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Nº REVISÃO :

MANUAL DE TREINAMENTO 0185-MT-0001-MS 00


FILIAL RIO DE JANEIRO PÁGINA: DATA REV :
1/17 15/01/01
TÍTULO:

PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS

COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA


FILIAL RIO DE JANEIRO

PPRA

Programa de Prevenção
de
Risco Ambientais

C.M.V.

Documento Base
Terceira Edição

Revisão 2000
Aplicável em 2001

Resp. Técnico : Luiz Alexandre Mosca Cunha CREA 94-1-10332-4


Vínculo Afetivo a Empresa : Engenheiro de Segurança/Coordenador do SSMT.
Respaldo Técnico :
Engenheiro Químico ( UERJ ), Pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho ( UFF )
Mestre em Química ( PUC-RJ ), Perito, Professor Universitário.
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CAPITULO 1
( Documento Base )

ESTRUTURA
DO
PPRA
(Conforme item 9.2 da Portaria 3214 de 08 de junho de 1978 )

 Considerações Gerais
 Diretrizes Básicas (planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma)
 Estratégia e Metodologia de Ação
 Forma de Registro
 Manutenção
 Divulgação dos Dados
 Periodicidade
 Forma de Avaliação

Responsável da Administração: RICARDO KHAUAJA


( Gerente de Fábrica )
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1.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

Este documento base reflete a análise dos documentos anteriores (PPRA 97/98/99/00)
sendo portanto, um novo direcionador da Estrutura para o Programa de Prevenção aos
Riscos Ambientais ( PPRA ), versão 2001.

Com este documento a Gerência Fabril da Filial Rio de Janeiro espera agregar valor à
prevenção de perdas, tendo em consideração a proteção ao Meio Ambiente, dos Recursos
Naturais e a Preservação da Integridade Física e a Saúde de seus Colaboradores e Parceiros.

1.2 - DIRETRIZES BÁSICAS


(Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronogramas)

O Documento Base versão 1997/1998 trouxe-nos a visão do inter-relacionamento do meio -


ambiente com o trabalhador fazendo analogia aos diversos postos de trabalho, considerando o
mesmo como pontos fixos imutáveis.

O Documento base do PPRA 1999/2000 traz consigo a metodologia de estudar o ser


humano mutável em relação ao seu posto de trabalho, analisando os diversos parâmetros que
podem afetar a comunidade através de algumas ferramentas.

O documento 2001 tem objetivo de consolidar a Auto - Segurança na Filial Rio de Janeiro
através das seguintes ferramentas.

1) Divulgação e a realização de metodologia - C.I - Condição Insegura com seu Banco de Dados e
5H - 2H

2) Sistema de Treinamento;

3) Realização sistemática do sistema OPAI - Observação Planejada de Atos Inseguros conforme


formulário 185.FQ.0065-MS;

4) Elaboração e cumprimento dos padrões internos e corporativos (É prioritárias a prática de


padrões corporativos);

5) Análise dos dados estatísticos dos Exames Médicos Periódicos 1999 e respectivos plano de
Agosto 2001;

6) Elaboração de Laudo de Riscos Ambientais versão 2000/2001 e 5H - 2H;

7) Eliminação das medidas causadoras de doenças ocupacionais;

8) Gerenciamento através do sistema SGSSO;

9) Elaboração de APR ( Análise Preliminar de Risco );

10) Desenvolvimento do Programa Auto - Segurança / Plano Diretor de Segurança.


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O formulário da Qualidade intitulado de Planos de Ação corresponde a forma básica e inicial


ao atendimento ao sub-item 9.2.1 alínea a da NR -9 da portaria 3214, referente a Metas e
Cronogramas. O Plano de Ação em anexo é o direcionador inicial deste trabalho.

1.3 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

A fábrica está dividida em UGB´s, onde a supervisão e a Gerência é diretamente


responsável pela aplicação das ferramentas de Segurança.

1.4 - FORMA DE REGISTRO

Todos os documentos referenciados anteriormente serão arquivados em pasta própria da


área sob a responsabilidade do supervisor de área, membro da CIPA ou CMV, conforme
legislação em vigor.

