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Código PG-STN-MA-014
Folha: 1 de 23
Título PROCEDIMENTO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SOLÍDOS – PARQUE LAGOA DOS VENTOS
V
Data de Elaborado por: João Filipe Monschau Nível de Proteção: I- USO INTERNO
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04/01/2023 Revisado por: Validado por: Hugo Santinon
PROCEDIMENTO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS
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RESÍDUOS SOLÍDOS – PARQUE LAGOA DOS VENTOS
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SUMÁRIO
1. ÍNDICE DE REVISÕES ....................................................................................................................... 3
3 DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA................................................................................................... 4
4 DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................... 6
5 PROCESSOS ...................................................................................................................................... 8
6 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................... 20
7 REGISTROS .................................................................................................................................... 22
8 ANEXOS .......................................................................................................................................... 22
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RESÍDUOS SOLÍDOS – PARQUE LAGOA DOS VENTOS
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1. ÍNDICE DE REVISÕES
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Fornecer critérios gerais, metodologia e requisitos obrigatórios essenciais a serem adotados para a
identificação das fontes de geração dos resíduos sólidos, sua qualificação e quantificação, bem como,
acompanhar a evolução do programa. De maneira geral apresenta as formas adequadas para o gerenciamento
de resíduos sólidos, seguindo as determinações da legislação pertinente associadas às boas práticas ambientais.
Este Procedimento Organizacional deve ser implementado e aplicado, em conformidade com quaisquer
leis, regulamentos e regras de governança aplicáveis, com o objetivo de estabelecer sistemas de gerenciamento
integrado de segurança, saúde e meio ambiente, e monitorar metas de melhoria contínua.
O gerenciamento abrangerá ações em suas atividades, nas instalações próprias ou de terceiros em que
venha a prestar serviços, cuja implementação ficará a cargo da responsabilidade do setor responsável e
compromisso de todos os gestores. Tendo os seguintes Objetivos específicos:
• Minimizar os impactos ambientais intrínsecos ao manuseio e destinação final dos resíduos da construção
civil, a partir da: (I) não-geração; (II) minimização na geração; (III) reutilização; (IV) reciclagem; (V)
tratamento; e (VI) disposição final adequada;
• Minimizar os riscos ambientais para a saúde e segurança do colaborador e meio ambiente;
• Evitar a contaminação de resíduos e outros materiais por resíduos perigosos;
• Agregar valores aos resíduos recicláveis e outros e reduzir os custos com o gerenciamento dos resíduos
sólidos da construção civil das obras;
• Atender a legislação ambiental e normas técnicas vigentes.
3. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA
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• Decreto Federal nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, regulamenta a Lei nº 12.305, de 02 de agosto de
2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional
de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá
outras providências;
• Lei 3.007 de 09 de julho de 1998, dispõe sobre o transporte, armazenamento e queima de resíduos tóxicos
no estado do Rio de Janeiro;
• Lei 4.191 de 30 de setembro de 2003, dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos;
• Lei 6.805 de 18 de julho de 2014, inclui artigos na Lei 4.191, instituindo a obrigação de implementação de
sistemas de logística reversa para resíduos eletroeletrônicos, agrotóxicos, pneus e óleos lubrificantes no
âmbito do estado do Rio de Janeiro;
• NOP-INEA-35, Norma Operacional que se aplica ao Gerador, ao Transportador, ao Armazenador Temporário
e ao Destinador de qualquer tipo de Resíduos Sólidos, conforme definido no Artigo 13 da Lei 12.305, de 02
de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS;
• Resolução CONAMA nº 001-A/1986, de 23 de janeiro de 1986, dispõe sobre o transporte de produtos
perigosos em território nacional, em complemento ao Decreto nº 88.821 de 06 de outubro de 1983;
• Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999, estabelece a obrigatoriedade de procedimentos de
reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada para pilhas e baterias que
contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos;
• Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril 2001 - Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de
resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas
informativas para a coleta seletiva;
• Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002, estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a
