nas áreas de
engenharia civil, elétrica e eletromecânica, desenvolvendo ações para cumprir com a IS0-14001-Sistema de
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Após a identificação dos possíveis resíduos que podem ser gerados, o seu tratamento e estimativa e
feito pelo PGRS- Programa de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos para bases administrativas e operacionais,
para os canteiros de obras, é elaborado o PRGCC- Plano de Gerenciamento de Resíduos das Construção Civil.
A Política da STN, PL-STN-QSMS-001-Política do Sistema de Gestão de Qualidade, Segurança, Meio
Ambiente e Saúde, detalha os objetivos estratégicos a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, e
a contribuição para o desenvolvimento econômico sustentável como fatores estratégicos no planejamento,
operação e desenvolvimento das atividades da STN.
Para o embasamento de operações visando o desenvolvimento sustentável, o manejo dos resíduos e
feito pela perspectiva do ciclo de vida, essa abordagem de referência adotada para avaliar e minimizar os
impactos ambientais, estende a análise a todas as etapas do processo de produção ou serviço operado, direta
e indiretamente, ou influenciado em qualquer nível pela STN.
Coerentemente com uma perspectiva de ciclo de vida, a STN estabelece medidas de controle,
conforme apropriado, para assegurar que os requisitos ambientais sejam tratados considerando cada estágio.
Foram considerados os critérios de classificação de resíduos segundo a Resolução CONAMA 307/2002
e a norma ABNT NBR 10004 para classificar os resíduos sólidos gerados quanto à sua periculosidade,
conforme quadro 1 abaixo.
QUADRO 1. Classificação dos resíduos classe I, classe IIA e classe IIB, conforme ABNT/NBR 10004.
Classificação
NBR 10004 Descrição
Por serem inflamáveis, tóxicos, patogênicos, corrosivos ou reativos,
que podem apresentar riscos à saúde pública, provocando ou
contribuindo para o aumento da mortalidade ou incidência de doenças
Classe I - Resíduos Perigosos
e que apresentam risco de poluição quando manejados ou dispostos
de forma inadequada.
Classe IIB- Resíduos não Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma
Perigosos (Inertes) representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um
contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à
temperatura ambiente conforme a ABNT NBR 10006, não tiverem
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Plásticos VERMELHO
Vidro VERDE
Metal AMARELO
Madeira PRETO
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A empresa transportadora de resíduos deve estar cadastrada no sistema MTR do órgão ambiental,
caso o órgão governamental não esteja integrado com o SINIR- Sistema Nacional de Informações sobre a
Gestão dos Resíduos Sólidos, a empresa deve se cadastrar no mesmo, e emitir o CDF (certificado de
destinação final) no fim do processo. Além de atender as documentações do PG-STN-QSMS-021-Gestão de
Fornecedores.
Para a
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O ruído ambiental deve ser inspecionado periodicamente nas obras da STN, pelas emissões de laudos
de ruído ambiental, ou pelo monitoramento conforme o formulário FORMA-011 e Anexo II.
5.4 GESTÃO DE FORNECEDORES
Todos os fornecedores que sejam críticos para o meio ambiente perante a emissão atmosférica de
Gases efeito estufa, resíduos, manejo do solo, ruído, águas residuais, emissões de partículas e poeira durante
todas as obras devem ser consideradas críticos perante a aquisição de bens e serviços que possam causar
danos Meio Ambiente, devem ter seus serviços identificados como críticos conforme procedimento PG-STN-
QSMS-021 Gestão de Fornecedores, sendo que há a obrigatoriedade de qualificação prévia do Fornecedor
com a aplicação do FORQSMS-037- Questionário de Pré-Qualificação de Fornecedores.
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As inspeções ambientais são feitas semanalmente até o final do cronograma de obras, com o
formulário FORMA-007-Inspeção Ambiental, verificando os requisitos legais, recursos naturais, procedimentos
ambientais, controle dos efluentes, controle ambiental do ar, controle ambiental dos resíduos,
armazenamentos de químicos, preparação a atendimento á emergências, os Kit’s Ambientais são verificados
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semanalmente com o formulário FORQSMS-072-Checklist Kit Ambiental. Após a inspeção deve-se usar o
FORQSMS-005-Registro de Não Conformidade e Ação Corretiva para tratamento das não conformidades. Em
casos de questões especificas de meio ambiente que não envolvam necessariamente não-conformidades deve
ser registrado no FORQSMS-014-Relatório de Avaliação Ambiental.
Em caso de a obra ter licença ambiental o seu relatório e da responsabilidade do contratante, porém a
STN Empreendimentos e Construções se compromete no atendimento de todas as condicionantes e
apresentar evidências das mesmas conforme solicitação do cliente.