1.5 - MANUTENÇÃO

Os dados das pastas anteriormente citadas serão alvo de avaliação mensal do Engenheiro
de Segurança.

O relatório da Auditoria será submetido a apreciação da Gerência da Área e Gerência de Fábrica

1.6 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Os dados serão divulgados através de Reuniões de Segurança - RS e/ou dos Diálogos


Periódicos de Segurança ( DPS ).

1.7 - PERIODICIDADE e AVALIAÇÃO

Anualmente o Engenheiro de Segurança elabora relatório de avaliação do desenvolvimento


do PPRA a ser enviado a CIPA ( Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ) e Gerência de
Fábrica.
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CAPITULO 2
( Documento Base )

ORIENTAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
A
OPERACIONALIZAÇÃO DOS TRABALHOS
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2.1 - INTRODUÇÃO

O presente PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA), tem como


objetivo:

Garantir a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da


correta aplicação de um conjunto de medidas técnicas, plenamente exeqüíveis e capazes de
manter sob controle satisfatório os riscos ambientais.

Promover a melhoria permanente dos ambientes do trabalho da Empresa, visando criar


condições mais favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho
para atingir a excelência em qualidade e produtividade.

Proporcionar a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais até onde a atividade
econômica possa afetá-lo, por meio de sua utilização racional e controle técnico sobre o destino
final dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos.

Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da Empresa,


gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria
das medidas de controle dos agentes ambientais.

Remover os obstáculos ao crescimento da Empresa, preservar a sua imagem e o


patrimônio, impedir o surgimento e conter a evolução de doenças ocupacionais e acidentes do
trabalho com seqüelas ao trabalhador.
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2.1.1 - FUNDAMENTO TÉCNICO LEGAL DE UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS

ETAPAS FERRAMENTAS
Antecipação e reconhecimento Análise Profissiográfica
Laudo de Riscos Ambientais 2000/2001
DSS - Diálogo Diário de Segurança
Banco de Dados de C.I - Condição de Inseguras
APR ( Análise Preliminar de Risco )
Análise de PCMSO 1998/1999/2000
Análise de PPRA 1998/1999/2000

Estabelecimento de Prioridades e Sistema de SGSSO


metas de Avaliação e Controle Banco de Dados de condições
Análise Profissiográfica
Resultados APR ( Análise Preliminar de Risco )

Avaliação dos riscos e da Laudo de Riscos Ambientais


exposição dos trabalhadores

Implantação das Medidas de DDS - Diálogo Diário de Segurança


controle e avaliação de sua Banco de Dados de C0ondições Inseguras
eficácia OPAI - Observação planejada de Atos Inseguros

Monitoramento da exposição ao Laudo de Riscos Ambientais


riscos

Registro e divulgação dos Dados Através do Sistema de SGSSO


Através de TS ( Treinamento de Segurança ) e DDS (
Diálogo Diário de Segurança )
Através de Pasta de UGB´s

Todas as etapas podem ser influenciadas ou cumpridas através de padrões


corporativos e internos.
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2. 2 - CONCEITUAÇÃO

2.2.1 -RISCO

Pode ser expresso, como sendo a razão entre o potencial de perigo oferecido pelos agentes
ambientais presentes na atividade produtiva e prevenção aplicada, dando a expressão:

R =Agentes Ambientais
Medidas de Prevenção

Dessa forma, quanto mais abrangentes forem as medidas de prevenção implementadas,


menor será o risco de ocorrência de danos á Saúde dos Trabalhadores e ao Meio Ambiente. Na
linha inversa, quanto menos abrangentes forem as medidas de prevenção, maiores as chances
de ocorrência de danos á saúde e integridade física dos trabalhadores e degradação do Meio
Ambiente.

2.2.2 -RISCOS AMBIENTAIS

São aqueles oferecidos pelos agentes físicos, químicos e biológicos, quando presentes nos
ambientes de trabalho, os quais em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo
de exposição podem causar danos a saúde dos trabalhadores expostos.