gestão dos resíduos da construção civil;
• Resolução CONAMA nº 348, de 16 de agosto de 2004, altera a Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de
2002, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos;
• Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005, dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos
resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências;
• Resolução CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005, dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final
de óleo lubrificante usado ou contaminado;
• Resolução CONAMA nº 401, de 04 de novembro de 2008, estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio
e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu
gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências;
• Resolução CONAMA nº 431, de 24 de maio de 2011, altera o art. 3º da Resolução nº 307, de 5 de julho de
2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, estabelecendo nova classificação para o gesso;
• Resolução CONAMA nº 448, de 18 de janeiro de 2012, altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 da
Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, do CONAMA;
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• Resolução CONAMA nº 469, de 29 de julho de 2015, altera a Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de
2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão de resíduos da construção civil;
• Resolução CONEMA 55 de 13 de dezembro de 2013, estabelece procedimento de diferenciação mínima de
cores para a coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos e de resíduos de estabelecimentos comerciais e
prestadores de serviços, a ser adotado na identificação de coletores e veículos transportadores, para a
separação de resíduos no Estado do Rio de Janeiro;
• Resolução CONEMA 79 de 07 de março de 2018, aprova a NOP-INEA-35 - Norma Operacional para o
Sistema Online de Manifesto de Transporte de Resíduos Sistema MTR;
4. DEFINIÇÕES
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depósito e integridade física dos trabalhadores, comunidade em geral e do meio ambiente;
• Coleta seletiva: Recolhimento de resíduos previamente segregados na fonte, conforme sua constituição ou
composição.
• Conama: Conselho Nacional do Meio Ambiente;
• Destinação: considera para sua destinação a reciclagem, reutilização, compostagem, recuperação e/ou
aproveitamento em energia ou outras destinações conforme legislação e entendimento do melhor
aproveitamento do órgão competente, entre elas a sua disposição final de acordo com as operações e
normas específicas para impedir danos ou riscos à saúde, dirimir impactos ambientais, e assegurar a
integridade física das pessoas;
• Destino final: tecnologia ambientalmente adequada adotada pela empresa na destinação final dos
diferentes resíduos, em atendimento à legislação vigente;
• EPI: Equipamento de Proteção Individual;
• Estado físico do resíduo: sólido (S), líquido (L), gases contidos (G), pastoso ou semi sólido (P), conforme
resolução do CONAMA n° 313/2002;
• Fonte geradora: Toda atividade capaz de produzir resíduo.
• Frequência de retirada: periodicidade em que o resíduo gerado é coletado e enviado para o receptor
final;
• Gerenciamento de resíduos sólidos: Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas
de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos
sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano de gerenciamento de
resíduos sólidos;
• IBAMA: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis;
• Identificação: conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e
recipientes, fornecendo informações do manejo correto;
• Impacto Ambiental: Qualquer modificação no meio ambiente ou na Organização devido a questões
ambientais, sejam adversas ou benéficas, total ou parcialmente resultantes do Aspecto Ambiental da
Organização;
• Inventário de Resíduos: Documento que controla a origem, tipo e quantidade de cada resíduo produzido
no desenvolvimento das atividades da companhia ao longo do tempo;
• Localização geográfica: coordenadas geográficas para a latitude e longitude do ponto de armazenamento
do resíduo quando este for fora da área do empreendimento. Caso seja na própria área do empreendimento,
indicar “Limite do empreendimento”;
• Manifesto de Controle de Resíduos: Formulário obrigatório para o transporte de resíduos da fonte
geradora até a sua destinação final, com a finalidade de controlar a forma de destinação dada pelo gerador,
transportador e receptor de resíduos, conforme determinação do órgão;
• MMA: Ministério do Meio Ambiente;
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• MTR: Manifesto de Transporte de Resíduos;
• Perspectiva do Ciclo de Vida: Etapas consecutivas e interligadas do processo de produção ou serviço
operadas direta e indiretamente ou influenciadas em qualquer nível de sistema pela Organização, desde a
aquisição da matéria-prima ou de sua geração, a partir de recursos naturais até a disposição final. Os
estágios do ciclo de vida incluem a aquisição da matéria-prima, projeto, produção, transporte/entrega, uso,
tratamento pós-uso e disposição final.
