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FACISA- FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

PRÁTICAS DE PARASITOLOGIA CLÍNICA

ITAMARAJU-BA
2022
LEDA MARIA SANTOS PEREIRA

PRÁTICAS DE PARASITOLOGIA CLÍNICA


Relatório solicitado(a) pelo(a) docente
Aisla Nascimento, na disciplina de
parasitologia clínica, em determinação das
aulas práticas ocorridas, do curso de
farmácia 5º semestre.

ITAMARAJU-BA
2022
SUMÁRIO

Sumário
PRIMEIRA AULA E SEGUNDA ......................................................................................................... 5
AULA- COPROPARASITOLÓGICO DE FEZES.................................................................................... 7
E ANÁLISE MICROSCÓPICA ............................................................................................................ 7
AULA .............................................................................................................................................. 9
Ordem Díptera (aula dividida em mais de uma) De modo geral .................................................. 9
Ordem Hemiptera ....................................................................................................................... 11
INTRODUÇÃO

As práticas da disciplina de parasitologia clínica, tem como finalidade de que


o estudo do parasitismo, identificando a atividade de desenvolvimento de
doenças, causas parasitárias, criando forma de profilaxia de doenças causadas
pelos parasitas, sejam em humanos, quanto em animais. O parasitismo acontece
quando um organismo que é o parasita, se associa a outro organismo, que seria
o hospedeiro, e isso faz com que ele retire formas para sobreviver, causando ao
hospedeiro doenças, danos, seja ele humano ou animal. Durantes o semestre
podemos observar e realizar análises, desde helmintos, ordem Diptera, ordem
Hemiptera, observações microscópicas, coproparasitologico de fezes (Hoffman),
dentre mais realizações feitos em aulas, tais aulas tiveram outras aulas como
mesmo tema. Dividirei o relatório em partes. Helmintos, Nematódeos,
croproprasitismo de fezes, ordem Diptera e ordem Hemiptera.
PRIMEIRA AULA E SEGUNDA

Realizadas no laboratório de veterinária. Primeiramente tivemos contato com


os Helmintos. Vimos os Dipilídeo canino, que são parasitos achatados, da classe
Cestodea, também são zonótico. Tâenia sp, classe cestodea, eles possuem
proglotes imaturas (mais fina), maduras (mais larga), gravítica (mais clara larga),
estes em forma de fita.
Em forma de fio, temos a filária, classe Nematoda, o macho tem em
enrolamento e é menor que a fêmea. O macho possui uma bolsa copuladora e
uma espicula. Amarelo é o nome comum da ancilostomíase, também conhecida
como ancilostomíase, uma infecção causada pelo H. duodenum ou H.
americanus, que se liga ao intestino e causa anemia, diarréia, mal-estar e febre.
AULA- COPROPARASITOLÓGICO DE FEZES
E ANÁLISE MICROSCÓPICA
(dividida em mais de uma aula) Modo geral

Esta aula, realizada no laboratório, aprendemos sobre o parasitológico de


fezes (exame de fezes). Pra realização do coproparasitologico de fezes tem
algumas recomendações a serem seguidas como; as fezes devem sempre ser
recolhidas e postas em ambientes secos e limpos, como se tem o coletor, que
possui boca larga e é ideal. Para esta aula, nos utilizamos a técnica de Hoffman,
através da sedimentação espontânea. Esse método basicamente consiste em
realizar a mistura de fezes com água, fazendo uma filtração por gaze, tendo em
repouso, assim formando sedimentação dos restos fecais no fundo do cálice.
Depois desse processo de mistura, filtração e sedimentação, nos pegamos uma
gota do sedimento colocando-a sobre a lâmina e lamínula e fomos realizar a
observação em microscópio. Para essa análise de fezes, nós fizemos o preparo
com fezes de humano, e deixamos sedimentando. Para a próxima aula
realizamos as observações com o preparo que a professora havia deixado
pronto, para que fosse feito a observação pelos alunos. No processo de
sedimentação em um período de tempo, como 24 horas, se torna mais prático
para o objetivo que é encontrar, larvas de helmintos, cistos, detectando a
presença de ovos (Ascaris sp), ovos de Trichuris também pode ser encontrado,
que é o objetivo do método.
Materiais:
• Gaze
• Lâmina e Lamínula
• Cálice de sedimentação
• Lugol
• Palitos de madeira
• Pipetas