2.2.3-AGENTES FÍSICOS

São assim classificados todas as formas de energia capazes de se propagarem nos


ambientes e atingir os trabalhadores, podendo causar danos à saúde e/ou integridade física tais
como: ruído, vibrações, pressões elevadas, sobrecarga térmica, frio, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, ultra-som e infra-som.

2.2.4 - AGENTES QUÍMICOS

São assim chamadas as substâncias ou produtos de origem orgânica ou mineral, naturais


ou artificiais, geradas e dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que possam
penetrar no organismo dos trabalhadores pela respiração, sob a forma de poeiras, fumos,
neblinas, névoa, gases ou vapores, ou ainda conforme o modo de exposição ou processamento,
possam entrar em contato ou são absolvidos pelo organismo através da pele ou ainda por
ingestão.

2.2.5 - AGENTES BIOLÓGICOS


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Estão incluídos nesse grupo todas as bactérias, fungos, vírus, bacilos, parasitas,
protozoários e outros que possam penetrar no organismo dos trabalhadores por meio do aparelho
respiratório, através de contato com a pele, (ferida ou não), trato digestivo, ou outros meios
inerentes ao processo do trabalho ou atividade produtiva ou prestação de serviços e que possam
causar danos à saúde do trabalhador.

2.2.6 -ESTRUTURA SANITÁRIA E ALIMENTAR

Trata do dimensionamento, higiene e qualidade das instalações e equipamentos destinados


ao atendimento das necessidades fisiológicas básicas dos trabalhadores. Volume, qualidade,
condições de armazenagem e distribuição de água potável e alimentação.

2.3 - PLANEJAMENTO

2.3.1- AVALIAÇÃO QUALITATIVA

a) Antecipação dos riscos:

Trata-se da análise prévia de todo e qualquer projeto da ampliação ou modificação das


instalações e/ou do processo de produção visando identificar os possíveis riscos ambientais e
incluir as medidas de controle ou proteção capazes de eliminar ou reduzir o potencial do risco
identificado.

A Empresa deverá sempre que decidir, por ampliar ou modificar suas instalações físicas e o
processo produtivo, submeterá o projeto á análise de profissional especialista em Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho com vistas a previnir a ocorrência ou agravamento dos riscos
ocupacionais.

b) Levantamento inicial:

Trata-se do levantamento de dados relacionados a:

Matérias primas usadas; Matérias auxiliares ou intermediárias utilizadas; Fluxo do Processo


produtivo; Funções exercida pelos trabalhadores nas fases distintas do processo; Quantidade de
pessoas expostas; Duração de jornada, intervalo e turnos de trabalho.

c) Reconhecimento e especificação dos riscos ambientais:

Trata-se da observação e análise técnica do processo produtivo junto aos posto de trabalho
com vistas à constatação da ocorrência dos riscos ambientais proporcionando sua especificação,
conforme segue:

 Agentes Físicos
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Ruído; Vibrações; Frio; Calor; Pressões Anormais; Radiações Ionizantes; Radiações Não
Ionizantes; Umidade.

 Agentes Químicos

Particulado (Poeira); Névoas; Neblina; Gases; Vapores; Fumos; Substâncias compostas


ou produtos químicos em geral

 Agentes Biológicos

Vírus; Bactérias; Protozoários; Fungos; Parasitas; Bacilos

 Estrutura Sanitária e Alimentar

Dimensionamento das instalações sanitárias e vestiários; Cozinha e refeitório


Armazenagem de alimentos; Volume de água potável armazenado; Forma de distribuição
de água potável; Controle exercido sobre a qualidade de água e dos alimentos; Volume de
água para o uso sanitário armazenada.

 Conservação dos recursos naturais

Programas de conservação de energia; Racionalização no uso de água; Racionalização


do consumo de combustíveis; Racionalização do uso de papéis; Emprego de materiais e
produtos biodegradáveis; Emprego de materiais e produtos recicláveis.