• PNRS: Plano Nacional de Resíduos Sólidos;
• Pontos de geração dos resíduos sólidos: setores ou atividades geradoras do resíduo (Administração,
Canteiro de Obras, Manutenção, Refeitório, Banheiros);
• Quantidade gerada: geração média mensal, medida ou estimada com base nos manifestos de transporte de
resíduos, gerados entre os meses de janeiro a dezembro/2020;
• Receptor final: empresa terceirizada, devidamente habilitada que promova a reutilização, reciclagem,
tratamento ou disposição final do resíduo gerado, indicando dados da Licença de Operação, como número e
validade;
• Reciclagem: Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades
físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos;
• Rejeito: Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação
por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que
não a disposição final ambientalmente adequada.
• Resíduo sólido: Substância no estado sólido e semissólido (pastoso), que resultam da atividade da
empresa. Fica incluído nesta definição o lodo do sistema de tratamento de efluentes líquidos (resíduo sólido
da ETE circuito fechado);
• Resíduos Sólidos de Construção Civil: Resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e
demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais
como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e
compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação
elétrica, dentre outros, comumente chamados de entulhos de obras;
• Reutilização: Processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou
físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos orgãos reguladores.
• Segregação: é a separação conforme a tipologia do resíduo gerado no momento de sua geração, segundo as
características físicas, químicas e biológicas, forma e os riscos envolvidos;
• SINIR: Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos.
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5. PROCESSOS
Não há tecnologias ou
aplicações que permitam a
C suareciclagem ou Fibra de nylon, manta de lã de vidro e orgânico.
recuperação
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Resíduos perigosos
oriundos doprocesso de
Tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou
D construção prejudiciais ou nocivos à saúde.
Os resíduos que oferecem potencial de risco à saúde pública e ao meio ambiente são classificados de
acordo com a Norma ABNT NBR 10.004. A Norma citada estabelece que os resíduos, de uma forma geral, devem
ser classificados em: Resíduos classe I – Perigosos, Resíduos classe II-A – Não inertes e Resíduos classe II- B –
Inertes.
Classe Descrição
Aqueles que apresentam periculosidade (inflamabilidade, corrosividade,
Resíduos Sólidos – Classe I–
reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade,
Perigosos
teratogenicidade e mutagenicidade), significativo risco à saúde pública
ou à qualidade ambiental ou
constem nos anexos A ou B da Norma ABNT NBR 10.004:2004.
São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I
– perigosos ou de resíduos classe II B – inertes, nos termos desta Norma.
Resíduos Sólidos – Classe II A –
Os resíduos classe II A – não-inertes podem ter propriedades, tais como:
não-inertes
combustibilidade, biodegradabilidade ou
solubilidade em água.
Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma
representativa, segundo a Norma ABNT NBR 10.007, e submetidos a um
contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à
temperatura ambiente, conforme a Norma ABNT NBR 10.006, não tiverem
Resíduos Sólido – Classe II B –
inertes nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores
aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor,
turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da Norma NBR
10004/2004.Como exemplo destes materiais, podemos citar rochas,
tijolos, concreto, caliça e vidros
que não são decompostos prontamente.
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Tabela 3: Geração de Resíduos conforme IBAMA
Plásticos VERMELHO
Vidro VERDE
Metal AMARELO
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Resíduos perigosos LARANJA
Madeira PRETO
O planejamento e revisão das atividades de gerenciamento e manejo dos resíduos são realizados tendo
por base o diagnóstico da situação do gerenciamento dos resíduos sólidos, bem como, as normas e legislações
vigentes. A legislação pertinente ao tema alinha os procedimentos e descreve o tratamento dispensado para
cada tipologia de resíduo, considerando as definições:
Gerar e Segregar
Cada Tipologia de
Resíduo
Depositar em Baia ou
Caçamba e Identificar
Solicitar/Coleta da via
do MTR do destinador
final no Prazo de até 3
dias
Aguardar Coleta e
Destinação Final
Adequada
Fonte: STN
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5.2.1 SEGREGAÇÃO
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Figura 2. Baias e Lixeiras de segregação.
