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PPRA
Programa de Prevenção
de
Risco Ambientais
C.M.V.
Documento Base
Terceira Edição
Revisão 2000
Aplicável em 2001
CAPITULO 1
( Documento Base )
ESTRUTURA
DO
PPRA
(Conforme item 9.2 da Portaria 3214 de 08 de junho de 1978 )
Considerações Gerais
Diretrizes Básicas (planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma)
Estratégia e Metodologia de Ação
Forma de Registro
Manutenção
Divulgação dos Dados
Periodicidade
Forma de Avaliação
Este documento base reflete a análise dos documentos anteriores (PPRA 97/98/99/00)
sendo portanto, um novo direcionador da Estrutura para o Programa de Prevenção aos
Riscos Ambientais ( PPRA ), versão 2001.
Com este documento a Gerência Fabril da Filial Rio de Janeiro espera agregar valor à
prevenção de perdas, tendo em consideração a proteção ao Meio Ambiente, dos Recursos
Naturais e a Preservação da Integridade Física e a Saúde de seus Colaboradores e Parceiros.
O documento 2001 tem objetivo de consolidar a Auto - Segurança na Filial Rio de Janeiro
através das seguintes ferramentas.
1) Divulgação e a realização de metodologia - C.I - Condição Insegura com seu Banco de Dados e
5H - 2H
2) Sistema de Treinamento;
5) Análise dos dados estatísticos dos Exames Médicos Periódicos 1999 e respectivos plano de
Agosto 2001;
1.5 - MANUTENÇÃO
Os dados das pastas anteriormente citadas serão alvo de avaliação mensal do Engenheiro
de Segurança.
CAPITULO 2
( Documento Base )
ORIENTAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
A
OPERACIONALIZAÇÃO DOS TRABALHOS
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2.1 - INTRODUÇÃO
Proporcionar a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais até onde a atividade
econômica possa afetá-lo, por meio de sua utilização racional e controle técnico sobre o destino
final dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos.
ETAPAS FERRAMENTAS
Antecipação e reconhecimento Análise Profissiográfica
Laudo de Riscos Ambientais 2000/2001
DSS - Diálogo Diário de Segurança
Banco de Dados de C.I - Condição de Inseguras
APR ( Análise Preliminar de Risco )
Análise de PCMSO 1998/1999/2000
Análise de PPRA 1998/1999/2000
2. 2 - CONCEITUAÇÃO
2.2.1 -RISCO
Pode ser expresso, como sendo a razão entre o potencial de perigo oferecido pelos agentes
ambientais presentes na atividade produtiva e prevenção aplicada, dando a expressão:
R =Agentes Ambientais
Medidas de Prevenção
São aqueles oferecidos pelos agentes físicos, químicos e biológicos, quando presentes nos
ambientes de trabalho, os quais em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo
de exposição podem causar danos a saúde dos trabalhadores expostos.
2.2.3-AGENTES FÍSICOS
Estão incluídos nesse grupo todas as bactérias, fungos, vírus, bacilos, parasitas,
protozoários e outros que possam penetrar no organismo dos trabalhadores por meio do aparelho
respiratório, através de contato com a pele, (ferida ou não), trato digestivo, ou outros meios
inerentes ao processo do trabalho ou atividade produtiva ou prestação de serviços e que possam
causar danos à saúde do trabalhador.
2.3 - PLANEJAMENTO
A Empresa deverá sempre que decidir, por ampliar ou modificar suas instalações físicas e o
processo produtivo, submeterá o projeto á análise de profissional especialista em Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho com vistas a previnir a ocorrência ou agravamento dos riscos
ocupacionais.
b) Levantamento inicial:
Trata-se da observação e análise técnica do processo produtivo junto aos posto de trabalho
com vistas à constatação da ocorrência dos riscos ambientais proporcionando sua especificação,
conforme segue:
Agentes Físicos
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Ruído; Vibrações; Frio; Calor; Pressões Anormais; Radiações Ionizantes; Radiações Não
Ionizantes; Umidade.
Agentes Químicos
Agentes Biológicos
Resíduos Industriais
Descrição dos dados toxicológicos das substâncias encontradas, dos meios de penetração
no organismo, órgãos afetados e possíveis danos conseqüentes da exposição ocupacional não
controlada.
Nessa fase também se identifica á forma e meios de propagação ou dispersão dos agentes
nos ambientes de trabalho, possíveis de atingir os trabalhadores.
f) Medidas de controle existentes:
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Após esgotados os recursos técnicos, economicamente viáveis, para controle dos agentes
ambientais é que serão adotadas medidas de proteção individual.