 Resíduos Industriais

Especificação dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos; Reaproveitamento ou reciclagem


Destinação final

d) Potencial de danos á saúde:

Descrição dos dados toxicológicos das substâncias encontradas, dos meios de penetração
no organismo, órgãos afetados e possíveis danos conseqüentes da exposição ocupacional não
controlada.

e) Identificação das fontes geradoras dos riscos:

Trata-se da associação dos riscos ao processamento produtivo apontando as fases, os


equipamentos ou as operações dos agentes ambientais.

Nessa fase também se identifica á forma e meios de propagação ou dispersão dos agentes
nos ambientes de trabalho, possíveis de atingir os trabalhadores.
f) Medidas de controle existentes:
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Identificação e descrição das medidas de controle de ordem coletiva, individual,


administrativa e de organização do trabalho associadas ao processo e aos riscos ambientais
presentes.

2.3.2 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

Trata-se do emprego das técnicas de higiene ocupacional com o objetivo de quantificar e


avaliar o potencial de dano dos agentes ambientais presentes de acordo com a sua intensidade,
concentração e tempo de exposição.

2.3.3 - AÇÕES DE CONTROLE

a) Medidas de controle de ordem coletiva:

O combate aos riscos ambientais, por influenciar diretamente a prevenção de doenças de


cunho ocupacional, requerem soluções definitivas e preferencialmente que demandam mínimas
interferências dos trabalhadores, para o seu perfeito funcionamento. Desse modo devem possuir
prioridades sobre as medidas de proteção de alcance individual.

Essas medidas estão relacionadas à:

 Eliminação ou redução da geração., dispersão ou propagação dos agentes ambientais,


através de tratamento das fontes;
 Substituição de produtos tóxicos (quando possível);
 Instalação de dispositivos que removam ou impeçam a dispersão ou propagação dos
contaminantes;
 Alteração do processo (quando possível);
 Treinamento de trabalhadores.

b) Medidas de controle de ordem administrativa:

Após esgotados os recursos técnicos, economicamente viáveis, para controle dos agentes
ambientais é que serão adotadas medidas de proteção individual.

A razão para esse princípio da higiene ocupacional, reside no fato de que a eficiência da
proteção individual depende, além das características técnicas, dos equipamentos escolhidos, do
nível de comprometimento dos trabalhadores com a preservação da sua saúde, educação,
costumes, adaptação, conforto e componentes comportamentais de difícil controle.

A aplicação dessa medida, será obrigatória precedida da aplicação da fase de quantificação


dos agentes ambientais, com a finalidade de:
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 Selecionar o Equipamento de Proteção Individual (EPI), tecnicamente adequado ao risco


ambiental presente;
 Identificar as limitações técnicas importantes.

Para a aplicação dessa providência, serão previstas as seguintes ações:

 Treinamento dos trabalhadores envolvidos, quanto a correta utilização, conservação,


higienização, guarda e limitações da proteção oferecida;
 Estabelecimento de normas escritas quanto ao fornecimento, manutenção, reposição,
guarda, higienização e uso dos EPI´s;
 Disponibilidade dos meios de ajuste individual e testes de desempenho da proteção;
 Oferecimento de modelos variados para perfeito ajuste ás características físicas dos
trabalhadores;
 Mapeamento das funções locais, operações de uso obrigatório e identificação dos EPI´s
relacionados.

2.3.4 - MONITORAMENTO PERIÓDICO

Trata-se da aplicação repetida das ações de avaliação quantitativa dos agentes ambientais
presentes nos locais de trabalho.

Deve-se executar o monitoramento das funções expostas aos riscos ambientais de acordo
com a periodicidade estabelecida nas fases de avaliação quantitativa, observando-se as
características operacionais e dispositivos de controle existentes.

Sempre que a intensidade ou concentração do agente ambiental alcançar o nível de ação,


ou seja, atingir um valor correspondente a 50% do valor do Limite de Tolerância estabelecido,
deve-se equacionar o controle sistemático da exposição, em sintonia com o PCMSO da NR-7.