O
acondicionamento deve estar o mais próximo possível dos locais de geração, levando em conta o volume gerado
e a boa organização do canteiro. É importante ser observado minimamente os itens abaixo:
• Empilhamento máximo;
• Distanciamento entre as fileiras;
• Alinhamento das pilhas;
• Distanciamento do solo;
• Separação, isolamento ou envolvimento por ripas, papelão, isopor, ou material similar para materiais frágeis;
e preservação da limpeza e proteção contra a umidade do local (conservação dos ensacados).
O procedimento de transporte dos resíduos (letra “b” e “c”) deve ser realizado cumprindo as diretrizes
da NBR 13.221/2010 e a ANTT nº 5.848/2019, para tal, que o estado de conservação do equipamento de
acondicionamento ou veículo de transporte não permita vazamento ou derramamento do resíduo. O resíduo,
durante o transporte, deve estar devidamente acondicionado e protegido de intempéries, como também para
evitar o seu espalhamento na via pública. Os resíduos devem transportados sem misturas ou outra
contaminação ou contato com alimentos, ou produtos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal, ou
com embalagens destinados a estes fins.
O transporte de resíduos deve atender à legislação ambiental específica - federal, estadual ou
municipal, quando existente, assim como deve ser acompanhado de documento de controle ambiental previsto
pelo órgão competente, devendo informar o tipo de acondicionamento. Prioritariamente, sua destinação deverá
ser, a reciclagem ou reaproveitamento em locais que possuam licença de operação para recebimento e
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tratamento desse tipo de resíduo. Caso seja viavél a destinação sempre deve respeitar os princios de
circularidade descritos na letra “a” desse item.
Caso não seja possível ou viável, os resíduos devem ser enviados para aterro sanitário licenciado para o
recebimento de resíduos classe II, empresas licenciadas (a documentação deverá ter validade na data de
contratação, sendo aceitos protocolos de renovação de junto ao emissor do documento, desde que atendam às
exigências legais), para o coprocessamento, ou outra destinação licenciada e adequada ao recebimento e
tratamento do resíduo. Os Manifestos de Transporte de Resíduos – MTR, devem estar identificando o tipo de
resíduo, volume, local de origem e destino. Após recebimento pelo destinador final, o resíduo será pesado e seu
recebimento será validado dentro do sistema federal/estadual, a partir da emissão do Certificado de Destinação
Final – CDF. Os registros dos manifestos devem ser apontados no FORMA-004-Inventário de Resíduos.
Os resíduos não perigosos que vão ser gerados durante as atividades vão ser transportados pela
própria STN que possuí a licença COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS NÃO PERIGOSOS classes IIA e IIB, LO
Nº IN008923. O Armazenamento nos locais de atividade vão ser pela coletiva e o armazenamento temporário na
filialda STN.
Transformadores e sucatas
eletrêmecanicas
E Logistica reversa para o cliente.
Conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS (Lei nº 12.305/2010), a logística reversa é um
instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e
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meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente
adequada. Sempre que houver necessidade de destinação de resíduos deve-se verificar e seguir fluxo de
logística reversa (caso possível) garantindo os controles de armazenamento, transporte e destinação final desta
instrução. Especificidades relacionadas a documentação pertinente para uso dos acordos setoriais em
atendimento a logística reversa de resíduos devem ser observados para cada caso. A logistica Reversa é uma
das estratégia da Economia Circular, a qual busca também a minimizar a geração dos resíduos porém sendo
aplica desde a etapa de design, manufatura, logistica, operação, pós operação e reaproveitamento do material o
final da vida útil. A circularidade dos resíduos por meio do incentivo ao reaproveitamento dos materiais,
reciclagem e reutilização.