Técnica de preparo:
• No próprio coletor adicionamos água, em uma certa quantidade de
fezes, para desmancha-las com auxílio do palito de madeira;
• Começamos a diluir as fezes, coando em um processo com gazes em
dobras, transferindo-a para dentro do cálice de sedimentação,
filtramos.
• Completamos o cálice com mais água.
• Deixando sedimentar.
• Com auxílio da pipeta, pegamos uma pequena quantidade de
sedimento do cálice, passando para a lâmina, com uma pequena
quantidade de lugol, e sobre ela a lamínula.
AULA
Ordem Díptera (aula dividida em mais de uma) De modo
geral
Durante todas as aulas sobre a ordem Díptera, pode-se aprender que ela
pertence à classe de insetos (moscas, borrachudos, mutucas e mosquitos). Sua
classe é Insecta, do reino Animalia. O ciclo de vida deles são divididos em quatro
estágios. Ovo, larva, pupa e adulto. Os mosquitos possuem assas longas e
estreitas, palpos com 4-5 de segmentos, os mesmos são veículos de agentes
infecciosos. Assim, visamos o Aedes sp, e adultos machos e fêmeas do culex.
Os mosquitos possuem três segmentos principais do mosquito como: cabeça,
tórax e abdômen. A família CULICIDAE temos: Subfamília ANOPHELINAE, tribo
ANOPHELINI, do gênero Anopheles. Subfamília CULICINAE, tribo CULICINI,
Aedes sp e Culex sp. Sobre a subfamília ANOPHELINAE, vimos que ela possui
algumas características como: Não possui sifão respiratório, tem palpos retos,
olhos grandes, e tem a probóscida bem desenvolvida. Em respeito as antenas
plumosas, quando machos, e a fêmea possui palpos delgados do mesmo
comprimento da probóscida, os ovos da mesma são flutuadores e posto de forma
isoladamente. Ela possui suas pupas, curtas, os adultos ficam em um ângulo
quase reto ao substrato. Se encontram mais em criadouros naturais, e que
mosquito vetor da malária. Ciclo: ovos, larvas, pupa e adulto.
Sobre a subfamília CULICINAE, tribo CULICINE, o Culex sp vimos que possui
suas características também: as larvas elas possuem sifão respiratório, a pupa
com trompa respiratória de forma tubulosa, alongada. Já o repouso
diferentemente do Anopheles, é o corpo paralelo a superfície. Ambientes como
possas, esgotos, rios poluídos, pode-se encontra-los e atrai-los. Sobre os
palpos, podemos ver em aula que os machos eles possuem os palpos maiores
do que a tromba, e a fêmea tem os palpos mais curtos.
Tribo AEDINI: Aedes sp, aprendemos que é um mosquito transmissor de
enfermidades como dengue e febre amarela. Ele é menor do que os mosquitos
comuns, tem pontos pretos com listras brancas no tronco, na cabeça e nas
pernas. Como em qualquer espécie, os machos se alimentam apenas de frutas.
As fêmeas, no entanto, precisam de sangue para maturar seus ovos, que são
depositados separadamente nas paredes internas dos objetos, próximos à água
limpa, proporcionando-lhes melhores condições de sobrevivência. Os ovos não
são colocados na água, mas alguns milímetros acima da superfície da água,
especialmente em recipientes artificiais. Quando chove, o nível da água sobe e
ela entra em contato com ovos que eclodem em poucos minutos, e a larva passa
por quatro fases até produzir novos mosquitos: ovo, larva, pupa e adulto. Os
palpos das fêmeas possuem um quarto de comprimento da probóscida.
Imagem 1: Culex fêmea
Imagem 2: Culex macho
Imagem 3: Aedes sp
Imagem 4: pupa, estágio anterior ao adulto
Imagem 5: Macho Culex
Imagem 6: Culex fêmea com ovos/ abdômen
Ordem Hemiptera (modo geral)

Vimos em aula a família Reduviidae; subfamília Triatominae e os gêneros:


• Triatoma
• Rhodnius
• Panstrongulus
Possuem algumas características como: A trompa que possui três
segmentos, são achatados dorsaventralmente, possuem 13 compartimentos,
estres:
1. Antenas
2. Aparelho Bucal
3. Olhos
4. Patas
5. Pescoço
6. Pronoto
7. Tóxax
8. Escuteto
9. Asas
10. Hemélitro
11. Abdômen
12. Conexivo
13. Aparelho reprodutor
Temos as diferenciações:
• Fotófago, possui probócida larga, com quatro segmentos.
• Predador, probócida curva, com quatro segmentos.
• Hematófago: probócida delgada e reta com três seguimentos.
Analisamos o abdômen. Os machos possem menos segmentos que a fêmea. O
macho tem conexivo mais contínuo, redondinho. Já a fêmea é chanfrado,
pontiagudo. Ambos são achatados dorsoventral. O gênero Panstrongylus sp,
tem as antenas mais perto dos olhos. O Triatoma um pouco mais distante,
comparado ao Panstrongylus. E O Rhodnius sp, tem as antenas na parte mais
externa da cabeça (esse não vimos). O clico do Triatomíneo: ovo, ninfa e fase
adulta. As ninfas não possuem assas, nem aparelho sexual desenvolvidos,
comparadas ao adulto. E os mesmos são vetores de enfermidades como:
Doença de chagas. Que é uma doença infecciosa causada por parasitas,
disseminada principalmente por insetos. O patógeno é um protozoário chamado
Trypanosoma cruzi. Em humanos e animais, está presente no sangue periférico
e nas fibras musculares, principalmente no coração e no trato digestivo.

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