3) ESTRATÉGIA E METODOLOGIA

A avaliação Qualitativa ocorrerá observando o seguinte procedimento:

 Coleta de informação sobre as matérias primas, materiais auxiliares, processo e


organização dos trabalhos;
 Descrição dos ambientes, maquinário, ventilação e arranjo físico;
 Descrição das funções e quantidade de empregados em cada fase de processo;
 Identificação dos riscos ambientais;
 Análise das informações;
 Identificação das prioridades quanto a avaliação qualitativa;
 Formulação do protocolo da avaliação quantitativa;
 Identificação das prioridades para implantação das medidas de controle;
 Detalhamento do cronograma geral.
O estabelecimento das prioridades será feito a partir do grau de exposição ocupacional aos
agentes ambientais e a toxidade ou agressividade da substância química ou do agente físico
envolvido, conforme segue:
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Para o caso de amostragem de contaminantes químicos, priorizaremos sempre a técnica de


amostragem ativa.

4) FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Os registros relativos ao PPRA estarão estruturados conforme segue:

 Documento básico do PPRA


 Avaliação qualitativa incluindo o reconhecimento inicial, relacionamento da exposição
aos riscos, medidas de controle existentes, estabelecimento de prioridades quanto às
avaliações quantitativas e adoção ou melhoria das medidas de controle, detalhamento do
cronograma de atividades.
 Relatórios sobre a implantação das ações de controle
 Documentos complementares e de alteração do PPRA.
 Laudos de monitoração periódica da exposição ocupacional aos riscos ambientais.
 Relatórios de avaliação do PPRA frente ao relatório anual do PCMSO (NR-7).

Todos os documentos serão arquivados na ordem de emissão, de modo que este documento
base será sempre o primeiro no sistema de arquivo.

Toda a documentação referente ao PPRA será arquivada e mantida por esta Empresa por
um período mínimo de 20 (vinte) anos, a partir da data de sua emissão, conforme previsto no item
9.3.8.2 da NR-9.

5) AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

Anualmente o PPRA sofrerá uma avaliação crítica, com base no relatório Anual do Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e outros indicadores.

Os indicadores comumente usados para determinar os resultados da aplicação do Programa


de Prevenção de Riscos Ambientais estão associados à:

 Resultados dos controles ambientais obtidos através das ações do monitoramento;


 Doenças profissionais detectadas através do PCMSO;
 Taxa de absenteísmo por doença relacionada ao trabalho;
 Taxa de freqüência de acidentes e doenças ocupacionais;
 Taxa de gravidade de acidentes e doenças ocupacionais
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A tend er D oc .Base ( P PRA )


FILIA L R IO D E J A NE IR O D AT A :30 /12/9
R EVIS ÃO : 01
P LANO DE AÇ Õ E S
O QUÊ QUE M O NDE QUA ND O CO M O PA R A Q UE
C ria ção do Siste ma SG S SO e div u lgação C MV F ilial RJ Dez.00 / Jan.01 - A brindo p as tas pôr UG B co m dad o s e fatos sob re Segu rança e - F acilitar o G ere nciame nto e d ado s do PPR A.
S aú d e.
Dez.00 / Jan.01 - A tender série ISS O 14.000 e B S - 8.800
- T rein an do p esso as

R ev isar Padrões Intern os C .M.V Filial RJ C on tín uo A tend er D oc um en to s Ba se (PPR A) A ten d er D oc um en to Bas e (PP RA )

C on scien tizar/fisca liza r a co nstância de A T O S INSEG UR O S


Intro du ção con tínua e d iv u lgação C .M.V. Filial RJ Todos os F azen do o O PAI sem an al R ealizar PPR A (ev ita r atos inse guro s)
d o O P AI S up erv. m eses P ree nch end o 185-F Q-00 95- M S

A tend er Doc .Base ( P PRA)


A pe rfeiço ar o lev antam en to profissio g ráfico C MV Filial RJ Fev .01 Pree nch end o 185-F Q -00 67-M S
A tend er NR-9 iten s 9.3,9.4;9.5
d a p ortaria 3214 d o M in ist. d o Trab.