5.3 TRANSPORTE
• Classe 1 – Explosivos;
• Classe 2 – Gases;
• Classe 3 - Líquidos Inflamáveis;
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• Classe 4 - Sólidos Inflamáveis;
• Classe 5 - Oxidantes e Peróxidos Orgânicos;
• Classe 6 - Substâncias Tóxicas e Infectantes;
• Classe 7 - Substâncias Radioativas;
• Classe 8 - Substâncias Corrosivas;
• Classe 9 - Substâncias Perigosas Diversas.
Os resíduos sólidos classificados como Classe I (perigosos) devem ser transportados por empresas
transportadoras devidamente habilitadas no transporte de cargas perigosas, atendendo a todos os requisitos
legais inerentes a esta atividade, quando as quantidades transportadas forem superiores a Quantidade limitada
por Veículo, conforme quadro abaixo, deverá ser adotado todas as documentações e determinação para
transporte de resíduos perigosos estabelecidos na Resolução ANTT 5.947/21.
As mesmas sistemática apresentada também e aplicável ao transporte de produtos químicos perigosos.
a) Transporte de óleo isolante a granel, em tambor ou em equipamentos elétricos novos/reformados. O óleo
isolante mineral, óleo vegetal e o óleo alquilbenzeno não são classificados como produtos perigosos de acordo
com os dados disponíveis nas FISPQs.
Quantidade Quantidade
N.º ONU limitada por limitada por
Resíduos/Produtos Nome para embarque
Veículo Embalagem
(kg) Interna
Lâmpadas a vapor Substância que apresenta
de mercúrio ou 3077 risco para o Meio 1.000 5 kg
sódio: usadas, Ambiente, Sólida, N.E.
queimadas,
quebradas ou novas
Baterias elétricas, úmidas,
Baterias 2794 1.000 1L
novas/usadas, contendo ácido
ácidas
Substância que apresenta
Óleo lubrificante 3082 risco para o Meio Ambiente, 1.000 5L
Líquida, N.E.
Materiais diversos
contaminados com
Substância que apresenta
óleo (brita, areia,
3077 risco para o Meio Ambiente, 1.000 5 kg
panos, papel,plástico,
Sólida, N.E.
etc.), tintas, materiais
com amianto, ,
resíduo eletrônico,
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cartuchos / tonners,
embalagens de
produtos
químicos usadas e
contaminadas
Quando o transporte for inferior a Quantidade Limitada por Veículo, não se aplica as exigências
estabelecidas nos itens A a F da Resolução ANTT 5.947/21, quando não se enquadrar nesse quesito o veículo e
motorista devem atender os requisitos abaixo:
• O condutor do veículo com carga de produto ou resíduo perigoso deve ter treinamento específico para este
tipo de transporte, sendo comprovado através de Registro do Curso MOPP (Movimentação e Operação de
Produtos Perigosos) na Carteira Nacional de Habilitação – CNH;
• O veículo deverá portar um conjunto de equipamentos para emergências no transporte de produtos
perigosos, indicado conforme tipo de produto a ser transportado, (NBR 9735);
• O veículo deverá portar um conjunto de equipamentos de proteção individual para avaliação da emergência
e fuga, os EPI’s devem ser utilizados pelo motorista e ajudante caso existir, conforme tipo de produto a ser
transportado, (NBR 9735);
• O veículo deverá portar identificações, como rótulo de risco e painéis de segurança específicos, de acordo
com o tipo de produto a ser transportado, (NBR 7500);
• A carga deve estar acondicionada de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte,
descarregamento, sendo o expedidor responsável pela adequação do acondicionamento da mesma e, no
caso de Resíduos Classe I – Perigosos, estes deverão estar identificados com rótulos de risco;
• Todo veículo destinado a transportar produtos ou resíduos perigosos, deverá ser inspecionado para garantir
a conformidade com a itens da legislação aplicável e desta Instrução de Trabalho;
• No documento fiscal (NF) deve constar: O número ONU, precedido das letras “UN” ou “ONU”; Nome
apropriado para embarque; O número da Classe de Risco principal ou, quando aplicável, da Subclasse de
Risco do produto; O Grupo de Embalagem correspondente à substância ou artigo, podendo ser precedido
das letras “GE” (por exemplo, “GE II”); A quantidade total por produto perigoso abrangido pela descrição
(em volume, massa, ou conteúdo liquido de explosivos, conforme apropriado); Declaração assinada pelo
expedidor de acondicionamento: “Declaro que os produtos perigosos estão adequadamente classificados,
embalados, identificados, e estivados para suportar os riscos das operações de transporte e que atendem às
exigências da regulamentação”.