O relatório das condicionantes tem modelo específico utilizado pelo cliente, mas em casos de
responsabilidade da STN precisar enviar relatórios, deve ser usado o FORQSMS-014-Relatório de Avaliação
Ambiental para descrição do texto ou modelo genérico indicado pelo órgão ambiental.
Conforme o PG-STN-MA-PGRCC, para todas as obras deve-se fazer um relatório semestralmente ou
apenas um relatório por obra.
Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por atividades relacionadas ao
trabalho sob o controle da organização;
O Situações não controladas pela organização, e que ocorram nas proximidades do local de trabalho, que
possam causar lesões e doenças às pessoas no local de trabalho;
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O Plano deve ser acompanhado por um profissional com atribuições técnicas na área e ser amplamente
divulgado;
Todas as atividades operacionais da STN Empreendimentos e Construções estão abrangidas por esse
Plano;
Qualquer atividade que tenha um risco não controlado que possa causar um acidente ou emergência
ambiental deve ser replanejada com o uso da PL-STN-QSMS-003-Política de stop work STN;
Áreas de escavação e terraplanagem devem ter suas pilhas de solo umidificadas ou cobertas em caso de
grande tempo de “bota espera” para evitar emissão de particulados e assoreamento de drenagens;
O transporte de agregados deve ser por caminhões basculantes com lona ou material cobrindo a carga
para evitar dispersão e poluição do ar;
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Em áreas de terraplanagem os veículos devem no máximo circular á 40 km/h para evitar levantamento
de poeira;
Veículos que atravessarem áreas lamacentas ou molhadas devem ter seus rolamentos limpos antes de
circular por rodovias;
Os veículos devem transitar em áreas rurais por estradas, trilhas ou acessos planejados para evitar a
compactação do solo;
Durante o uso de betoneira serão instaladas bacias de lavagem, em número suficiente, fora dos canais e
da rede de drenagem. As referidas balsas terão como objetivo evitar, durante a lavagem das calhas das
betoneiras, derramamentos de água com concreto que contaminem o solo. As lagoas serão constituídas
por um buraco cavado no solo e serão marcadas e impermeabilizadas (próprio concreto, compactada ou
lona plástica) para minimizar o risco de contaminação do solo;
Durante a manutenção de máquinas no local por impossibilidade de retirada, deve-se dispor uma lona
plástica e ter o kit ambiental próximo;
Será evitado o acúmulo de materiais próximo aos córregos, bem como sua presença nas proximidades
dos leitos dos rios com risco de serem arrastados. As instalações auxiliares também devem respeitas as
proximidades de cursos de água superficiais (cursos, barrancos);
Deve-se instalar barreiras de retenção de sedimentos em áreas de possível escoamento para cursos
d'água;
A limpeza periódica da área de trabalho é realizada para evitar o arraste por escoamento.
As atividades que tenham contado com a fauna silvestre e fauna de interesse econômico (bovinos,
equinos...etc) deve-se observar a interrupção da rota de passagem dos animais, porteiras abertas,
interação com habitats e os métodos de afugentamento com o PG-STN-MA-005-Afugentamento e
manejo de fauna;
Todo contato com flora protegida deve ser identificado pela equipe técnica durante as atividades, assim
como realizar supressão de indivíduos arbóreos apenas com a autorização dos órgãos competentes,
assim como da utilização do procedimento PO-STN-QSMS-005-Poda e manejo de vegetação;
Áreas com acúmulo de matérias, montes de terras e vegetação devem ser demarcadas para evitar que
sofram danos acidentais por circulação de máquinas;
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Qualquer ação que possa danificar a vegetação será evitada: colocação de pregos, cabos ou correntes
nas árvores sem proteção adequada, manuseio de combustíveis, óleos ou produtos químicos nas zonas
radiculares, empilhamento de materiais nos troncos, golpes nas árvores com máquinas pesadas e etc.;
Antes de executar o corte e a derrubada, será verificado que não há ninhos ou espécies de flora
protegidas, caso em que o órgão ambiental será informado para sua autorização se necessário;
Deveram ser respeitadas as medidas de servidão às estradas próximas e acesso à obra. Em caso de
desvios ou interrupções de um serviço, eles serão comunicados de forma conveniente e com suficiente
antecedência a todos os usuários afetados;
Os serviços, estradas e áreas afetadas pela execução das obras serão substituídos convenientemente e
no menor tempo possível;
A passagem de caminhões e máquinas pelo interior dos centros urbanos é evitada, principalmente
durante o período de descanso noturno;
Os trabalhos devem ser realizados em período comercial para evitar reclamações das comunidades locais;
6. RESPONSABILIDADES
6.3 COLABORADORES
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7 REGISTROS
FORMA-010-Ficha de Medição de Fumaça Preta;
8 ANEXOS
Anexo I-Medição de Fumaça Preta;
Nº CREA-PI: 246229;
E-mail: joao.filipe@stnconstrutora.com.br
N° da Art: 1920230005508