A tend er Lei Prev id en ciária

P rev er e SE A NT ECIPA R a
d oenças o cup acionais

R ev isar lev antam en to dos aspectos e im p acto s de C MV / Filial RJ Até M arço A plic and o 510-P S-0042-Q T - A tender NR-9 itens 9.3; 9.4;9.5 , da po rtaria 3.214 do
segu ran ça e saúd e. CIPA M in istério d o T rabalho

- A tender Lei Prev id enciária


Prev er a SE A NT ECIP AR a doen ças ocup acio nais

F azer o leva ntam ento do s aspe ctos e im pactos de n ovo s C MV Filial RJ A té M arço S em p re q ue realizar novas tarefas de trabalhos critíco s . - A tender Docu m en to Base (PPR A)
serv iços P ree nch end o 510-P S -0042-Q T - A tender NR-9 itens 9.3; 9.4;9.5 , da po rtaria 3.214 do
M in istério d o T rabalho
- A tender Lei Prev iden ciária
Prev er a SE A NT ECIP AR a doen ças ocup acio nais
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FILIAL RIO DE JANEIRO DATA:30/12/9


REVISÃO: 01
PLANO DE AÇÕES
O QUÊ QUEM ONDE QUANDO COMO PARA QUE
Gerenciamento de Banco de Dados de Fator CMV Filial RJ Contínuo - Mantendo Bbanco de Dados atualizado Para evitar novas doenças ocupacionais
causadores de acidentes, doenças ocupacionais.

Criação do Plano de Auto Segurança CMV Filial RJ Até Jun/2000 Colocar Plano de Auto Segurança Desentralizar a Segurança

Aplicação do Plano de Auto Segurança CMV Filial RJ Continuo Aplicando Plano de Auto - Segurança Evitar doenças ocupacionais

Realizar a APR - Análise Preliminar de Riscos CMV Filial RJ Até Junho 2000 Contratando empresa para execução do serviço - Atender Doc.Base ( PPRA)

- Atender NR-9 itens 9.3,9.4;9.5


da portaria 3214 do Minist. do Trab.

Atender Lei Previdenciária

Prever e SE ANTECIPAR a
doenças ocupacionais

Realizar planejamento de treinamento CMV Filial RJ Até Março Fazer plano de ação de treinamento para o ano de 2000 - Atender Doc.Base ( PPRA)

- Atender Legislação-NR-9 itens 9.3; 9.4; 9.5 da portaria


3.214 do Ministério do Trabalho.

-
- Atender Lei Previdenciária
- Prever e SE ANTECIPAR a doenças ocupacionais

Analisar os dados estatísticos do PCMSO e confrotar com as CMV Filial RJ Até Jan 2001 Prevenir doenças ocupacionais - Confrontando com os riscos
atividades laboratórias - Identificando danos prováveis
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FILIAL RIO DE JANEIRO DATA:30/12/98


REVISÃO: 01
PLANO DE AÇÕES
O QUÊ QUEM ONDE QUANDO COMO PARA QUE

Apresentaçaõ do PPRA 2000 a CIPA CMV Filial RJ Jan. 2001 Através do formulário 3G Atender a legislação NR-9 e NR-7

Elaborar Laudo de Riscos Ambientais CMV Filial RJ Jan. 2001 Monitorando e Avaliando Riscos Avaliandoe Monitorando os Riscos
Ambientais Ambientais de acordo com a NR-16,
NR 15, NR-9, NR-7, NR-5 da portaria
3.214

OBS.: As ferramentas atuam como elo no cumprimento do sub-item 9.3.1 da Norma Regulamentadora número nove
da portaria 3214, portanto, o Plano de Ação estabelecido trabalha em fase distinta do presente sub-item :
Nº: REVISÃO: PÁGINA:
0185-MT-0001-MS 00 16/17

6) ELABORADORES
Luiz Alexandre Mosca Cunha – CMV

7) APROVADORES
Ricardo Khauaja – Gerência Fabril
Fernada Roitman – Gente e Qualidade

8) RESPONSÁVEL
Ricardo Khauaja – Gerência Fabril

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