• Se a carga for fracionada, ou seja, acondicionada e transportada em embalagens (tambores, bombonas,
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etc), IBCs, embalagens grandes ou tanques portáteis não são obrigatórios os certificados CIV e/ou CIPP.
• Todos resíduos perigosos, após acondicionados em embalagens, deverão estar rotulados com o padrão de
identificação de resíduos perigosos.
c) RESÍDUOS DE AMIANTO
Os resíduos que contenham amianto devem ser cuidadosamente acondicionados, minimizando os riscos
no armazenamento e no transporte. Estes devem ser embalados em sacos plásticos e em tambores lacrados e
identificados, ou dependendo do volume, coberto por lona plástica, cuidando para que não haja danificação da
embalagem e do resíduo durante o transporte e armazenamento temporário. Caso haja necessidade de
fracionamento do material/resíduo, a fração deve ser acondicionada em tambor ou bag. Após o
acondicionamento, os resíduos de amianto devem ser armazenados em uma área restrita e identificada,
preferencialmente em local coberto e separado dos demais resíduos.
Para capacitores, a triagem deve ser realizada para agrupar no mesmo tambor ou Bag com Liner,
capacitores que terão a mesma destinação. A destinação final e de acordo com os dados existentes na placa de
identificação dos capacitores, conforme modelos citados na tabela 7 abaixo.
Coloração habitual
Destinação Final Detalhes Fluxo para Descarte
da bucha
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Capacitores identificados com o óleo perigoso “Capacitor
isolante Dielektrol. com triclorobenzeno”
Identificar com o
rótulo de resíduo
perigoso “Capacitor
com PCB”
6 RESPONSABILIDADES
• Atualizar o PGRS;
• Implementar em conjunto com o Setor de Engenharia da Obra o PGRS;
• Realizar orientações sobre o PGRS;
• Centralizar as informações referentes aos controles de geração, transporte, e destinação de resíduos e
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divulgar conforme prazos aos interessados;
• Captar e qualificar empresa que possua todas as licenças, certificados e que atenda todas as legislações
pertinentes para a destinação correta do resíduo.
• Informar os dados referentes à obra para o setor de Meio Ambiente, captar informações de prestadores de
serviço de destinação de resíduos que atendem a região, assim como transportadores;
• Determinar e controlar que o resíduo seja corretamente segregado e armazenado conforme este PGRS;
• Garantir que somente a empresa prestadora de serviço para a coleta e transporte de resíduos tenha
acesso e realize a retirada do resíduo do canteiro;
• Assegurar que o resíduo seja retirado somente com a emissão prévia do Manifesto contendo os dados
corretamente do Gerador, Transportador e Destinatário ou Recebedor do resíduo;
• Informar e garantir que todos os funcionários da obra realizem a segregação e triagem do resíduo
conforme o contentor de acondicionamento;
• Atender para que o volume de resíduo não ultrapasse a borda do contentor, favorecendo o vazamento ou
transbordamento.
• Atender para que o volume de resíduo não ultrapasse a borda do contentor, favorecendo o vazamento ou
transbordamento.