A razão para esse princípio da higiene ocupacional, reside no fato de que a eficiência da
proteção individual depende, além das características técnicas, dos equipamentos escolhidos, do
nível de comprometimento dos trabalhadores com a preservação da sua saúde, educação,
costumes, adaptação, conforto e componentes comportamentais de difícil controle.
Trata-se da aplicação repetida das ações de avaliação quantitativa dos agentes ambientais
presentes nos locais de trabalho.
Deve-se executar o monitoramento das funções expostas aos riscos ambientais de acordo
com a periodicidade estabelecida nas fases de avaliação quantitativa, observando-se as
características operacionais e dispositivos de controle existentes.
3) ESTRATÉGIA E METODOLOGIA
Todos os documentos serão arquivados na ordem de emissão, de modo que este documento
base será sempre o primeiro no sistema de arquivo.
Toda a documentação referente ao PPRA será arquivada e mantida por esta Empresa por
um período mínimo de 20 (vinte) anos, a partir da data de sua emissão, conforme previsto no item
9.3.8.2 da NR-9.
5) AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
Anualmente o PPRA sofrerá uma avaliação crítica, com base no relatório Anual do Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e outros indicadores.
R ev isar Padrões Intern os C .M.V Filial RJ C on tín uo A tend er D oc um en to s Ba se (PPR A) A ten d er D oc um en to Bas e (PP RA )
P rev er e SE A NT ECIPA R a
d oenças o cup acionais
R ev isar lev antam en to dos aspectos e im p acto s de C MV / Filial RJ Até M arço A plic and o 510-P S-0042-Q T - A tender NR-9 itens 9.3; 9.4;9.5 , da po rtaria 3.214 do
segu ran ça e saúd e. CIPA M in istério d o T rabalho
F azer o leva ntam ento do s aspe ctos e im pactos de n ovo s C MV Filial RJ A té M arço S em p re q ue realizar novas tarefas de trabalhos critíco s . - A tender Docu m en to Base (PPR A)
serv iços P ree nch end o 510-P S -0042-Q T - A tender NR-9 itens 9.3; 9.4;9.5 , da po rtaria 3.214 do
M in istério d o T rabalho
- A tender Lei Prev iden ciária
Prev er a SE A NT ECIP AR a doen ças ocup acio nais
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Criação do Plano de Auto Segurança CMV Filial RJ Até Jun/2000 Colocar Plano de Auto Segurança Desentralizar a Segurança
Aplicação do Plano de Auto Segurança CMV Filial RJ Continuo Aplicando Plano de Auto - Segurança Evitar doenças ocupacionais
Realizar a APR - Análise Preliminar de Riscos CMV Filial RJ Até Junho 2000 Contratando empresa para execução do serviço - Atender Doc.Base ( PPRA)
Prever e SE ANTECIPAR a
doenças ocupacionais
Realizar planejamento de treinamento CMV Filial RJ Até Março Fazer plano de ação de treinamento para o ano de 2000 - Atender Doc.Base ( PPRA)
-
- Atender Lei Previdenciária
- Prever e SE ANTECIPAR a doenças ocupacionais
Analisar os dados estatísticos do PCMSO e confrotar com as CMV Filial RJ Até Jan 2001 Prevenir doenças ocupacionais - Confrontando com os riscos
atividades laboratórias - Identificando danos prováveis
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Apresentaçaõ do PPRA 2000 a CIPA CMV Filial RJ Jan. 2001 Através do formulário 3G Atender a legislação NR-9 e NR-7
Elaborar Laudo de Riscos Ambientais CMV Filial RJ Jan. 2001 Monitorando e Avaliando Riscos Avaliandoe Monitorando os Riscos
Ambientais Ambientais de acordo com a NR-16,
NR 15, NR-9, NR-7, NR-5 da portaria
3.214
OBS.: As ferramentas atuam como elo no cumprimento do sub-item 9.3.1 da Norma Regulamentadora número nove
da portaria 3214, portanto, o Plano de Ação estabelecido trabalha em fase distinta do presente sub-item :
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6) ELABORADORES
Luiz Alexandre Mosca Cunha – CMV
7) APROVADORES
Ricardo Khauaja – Gerência Fabril
Fernada Roitman – Gente e Qualidade
8) RESPONSÁVEL
Ricardo Khauaja – Gerência Fabril