• Manter os veículos, equipamentos e contentores em condições de atender todas as exigências legais
para evitar acidentes, e riscos à população e ao meio ambiente;
• Repassar as informações e controles de resíduos sempre que solicitado;
• Imediatamente ao tomar conhecimento da realização da obra ou prestação de serviço que a STN foi
contratada o setor de Gestão de Contratos deverá informar ao setor de Meio Ambiente para este definir a
empresa prestadora do serviço de coleta, transporte e destinação dos resíduos, e que atenda a obra;
• Conforme prevê a legislação, todas as empresas de geração, transporte e destinação de resíduos devem
possuir as devidas licenças ambientais para prestar o serviço. Portanto, somente após a qualificação da
empresa de coleta e transporte do resíduo, e da recebedora ou destinatária dos resíduos é que estará
apta para atender as atividades da de gestão de resíduos da STN;
• É de responsabilidade setor do Meio Ambiente buscar empresa com estrutura que atenda às
necessidades da geração de resíduos. Em caso de necessidade da troca é obrigatória a comunicação dos
responsáveis, e que a empresa atenda todas as exigências deste para realizar o serviço;
• É de responsabilidade do gestor da obra (Engenheiro Responsável) garantir que somente empresa idônea
e em dia com toda a documentação atualizada e que atenda as exigências legais e contratuais possa
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acessar as áreas de obras e serviços, para realizar a coleta, transporte e destinação dos resíduos;
• As licenças e demais certificados exigidos, e que devem ser solicitadas e devidamente arquivados no
setor de Meio Ambiente, e conforme a necessidade, atualizadas, compreendem: Licença de Operação LO
(ou em caso de validade expirada o protocolo de pedido de renovação), Cadastro Técnico Federal no
IBAMA – CTF, Termo de Cooperação (se houver), e demais documentos conforme orientação ou para
atendimento de exigências legais e da contratante;
• Todos os funcionários ou colaboradores da STN são responsáveis pela separação e destinação correta dos
resíduos, conforme orientação dos encarregados, informações dos treinamentos e conhecimento em
geral, usando os EPI conforme a necessidade de proteção ao trabalhador;
• Os resíduos devem ser especificamente segregados para assegurar seu processo de reaproveitamento,
depositados nos contentores devidamente identificados, acondicionados de acordo com suas
características e armazenados em baias ou nos próprios contentores em locais apropriados;
• Se houver derramamento ou vazamento de resíduos contaminantes deve ser realizado o registro de
acidente ambiental, com recolhimento do resíduo contaminante com o auxílio do Kit de Emergência
Ambiental existente no local da obra, frente de serviço ou almoxarifado, conforme o PRE – Preparação e
Resposta a Emergências;
• Em regra geral, todo resíduo deve ser devidamente protegido para impedir extravasamento para canais
pluviais, áreas da vizinhança ou contaminação do meio ambiente. Especificamente, o papel ou papelão
deve ser protegido da chuva para que mantenha seu potencial de reciclagem, pois uma vez molhado
pode perder suas características para este processo;
• O ponto de localização dos contentores (baias, lixeiras, caçambas, tambores etc.) deve ser definido em
razão da circulação de pessoas, facilidade de acesso e disposição dos resíduos para promover o correto e
ágil descarte;
• A empresa de coleta deve realizar o transporte conforme prevê a legislação, com o caminhão em
perfeitas condições de tráfego, contentores em condições de acondicionamento e transporte dos resíduos
nas vias de maneira a evitar vazamento ou extravasamento;
• Atender ao prazo de 03 (três) dias antes realizar a coleta e destinação do resíduo para a emissão do
Manifesto de Transporte de Resíduos – MTR. Este deve ser enviado para o setor de Meio Ambiente, e à
contratante se houver esta exigência, para a gestão de controle do volume gerado;
• Deve ser realizado controle geral do resíduo gerado na obra por meio da planilha de controle interno e
enviado ao setor de Meio Ambiente para as medidas de gestão deste plano de gerenciamento de resíduos
sólidos – PGRS, e suas atualizações;
• Outras medidas não mencionadas aqui podem ser solicitadas e devem ser prontamente atendidas
conforme exigências legais ou contratuais, e se for o caso, incluídas neste procedimento.
7 REGISTROS
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8. ANEXOS
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• N° da Art: 1920230005508;
• Endereço: Rua José Santinon, 313, CEP 25845-000, Areal/RJ;
• Telefone: (24) 999737702;
• E-mail: joao.filipe@stnconstrutora.com.br.